POR OUTRO LADO, OS SERVOS DE DEUS SANTIFICAM O DIA DO SÁBADO, POR ORDEM DE DEUS.
“8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
9 Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
10 Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
11 Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. EXODO 20:8-11.

A Alegria da Salvação em Cristo, Fora do Sistema Religioso

Você Trocaria a Eternidade Por Sucesso Temporário?


METAS DO ANTICRISTO PARA DESTRUIR A HUMANIDADE

Apresentação da irmãzinha Aurora ao Único Deus, YHWH

A Oração na Vida do Cristão

#EP 36 PROF. PAULO PINTO – EXPERIÊNCIA COM A AGRICULTUTA- VALLE AGRO


Congresso Espiritual: O Noivo está chegando! Prepare-se!
OS PIONEIROS ADVENTISTAS E A DOUTRINA DA TRINDADE – José Chalegre Filho
<iframe width=”420″ height=”315″ src=”//www.youtube.com/embed/HAwvO3nk6OM” frameborder=”0″ allowfullscreen></iframe>
COMO ESCREVEU O IRMÃO ENNIS MEYER EM www.adventistas.ws
Excelente apresentação, dicção e como se articulam as palavras ! — Muito boa qualidade do áudio,
Sentimo-nos realizados por ter contribuido com várias informações sobre como pensavam os pioneiros da igreja,
Não obstante, se o sr. José Chalegre aceitar a nossa sugestão, fariamos um apelo para esclarecer com mais ênfase o verdadeiro papel de Ellen White na implantação da Trindade na Igreja Adventista. — O seu papel foi muito além de nunca ter usado a palavra TRINDADE !
Ellen White realmente advertiu contra uma mudança no que Deus os havia revelado naqueles primeiros 50 anos, “nenhum alfinete deve ser mudado”, escreveu ela ! — Mas foi ela mesma, quem plantou as sementes da mudança de 1980. (Ellen White mudou de idéia, tal como em muitas outras questões)
Dois textos do “Desejado de Todas as Nações”, deram margem para revisionistas e aventureiros mudarem para a doutrina Católica da Trindade.
A mudança aconteceu, porque Ellen White sempre foi dúbia no trato dessa questão, basta dizer que ela nunca usou a palavra Trindade.
O José Chalegre está usando argumentos irrefutáveis, misturados com argumentos podres, e isso o faz ‘presa fácil’ no You Tube, por alguém muito menos dotado na palavra !
https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=1Tj0SgKErsU |
É impossível defender o único Deus dos Pioneiros Adventistas e usar Ellen White como ponto de apôio. Ellen White foi ambigua, omissa, confusa, e finalmente mudou. — Teve visões para descobrir a menina que roubou uma rede de cabelos que custa menos de 1 dólar, e nenhuma para esclarecer o que dividiria a Igreja Adventista 1 século mais tarde. |
LEIGO DA IASD CHAMA ADVENTISTAS HISTÓRICOS DE “COVARDES, IMBECIS, TOLOS E HIPÓCRITAS”, COM BASE NOS ESCRITOS DE E. G. WHITE, MAS, ADMITE QUE HÁ ERROS NA IASD.
O IRMÃO ENNIS MEYER NO SITE www.adventistas.ws ESCREVEU O QUE SEGUE:
“Excelente apresentação, dicção e como se articulam as palavras ! — Muito boa qualidade do áudio, Sentimo-nos realizados por ter contribuido com várias informações sobre como pensavam os pioneiros da igreja,Não obstante, se o sr. José Chalegre aceitar a nossa sugestão, fariamos um apelo para esclarecer com mais ênfase o verdadeiro papel de Ellen White na implantação da Trindade na Igreja Adventista. — O seu papel foi muito além de nunca ter usado a palavra TRINDADE !Ellen White realmente advertiu contra uma mudança no que Deus os havia revelado naqueles primeiros 50 anos, “nenhum alfinete deve ser mudado”, escreveu ela ! — Mas foi ela mesma, quem plantou as sementes da mudança de 1980. (Ellen White mudou de idéia, tal como em muitas outras questões) |
Dois textos do “Desejado de Todas as Nações”, deram margem para revisionistas e aventureiros mudarem para a doutrina Católica da Trindade.
A mudança aconteceu, porque Ellen White sempre foi dúbia no trato dessa questão, basta dizer que ela nunca usou a palavra Trindade.
The Desire os Ages
– 1898
Ellen White nega que Jesus é o Filho de Deus !
Hoje a Igreja Adventista diz que “FILHO” é apenas um título messiânico.
Pg. 530 “In Christ is life, original, unborrowed, underived.”
Tradução: Em Cristo há vida, original, não emprestada, não derivada.
Veja onde Ellen White copiou: Clique
João 5:26 “Porque, como o Pai tem vida em sí mesmo, assim deu também ao Filho ter vida em sí mesmo. (isto é: Jesus tem vida em sí mesmo, derivada do Pai)
Desejado de Todas as Nações pg 671
“O pecado só pode ser resistido e superado através da poderosa ação da terceira pessoa da Divindade que deveria vir sem energia modificada.”
“Godhead” é uma palavra arcáica que significa divindade, e não pode ser traduzida como Trindade. (ver a edição em português onde é traduzido diretamente como Trindade)
Clique: http://www.adventistas.ws/original.htm
Entre textos falsos e verdadeiros, no livro EVANGELISMO, (livro só publicado em 1946) comprova-se que Ellen White mudou de idéia ! — Veja o “Manuscrito 66” e outros.
Veja: http://www.adventistas.ws/Manuscrito666.htm
17 textos comprovam que Ellen White originalmente não era trinitariana.
http://www.adventistas.ws/perguntas45.htm
O José Chalegre está usando argumentos irrefutáveis, misturados com argumentos podres, e isso o faz ‘presa fácil’ no You Tube, por alguém muito menos dotado na palavra.
É impossível defender o único Deus dos Pioneiros Adventistas e usar Ellen White como ponto de apoio. Ellen White foi ambígua, omissa, confusa, e finalmente mudou. — Teve visões para descobrir a menina que roubou uma rede de cabelos que custa menos de 1 dólar, e nenhuma para esclarecer o que dividiria a Igreja Adventista 1 século mais tarde”.
BATIZADOS EM NOME DA TRINDADE SÃO CATÓLICOS.
No Catecismo Católico quem é batizado em nome da trindade é católico….
“A Igreja Católica Apostólica Romana no catecismo reconhece como um católico aquele ou aquela que foi batizado em nome da trindade!” (O Catecismo Católico, pág. 353-354, § 1271, 1278)
A ICAR TAMBÉM JÁ ADMITE O BATISMO POR IMERSÃO, DESDE QUE SEJA “VÁLIDO”, OU SEJA, EM NOME DA SANTÍSSIMA TRINDADE.
“O rito essencial do Batismo consiste em mergulhar na água o candidato ou em derramar água sobre sua cabeça, pronunciando a invocação da Santíssima Trindade, isto é, do Pai, do Filho e do Espírito Santo.” (O Catecismo Católico, pág. 354, § 1278)
“O batismo é conferido com a água, e a fórmula que indica claramente o ato de batizar em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo…O batismo por imersão ou por infusão com a fórmula trinitária é, em si valido.” (Diretório para a Aplicação dos Princípios e Normas sobre o Ecumenismo, pág. 92)
§1271 O VÍNCULO SACRAMENTAL DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
O Batismo constitui o fundamento da comunhão entre todos os cristãos, também com os que ainda não estão em comunhão plena com a Igreja católica: “Com efeito, aqueles que crêem em Cristo e foram validamente batizados acham-se em certa comunhão, embora não perfeita, com a Igreja católica. (…) Justificados pela fé no Batismo, são incorporados a Cristo e, por isso, com razão, são honrados com o nome de cristãos e merecidamente reconhecidos pelos filhos da Igreja católica como irmãos no Senhor”. “O Batismo, pois, constitui o vínculo sacramental da unidade que liga todos os que foram regenerados por ele.”
§ 1278 O rito essencial do Batismo consiste em mergulhar na água o candidato ou em derramar água sobre sua cabeça, pronunciando a invocação da Santíssima Trindade, isto é, do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
http://catecismo-az.tripod.com/conteudo/a-z/a/batismo.html
ENTÃO? VOCÊ É PROTESTANTE OU CATÓLICO?
EU, ANTES, ERA CATÓLICO E NÃO SABIA.
ASSIM, DECIDI-ME A SER BATIZADO EM NOME DO SENHOR JESUS.
LOUVADO SEJA DEUS.
TOME TAMBÉM A SUA DECISÃO.
LEIA MAIS SOBRE O BATISMO BÍBLICO EM https://aodeusunico.com.br/?s=BATISMO
EM DEFESA DA VERDADE BÍBLICA SOBRE O DEUS ÚNICO E SEU DIVINO FILHO JESUS CRISTO QUE NOS DÃO SEU ESPÍRITO.
JESUS FALOU DE SI MESMO MUITAS VEZES COMO SE FOSSE DE UMA OUTRA PESSOA
UMA CONVERSA JUNTO A UM POÇO SAMARITANO: JESUS OFERECE A ÁGUA DA VIDA (JOÃO 4)
Jesus estava de passagem. Ele parou para descansar junto a um antigo poço próximo à cidade samaritana de Sicar. Uma mulher veio tirar água do poço. A conversa que se seguiu desafiou ela e uma cidade cheia de pecadores a mudarem suas vidas e seu destino eterno. Abra sua Bíblia no evangelho de João, capítulo 4, onde temos o privilégio de aprender com uma mulher que foi buscar água, e encontrou a fonte da vida eterna.Descansando junto ao poço de Jacó.
Abra sua Bíblia no evangelho de João, capítulo 4, onde temos o privilégio de aprender com uma mulher que foi buscar água, e encontrou a fonte da vida eterna.Jesus estava voltando da Judéia para a Galiléia. Em Jerusalém, sua justa indignação pela corrupção dos chefes judeus tinha encontrado uma resposta meio comprometida de um povo que estava morrendo espiritualmente. Ele passou algum tempo na região circunvizinha da Judéia, e, então, partiu de volta para a Galiléia. A rota mais curta entre as duas regiões levou-o através do coração de Samaria, uma terra de pessoas desprezadas que não eram mais consideradas judias pelos seus vizinhos mais religiosos do sul.
Como ser humano, Jesus sofria fadiga e sede. Ele parou junto a um poço para descansar enquanto seus discípulos foram buscar comida. Quando uma mulher veio tirar água do poço, Jesus ofereceu-lhe a oportunidade de servir ao mais nobre homem da história do mundo. Nunca passou alguém igual através da cidade dela. Ele simplesmente pediu-lhe um pouco de água.
A mulher ficou surpresa com seu pedido. Ali estava um homem judeu que reconhecia que ela existia. Ela, uma humilde mulher samaritana que teria sido ignorada ou desprezada pela maioria dos homens judeus. Ela imediatamente reconheceu que havia algo diferente com esse viajante.
Falando uma linguagem diferente
A conversa que se seguiu (4:9-26) é um exemplo marcante de como Jesus ensinava as pessoas a usarem uma linguagem diferente. Quando ele pediu água, a mulher naturalmente pensou em água do poço. Ela tinha ido ao poço por causa de necessidade física, e não espiritual. Jesus imediatamente direcionou a conversa para assuntos espirituais. Se ela entendesse a dádiva de Deus e soubesse com quem estava falando, estaria ela buscando água espiritual, e não material. Mas essa mulher não estava usando a mesma linguagem. Ela não estava pensando em coisas espirituais.
Jesus não alterou o rumo. Podemos ser tentados a encontrar pessoas carnais em seu próprio terreno, mas Jesus manteve o rumo. Ele não chegaria ao coração dessa mulher através de seu estômago. Ele continuou usando a linguagem da vida espiritual: “Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”(4:13-14).
A mulher não entendeu. “Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la” (4:15). O único tipo de sede que ela conhecia era a física, e a única água que ela tinha bebido na vida inteira vinha de um poço. Jesus ainda tinha que criar nela um desejo de reconhecer a sua mais profunda necessidade espiritual. Jesus encontrou sua aproximação recorrendo à vida pessoal dela: “Vai, chama teu marido e vem cá” (4:16).
Ela respondeu honestamente: “Não tenho marido” (4:17). Até esse ponto, a conversa era interessante, mas a mulher ainda estava usando a linguagem deste mundo. As próximas palavras que saíram da boca de Jesus foram o momento decisivo da conversa, e na vida dela: “Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade” (4:17-18).
Antes de continuarmos a narrativa, paremos por apenas um momento para pensar no impacto dessas palavras nessa mulher. Jesus, um estranho total que parou “por junto ao poço naquele dia, um homem judeu que poderia facilmente ter ignorado a própria existência dela, conhecia os pormenores da vida dela. Essa mulher representa bilhões de seres humanos vivos hoje em dia. Na pressa de cuidar das necessidades básicas de sua existência física, eles passam por Jesus sem mesmo entender sua língua. Pouco sabem que ele é o Senhor e Salvador que conhece as minúcias íntimas de suas vidas, e que oferece a água da vida eterna. Se você for um desses bilhões S preocupados com as coisas materiais e a rotina da vida diária S pare para ouvir cuidadosamente o homem que conversou com uma mulher samaritana naquele dia, em Sicar.
Falando a mesma língua
O silêncio entre os versículos 18 e 19 provavelmente representa um dos mais sérios momentos na vida inteira dessa mulher samaritana. Sua vida era uma confusão. Ela tinha passado de um homem a outro e estava agora numa relação insatisfatória com um homem que nem era seu marido. Ela trabalhava, comia e bebia. Ela teria, provavelmente, feito essa mesma monótona viagem ao poço 1000 vezes, antes. No momento, ela estava falando com alguém que lhe oferecia vida eterna, e cujas palavras provavam que ele era capaz de cumprir a promessa. Esse foi um momento crucial em sua vida.
O homem judeu e a mulher samaritana estavam agora falando a mesma língua. Não havia mais preocupação com a água de um velho poço. Agora ela estava tão intrigada com a conversa espiritual com Jesus que esqueceria o seu próprio cântaro, quando ela se fosse. Porém ela ainda não estava pronta para sair. Jesus tinha despertado-a, espiritualmente.
O que você faria na situação dela? Começaria imediatamente a fazer as mais importantes perguntas de todas? Buscaria saber como agradar ao Senhor? Ela o fez. Sua pergunta no versículo 20 foi diretamente ao ponto: onde ela deveria adorar para ser aceita por Deus?
Há bastante história por trás da pergunta dela. Durante séculos os samaritanos tinham defendido suas práticas de adoração em outros lugares, tais como o Monte Gerizim ao qual ela referiu-se em sua pergunta (neste monte). Os judeus, apesar de seus erros em outras coisas, continuavam a defender corretamente a importância de Jerusalém como a cidade designada por Deus como o local de adoração.
A resposta de Jesus desafiou-a a desviar seus olhos do monte e olhar para dentro de sua alma. O tempo estava rapidamente se aproximando, Jesus explicou, quando o lugar não importaria mais. Não entenda mal. Os judeus estão certos em adorar em Jerusalém por enquanto, e os samaritanos não sabem o que estão fazendo. Mas tudo isso está para mudar. O Pai, como um ser espiritual, está buscando pessoas que o adorarão em espírito e verdade.
Que desafio! Poderia essa mulher, a qual estava tão preocupada com a água de um poço apenas momentos antes, despertar em si um interesse genuíno por coisas espirituais? Que desafio! Poderia essa mulher, a qual estava tão preocupada com a água de um poço apenas momentos antes, despertar em si um interesse genuíno por coisas espirituais? Jesus obviamente pensava assim. Ele, que conhece a natureza do homem melhor do qualquer um (veja João 2:25), olhava para essa pecadora com amorosa compaixão e com confiança que ele era capaz para resgatá-la de seu pecado.
A mais surpreendente revelação ainda estava por vir. Quando a mulher ponderou a resposta anterior de Jesus, ela comentou sobre uma verdade em que ela acreditava: “Eu sei … que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as cousas” (4:25). Na resposta do Senhor ela ouve a espantosa razão para seu comentário enigmático anterior (veja 4:10). Se apenas ela soubesse quem estava pedindo água! Agora, com seus interesses espirituais despertados, ela estava pronta para ouvir o resto da história sobre esse forasteiro judeu: “Eu o sou, eu que falo contigo” (4:26). Poderia ser? Poderia ela, uma desprezada samaritana, estar falando face a face com o Ungido de Deus?
Ide contar ao Mundo!
Jesus não teve que mandar essa mulher espalhar a notícia. Ele não ofereceu aulas de “técnicas de evangelismo”. Ele tinha plantado nela uma semente de verdade eterna, de modo que ela era naturalmente compelida a partilhar as boas novas. O testemunho dessa mulher não foi suficiente para convencer os moradores da cidade, mas quando ouviram as palavras de Jesus, perceberam que tinham encontrado o Salvador do mundo (4:39-42).
Searas brancas para a ceifa
Enquanto a mulher voltou a Sicar para contar o sucedido ao povo, Jesus sentou-se com os apóstolos. Eles tinham ficado surpresos ao vê-lo conversando com essa mulher, revelando que eles não viam os outros da forma como Jesus via. Eles viam uma mulher desprezada de uma terra ímpia. Jesus via uma alma a ser salva, que necessitava ser despertada para sua própria necessidade. Eles viam um deserto espiritual, enquanto Jesus olhava adiante para a grande colheita (João 4:31-38). Na verdade, o povo samaritano provou ser um dos mais receptivos da mensagem do evangelho (Atos 8:4-25).
Lições para hoje
Essa história é rica demais para que se possa observar todas as suas grandes mensagens em apenas um único artigo breve. Mas antes que você feche a sua Bíblia e comece a pensar em assuntos mundanos, pare um pouco para observar algumas das maravilhosas lições que aprendemos aqui:
Œ Estamos rodeados de oportunidades. O que parece ser um simples encontro entre Jesus e uma mulher desconhecida vira uma tremenda oportunidade para evangelizá-la. Talvez Jesus não voltasse a passar por aquele caminho outra vez, mas ele tirou completa vantagem da oportunidade em suas mãos. Nossos encontros “oportunos” num ônibus, numa loja, ou numa fila de banco, poderiam ser justo uma de tais ocasiões. Vemos campos prontos para serem ceifados?
Não ofereceremos a salvação ao mundo com conversa mundana. Quando Jesus usou a linguagem espiritual e a mulher pensou em água do poço, o Senhor não se desviou de seu rumo. Ele encontrou um modo de trazer os pensamentos dela do poço para as elevadas verdades que poderiam mudar a eternidade dela.
Ž Jesus usou as perguntas dela como um trampolim para os importantes assuntos que ela precisava ouvir. Ela falou de um monte, e Jesus foi para o seu coração. Ela pensou no Messias como uma esperança futura, e Jesus colocou-a face a face com o Cristo.
Para alcançar a salvação, precisa-se ver a verdade penosa da própria condição espiritual. O ponto crítico da conversa foi quando Jesus implicitamente revelou duas coisas: (a) Que a mulher estava num triste estado de pecado e, (2) Que ele é aquele que pode reconhecer e resolver tais problemas da alma.
Para alcançar a salvação, não se pode confiar somente no testemunho de outros. Precisamos ouvir as palavras de Jesus. João, e outros discípulos, registraram cuidadosamente as palavras e atos de Jesus para dar a todas as futuras gerações uma base para crerem (João 20:26-31).
-por Dennis Allan
http://www.estudosdabiblia.net/d51.htm
EVANGELIZAR, EIS A ORDEM DE CRISTO EM MARCOS 16:15.
Evangelizacao-na-Igreja-Primitiva “E disse-lhes: Ide por todo omundo, pregai o evangelho a toda criatura” .Marcos 16:15.
FONTE: http://pt.scribd.com/doc/48691353/Evangelizacao-na-Igreja-Primitiva
LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA ADMITE QUE “ESPÍRITO” RUACH OU PNEUMA NÃO SE REFERE A ALGUMA ENTIDADE INTELIGENTE CAPAZ DE EXISTIR INDEPENDENTEMENTE DO CORPO
ESPÍRITO CONFIRA O TEXTO ESCANEADO.
COMO O ESPÍRITO DE DEUS, RUACH HAKODESH (em hebraico: ??? ????? – transl. ruah ha-qodesh), O SOPRO DO TODO PODEROSO, PODE SIGNIFICAR UM DEUS IGUAL AO PAI?????
http://www.adventistas.com/junho2003/licao_espirito18041999.htm
IASD ADMITE MUDANÇA NO TEXTO BÍBLICO PARA FAVORECER TRINDADE
CONTROVÉRSIA COM RESPEITO A MATEUS 28:19
AS DETURPAÇÕES NO EVANGELHO DE MATEUS – PROF. FÁBIO SABINO
NOTÍCIAS SOB A LUZ DAS ESCRITURAS – SINAIS DO FIM
A MAÇONARIA E A IGREJA ADVENTISTA DO 7o. DIA
LEIA TAMBÉM:
PASTORES ADVENTISTAS JOHN GRAZ Y JAMES STANDISH, MASONES Y JESUITAS EN GC ASD
VÍDEO COM ALBERTO RIVERA CONFIRMA A INFILTRAÇÃO DE JESUÍTAS NA IGREJA ADVENTISTA
A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA BRASILEIRA E A LIBERTAÇÃO QUE CRISTO NOS TROUXE: DO PECADO, DA MORTE ETERNA E DOS LÍDERES RELIGIOSOS CORRUPTOS
LEIA MAIS:AS RAÍZES OCULTISTAS DOS ASD – 2A. PARTE
NEPHILIM (GIGANTES) EN LA BIBLIA
ELLEN G. WHITE E O PLÁGIO. P. HOTTMAN (EX-PASTOR ADVENTISTA)
UM DOS FATOS MAIS INTRIGANTES NA EXPERIÊNCIA DE EGW FOI:
Ellen G. White pediu aos outros que iriam citar os seus escritos que fizessem menção dela como autora. Em 30 de janeiro de 1905, David Paulson solicitou a Ellen G. White que permitisse a utilização de seus artigos para a sua revista mensal The Life-boat. Willie White, filho de Ellen G. White, respondeu assim a solicitação em 15 de fevereiro de 1905: “Minha mãe me pediu que diga ao sr. que pode sentir-se livre de selecionar de seus escritos artigos curtos para a ‘The Life-boat’. Você pode fazer resumos destes artigos curtos e de escritos similares, dando o devido crédito em cada caso.” (D. M. C., Life of Ellen G. White, cap. 10). Diante disso é estranha a tentativa de defender Ellen G. White feita por Robinson, de que “ela atuava sem conhecimento dos padrões literários que consideravam o uso dos escritos alheios como condenável ou desleal.” (White and Robinson, “Brief Statements,” p. 18). LEIA A MATÉRIA COMPLETA.
|
|
|
VEJA TAMBÉM:
Ellen White e Guilherme Miller http://www.adventistas.ws/filipe225.htm
Depoimento de Phillipe Hotman (ex-pastor Adventista)http://adventistas.ws/EX.htm