“CONTAMINAÇÃO, NEM PENSAR”.

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, palavras de Jesus Cristo em João 8:32.

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Dan. 1:8: “E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar”. Daniel 1:8.

Meu desejo é que você agora esteja sob os cuidados e proteção de Deus.

Você é do tipo que aceita qualquer sugestão dos amigos e amigas? Você é dos que tem vergonha de manter seus princípios quando está perto de amigos (as)? Ou você, embora com educação, sabe dizer não quando diante do pecado, da transgressão da lei e dos princípios de Deus, de propostas indecorosas que ferem seu caráter diante dos homens e diante de Deus?

Em matéria escrita por ultimato.com.br (http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/contaminacao-nem-pensar-o-cativeiro-da-babilonia/), lemos um comentário intitulado CONTAMINAÇÃO, NEM PENSAR. O CATIVEIRO DA BABILÔNIA, onde o autor descreve:

“… estas nações servirão ao rei da Babilônia setenta anos” Jeremias 25:11. O contexto na Babilônia foi de pressão cultural e religiosa, houve grande tristeza e depressão. O povo da terra pedia que os judeus cantassem os cânticos de Sião, mas eles se recusavam. “Às margens dos rios da Babilônia nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções” (Sl 137.1-3). Enquanto viviam em Sião haviam cantado as cantigas pagãs, isto é, haviam adotado o pensamento pagão. Agora tinham o constrangimento de ouvir esses pedidos sarcásticos feitos pelos que haviam destruído Sião.O livro do profeta Daniel é uma prova das aflições do povo de Deus em terra estranha. Daniel foi testado em relação à sua fé. Logo no capítulo 1, lemos que ele foi trazido por Aspenaz para servir ao rei. Ele foi classificado como um dos “jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, e versados no conhecimento, e … competentes para assistirem no palácio do rei” a quem deveria ser ensinada “a cultura e a língua dos caldeus”. A pressão era grande: Daniel deveria seguir os costumes pagãos da Babilônia, mas ele resistiu com coragem (Dn 1.8), (rejeitando as carnes, as iguarias, o vinho do rei. Isso é temperança, parte do fruto do espírito de Deus). Sua experiência, como a de seus amigos é altamente inspiradora e instrutiva, por que se aproxima do que enfrentam hoje os cristãos em seu contato diário com a sociedade neo-pagã. Os desafios à fé Daniel e seus amigos encararam com firmeza, com criatividade e inteligência, porque haviam decidido “não contaminar-se” (Dn 1.8).

Então é hora de lembrar-se do cativeiro e de tomar a mesma decisão de Daniel: contaminação, nem pensar”.

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