O QUE ACONTECEU COM OS ADVENTISTAS QUE DISSERAM NÃO A HITLER – 1 PARTE

Para nossa vergonha como adventistas do sétimo-dia, apenas os irmãos do Movimento da Reforma estão historicamente autorizados a contar o que aconteceu aos heróis da fé durante a 2ª Guerra Mundial. Veja:

Perseguição sob o regime totalitário

Sob o governo nazista na Alemanha, a liberdade religiosa foi pouco a pouco suprimida. O Movimento de Reforma logo seria proibido. Nossos irmãos, principalmente os obreiros, seriam declarados fora da lei. As propriedades seriam confiscadas pelo Estado. Por isso, enquanto ainda havia oportunidade, em 1935, as propriedades da União Alemã foram vendidas. A casa da missão em Isernhagen, perto de Hannover, e a gráfica, que havia sido nosso principal centro missionário, tiveram de ser entregues a estranhos por baixo preço.

Equipamentos, móveis, arquivos e livros foram transferidos para uma casa alugada na vizinhança do antigo local da igreja. Ali os irmãos conseguiram trabalhar por apenas breve espaço de tempo. Vindo o esperado decreto da proibição, a polícia confiscou tudo o que encontrou na casa e lacrou as portas. Entretanto, recursos financeiros, documentos e literatura da União já haviam sido postos em segurança.

Por meio de uma ordem de 29 de abril de 1936, nossa igreja foi proibida de funcionar na Alemanha:

“Em base do decreto de 28/2/1933, parágrafo primeiro, assinado pelo presidente da República, para a proteção do povo e do Estado (Jornal da Lei Federal 1, pág. 83), a seita chamada ‘Adventistas do Sétimo Dia Movimento de Reforma’ está dissolvida e é proibida em todo o Território Federal. Suas propriedades deverão ser confiscadas. Qualquer infração deste decreto será punida de acordo com o parágrafo quarto do decreto de 28/2/1933.

[210]

“Razões:

“Sob o disfarce de promoverem atividades religiosas, os ‘Adventistas do Sétimo Dia Movimento de Reforma’ desejam alcançar objetivos que conflitam com a ideologia do Socialismo Nacional [nazismo]. Os seguidores dessa seita recusam-se a prestar serviço militar e a fazer a continência alemã. Declaram publicamente que não têm pátria, porque são de mentalidade internacional, e consideram todos os seres humanos irmãos. Visto que a atitude da seita tende a causar confusão, sua dissolução é necessária para proteção do povo e do Estado. Assinado por R. Heydrich.”

Em 12 de maio de 1936, nossa União Alemã foi declarada “dissolvida” pela polícia secreta (Gestapo).

Depois de conselho mútuo, os líderes dos ASD Movimento de Reforma resolveram entregar uma petição escrita às autoridades solicitando audiência. No segundo encontro, no gabinete de Heydrich, nossos três irmãos ouviram que toda a questão dependia de nós. Perguntaram a respeito da nossa posição com referência ao serviço militar e à saudação alemã. Nossos irmãos responderam:

— Precisamos recusar saudação que envolva confissão política.

E quanto a matar, disseram:

— Seguimos as palavras de Cristo em Mateus 5:44: “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.”

Heydrich replicou:

— Então vos recusais por todos os meios a prestar serviço militar.

Nossos irmãos responderam:

— Atemo-nos à Palavra de Deus e devemos rejeitar as exigências que se chocam contra ela.

Nossos irmãos renovaram a petição e tiveram resposta em 12 de agosto de 1936:

“A exposição contida em vosso escrito de 27 de julho de 1936 não me dá razão para suspender a proibição da seita ‘Adventista do Sétimo Dia Movimento de Reforma’. Assinado R. Heydrich.”

Sob o regime de Hitler todas as nossas atividades religiosas foram proibidas. Nossos jovens foram submetidos a severas provas quando chamados a portar armas, pois não havia previsão para proteger objetores de consciência. Os pais tinham de enfrentar problemas relacionados ao Sábado com os filhos em idade escolar. [211] Era provação sobre provação. Por dez anos, até o fim da Segunda Guerra Mundial, nossos irmãos trabalharam clandestinamente. Durante esse terrível tempo de angústia, muitos de nossos irmãos tiveram de enfrentar prisão e até morte.

A provação veio também sobre a Igreja ASD, porém eles encontraram solução fácil que nosso povo não pôde endossar. …

Nesse ponto, a luz por nós recebida através Espírito de Profecia diz:

“Nossos irmãos não podem esperar a aprovação de Deus enquanto põem seus filhos onde lhes seja impossível obedecer ao quarto mandamento. Devem esforçar-se para fazer com as autoridades arranjos pelos quais as crianças sejam dispensadas das aulas no sétimo dia. Falhando isso, é evidente o seu dever — obedecer aos mandamentos de Deus, custe o que custar.” —Historical Sketches of the Foreign Missions of the SDA (Esboços Históricos das Missões Estrangeiras dos Adventistas do Sétimo Dia), pág. 216.

Quando a opressão religiosa na Alemanha alcançou o clímax, Deus interveio em favor de Seu povo. Após quase dez anos de proscrição e perseguição, nossos irmãos alemães ficaram gratos a Deus pelo fim da oposição em 1945 e pelo fato de poderem de novo respirar livremente e reunir-se em paz. Suas primeiras reuniões distritais, após a Segunda Guerra Mundial, foram realizadas em Solingen (14-15 de setembro de 1945) e em Esslingen (26-28 de outubro de 1945).

No periódico Der Adventruf (O Chamado do Advento) de dezembro de 1946, primeira edição, relataram:

[213]

“Durante a guerra as experiências dos irmãos, de acordo com os seus testemunhos, mostram que o Senhor guiou Seu povo de maneira maravilhosa através de tempos trabalhosos. Tribulação, encarceramento e perseguição aproximaram os irmãos ainda mais uns dos outros. Louvamos nosso Senhor e Salvador por esse grande auxílio. …

“Dez anos de opressão e perseguição ficaram para trás. O Senhor não consentiu em que Seu povo fosse aniquilado. … Muitos irmãos perderam a vida por causa de sua fé: irmãos Hanselmann, Schmidt, Zrenner, Brugger, Blasi e muitos outros dos quais não fomos informados. Sabemos apenas que permaneceram fiéis até a morte. Muitos, irmãos e irmãs, jovens e velhos, tiveram de sofrer em campos de concentração, prisões e penitenciárias, onde padeceram torturas em mãos de carrascos.”

Que terrível dia será aquele em que os homens forem chamados a prestar contas do sangue inocente que derramaram! — Copiado do livro A História dos Adventistas do Sétimo Dia — Movimento de Reforma, págs. 209-213.
FONTE: http://www.adventistas.com/janeiro2003/hitler_reforma2.htm

O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÃO a Hitler – 2

O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÃO a Hitler – 3

UM CRISTÃO MORTO A CADA 5 MINUTOS EM 2012

Dados foram levantados pelo Coordenador do Observatório de Liberdade Religiosa na Itália, sociólogo Máximo Introvigne, que fez uma alerta mundial sobre o caso
cristao+perseguição+islamismo
Cristã paquistanesa chora morte de marido. Foto: faithfreedom.com

Em 2012 105 mil cristãos foram mortos devido a perseguição religiosa imposta em alguns países do mundo. O alerta mundial sobre esta estimativa aterrorizante partiu do sociólogo Massimo Introvigne que é coordenador do Observatório da Liberdade Religiosa na Itália.

“Se estima que em 2012 morreram 105 mil cristãos por motivos religioso, isto é, um morto a cada 5 minutos”, disse.

O sociólogo explicou que existem muitas zonas de perigo para os cristãos em todo o mundo, porém identificou como as três principais: “os países com forte presença de fundamentalismo islâmico, como a Nigéria, Somália, Mali, Paquistão e algumas regiões do Egito; os países onde ainda existem regimes totalitários de tendência comunista, como Coreia do Norte; e aquelas regiões onde existem nacionalismos étnicos, como o Estado de Orissa, na Índia”.

Segundo a organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), os cristãos constituem atualmente o grupo religioso mais perseguido e discriminado do mundo. Um estudo recente revelou que 75% dos atentados contra a liberdade religiosa tem como alvo cristãos. O estudo também revela que houve progressos em matéria de liberdade religiosa no Sudão do Sul, Cuba e Mianmar.

A Arábia Saudita, a Coreia do Norte e Paquistão representam os países onde a liberdade religiosa é mais ameaçada. Mas também na China, Tunísia, Líbia, Egito e Nigéria a liberdade religiosa é severamente limitada. No Egito, os cristãos cooptas, que representam 10% da população, tiveram diversas igrejas atacadas nos últimos meses. Na Nigéria a situação é ainda pior, com ataques a igrejas e assassinatos de sacerdotes e fiéis.

A Corte de Justiça Europeia decidiu que a perseguição religiosa é motivo suficiente para uma pessoa solicitar e obter direito a asilo. Além disto, confirmou que existe o direito de viver e praticar a própria religião, um dos direitos fundamentais da pessoa humana. Isto foi reconhecido no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos .

Neste grupo identificado como cristão há tanto evangélicos, como católicos. Uma quantidade de assassinados que o sociólogo chamou de “proporções horríveis” que muitos veículos de comunicação de repercussão mundial não chegam a noticiar.

O Brasil é livre para adorar a Deus e muitos não dão o valor devido a essa liberdade.

Com informações da Radio Vaticano/MT Agora/ Canção Nova

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ESPIRITISMO EXPLÍCITO EM CONVITE DE FORMATURA DE FACULDADE ADVENTISTA. SISTEMA EDUCACIONAL PARA SALVAR OU PARA GANHAR DINHEIRO?

capa convite

Image

Lendo o convite de formatura da turma 2012.2 de Enfermagem da Faculdade Adventista da Bahia, FADBA, logo na página dos agradecimentos ficamos intrigados ao ler o tópico alusivo aos AUSENTES.
A princípio pensamos que a turma estava expressando seus agradecimentos aos colegas de turma ausentes que começaram mas não puderam concluir e estar no momento da formatura em razão de terem desistido ou não terem podido pagar as significativas mensalidades, ou aos pais e amigos chegados ausentes em razão da distância em que moravam ou de dificuldades financeiras para prestigiarem a formatura solene.
Entretanto, ao chegar ao final do texto (ver a seguir) percebemos que a turma estava a agradecer e a falar com seus entes queridos mortos. ESPIRITISMO EXPLÍCITO EM CONVITE DE FORMATURA DE FACULDADE ADVENTISTA4

MANIPULAÇÃO GENÉTICA CRIA CÉLULAS RESISTENTES AO HIV EM LABORATORIO

Pesquisadores implantam gene resistente ao HIV no DNA da proteína que funciona como porta de entrada do vírus nas células do sistema imunológico; resultado traz esperança do surgimento de uma terapia genética contra o vírus da aids

Por meio de manipulações genéticas, cientistas conseguiram desenvolver em laboratório células do sistema imunológico resistentes ao vírus HIV. No futuro, se a eficácia da terapia genética for confirmada em testes clínicos, ela pode vir a substituir o coquetel. A estratégia envolve a inserção de genes resistentes ao vírus nas células que são o alvo do HIV, chamadas linfócitos T.

A descoberta, de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, foi publicada esta semana na revista Molecular Therapy, do grupo Nature. “Nós inativamos um dos receptores que oHIVusa para obter acesso à célula e acrescentamos novos genes para proteger contra o vírus, de forma a termos várias camadas de proteção, o que chamamos de “empilhamento””, diz o pesquisador Matthew Porteus, principal autor do estudo.

O vírus entra nos linfócitos T utilizando como porta dois tipos de proteína que ficam na superfície da célula, conhecidas como CCR5 e CXCR4. Sem esses receptores, o vírus não é capaz de entrar. Os pesquisadores quebraram a seqüência de DNA do receptor CCR5 e íá inseriram três genes conhecidos por conferirem resistência ao vírus da aids.

Depois desse verdadeiro trabalho de “recorta e cola” genético, a entrada do vírus na célula é bloqueada, o que o impediria de destruir o sistema imunológico do paciente. Os pesquisadores observam que a terapia não teria a capacidade de curar a infecção, mas sim de reproduzir o efeito do tratamento com o coquetel, com mais eficácia e menos efeitos colaterais.

A busca por uma terapia genética contra o HIV é algo que os cientistas buscam há mais de 20 anos, desde que a existência dos receptores do vírus foi descoberta, de acordo com o infectologista Esper Kallás, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Ele explica que vários grupos procuram uma forma eficaz de bloquear o receptor CCR5, pois se constatou que sua inativação não compromete outras funções do organismo. “Uma pessoa que não tem CCR5 não morre, pois outras proteínas substituem seu papel; não existe um comprometimento significativo da saúde”, diz Kallás, que acrescenta que uma classe de drogas anti-HIV em uso atualmente tem justamente esse princípio.

Paciente de Berlim. Mas o que realmente acendeu a esperança pelo sucesso de uma terapia genética contra o HIV foi o caso do paciente Timothy Ray Brown, americano diagnosticado com HIV em 1995. Enquanto se tratava da infecção, Brown – que vivia em Berlim – desenvolveu leucemia. Seu oncologista encontrou | um doador de medula óssea que possuía uma mutação genética que naturalmente protege seu portador contra o vírus.

“Depois que se encerrou o tratamento, ele teve a grata surpresa de ver que, além de ter conseguido curar a leucemia, o vírus não era mais detectado. Ele é considerado como o único caso de cura do HIV”, conta Kallás. A partir desse evento, Brown ficou conhecido mundialmente como o “paciente de Berlim”. Seu caso abriu as portas para a ideia antiga que se tinha de modificar a genética do paciente para tentar reproduzir os efeitos dessa mutação protetora.

Segundo o médico Olavo Henrique Munhoz Leite, coordenador da Unidade de Referência em Doenças Infecciosas Preveníveis da Faculdade de Medicina do ABC, ainda não se sabe exatamente o que permitiu a cura de Brown. “Será que deu certo porque o doador da medula era um indivíduo que tinha a mutação? Se começássemos apegar os indivíduos e fizéssemos o mesmo procedimento, os resultados seriam os mesmos? O provável é que uma somatória de fatores tenha permitido a cura.”

Não é possível reproduzir a estratégia que curou o paciente de Berlim porque o transplante de medula envolve muitos riscos.” Além disso, a mutação protetora é muito rara para ser encontrada em doadores de medula.

A existência da mutação Delta 32 na proteína CCR5, que protege contra o HIV, foi descoberta em 1996. Segundo Kallás, estudos mostram que ela surgiu provavelmente há cerca de 500 anos no norte da Europa. “A teoria é que a peste negra também poupava as pessoas que tinham essa mutação”, diz. Ela está presente em 1% da população europeia.

(Mariana Lenharo – O Estado de São Paulo)
Publicado no Jornal da Ciência (JC E-Mail), Edição 4652 – Notícias de C&T – Serviço da SBPC

IGREJA ADVENTISTA PEDE PERDÃO POR APOIAR O NAZISMO

Igrejas Adventistas da Alemanha e Áustria Pedem Desculpas às Vítimas do Nazismo
Frauke Brauns

Bielefeld, Alemanha (ENI). Líderes de Igrejas Adventistas do Sétimo dia na Alemanha e Áustria, 60 anos depois do final da Segunda Guerra Mundial declararam que eles “lamentam” em profundo pesar pela participação ou apoio a atividades Nazistas.

“A declaração originalmente publicada antes de 8 de maio foi traduzida agora para o inglês e foi enviada às igrejas adventistas nos Estados Unidos”, segundo Holger Teubert, porta-voz da igreja no sul da Alemanha, através de Notícias Ecumênicas Internacionais.

As igrejas adventistas no EUA enviaram cópias da declaração a Yad Vashem, a Autoridade de Recordação dos Heróis e Mártires do Holocausto em Israel.

Teubert afirmou que a declaração se desculpa a judeus alemães e a membros das igrejas adventistas de origem judaica que foram excluídos das congregações durante os 12 anos do regime Nazista, de 1933 a 1945. Comenta que seis milhões de judeus foram exterminados durante aquele período e milhões de outros também foram perseguidos.

A declaração indica que a igreja adventista de hoje “confessa isso honestamente que, por nossa falha, ficamos culpados perante o povo judeu, para com todas as pessoas perseguidas e todos que sofreram durante a guerra e também perante os Adventistas em outros países. Para isto nós humildemente perguntamos a Deus e aos sobreviventes se podem nos perdoar.”

Teubert afirmou: “Nós compreendemos não ter nenhum direito de condenar nossos antepassados”. Mas a declaração marca o fim de um processo longo dos Adventistas alemães que examina o que aconteceu durante a era do regime Nazista.

“Nós não seguimos suficientemente nossas fileiras que corajosamente ofereceram resistência e não se curvaram ao ditatorialismo Nazista, nem cooperaram com ele”, afirma a declaração. Tinha havido umas tentativas anteriores em fazer tais afirmações, principalmente por membros individuais da igreja e confissões anteriores feitas em 1988 no 50º aniversário de 9 novembro, “Kristallnacht” ou a “noite de vidro quebrado”, de um massacre imoral organizado contra os judeus naquela noite em 1938 por toda a Alemanha e Áustria.

http://www.eni.ch/articles/display.shtml?05-0645

Europa: Igrejas da Alemanha e Áustria Pedem Desculpas Por Ações Durante Holocausto

August 16, 2005 Hannover, Germany …. [Mark A. Kellner/ANN Staff]

Os adventistas do sétimo dia na Alemanha e Áustria recentemente pediram desculpas por qualquer participação nas atividades nazistas, ou em apoio a elas, durante a guerra. A foto é de um cartão de identidade de um adventista de origem judaica que foi eliminado do rol de membros da Igreja na Alemanha Max-Israel Munk, quando os nazistas deram ordem para se fazer tais exclusões. Após sobreviver a prisão em dois campos de concentração, Munk retornou para casa após a guerra e solicitou reintegração como membro, o que lhe foi concedido. [Foto: AdventEcho magazine, Germany]
Em função do 60o. aniversário do fim da II Guerra Mundial, os líderes da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Alemanha e Áustria emitiram uma declaração expressando que “lamentam profundamente” qualquer participação em atividades nazistas, ou em seu apoio, durante a guerra. As entidades da Igreja “honestamente confessam” a falha “em seguir a Nosso Senhor” por não protegerem os judeus, e outros, do genocídio daquela época, amplamente conhecida como o Holocausto. Milhões de pessoas pereceram de atrocidades da guerra, inclusive mais de seis milhões de judeus que foram exterminados em perseguições nazistas durante o período de 12 anos, entre 1933 e 1945.

A declaração foi inicialmente publicada na edição de maio de 2005 de “AdventEcho”, uma revista denominacional em língua alemã, e também aparecerá em outras publicações alemãs, declarou o Pastor Günther Machel, presidente da Igreja Adventista alemã e um dos três signatários da declaração.

Uma cópia da declaração foi fornecida a Yad Vashem, autoridade do Memorial de Recordação dos Mártires e Heróis do Holocausto em Israel, acrescentou o Dr. Rolf Pöhler, ex-presidente da área eclesiástica do Norte Alemã, que atua presentemente como consultor teológico, e estava envolvido com a redação da declaração.

“Profundamente lamentamos que o caráter da ditadura Nacional Socialista não havia sido percebida em tempo e de modo suficientemente claro, e a natureza contrária a Deus da ideologia [nazista] não havia sido devidamente identificada”, afirma a declaração. A Igreja declara que também lamenta “que em algumas de nossas publicações . . . se encontraram artigos glorificando Adolf Hitler e concordando com a ideologia do anti-semitismo numa forma que é incrível para a perspectiva atual”.

Os dirigentes da Igreja também expressaram pesar de que “nossos povos se tornaram associados com o fanatismo racial destruidor de vidas e liberdade de 6 milhões de judeus e representantes de minorias por toda a Europa”, e que “muitos adventistas do sétimo dia não compartilharam das necessidades e sofrimentos de seus concidadãos judaicos”.

Motivo de extremo pesar, indica a declaração, foi que as congregações alemãs e austríacas adventistas “excluíram, alienaram e deixaram [membros da Igreja que eram] . . . de origem judaica entregues a sua própria sorte de modo que terminaram enfrentando prisão, exílio ou morte”.

Sob vários decretos raciais, algumas congregações adventistas expulsaram membros de origem judaica. Um deles, Max-Israel Munk, foi colocado em dois campos de concentração pelos nazistas mas sobreviveu e retornou a sua igreja após a guerra. Ele disse que não desejava tratar a sua congregação do modo em que foi tratado, segundo o Dr. Daniel Heinz, um arquivista da Igreja da Universidade Friedensau que estudou as atividades adventistas durante a era do Nacional Socialismo.

Juntamente com o Pastor Machel, os outros líderes que assinaram a declaração foram os pastores Klaus-Jurgen van Treeck, presidente da Igreja para o Norte da Alemanha, e Herbert Brugger, presidente da Igreja Adventista na Áustria. Pöhler e Johannes Hartlapp, historiador da Igreja em Friedensau, redigiu o rascunho em que se baseou a declaração. Todas as três áreas geográficas denominacionais votaram aprovar o texto, esclareceu Pöhler.

Na declaração, os três asseguram que “a obediência que devemos às autoridades estatais não conduzem a renegar convicções e valores bíblicos”. Eles disseram que embora somente Deus possa julgar as ações de gerações anteriores, “em nosso tempo, contudo, desejamos assumir uma decidida posição pelo direito e justiça–para com todas as pessoas”.

Brugger, numa entrevista telefônica, disse que “os membros de nossa Igreja realmente apreciaram a publicação desse documento”.

Ele indicou que foi algo que os membros mais jovens da Igreja “apreciaram muito”. Nenhuma indicação de reação da comunidade judaica da Áustria havido sido recebida, mas Brugger disse que a Igreja Adventista não é tão bem conhecida na Áustria como o são outros movimentos.

Indagado como uma Igreja que considera a observância do sábado como uma de suas crenças centrais poderia se esquecer dos judeus observadores do sábado durante um tempo de perseguição, Brugger sugeriu que aquela era uma questão política, não teológica, considerações que podem ter levado à estratégia.

Durante a I Guerra Mundial, uma porção de adventistas alemães afastaram-se da denominação, opondo-se a qualquer serviço militar. Isso levou os nacionais socialistas em 1936 a proibir o chamado “Movimento da Reforma” durante o tempo em que estiveram no poder. Brugger declarou que a preocupação com o fechamento das igrejas adventistas oficiais todas pelos nazistas pode ter pesado sobre os líderes daquela era.

“Creio que durantes aqueles tempos a liderança oficial de nossa Igreja teve medo de perder o controle sobre a Igreja e perder a Igreja porque as autoridades políticas já haviam . . .

[confundido] nossa Igreja com o movimento de Reforma”, ele explicou. “Creio que nossos líderes tiveram medo de perder o reconhecimento oficial de nossa Igreja, assim pode ser que não foram tão fiéis a nossas crenças como teria sido necessário”.

E acrescentou: “Foi algo mais político do que teológico, tenho certeza”.

A principal Igreja Adventista do Sétimo Dia na Alemanha foi também brevemente proibida sob o nazismo, observa Pöhler. Uma rápida reviravolta pelo regime levou a um alívio entre os adventistas, mas também a um nível de cooperação com o governo que não foi salutar.

“Não só mantivemos o silêncio, mas também publicamos coisas que nunca deveríamos ter publicado. Publicamos idéias anti-semíticas que, de nossa própria perspectiva, não eram realmente necessárias”, declarou Pöhler numa entrevista telefônica. “Avançamos muitos passos a mais e publicamos coisas que realmente eram anti-semíticas. . . . Desviamo-nos de nosso caminho para mostrar lealdade ao governo [nacional socialista] da Alemanha.

“Tivemos que reconhecer que uma declaração errada, uma ação por uma pessoa poderia significar que findaria num campo de concentração” comentou Pöhler a respeito daquela era. Essa teria sido “a razão por que excluímos adventistas de origem judaica dentre nossos membros: se uma igreja local não tivesse feito isso, [os nazistas] teriam fechado a igreja, levado o ancião para a prisão e teria significado que a Igreja inteira seria proibida.

Embora alguns adventistas europeus hajam tomado medidas corajosas para proteger judeus, outros agiram desse modo por preocupação com suas famílias e congregações. Seria muito difícil alcançar uma pessoa de origem judaica, explicou Pöhler, mas arriscar as vidas dos membros de uma congregação era uma carga adicional. Tal precaução até se refletiu na nomenclatura usada pelos alemães adventistas”, ele disse.

“Mudamos o nome de Escola Sabatina para ‘Escola Bíblica’– evitando o nome original “por causa de representar um risco”, prosseguiu Pöhler. “Estávamos no perigo de sermos confundidos com os judeus. Ao recusarmos chamá-la de escola sabatina, estabelece-se uma pequena distância entre você e os judeus”, aduziu.

O Dr. Daniel Heinz, diretor dos arquivos da denominação na Universidade Adventista de Friedensau, Alemanha, disse que sua pesquisa revelou casos de adventistas que ajudaram judeus durante a guerra, mas também conduziu à descoberta daqueles que agiram de forma menos honrável.

“Os líderes denominacionais se adaptaram e até adotaram algo da ideologia anti-semítica dos nazistas; em alguns casos, fizeram mais do que o necessário para agradar as autoridades [nazistas]. Isto é algo que realmente nos parece estranho”, declarou Heinz.

Ao mesmo tempo, ele disse, “sei que muitos membros adventistas, pessoas comuns, ajudaram os judeus, mas nunca falaram a respeito”.

Resistência às políticas nazistas, bem como a compassiva e brava resposta de muitos cristãos, entre eles adventistas do sétimo dia, para proteger vidas daqueles que estavam sob perseguição dos nazistas, têm sido documentada por toda a Europa, inclusive Polônia, Hungria, Holanda e Dinamarca, entre outros países.

“Encontro alguns relatos muito impressionantes de adventistas que ajudaram judeus no Terceiro Reich, arriscando suas vidas, e também encontro o oposto”, declarou Heinz. Entre outros membros da Igreja, uma família adventista da Letônia acolheu um homem judeu, escondeu-o durante a guerra, e este sobreviveu. O refugiado tornou-se um crente adventista e um pastor da Igreja após o fim da guerra.

Segundo o Pastor Machel, “sessenta anos após a II Guerra Mundial é tarde–mas vemos isto como a última chance para uma declaração”.

Tinha havido tentativas anteriores de fazer tais declarações, conquanto isso fosse em grande medida ignorado ou abafado por líderes eclesiásticos que haviam vivido na era nazista e desejavam evitar que a Igreja agisse como “juiz” daqueles que viveram antes. Contudo, em 1988, no 50o. aniversário da “Kristallnacht”, ou noite dos vidros quebrados, em 9 de novembro, quando gangues inspiradas pelos nazistas espatifaram as vitrines de comerciantes judeus e violaram sinagogas, a então Igreja Adventista da Alemanha Oriental emitiu uma declaração em sua pequena revista. Em 1989, durante as celebrações do centenário da Igreja Adventista em Hamburgo, o Pastor Erwin Kilian, presidente da Igreja Adventista do norte da Alemanha, referiu-se àquele “negro período” em seu discurso e ofereceu um pedido de perdão de sua iniciativa. Uma breve declaração adicional foi feita em 1995, quando do 50o. aniversário do fim da guerra.

Os jovens adventistas reagiram positivamente às expressões de preocupação e contrição da declaração. Dois adventistas berlinenses disseram terem apreciado a declaração.

“Revelar humildemente nossos pecados e falhas é a coisa mais importante que Deus deseja que façamos”, declarou Sara Gehler, de 25 anos. “E embora 60 anos se tenham passado, penso ter sido necessário que nós, adventistas do sétimo dia, tomemos uma posição quanto à Segunda Guerra Mundial”, aduziu ela. “É nosso dever como cristãos proteger e ajudar aqueles que são fracos, desajudados e em necessidade”.

Julian Müller, de 26 anos, acrescentou: “Penso ser nossa responsabilidade como Igreja confessar nossos erros e não ocultá-los, especialmente quando vidas humanas estão em jogo. . . . Minha esperança é que pelos erros e falhas de nossa igreja, que se passaram desde então, não se esperemos outros 60 anos para adquirirmos coragem de pedir perdão”.

A reação de membros da Igreja na região sul da Alemanha, que inclui cidades como Munique e Nurembergue, onde os nacionais socialistas adquiriram grande força, foi “muito positiva”, disse o Pastor Machel. “Alguns haviam realmente esperado por tal medida da parte da liderança denominacional”.

A declaração foi também muito bem acolhida em muitas igrejas adventistas internacionalmente. “Estava esperando por um texto como esse por muito tempo”, declarou o Pastor Richard Elofer, que lidera a obra adventista em Israel. “Eu louvo ao Senhor por tocar os corações de nosso povo na Alemanha e Áustria para produzirem tal declaração”.

E o Dr. John Graz, diretor de Relações Públicas e Liberdade Religiosa para a sede mundial denominacional: “Para aqueles que crêem no amor de Deus para todo membro da família humana, contra qualquer tipo de discriminação tendo por base raça, religião ou gênero, essa declaração, escrita por uma geração que não teve qualquer responsabilidade no Holocausto e na guerra, mas endossa a responsabilidade de seus pais, permanecerá como um marco positivo e grande incentivo”.

Fontes: http://www.adventistas.com/agosto2005/iasd_nazista.htm

http://news.adventist.org/data/2005/07/1124218053/index.html.pt

ou http://news.adventist.org/data/2005/07/1124218053/index.html.en

Leia também: Apoio a Hitler: A Igreja Adventista em Péssima Companhia!

Profundamente lamentável.

Alguns defensores da seita argumentam que esse foi um ato isolado.
Pergunta-se:
1. A liderança da seita na Áustria, Alemanha e de outras partes da Europa que praticaram tal atrocidade – excluir do rol de membros os adventistas judeus, irmãos em plena comunhão com Deus e com a seita – teria praticado esse ato ridículo e inominável sem o consentimento da Conferência Geral nos EUA, sede da seita? Não foi sempre a liderança da iasd ávida por poder, fama e do vil metal, tudo que perece e nenhum valor tem diante da eternidade com Cristo, o manso e humilde e Seu Deus e Pai?
Dos campos de concentração nazista só se saia, com raras exceções, pela chaminé, na forma de fumaça oriunda dos crematórios infames.
2. Há registro de alguma punição emanada da Conferência Geral da iasd aos criminosos líderes europeus, “isentando” a organização do crime de genocídio e da apostasia geral?
3. Não é esse um sinal inequívoco da apostasia em grau elevado da enganosa seita?
O alerta fica, pois é fato conhecido que “A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”. Karl Marx.
Paulo Augusto da Costa Pinto
Prof. Pleno da UNEB-DTCS www.uneb.br; http://www.aodeusunico.com.br; www.pacostapinto.com.br; Ouça diariamente de 2a a 6a feira às 6:50h , sáb e dom 14h pela Rádio Juazeiro ou veja pela web aos domingos, 14 h www.radiojuazeiro.com.br nosso Programa A VOZ E A VERDADE há 9 anos no ar.

AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E O HOLOCAUSTO – TRIÂNGULOS ROXOS – I E II PARTE

“Em 1933, mesmo ano em que Adolf Hitler foi nomeado novo chanceler da Alemanha , Hitler com sua ideologia nazista lançou uma campanha para aniquilar as Testemunhas de Jeová. No ano de 1935 elas estavam proscritas em toda nação ariana.
Quando Hitler assumiu o poder teria dito em um de seus discursos:
“Esses chamados Fervorosos Estudantes da Bíblia, são perturbadores; … considero-os charlatães, não os tolerarei, por suas arrogantes denúncias aos católicos alemães e ao estado de direito por isso os dissolvo para sempre da Alemanha.”
Depois disto, o estado nazista desencadeou uma das mais bárbaras perseguições contra os cristãos já registrada na história. Milhares de Testemunhas de Jeová na Alemanha, Áustria, Polônia, Tchecoslováquia, Países Baixos e França, dentre outros, foram lançados em campos de concentração”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Testemunhas_de_Jeov%C3%A1_e_o_Holocausto
As Testemunhas de Jeová foram assassinadas pelos nazistas nos campos de concentração, mas mantiveram sua fidelidade a Jesus Cristo e a Seu Pai, o Deus único e verdadeiro. Eles diziam: “A Obediência a Jeová e a seu filho Jesus Cristo nos compele a nos abster de qualquer ideologia política, nosso reino já tem um Rei e entronizado”.

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A GAROTA MODERNA E O CAFAJESTE

A MORENA da novela das 21 horas ainda vai passar por terríveis experiências, com a máfia do tráfico de mulheres tentando apagá-la, temendo que ela revele as suas tramas diabólicas… Vou contar a estória de uma jovem, que li numa fábula americana, achei interessante, resolvi traduzir e adaptar à minha própria estória.

Diz a narrativa: Uma linda morena, de olhos e cabelos negros como a asa da graúna, estava sendo seguida por um malandro, que era um traficante de mulheres brancas. Ela conseguiu chegar em casa, sem ser molestada, e fechou a porta. Ela gostava de ter mais de um namorado, comprometendo-se com encontros fortuitos, embora tendo o cuidado de não dar trela para os vagabundos. Ela costumava fazer o seu pretendente acreditar que era o único a merecer sua atenção, até que, um dia, consentiu em entrar no quarto de um deles, para olhar umas fotos, e se deu mal. Tendo alimentado a ilusão de conseguir um bom casamento, a garota foi abusada e nunca mais conseguiu se recuperar.

Esta estória é muito comum na vida das jovens que chegam às grandes cidades, sonhando com um bom casamento e um futuro promissor.
Quando eu cheguei ao RJ, certo dia fui apresentada a um sujeito, num almoço da Cultura Inglesa, na Avenida Graça Aranha (RJ), o qual me convidou para dar um passeio em Santa Teresa, um local ainda deserto, naquele tempo. Eu era inocente e aceitei. Quando chegamos à parte mais alta, o crápula começou a desabotoar a minha blusa. Dei-lhe um tapa na cara e ele falou: “Se não me deixar fazer uns carinhos em você, atiro-a lá em baixo”.

Como não existe cearense burro, fingi que não estava com medo e falei: “Eu avisei à secretária da Cultura Inglesa (Francisca) que ia sair hoje com você. Então, se me acontecer alguma coisa ruim, ela vai saber quem foi o causador”. O sujeito vociferou uma frase que jamais esqueci: “Sua matuta desgraçada. Você só serve mesmo é pra casar!”.

Pois não é que ele acertou em cheio? Alguns meses depois conheci o Schultze, o qual, no mesmo dia, pediu-me em casamento.

Quando fomos apresentados, falamos de música erudita, pois ele era filho de um violinista aposentado da Ópera de Berlim. Ele gostou de mim e logo marcamos um encontro, na calçada em frente ao meu local de trabalho, que era uma firma inglesa. Ali mesmo, ele me convidou para comprar as alianças de compromisso e, em menos de 4 meses, estávamos nos casando, na comunidade alemã do bairro onde ele morava… Assim, eu me tornei uma “senhora do destino”, pois esse bairro fica na Estrada Rio-Petrópolis, onde hoje se localiza a prefeitura de Duque de Caxias.

Uma coisa é certa. Se eu tivesse cedido aos caprichos daquele vigarista a quem fui apresentada na Cultura Inglesa, não teria encontrado um homem bom, que me amou desde o primeiro encontro e me proporcionou 26 anos de felicidade conjugal.

Infelizmente, hoje em dia, as meninas de 13 anos já vão para a cama com o primeiro namorado e não mais se respeitam, achando que isso é liberdade. Quando uma jovem casa, depois de ter passado pela mão de um ou de vários homens, ela não inspira muita confiança ao marido. Daí existirem tantos casos de adultério e divórcio no Ocidente. Nenhum homem gosta de ter uma esposa com um passado. E quando esse passado resultou numa criança sem pai, a coisa fica ainda mais complicada. A mulher ocidental acha que se libertou e que pode fazer de sua vida o que bem desejar.

Que ela tenha a liberdade e a capacidade de trabalhar para se manter, podendo, depois, ajudar o marido nas despesas da casa. Mas a Palavra de Deus condena todo tipo de imoralidade. E qualquer relação sexual fora do casamento é imoralidade, mesmo que os meios de comunicação propalem que isso é muito natural. A Bíblia diz que “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). O pecado da imoralidade gera a desconfiança entre os cônjuges, dificultando, assim, uma relação conjugal perfeita. E, pior ainda, ele gera a morte espiritual, com a eterna separação de Deus.

Em Gálatas 6:7-8-ACF, lemos: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”.

A garota moderna que não tiver o cuidado de se guardar para o homem que Deus escolheu para ela, terá uma vida conjugal insegura, a qual poderá ser regada com muitas lágrimas de sofrimento.

Mary Schultze, 22/01/2013 – www.marybiblia.com

FALSOS CONVERTIDOS – UM PRODUTO DE UM EVANGELHO DETURPADO (MARK DEVER)


Não devemos achar que grandes templos repletos de pessoas são evidência clara de que Deus está ali agindo, nem que um punhado de crentes reunidos está sem a presença de Deus e do seu Filho, nem ainda que necessariamente e sempre poucos reunidos são guiados por Deus. Cristo afirmou: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos EM MEU NOME, aí estou EU no meio deles”. Mateus 18:20. “EU”: Cristo, em espírito. Jamais uma trindade ou uma 3a pessoa da santíssima trindade, como ensinam os católicos e os demais que beberam esse vinho adulterado.
Cremos que “em Meu nome” significa muito mais do que mencionar o nome de Cristo. Significa: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando”. João 15:14. Leia mais em: http://www.blogfiel.com.br/2013/01/falsos-convertidos-um-produto-de-um-evangelho-deturpado.html

“ENFIM, O SÁBADO CHEGOU”

ENFIM_O_SÁBADO_CHEGOU
O TÍTULO DÁ A IMPRESSÃO DE SER UM LIVRO SÉRIO, SINCERO, INSPIRADOR, PORQUANTO O SÁBADO É O SANTO DIA DO SENHOR.
ENTRETANTO, AO LER O LIVRO “ENFIM, O SÁBADO CHEGOU’ E UMA CARTA ENVIADA PELA IASD AOS SEUS MEMBROS EM SÃO PAULO NO FINAL DE 2012 O sábado e dízimo para o tempo do fim VI TESTEMUNHOS DE PESSOAS POSSIVELMENTE ENGANADAS COMO EU TAMBÉM FUI, DURANTE MAIS DE 4 DÉCADAS, MOSTRANDO A BARGANHA COM DEUS DE DÍZIMOS E PACTOS – ATÉ 3 MESES INTEIROS DE SALÁRIOS, p. 28 – TROCADOS POR POR “BÊNÇÃOS” (QUAL A DIFERENÇA EM RELAÇÃO À IGREJA UNIVERSAL E À INTERNACIONAL DA GRAÇA? AS TÉCNICAS USADAS PELOS “PASTORES”, “BISPOS” E “APÓSTOLOS”?) (COMO SE A OBRIGATORIEDADE DO DÍZIMO PARA O POVO DE DEUS FOSSE UMA REALIDADE, COMO A IASD E OUTRAS ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS QUE DEIXARAM A VERDADE CONTINUAM FAZENDO CRER A PESSOAS SIMPLES E MUITOS QUE NÃO QUEREM ESTUDAR A VERDADE BÍBLICA E DÃO OUVIDOS A CATECISMOS BEM ELABORADOS, COMO TODA ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA APOSTATADA FAZ, INSPIRADOS PELO MESMO PODER – O DO ENGANO – QUE DIRIGE O VATICANO).

COBRAR DÍZIMOS HOJE, REQUER:

1. DESCRER QUE CRISTO MORREU NA CRUZ E QUE A SALVAÇÃO É PELA GRAÇA. LOGO, NÃO SE PODE DIZER QUE A BÍBLIA MOSTRA QUE QUEM – SOB A NOVA ALIANÇA – NÃO PAGA O DÍZIMO ESTÁ EM PECADO. ONDE ESTÁ A PROVA BÍBLICA? CATECISMO NÃO VALE! (A CARTA ANEXA ASSIM O DIZEM OS AUTORES QUE COM RESPALDO DE EGW)
2. DESCRER QUE O SACERDÓCIO LEVÍTICO ACABOU NA CRUZ
3. ACREDITAR QUE A ORDEM DE MELQUISEDEQUE SIGNIFICA DIZIMAR E EM DINHEIRO
4. QUE A CADA 3 ANOS SE DEVE DIVIDIR O DÍZIMO COM ÓRFÃOS, VIÚVAS ESTRANGEIROS E LEVITAS (DE ISRAEL. CADÊ ELES?) QUE DEVEM COMER ESSE DÍZIMO (DEUT. 14:28 E 29).
5. QUE PERIODICAMENTE SE DEVE FAZER UM FESTIVAL AO SENHOR E COMER ESSE DÍZIMO, (NUNCA PODE SER DINHEIRO, OURO OU PRATA) SEMPRE EM ALIMENTOS DO CAMPO (DEUT. 14:22-28).
6. COBRAR DÍZIMOS SÓ DE QUEM PLANTA E QUEM CRIA ANIMAIS.
7. COBRAR DÍZIMOS SÓ EM CIDADES QUE TENHAM LAVOURA (NEEM. 10:37)
8. NUNCA COBRAR DÍZIMOS DE ÓRFÃOS, VIÚVAS E ESTRANGEIROS.
9. NUNCA COBRAR DÍZIMOS DE QUEM NÃO SEJA AGRICULTOR FAZENDEIRO OU CRIADOR DE ANIMAIS. JESUS NÃO ERA DIZIMISTA POR SER POBRE E NÃO CRIADOR OU AGRICULTOR.
ENTÃO, É SER MUITO CÍNICO E RÉU DE CRIME HEDIONDO EXIGIR DÍZIMOS HOJE, SOBRETUDO DE PESSOAS POBRES, INCAUTAS.
10. PREPARAR-SE PARA PAGAR UMA ALTA CONTA DIANTE DO DEUS ÚNICO, DOS ANJOS E DO CORDEIRO POR EXTORQUIR, SOBRETUDO DE PESSOAS SIMPLES, INCAUTAS.
Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. Apocalipse 14:10.
11. SABER QUE O CRENTE FIEL SOB A NOVA ALIANÇA (APÓS A CRUZ) OFERTA LIBERAL E ALEGREMENTE CONFORME SUAS POSSES, PARA A CAUSA DE DEUS, QUANDO DE DEUS, (NÃO PARA ALIMENTAR UM PODER QUE SE UNIU AO VATICANO DESDE O ANO 2000 NA POLÔNIA https://aodeusunico.com.br/?p=841) CONFORME PROPOSTO NO CORAÇÃO, NÃO POR IMPOSIÇÃO OU NA BASE DE QUALQUER PERCENTUAL (ASSIM FAZIA A IGREJA PRIMITIVA, II COR. 9:7). PODE MOSTRAR UM SÓ VERSO NO NOVO TESTAMENTO, APÓS A CRUZ, A IGREJA PRIMITIVA DIZIMANDO???
12. SABER QUE MULTIDÕES ESTÃO SENDO ESCLARECIDAS E LOGO ESSE CRIME INAFIANÇÁVEL VAI CESSAR.

VEJA OS LINKS:
https://aodeusunico.com.br/?p=1305
https://aodeusunico.com.br/?p=1296
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https://aodeusunico.com.br/?p=966
https://aodeusunico.com.br/?p=612

TERIA ESSE LIVRO SIDO ESCRITO PARA, AO SER LIDO AO POR-DO-SOL PELOS IRMÃOS, SE LEMBRAREM DE LEVAR PARA A IGREJA NO SÁBADO DE MANHÃ SEU “DÍZIMO” EM DINHEIRO E SEUS PACTOS (OUTRO “DÍZIMO”)?
NESSE CASO, É ESSA A BENÇÃO DA GURDA DO SÁBADO PREVISTA EM ISA 58:13 E 14?
OU OS LÍDERES DA IASD, PREOCUPADOS COM SEUS BONS SALÁRIOS, FIZERAM MAIS UM LIVRO DE “TESTEMUNHOS”?
ESSE É O MEU TESTEMUNHO, DEPOIS DE ENGANADO PELA IASD POR 41 ANOS.
MARANATA
Paulo Pinto
Prof. Pleno UNEB-DTCS
http://www.aodeusunico.com.br
VEJA: Benefícios da Água x Refrigerante – Dr. Lair Ribeiro E MUITO MAIS.
www.pacostapinto.com.br
Ouça diariamente de 2a a 6a feira às 6:50h , sáb e dom 14h pela Rádio Juazeiro ou veja pela web aos domingos, 14 h www.radiojuazeiro.com.br nosso Programa A VOZ E A VERDADE há 9 anos no ar..

EL ESPIRITU DE DIOS

Na Palavra de Deus é muito comum Deus derramando seu Espírito Santo. O livro de Atos faz uma revelação preciosíssima de que Deus ressuscitou seu Filho, depois o mesmo foi elevado aos céus, assentou-se à destra do Pai, O qual cumpriu a Promessa do Espírito Santo (o Pai enchendo Seu Filho com Seu Santo Espírito), após o que Jesus derramou-o (isto) sobre os discípulos. Atos 2:32 e 33.
Algumas versões maliciosas traduzem o belíssimo hino contido no vídeo a seguir, introduzindo a figura de uma a. pessoa da santíssima trindade, denominada Deus Espírito. No vídeo que você verá a seguir é apresentada a forma certa, escriturística, SANTO ESPÍRITO, ao invés de DEUS ESPÍRITO, figura estranha em toda a Bíblia sagrada.
O hino é maravilhoso e vale a pena ouvi-lo.

E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Atos 10:45
De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou ISTO que vós agora vedes e ouvis. Atos 2:33
Nem lhes esconderei mais a minha face, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor DEUS. Ezequiel 39:29
Até que se derrame sobre nós o espírito lá do alto; então o deserto se tornará em campo fértil, e o campo fértil será reputado por um bosque. Isaías 32:15.

JESUS FOI ADORADO? (Parte 2)

Postado por Valdomiro em http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=499
Continuação…
Porém, como ter certeza que com relação a Jesus traduzir “proskynô” por adorar no sentido cultual em que adoramos a Deus não é a melhor tradução? Leiamos, então, Dt. 5.9 “Não te encurvarás…
LEIA MAIS EM Jes2aparte

EGW CONFIRMA QUE “UNICAMENTE O PAI E O FILHO DEVEM SER EXALTADOS”

“Não é aos homens que devemos exaltar e adorar; é a Deus, o único Deus verdadeiro e vivo, a quem são devidos nosso culto e reverência. … Unicamente o Pai e o Filho devem ser exaltados.”
The Youth’s Instructor, 7 de julho de 1898. — Filhos e Filhas de Deus, MM 1956, 21 de fevereiro, pág. 58.

Mediante o ministério dos anjos é o Espírito Santo habilitado a atuar na mente e coração do instrumento humano, e atraí-lo a Cristo. … O Espírito de Deus, porém, não interfere com a liberdade do agente humano. O Espírito Santo é dado para ser ajudador, de modo que o homem coopere com o Divino, e Lhe é dado atrair o pecador, mas nunca forçá-lo à obediência.
Cristo está pronto a comunicar todas as influências celestes. Conhece toda tentação que sobrevém ao homem, e as condições de cada um. Pesa sua resistência. Vê o presente e o futuro, e apresenta à mente as obrigações que devem ser atendidas, e insiste em que as coisas comuns, terrenas, não tenham permissão de absorverem a ponto de o que é eterno não ser aquilatado. O Senhor tem plenitude de graça para conceder a todo aquele que receber o dom celeste. O Espírito Santo levará as habilidades confiadas por Deus ao serviço de Cristo, e moldará e afeiçoará o instrumento humano segundo o Modelo divino. Carta 71, 1893.
O Espírito Santo é nossa eficiência na obra da formação do caráter segundo a semelhança divina. Quando nos julgamos capazes de moldar nossa vida, cometemos grande erro. Nunca poderemos obter por nós mesmos a vitória sobre a tentação. Mas os que possuem genuína fé em Cristo serão trabalhados pelo Espírito Santo. A pessoa em cujo coração habita a fé se desenvolverá em um belo templo para o Senhor. Ela é dirigida pela graça de Cristo. Ela crescerá na proporção em que confiar no ensino do Espírito Santo. Manuscrito 8, 1900.
A influência do Espírito Santo é a vida de Cristo no homem. Não vemos Cristo agora, nem falamos com Ele, mas Seu Espírito Santo está tão perto de nós em um lugar como em outro qualquer. Ele atua em todo aquele e por meio de todo aquele que recebe a Cristo. Os que conhecem a permanência do Espírito em si revelam os frutos do Espírito – amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé. Manuscrito 41, 1896. — Para Conhecê-Lo, MM 1965, 20 de Fevereiro, pág. 57.
FONTE:

ISAÍAS 6:8 E JOÃO 12:37. ISAÍAS VIU A GLÓRIA DELE. “DELE” QUEM?

“O conjunto dos versos Is. 6.8-10; Jo. 12.37-41 e At. 28 tem sido reivindicado para afirmar que Yahweh é o “nome” dos três, ou seja, do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Mas vamos examinar mais de perto esses versos e seus contextos para vermos se isso se confirma.

O profeta Isaías é descrito nesses versos do capítulo 6 como o agente de Yahweh, respondendo positivamente a pergunta: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” (v.8). As ações de Isaías produziriam no povo de Israel, de acordo com o v.10, o “engordar” do coração, o serem pesados de ouvidos e terem seus olhos fechados.

Olhemos agora para o que nos diz Jo. 12.38 do trecho reivindicado como uma identificação de Jesus com Yahweh: “Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?” O primeiro registro que será feito por quem leu Is. 6.8-10 é a observação de que esse verso de João 12, não está em nenhum versículo daquele capítulo de Isaías e realmente não está porque é citação capítulo 53 do mesmo profeta. A redação desse verso é importante quando diz: “Senhor, quem creu na nossa pregação?”, pois por ai dá para perceber que é uma exclamação dirigida ao SENHOR (Yahweh) e NÃO o próprio SENHOR falando. E João ao citar isso reconhece essa distinção de forma cristalina. Somente então é que o texto de João segue e cita o trecho de Isaías 6: “Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, A fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, E se convertam, E eu os cure.” (Jo. 12.40). Aqui fica claro que o que representa aquele que faz a pergunta “SENHOR, quem deu crédito a nossa pregação” é aquele cujos efeitos da pregação revela os corações endurecidos e olhos cerrados, mas nenhum desses dois versículos escritos no Rolo do Profeta e citados por João, por si só, dão a entender aos leitores que Yahweh seja Jesus, pelo contrário já que em Is. 6 fala-se daquele que é o enviado de Yahweh e Is. 53 está descrito aquele que leva a pregação de Yahweh. Em ambas as passagens fala-se de um mensageiro de Yahweh, ou seja, nos dois casos se fala de mais de um personagem: Yahweh e outro que é o tipo de Cristo (o enviado). A linha trinitária ignora essa necessária percepção do verso, sem a qual sua plena compreensão fica prejudicada.

É fácil notar que o trecho reivindicado de João 12, então, ao apresentar duas citações de Isaías, fala de dois personagens nas duas citações, não apenas de um personagem! Não cita-se apenas Yahweh, mas, também aquele que seria seu mensageiro; o responsável por levar SUA pregação. O verso 40 ao dizer “Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração…”, não está falando de uma ação direta de Yahweh, na verdade fala do resultado da ação de Seu enviado, posto que em Isaías fala desse mensageiro como alguém que “Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos”. Quem nos dias da proclamação do Evangelho desempenhou esse papel? E Jesus também revela: “E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.” (Mt. 15.24)

Então, surge o verso 41 de João 12: “Isaías disse isto quando viu a sua glória e falou dele.”, cuja leitura apressada desfaz esse cenário que se fala de dois, como se o próprio Isaías fosse apenas um personagem passivo naquele episódio. Mas, é apenas a leitura apressada que fará destoar o verso de seu contexto. Percebamos que Jesus mesmo diz com suas próprias palavras: “E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.” (Jo. 17.22). Então a expressão “viu sua glória” não força uma co-identidade. A unidade decorre do compartilhamento da Glória, e, a glória de um é a de todos com quem foi compartilhada. Ora, se a Glória que Jesus tinha provinha do Pai, então a Glória que se vê do Pai é também a Glória que se vê no Filho, porque não existem duas Glórias, mas uma única fonte de Glória e, conforme Jesus disse, é o Pai. Consideremos, então, o contexto bíblico e indaguemos: Será que o texto de João, em estudo, está falando do Trono, dos Querubins e daquele que estava assentado no Trono e etc? Ou está falando clara e objetivamente do outro personagem envolvido em Isaías, o responsável pela pregação e que é aquele que pergunta: “… Quem deu crédito a nossa pregação?…” e cuja pregação “Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos, nem entenda com o seu coração, nem se converta e seja sarado”. Então, cabe a pergunta: Se João quisesse dizer que Jesus é Yahweh (O SENHOR) que estava assentado no Trono, então, quem era o outro personagem refletido como anunciador e a quem o restante do contexto faz referência?

A expressão “falou dele”, certamente recai sobre o anunciador das boas novas, que diga-se de passagem é o agente descrito no Evangelho de João nesses versos e é justamente aquele que leva as palavra de Yahweh, conforme descrito em Isaías. É comum dentro do contexto profético o profeta predizer o fato futuro e facilmente ser associado como sendo ele mesmo o presonagem da profecia; isso é visto nesse caso e confirmado em At. 8.34, onde mais uma vez cita-se Isaías: “E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?” Felipe ao revelar que ali se falava de outro, não do profeta, mostra que o anunciador das boas novas apontava para Cristo e portanto distinto, não somente numericamente, tanto daquele profeta quanto distinto de Yahweh que o enviou.

Nesse mesmo contexto de Jo. 12, nos versos 44 e 45, mais uma vez Jesus de forma clara e taxativa se admite como o representante do Pai, Yahweh: “E Jesus clamou, e disse: Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou. E quem me vê a mim, vê aquele que me enviou.” Aqui ao falar de dois, do que ENVIA e do que é ENVIADO, a exemplo dos dois versos de Isaías que fala exatamente de ENVIAR ALGUÉM e fala desse ALGUÉM; Jesus mostra que os dois não são o mesmo ente. Yahweh o enviou, assim como está claro no livro do Profeta!

Já At. 28. 25 “Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías”, aqui não se diz e nem força o entendimento de que o Espírito Santo seja o próprio Yahweh, até porque o pepel do Espírito Santo é explicitado em Jo. 16.13 “Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.” O máximo que se pode concluir aqui é que o Espírito Santo transmitiu a Isaías as palavra de Yahweh, já que o Espírito Santo não fala de si mesmo. Aliás cabe aqui uma pergunta: Se o Espírito Santo fosse o próprio Yahweh, por que não falaria de si mesmo?

Qual o grande problema dessa linha de raciocínio que quer ver nesses versos uma identificação de Pai, Filho e Espírito como sendo Yahweh? É justamente a intervenção humano, pois na completa ausência de Jesus se identificando como sendo Yahweh, os homens forçam compreensões para suprir esse abismo. Jesus falou muitas coisa; podemos dizer que as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo compõem um bom volume do conteúdo escrito no Novo Testamento, mas em absolutamente lugar algum das Escrituras encontramos ele dizendo ser um ente plural com e/ou o mesmo que Yahweh, pelo contrário, ele diz: “Não vim de mim mesmo” (Jo. 8.42). Então, já que Jesus se negou a dizer ser aquilo que ele não é, muitos parecem querer “ajudá-lo” nessa questão, esse tipo de ajuda, se for seguida uniformemente transformaria João Batista em Elias (o que vai adiante de Yahweh), Salomão em Jesus (eu lhe serei por Pai e ele me será por filho) e, pasmem, Satanás em Yahweh (aquele que incitou Davi a recensear o povo) e etc”.
FONTE: Postado por Valdomiro em http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=581

PARA UM BOM ENTENDEDOR MEIA PALAVRA BASTA!

E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por ÚNICO Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. João 17:3

A bíblia é um livro fantástico! Cheia de promessas maravilhosas! É um privilégio iniciarmos um novo ano lendo, a cada dia, uma porção das Sagradas Escrituras.

Às vezes fico a imaginar que se nós nordestinos houvéssemos sido escolhidos para guardiãs dos oráculos de Jeová, com certeza, muito da nossa sabedoria popular, inclusive o titulo em epigrafe, fariam parte do livro de Salmos ou Provérbios.

Há muitos versos bíblicos que tem sido uma joia aos corações sinceros, e por fortes razões se tornado um ícone de identificação que algumas denominações religiosas os adotam, às vezes de forma não oficial, por exemplo: Isaías 43:10, tem sido usado pelas Testemunhas de Jeová como uma base de sua identificação escriturísticas; os ASD creem que sua origem e identidade fundamentam-se em Daniel 8:14. Já para os Judeus, com certeza, seria Deuteronômio 6:4.

Assim também, nós Unitarianos, divagamos em muitas joias das escrituras que bem poderiam tipificar o pensamento unitário de um Deus único e sem Par!

É possível que muitos Unitarianos prefiram 1 Coríntios 8:6; outros amem 1 Timóteo 2:5, ou Efésios 4:6. É claro que todos são realmente palavras que de forma direta e contundente confirmam a verdade inquestionável, do ponto de vista bíblico, de que Deus é uma única pessoa!

Recentemente tenho meditado em João 17:3 e chegado à conclusão de que este seja o verso bíblico mais precioso na exposição da fé Unitariana, principalmente, pelos seguintes motivos:
a) Foi pronunciado pelo próprio Senhor Jesus, em que não há sombra de dúvidas, nem vestígios para questionamento, a única forma de não aceitar é afirmar que suas palavras não querem dizer o que está literalmente escrito, mas serão apenas argumentos humanos que jamais poderão invalidar ou modificar a mensagem do Filho de Deus!
b) Contemplamos neste verso três verdades fundamentais para o Cristão: A VIDA ETERNA, A UNICIDADE DE DEUS, e o SENHORIO DE JESUS CRISTO!
Por muito tempo pensei que estudar sobre a existência de um Deus Único ou um deus triúno, era perda de tempo, e que este assunto em nada estava relacionado com a minha salvação.

No entanto Jesus enfatiza logo de inicio que “E A VIDA ETERNA É ESTA:” logo a conclusão lógica é que tudo o que o versículo elencar após estas palavras iniciais se constituem em algo fundamental e indispensável à nossa salvação!

“ÚNICO DEUS VERDADEIRO”
Há também uma preciosíssima informação que me ajudou a não cair nas garras do bi teísmo, achar que Jesus também é Deus, ou seja, a divindade seria composta por duas pessoas. Mas para aceitarmos o ensino de um deus plural (Jesus e o Pai), no mínimo Jesus teria que ser um deus falso, pois somente existe UM ÚNICO DEUS VERDADEIRO: O PAI!

“E A JESUS CRISTO, A QUEM ENVIASTE”.
Reconhecer ao Pai como Único Deus verdadeiro implica em conhecer, crer e aceitar Seu Filho como Salvador e Senhor de nossa vida!

Fraternalmente,

Heráclito Fernandes da Mota

PERGUNTE À BÍBLIA: QUANTOS, DEUS “É”?

Pergunte à Bíblia: Quantos Deus “é”?
Postado por Valdomiro

Se a grande maioria dos cristãos, por herança recebida do catolicismo quando ainda estava em formação, dizem que Deus é composto de três pessoas, então, dada a importância dessa informação e considerando que há quem afirme que a trindade é um ensino claro nas Escrituras e doutrina fundamental da fé cristã era de se esperar, por consequência, que houvesse citações afirmando que Deus é também três ao invés de apenas um. Aliás, se Deus é UM e TRÊS, os versículos listados abaixo seriam um bom momento para se dizer isso, mas que tal perguntarmos à Bíblia: Quantos Deus “é”?

Dt. 6.4 “Ouve, Israel, Yahweh nosso Deus, Yahweh é UM”.

II Sm. 7.22 “Portanto, grandioso és, ó Yahweh Deus, porque não há semelhante a ti, e não há outro Deus senão TU SÓ…”

Zc. 14.9 “E Yahweh será rei sobre toda a terra; naquele dia UM será Yahweh, e UM será o seu nome.”

Mt. 23: 9 “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque UM SÓ é o vosso Pai, o qual está nos céus.”

Mc. 12:32 “E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há UM SÓ Deus, e que não há outro além dele;”

Jo. 17.3 Orando ao Pai, Jesus disse: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o ÚNICO Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste.”

Rm. 3.30 “Visto que Deus é UM SÓ, que justifica pela fé a circuncisão, e por meio da fé a incircuncisão”

Rm. 16.27 “ao ÚNICO Deus sábio seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém.”

I Co. 8. 4 “Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão UM SÓ.”

I Co. 8.6 “Todavia para nós há UM SÓ Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.”

Gl 3.20 “Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é UM.”

Ef. 4.6 “UM SÓ Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.”

I Tm. 1.17 “Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao ÚNICO Deus, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.”

I Tm 2.5 “Porque há UM SÓ Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.”

Tg. 2.19 “Tu crês que há UM SÓ Deus; fazes bem. Também os demônios o creem, e estremecem.”

Jd 1.25 “ao ÚNICO Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.” (grifei-os)

Querido leitor você viu algum versículo ou tem conhecimento na sua vida cristã de alguém que tenha encontrado na Bíblia um versículo que diga que Deus seja três, triúno, três pessoas, três entes, três seres, três divinos, três espíritos, três substâncias, três hipóstases, três essências, três modos, três atributos, três agentes ou em qualquer sentido uma tríade? Isto simplesmente e incrivelmente, considerando a quantidade de pessoas que usam alguma dessas expressões, não é ensinado na Bíblia. Agostinho passou aproximadamente 16 anos (a quem diga 20 anos) de sua vida, do ano 400 ao 416 d.C, pesquisando e escrevendo sobre a trindade, e, mesmo após o término de sua obra, que passou a ser conhecida com “De Trindade” ou “A Trindade”, manteve nela registrado: “Todavia, na Escritura não encontramos também qualquer referência a três pessoas.”1

Aqui não temos dedução, mas constatação de fato e, como se pode constatar, lemos não uma vez, mas várias, a identificação de Deus como “UM”, “ÚNICO” e “UM SÓ”! Portanto, por que tentar colocar dentro da Bíblia uma doutrina que não está nela? Por que dizer que Deus é algo que a Bíblia não diz que Ele seja?

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1Agostinho in A trindade, Paulus Editora, 2ª Edição – 1994, pág. 248 – Não satisfeito com essa conclusão, visto ser um defensor da teologia trinitária, Agostinho propôs uma arranjo para resolver o problema e alegou que “…será lícito dizer três pessoas pela necessidade de expressão e de discussão, não porque a Escritura diz, mas porque não contradiz a Escritura…” (pág. 249). Não contradiz? Agostinho embora cite Dt. 6.4 em sua obra, parece ignorar o seu significado.
FONTE:http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=362

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