ARQUIVO X DA IASD

As informações contidas nesse site foram extraídas do minucioso trabalho de pesquisa realizado por Ennis Meier nos arquivos da Conferência Geral em Washington, USA.

Como poderá ser constatado, suas pesquisas revelaram que existe uma importante parte da história da Igreja Adventista do Sétimo Dia que é desconhecida pela maior parte dos seus membros, e até por parte de seus pastores e administradores.

Alguns interpretam os fatos como uma sórdida e real conspiração engendrada por homens com intenções e planos bem diferentes dos pioneiros deste movimento. Outros, mais tradicionais e fiéis a Corporação da Igreja, acreditam que tudo não passa de uma conspiração fabricada por alguns poucos descontentes e problemáticos membros ou ex-membros, que em algum momento se sentiram maltratados por pessoas que representavam a igreja, e procuram agora a todo custo vingar-se inventando calúnias, distorcendo os fatos e denegrindo pessoas.

Conspiração real por parte dos líderes da Igreja ou conspiração fabricada por pessoas encrenqueiras?

Analise as informações e tire as suas próprias conclusões.

Vamos aos fatos!

ENTRE MUITOS DOCUMENTOS, VEJA OS OS YEAR BOOKS DE 1895 ATÉ 1914

E O YEAR BOOK DE 1931, O PRIMEIRO, 16 ANOS APÓS A MORTE DE EGW, NO QUAL, POR FORÇA DE APENAS 4 ADMINISTRADORES DA IASD, JAMAIS A CONFERÊNCIA GERAL, INTRODUZIRAM O DOGMA ROMANO DA TRINDADE NO CORPO DOUTRINÁRIO DA IGREJA. LAMENTAVELMENTE A APOSTASIA CHEGOU!

UMA MONTAGEM MUITO INFELIZ DA TV NOVO TEMPO.

ATÉ ONDE VAI A ESTULTÍCIA DE UMA EMPRESA “RELIGIOSA” QUE SE VENDEU À “FAMA” (MÁ FAMA), AINDA QUE ÀS CUSTAS DA PERDA DA DIGNIDADE, DA DECÊNCIA E DA ETERNIDADE?

Está publicado no www.adventistas.ws

“A TV NOVO TEMPO querendo aparecer a qualquer preço”!

Nossa Opinião:

A entrevistada deveria ser mais recatada. (mais reservada e menos cara de pau)

Mas, o problema maior foi da apresentadora, que deixou a entrevista correr solta !
Mesmo que a entrevista tivesse sido ao vivo, não foi a única atuação e nem a única indiscreção da entrevistada, daí cabendo a maior responsabilidade para a direção do programa.

Sem defender os comediantes na irreverência e falta de respeito a Deus, porém provocar risadas e zombaria, para depois usar a Bíblia como arma, não é necessariamente a melhor forma de ensinar religião.

As risadas do auditório não chocaram a apresentadora, ou foram só as gargalhadas dos comediantes?

O comportamento da entrevistada é tão atípico, senão ridículo, que não seria uma surpresa tratar-se de uma montagem da produção do programa.

“Sem tabus” video da TV Novo Tempo e Top Five

CLIQUE: http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=qiHWkZV9gS8#t=0s

CLIQUE: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=858JZI5WQkE#!

Pergunta do telespectador, e quem responde é a entrevistada ??? (sempre a mesma)

(Clique “skip ad” caso comece com comercial)

DESCOBERTA DA DUPLA HÉLICE FAZ 60 ANOS. GENOMA HUMANO, 10

DNA

“Achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão numa tipografia.” Benjamin Franklin, Jornalista, editor, autor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata,inventor e enxadrista estadunidense.

“Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.
Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.
E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!
Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo”. Salmos 139:14-18

“O sequenciamento do genoma humano não teria sido possível sem a elucidação da estrutura molecular do DNA
Dois grandes feitos da ciência fazem aniversário neste mês. Cerca de duas semanas atrás, comemoraram-se dez anos do primeiro sequenciamento completo de um genoma humano, anunciado em 14 de abril de 2003 por um consórcio internacional de cientistas. Esse marco científico e tecnológico que está revolucionando a medicina, porém, jamais teria sido possível sem um outro feito monumental, que completa 60 anos na quinta-feira (25): a elucidação da estrutura molecular do DNA.

A descoberta da dupla hélice pelo americano James Watson e o britânico Francis Crick estabeleceu a pedra fundamental sobre a qual todo o conhecimento moderno da genética humana e da vida na Terra está estruturado.

Sem conhecer a estrutura da molécula de DNA, seria impossível entender como funciona. E, sem entender como o DNA funciona, seria impossível entender como a vida funciona. A existência do DNA (ácido desoxirribonucleico) já era conhecida desde o fim do século 19, mas sua estrutura molecular (e portanto suas funções essenciais) permaneceu um mistério até Watson e Crick a desvendarem. O trabalho histórico, curto e elegantemente simples com apenas uma página e um desenho, foi publicado em 25 de abril de 1953 na revista científica britânica Nature.

“Foi um trabalho tão bem feito que até hoje está do jeito que está, sem nenhuma correção, e continua a ser uma fonte básica de informação para livros-texto de várias disciplinas”, diz o pesquisador Eduardo Gorab, do Departamento de Genética do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. “De longe foi o trabalho que deixou todos os outros para trás”, completa, referindo-se à corrida que havia na comunidade científica da época para chegar à cobiçada estrutura.

Nove anos depois da publicação da descoberta, Watson e Crick receberam o Prêmio Nobel pela descoberta, ao lado do britânico Maurice Wilkins, que elucidou algumas das funções biológicas associadas à estrutura da dupla hélice. Os três pesquisadores foram originalmente nomeados para receber o Nobel de Química, mas acabaram recebendo o de Medicina, pelo reconhecimento – então pioneiro – das enormes implicações da descoberta para a compreensão da biologia humana.

IMPLICAÇÕES – Meio século mais tarde, a descoberta da dupla hélice desembocou no sequenciamento do genoma humano, que por sua vez desencadeou um processo de revolução científica e tecnológica na Medicina como um todo. Quase todas as doenças humanas têm um componente genético. Ou são causadas diretamente ou, no mínimo, são influenciadas (para o bem ou para o mal) por características genéticas individuais de cada paciente. Conhecer e entender essas características, portanto, é um dos objetivos mais importantes da medicina moderna. A chamada “medicina personalizada”.”É algo que vai ter repercussões tremendas nos próximos anos”, diz o pesquisador Emmanuel Dias Neto, do Centro Internacional de Pesquisa e Ensino do Hospital A. C. Camargo.

A tecnologia para isso avança numa velocidade espantosa. O sequenciamento e o mapeamento do primeiro genoma humano custaram quase US$ 3 bilhões e levou mais de dez anos para ser concluído. Hoje, pode-se sequenciar um genoma humano em um dia, por cerca de US$ 1 mil, numa única máquina. São comuns projetos de pesquisa envolvendo o sequenciamento de milhares de pacientes. “Quanto mais informações temos, mais coisas podemos fazer com elas”, diz Emmanuel, que trabalha com genética de câncer. “A tecnologia hoje nos permite fazer coisas que jamais imaginaríamos possíveis.”

FONTE: Jornal da Ciência (JC E-Mail) Edição 4713 – Notícias de C&T – Serviço da SBPC
(Herton Escobar / O Estado de São Paulo)

QUANDO A VIDA HUMANA COMEÇA?

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Não há consenso científico sobre o momento do início da vida, o que ajudaria a resolver impasses legais e jurídicos
Com o processo de reforma do Código Penal Brasileiro, a discussão sobre o aborto foi acirrada. O Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu enviar ao Senado um documento defendendo a liberação do aborto até 12ª semana de gestação. A decisão foi tomada durante o 1º Encontro Nacional de Conselhos de Medicina 2013, realizado entre 6 e 8 de março, em Belém.

Compartilhada pelos 27 conselhos regionais, representando, ao todo, 400 mil médicos no país, a posição do CFM gera controvérsias. Afinal, quando começa a vida humana? Diversas religiões, culturas e civilizações têm usado diferentes parâmetros para marcar o ponto inicial da existência. Uma resposta exata e científica para esta pergunta poderia ajudar a resolver muitos impasses legais e jurídicos. Entretanto, mesmo na ciência, não há um consenso sobre o momento que caracteriza o início da vida. “Mais de 20 critérios biológicos podem ser utilizados, de forma defensável e de acordo com um referencial que lhes dê suporte”, explicou José Roberto Goldim, professor de bioética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Um desses critérios é o genético, que estabelece a concepção como a origem de todo ser humano, pois é na combinação dos genes de espermatozóide e óvulo que se forma um novo indivíduo. “Do ponto de vista técnico, um zigoto, geneticamente completo, tem potencial biológico para vir a ser um indivíduo desde a sua origem, e sua vida, inédita na existência, inicia exatamente neste ponto”, afirma Clarisse Sampaio Alho, mestre em genética e biologia molecular pela UFRGS, no livro “Bioética: uma visão panorâmica”.

Esta é a visão dominante na legislação brasileira. O aborto é proibido em qualquer momento da gestação, com apenas duas exceções: gravidez resultante de estupro e risco à vida da mãe. Em caso de anencefalia, quando o feto apresenta má formação cerebral e está fadado à morte, a mulher pode interromper a gestação recorrendo à decisão de 2012 do STF (Supremo Tribunal Federal). Este último caso, no entanto, ainda não está previsto na lei.

Além dos casos de anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias, o CFM propõe incluir mais duas exceções à ilicitude do aborto: gravidez por emprego não consentido de técnica de reprodução assistida e por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas para a maternidade.

O Conselho, através de nota, afirmou que se baseou em aspectos éticos, epidemiológicos, sociais e jurídicos. Uma das preocupações manifestadas pelo CFM é a estatística de mortalidade e morbidade de mulheres em decorrência de abortos mal realizados. Segundo informação veiculada pela própria entidade, as complicações causadas por este tipo de procedimento feito de forma insegura representam a terceira causa de ocupação dos leitos obstétricos no Brasil.

Na opinião de Goldim, o padrão de 12 semanas utilizado pelo CFM, que também é adotado por muitos autores, pode ser justificado de duas maneiras. “A primeira é o critério neocortical. Ao redor da 12a semana de gestação a estrutura cerebral do feto está completa. Este critério estabelece o início da vida de uma pessoa através de uma simetria com a morte encefálica. Outra explicação possível é a utilização do critério da animação. Entre a 12a e 16a semanas de gestação o feto começa a apresentar movimentos percebidos pela mãe. Ao ter reações perceptíveis externamente, passa-se a ser reconhecido como um novo indivíduo.”

Com base nestes argumentos, a maioria dos países onde o aborto é legalizado a pedido da mulher, ele só pode ser feito até a 12ª semana, em média. Cuba, Canadá e a maior parte da Europa são exemplos de nações que permitem a interrupção da gravidez nessas condições.

Nos Estados Unidos, o aborto é legalizado em todo o país até a 24ª semana de gestação. Em 1973, no caso “Roe versus Wade”, a Suprema Corte Americana decidiu ser inconstitucional proibir a mulher de interromper a gravidez, garantindo um direito integrador da privacy (liberdade pessoal), inscrito na 14ª Emenda. O critério utilizado para delimitar o período de 24 semanas também vem da ciência, que considera o sexto mês o marco da independência do feto, que com os pulmões desenvolvidos é capaz de sobreviver fora do útero.

No Brasil, a legalização é solicitada pelo movimento feminista e outros grupos políticos. Mas também há uma grande parcela da sociedade, formada em parte por religiosos, que se opõe à mudança na legislação sobre o aborto. “Nós somos terminantemente contra. Somos a favor da vida. A concepção já é a vida e com três meses você vai tirar um feto aos pedaços para jogar no lixo. Nós não podemos conviver e nem aplaudir uma atitude como essa”, declarou o senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira.

Roberto Luiz d’Avila, presidente do CFM, explicou que a decisão da instituição não pretende a descriminalização do aborto. “É importante frisar que não se decidiu serem os Conselhos de Medicina favoráveis ao aborto, mas, sim, à autonomia da mulher e do médico. Neste sentido, as entidades médicas concordam com a proposta ainda em análise no âmbito do Congresso Nacional”.

Para José Roberto Goldim, os critérios médicos devem ser considerados, mas não dominantes. “Não será a ciência nem a medicina que darão a resposta. O reconhecimento de que um ser humano é uma pessoa ultrapassa o critério biológico, se baseia em questões existenciais e normativas. Esta reflexão compartilhada deve ser um posicionamento do conjunto da sociedade, após ser esclarecida e refletir sobre estas questões”. Ele acredita que o mais importante neste debate é incluir todos os setores da sociedade. “O desafio é assumir as identidades específicas de cada segmento, reconhecer a existência de diferenças, evitar que estas se tornem elementos de discriminação e buscar a coerência neste diálogo”.

(Paloma Barreto / Jornal da Ciência)

Esta matéria está na página 8 do Jornal da Ciência, disponível em PDF desde sexta-feira, dia 19 de abril.
FONTE: Jornal da Ciência (JC E-Mail) – Edição 4712 – Notícias de C&T – Serviço da SBPC.

A CEIA DO SENHOR. ORDENANÇA DA IGREJA DE CRISTO

Nos Evangelhos vemos Cristo deixando dois ritos simbólicos para a sua Igreja.
Um deles é o Batismo e o outro é a Ceia do Senhor (Mt. 26:17-30; Mc 14:12-26 e 16:15; Lc. 22:7-23).
A Ceia do Senhor tem sido alvo de muita controvérsia ao longo dos séculos.
É verdade que costumes pagãos pouco a pouco foram contaminando os ritos.
A Ceia do Senhor foi deturpada pela Igreja Católica, ICAR, quando introduziu o dogma da transubstanciação e o novo sacrifício de Cristo na eucaristia; o uso de velas em igrejas protestantes; o estabelecimento pelas igrejas caídas de que só os clérigos podem oficiá-la, etc, instaurando o paganismo, sistema corrupto que o povo de Deus não pode tolerar ou aprovar.
Entretanto, não é por causa dessas distorções à verdade bíblica que devemos rejeitar o rito e as lições preciosas nele contidas.
Veja em anexo um texto muito rico em informações de como foi o próprio Deus quem estabeleceu o sistema cerimonial desde o princípio (Gen. 3:21) e mais tarde no monte Sinai.
Na passagem do povo de Deus pelo meio do rio Jordão, foi o próprio Deus quem autorizou a retirada de doze pedras do fundo do rio, com as quais Josué fez um memorial (Jos. 4), etc.
No Novo Testamento existem muitos símbolos significativos de verdades eternas. O livro do Apocalipse é cheio de símbolos.
A páscoa no VT era um memorial do velho pacto, provisório, imperfeito. A Ceia do Senhor é um memorial do Novo Pacto, Novo Concerto, permanente, perfeito.
“A Ceia (do Senhor) é uma instituição de Jesus para ser observada com critérios e com convicção de um corpo coeso, de uma igreja coesa, congregada”. Atualidades, temas atuais à luz da Bíblia, 98, Junta de Educação Religiosa e Publicações da Convenção Batista Brasileira, páginas 84 e 85.
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A GRAÇA DE DEUS – BOB DEFFINBAUGH (Tradução e adaptação de MARY SCHULTZE) Belíssimo!

(Efésios, 1:5-12; 12:1-10)

INTRODUÇÃO:

Tenho um amigo, cuja experiência nos dá algum insight na doutrina da GRAÇA de Deus. Ele acabara de voltar do Vietnam, onde havia servido no exército. Após a liberação, ele possuía bastante capital para realizar um desejo antigo, que era possuir um carro Jaguar. Certa manhã, bem cedo, ele estava dirigindo numa parte remota e pouco povoada de Oklahoma, a qual ele achava ser o lugar perfeito para ver até onde o carro poderia alcançar. O ponteiro logo alcançou 160 milhas/hora [256 km/h]. Bem perto, havia um patrulheiro esperando. Como cidadão da lei, meu amigo pisou nos freios, baixando para 150 milhas/hora [240 km/h]. e continuou na estrada.A GRAÇA DE DEUS

EM LUCAS 24 O “PARTIR DO PÃO” ERA A CEIA DO SENHOR?

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OU
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O partir o pão em Lucas 24 não é a ceia do Senhor. A ceia foi instituída pelo Senhor nos evangelhos, mas aquela ainda não era a ceia que praticamos. A que praticamos (e os discípulos em Atos praticavam sem ainda entenderem perfeitamente o que faziam) é a que foi revelada pelo Senhor a Paulo em 1 Coríntios 11 (não foram os outros que contaram a ele). Vamos à passagem de Lucas 24:

Luc 24:28-31 E chegaram à aldeia para onde iam, e ele fez como quem ia para mais longe. E eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque já é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles. E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu. Abriram-se-lhes então os olhos, e o conheceram, e ele desapareceu-lhes.

Em Lucas 24 vemos o Senhor tomando o lugar de anfitrião (a casa não era a dele) e tomando a iniciativa em tudo. Embora não seja uma reunião da igreja (que ainda não existia) e nem a ordenança da ceia do Senhor (nada é falado do vinho), a cena é um bom exemplo do que acontece quando a assembleia se reúne ao Seu nome. Mas ali claramente tratava-se de uma refeição normal, e não da ceia do Senhor revelada pelo Senhor a Paulo como uma ordenança dada à Igreja.

Em Atos 2:46 o “partir o pão” não era a ceia do Senhor, mas a refeição comum que os judeus faziam, mas o versículo em Atos 2:42 está falando da ceia do Senhor. Como distinguir se ambas passagens usam a expressão “partir o pão”? Simples, basta ver o contexto e o que está associado a cada uma das ocorrências. O verbo “apanhar”, por exemplo, pode ter diferentes significados dependendo de onde está inserido na frase. “Apanhei de meu colega na escola” significa que levei uma surra dele, mas “Apanhei meu colega na escola” significa que fui buscá-lo ali. Vamos às duas passagens de Atos 2:

Ats 2:41-42 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas; E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.

Esta passagem está falando de uma atividade corporativa como assembleia ou igreja, ainda que eles não entendessem exatamente que estavam vivendo algo distinto de Israel e que suas reuniões nada mais tinham a ver com o judaísmo. A verdade da igreja só seria revelada mais tarde a Paulo, conforme a passagem de 1 Coríntios:

1 Co 11:23-26 Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.

Não faria sentido dizer que “perseveravam… no partir do pão” se em Atos 2:41-42 a expressão indicasse meramente a alimentação diária. Interpretar assim seria como dizer que “perseveravam em tomar café da manhã, almoçar e jantar”, o que não teria qualquer importância e nem conexão com “doutrina dos apóstolos”, “comunhão” e “orações”.

Portanto é sempre bom entender que quando lemos Atos estamos vendo um período de transição e não a doutrina dos apóstolos especificamente falando. Lembre-se de que Atos é a continuação do evangelho de Lucas. Em Atos vemos os atos ou ações dos primeiros cristãos, mas é na doutrina dos apóstolos para a igreja, encontrada nas epístolas ou cartas, que encontramos o embasamento para aquilo que era praticado em Atos.

Por exemplo, confirmando a passagem acima de Atos 2:41-42 nas epístolas encontraremos o perseverar na doutrina (1 Co 14:26-40), na comunhão (pode ser o caso de Jd 1:12 ou 1 Co 11:21, em ambos os casos apontando distorções), no partir do pão (a ceia do Senhor, 1 Co 11:23-26) e orações (1 Co 14:14-17).

A passagem que se segue àquela obviamente fala dos costumes da vida diária, e neste caso sim o “partir o pão” refere-se à alimentação regular e diária. Aqui poderíamos parafrasear como “tomando café da manhã, almoçando e jantando em casa, comiam juntos…”.

Ats 2:46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,

Já em Atos 20:7-11 trata-se da reunião da assembleia para partir o pão, isto é, celebrar a ceia do Senhor.

Ats 20:7-11 E no primeiro dia da semana, ajuntando-se [congregando] os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite. E havia muitas luzes no cenáculo onde estavam juntos… E [Paulo] subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e assim partiu.

Em Atos 27:35, no relato do naufrágio, o ato de Paulo partir o pão nada tem a ver com a ceia do Senhor, mas é uma expressão usada para a refeição. Ele está cercado de tripulantes e passageiros incrédulos, portanto tentar atribuir aquilo à ceia do Senhor seria um erro.

Por Mario Persona

Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, ESTANDO CONGREGANDO DESDE 1981 SOMENTE EM NOME DO SENHOR JESUS.

DISPONÍVEL EM: http://www.respondi.com.br/2013/03/em-lucas-24-o-partir-o-pao-era-ceia-do.html

DO MESMO AUTOR:

Onde queres que a preparemos? Lc 22:7-20
Onde devemos celebrar a Ceia do Senhor? Esta pergunta, feita por muitos, traz à tona a tristeza causada pela ruína do testemunho do Corpo de Cristo, que é a Igreja. Mas antes mesmo da existência da Igreja (por ocasião da última ceia a Igreja ainda não havia sido formada; isto aconteceu somente em Pentecostes – At 2), encontramos esta pergunta sendo feita em Lucas 22, do versículo 7 em diante. Ali encontramos o Senhor ordenando aos Seus discípulos: “Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos” (v.8). E eles fizeram a mesma pergunta: “Onde queres que a preparemos?” (v.9). Esta é a pergunta de uma alma submissa ao Senhor, que deseja fazer a vontade dEle acima de tudo. Sabemos que essa seria a última ceia do Senhor com Seus discípulos, antes de morrer numa cruz. E foi nessa ocasião que Ele pediu que fizessem isso em memória de Si; repetindo posteriormente o mesmo pedido a Paulo (1 Co 11:23), já no caráter de uma ordenança àqueles que faziam parte da Igreja.

Ao receberem a ordem do Senhor, os discípulos não fizeram o que achavam melhor, e nem se dirigiram ao lugar mais próximo de suas casas, ou aonde se sentissem bem. Tampouco procuraram qualquer lugar que lhes parecesse digno de tal evento, mas, com a simplicidade de uma criança, perguntaram ao Senhor: “Onde queres que a preparemos?” E a resposta do Senhor é muito instrutiva, se a aplicarmos espiritualmente a nós nestes últimos dias.

Primeiramente, no versículo 10 de Lucas 22, o Senhor ordena que entrassem “na cidade” (v.10). O lugar onde devemos lembrar Sua morte enquanto estamos aqui é neste mundo, em meio a toda a confusão criada pelo homem, mas, como veremos adiante, separados dela. Ali eles encontrariam “um homem levando um cântaro d’água” (v.10) e deveriam segui-lo. Não era comum encontrar um homem levando um cântaro d’água, pois esta era uma tarefa típica das mulheres, como encontramos em João 4 e em muitas passagens do Antigo Testamento. … O homem levava um cântaro d’água – esta é um símbolo da Palavra de Deus, conforme encontramos em Efésios 5:26.

O homem com o cântaro os levaria a um “grande cenáculo mobilado” (v.12). O cenáculo, que é o andar superior de uma casa, nos fala de um lugar que, embora neste mundo, encontra-se acima das coisas da Terra; um lugar elevado. O aposento era um “grande cenáculo” – havia espaço suficiente para todos os convidados – e o fato de estar mobilado demonstra que alguém já havia preparado acomodações suficientes para os que ali fossem. E eles, obedecendo às ordens do Senhor, encontram tudo exatamente como lhes foi falado e, “chegada a hora, pôs-Se à mesa, e com Ele os doze apóstolos” (v.14). E, ali, Ele lhes fala da Sua morte (v.15).

Tudo isso é muito instrutivo para nós. Em primeiro lugar, temos que buscar o Senhor quanto ao que devemos fazer e onde devemos fazê-lo. Ele nos mostrará com certeza. Então devemos seguir o homem com o cântaro d’água; uma figura de acompanharmos o Espírito Santo naquilo que Ele leva, ou seja, a Palavra de Deus. Não encontraremos na Palavra coisas do tipo, vá à esta ou àquela denominação, pois não encontramos, na doutrina que foi dada à Igreja, denominações diferentes para aqueles que fazem parte de um mesmo Corpo (Ef 4:4). A única distinção era feita quanto à localização geográfica dos crentes (por exemplo, “da igreja que está em Éfeso” Ap 2:1).

Também não encontramos coisas do tipo vá aonde desejar ou ao lugar onde se sentir melhor, como se os crentes não tivessem qualquer guia seguro e tivessem que seguir sua própria vontade ou sentimentos (veja Dt 12:8,13-14; Jz 21:25). Também não encontramos o conselho que normalmente é dado, vá à igreja mais próxima de sua casa, que neste tempo de fim tem lançado muitos nas garras de verdadeiros mercenários da fé (2 Pd 2). O que não encontramos na Palavra de Deus não devemos fazer. Encontramos em Mateus 18:20 a indicação de que onde estiverem dois ou três reunidos ao Nome do Senhor Jesus (e ao Seu Nome somente) Ele estará no meio, o que equivale dizer que Ele Se porá à mesa com os Seus que ali estiverem.

Portanto é pela Palavra de Deus somente, e não pelos costumes dos homens, ainda que sejam cristãos, que encontramos o lugar onde Deus quer que celebremos a Ceia. Tal lugar está acima das coisas deste mundo (assim como o cenáculo que vimos) e Deus preparou acomodações para todos os que desejarem se dirigir para ali (o cenáculo era grande e estava mobilado). Trata-se do lugar onde o Senhor colocou o Seu Nome, e mais nenhum outro; onde é Ele o centro de todas as atenções e Sua autoridade é reconhecida (veja 1 Co 5:4,12).
http://manjarcelestial.blogspot.com.br/2011/10/onde-queres-que-preparemos-lc-227-20.html

DOUTRINA DOS APÓSTOLOS: FUNDAMENTO DA IGREJA (CENTRADA EM CRISTO)

COMUNHÃO

D.M.Lloyd-Jones

Em Atos 2, para que os cristãos se reuniam? Ali estavam essas pessoas que tinham saído do mundo para se juntar ao grupo de pessoas chamado de discípulos, e eles formaram a primeira igreja, mas para que serve a igreja cristã? O que ela faz? O que ela provê? Pessoas Cristãs reúnem-se para reuniões sociais, danças, rifas, shows dramáticos, conferências políticas, literatura, e sociologia? Não havia nada desse tipo na igreja primitiva. Não é meu objetivo denunciar essas coisas. Mas eu quero deixar claro quão distante elas estão da igreja cristã. Você pode conseguir tudo isso no mundo, e você pode consegui-lo com muito mais qualidade. A igreja Cristã faz papel de boba quando tenta fazer essas coisas – ela as faz muito mal. Se você quer atividades assim, então vá e procure consegui-las profissionalmente organizadas. Mas isso não é a igreja de Cristo. Trata-se de uma caricatura.

“EU QUERO APRESENTAR DIANTE DE VOCÊS O RETRATO DA IGREJA DO NOVO TESTAMENTO. ESSA É A ÚNICA IGREJA QUE EU RECONHEÇO.”

Eu não quero defender a cristandade ou defender qualquer seção particular da igreja ou qualquer igreja local em particular. Eu quero apresentar diante de vocês o retrato da igreja do Novo Testamento. Essa é a única igreja que eu reconheço. Aquelas pessoas não vieram para a igreja para fazer coisas como essas. E quando o verdadeiro reavivamento acontece, essas são as primeiras coisas que desaparecem; as pessoas perdem o interesse nelas. Uma igreja que só consegue existir recorrendo a coisas como essas é totalmente diferente da igreja do Novo Testamento.

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos [ensino] e na comunhão, no partir do pão e nas orações.” – atividades puramente espirituais. E esse é o padrão para a igreja em qualquer tempo.

Portanto, vamos atentar para isto. Primeiro, a doutrina. O ensino dos apóstolos é posto em primeiro lugar nessa lista – é por isso que nós temos que começar por ali, e é muito importante que assim seja, porque hoje há real oposição ao que nós lemos aqui. A primeira coisa que estes cristãos desejaram era mais ensino por parte dos apóstolos. Eles desejaram isso com o todo o seu ser. Antes de avançarmos sequer mais um passo, façamos as nós mesmos uma pergunta simples: Nós desejamos a “doutrina dos apóstolos”? Deus nos conceda que sim.

“COMO, ENTÃO, PODE-SE NOTAR A DIFERENÇA ENTRE UMA EXPERIÊNCIA QUE É CRISTÃ E UMA QUE NÃO É? HÁ UMA SÓ RESPOSTA, E ESTA É A CAUSA DA EXPERIÊNCIA.”

Este desejo pela “doutrina dos apóstolos” nos diz algo tremendamente importante. Que o Cristianismo não é só uma experiência. Vejam bem, eu tenho enfatizado que é também uma experiência e não somente um ponto de vista intelectual. Quando homens e mulheres tornam-se cristãos, eles sofrem a mudança mais profunda que eles jamais poderiam imaginar; é realmente uma experiência profunda. Mas não é só isso, e eu tenho que enfatizar este ponto porque há outras instituições no mundo que podem dar experiências às pessoas.

Como se pode saber qual é a diferença entre tornar-se um cristão e alguma outra experiência, uma experiência emocional ou uma mudança como o resultado de psicoterapia ou algo do tipo? O ensino produzido pelas seitas pode produzir uma mudança. Adeptos de uma seita falam sobre as suas vidas sendo transformadas. Como, então, pode-se notar a diferença entre uma experiência que é cristã e uma que não é? Há uma só resposta, e esta é a causa da experiência. Cristãos experimentam mudança como resultado de acreditar na verdade sobre Jesus Cristo. Duas pessoas podem dizer, “eu estou muito feliz”. Ambos podem dizer, “eu fazia isso e aquilo, mas não faço mais. Fui liberto de tudo”. Mas isso não quer dizer que ambos são cristãos. Como, então, saberemos qual deles é? O único teste, eu repito, é a fonte da experiência.

“POR ISSO SOMOS OBRIGADOS A ENFATIZAR QUE O ENSINO DEVE VIR PRIMEIRO PORQUE FOI ELE QUE CONDUZIU ÀS CONVERSÕES, À TRANSFORMAÇÃO. FOI A PREGAÇÃO DE PEDRO, O SEU ENSINO, A SUA DOUTRINA, QUE UNIU ESSAS PESSOAS.”

Como vimos, as pessoas em Atos estavam juntas porque elas tinham tido a mesma experiência. Mas o que nos impressiona imediatamente a respeito delas é que elas tinham tido a mesma experiência porque elas tinham acreditado no mesmo ensino, na mesma mensagem.

“Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas”. Nunca teria havido uma igreja primitiva a não ser por este ensino específico. Por isso somos obrigados a enfatizar que o ensino deve vir primeiro porque foi ele que conduziu às conversões, à transformação. Foi a pregação de Pedro, o seu ensino, a sua doutrina, que uniu essas pessoas. Elas “aceitaram a palavra” e “foram batizados”. E somos informados no verso 44 que “todos os que creram estavam juntos”. No que eles creram? No mesmo ensino.

Fonte: Extraído do blog OldTruth.com
A fonte original é o livro Authentic Christianity (Cristianismo Autêntico) – Crossway Books.

Tradução: centurio
DISPONÍVEL EM: http://www.bomcaminho.com/mlj003.htm

JESUS FALOU MAIS SOBRE O INFERNO DO QUE SOBRE O CÉU! SERÁ?!

INFERNO
Neste último domingo (03-02-2013), um conhecido líder pentecostal brasileiro foi entrevistado no programa de Marília Gabriela, e entre os assuntos abordados (homossexualidade, aborto, dízimo, etc.), ele mencionou algo extremamente “pragmático”.

“Nos Evangelhos, Jesus falou mais sobre o inferno do que sobre o Céu. Ele fez isso para mostrar às pessoas como o pecado é terrível, e como elas devem evitar irem para aquele lugar [de eterno tormento]” – disse ele.

Este negócio de acreditar na existência de um inferno eterno de fogo a queimar os “impenitentes” está mesmo arraigado na mente dos professos cristãos de nosso tempo.

Junto com a crença da santidade do domingo, a crença na existência deste lago de fogo eterno (fruto da heresia da imortalidade natural da alma) está no rol das grandes heresias semeadas pelo diabo no Cristianismo. Infelizmente muitos se deixaram enganar! (Gên. 3:4).

Certo domingo, enquanto eu aguardava o programa Pequenas Empresas, Grandes Negócios, passei por um canal onde um outro líder neo-pentecostal (que se auto-intitula de “apóstolo” e fundou sua igreja “mundial” depois de brigar com a liderança de outra igreja “universal”), usava o texto da parábola do Rico e Lázaro para defender que os que rejeitaram a Deus serão atormentados, ETERNAMENTE, no lago de fogo do inferno. Ele dizia: “todo sofrimento que vocês passarem aqui, seja o câncer, a AIDS, uma doença incurável, nada se compara aos tormentos que os perdidos passarão durante toda a eternidade no inferno”. Então, ele citava o exemplo do “rico” da parábola, que pedia um pouco de água ao mendigo que havia chegado ao Céu (clique aqui e entenda a parábola).

As pessoas ouviam aquelas heresias com um ar de medo e apavoramento estampados em suas faces, provavelmente dizendo em seus corações: “Deus me livre de ir para o inferno, sofrer desse jeito para todo o sempre!”.

Assim como este “apóstolo” e o outro pastor entrevista ontem, há muitos pregadores modernos que distorcem a Bíblia e ensinam verdadeiros absurdos doutrinários, maculando o caráter santo de Deus. Eu mesmo recebo muitos e-mails de professos cristãos INDIGNADOS porque eu coloquei aqui no blog um estudo que mostra que o inferno, como eles pregam, não existe (reveja). É uma pena que a Bíblia seja interpretada por estas pessoas sob o ponto de vista da filosofia grega, PAGÃ e, muitas vezes, DIABÓLICA.

Quero ratificar a certeza que tenho de que não haverá este tal lago de fogo e enxofre a arder eternamente (creio que ele existirá, porque a Bíblia assim o diz, mas não posso jamais crer que permanecerá queimando por toda a eternidade). E apresento algumas perguntas que os “infernistas” não têm como responder biblicamente.

1. Se a parábola do rico e Lázaro deve ser entendida literalmente (cf. Luc. 16:20-31), então o inferno e o céu são tão próximos que as pessoas (salvos e perdidos) terão contato entre si durante a eternidade?

2. Como a eternidade seria um local de gozo e paz eternas (cf. 1Cor. 2:9), se continuássemos mantendo este contato macabro com nossos parentes, filhos, pais, amigos, vizinhos, etc., que não se salvarem e que nos procurarem constantemente para lhes “molhar a língua”?

3. Se a palavra “eterno”, referindo-se ao fogo, significa que ele arderá para sempre, como fica a declaração bíblica de que Sodoma e Gomorra foram destruídas pelo “fogo eterno” (cf. Judas 1:7)? Se assim o fosse, não seria para haver um lugar na face da Terra (onde estas cidades estavam situadas) com uma tocha de fogo inextinguível?

4. Se Deus não destruirá de uma vez por todas o pecado, mantendo o diabo e seus seguidores no inferno eterno, então como podemos dizer que a morte foi vencida e “destruída” (cf. 1Cor. 15:26)? Como crer que o diabo foi vencido e destruído, se ele continuará vivo por toda a eternidade? Com esta crença herética do fogo ardendo eternamente, o diabo sairá como o grande vencedor!

5. Se as pessoas que morreram em Cristo já estão no céu (como os que defendem o inferno afirmam), então qual a necessidade da ressurreição (cf. João 5:29)? Por que elas precisariam deixar o céu, voltar para o corpo sepultado, ressuscitar e novamente retornar para o céu? Será que é por causa deste “dilema doutrinário”, impossível de ser resolvido, que não se vê muita pregação sobre a ressurreição nas igrejas cristãs que crêem no estado consciente dos mortos? Pergunte ao seu pastor pentecostal por que ele não prega sobre a ressurreição!

6. Como o Universo entenderia a justiça de Deus, se Ele condenasse um adolescente, por exemplo, a uma eternidade de tormentos infernais, como punição (ou “vingança” como recentemente me escreveu alguém inconformado com minha fé) por 13, 14, 15 ou 16 anos de pecado? Nem mesmo os tribunais humanos, enlameados por denúncias de corrupção, politicagem e outros erros, são tão implacáveis! Quanto mais um Deus que a Bíblia diz que é só amor e justiça (cf. 1Jo 4:7-16)!

7. Se já recebemos a recompensa logo por ocasião da morte, como querem os infernistas, como será que Lázaro, irmão de Marta e Maria, deve ter se sentido depois que Jesus o ressuscitou (cf. João 11)? Segundo a heresia pregada nas igrejas cristãs, ele foi chamado de volta para este mundo de pecado e sujeiras depois de ter experimentado 4 dias de “glória” no Céu. Perceberam o absurdo de se crer no paganismo grego?! Prefiro ficar com a Bíblia!

8. Se a Bíblia é claríssima em dizer que os mortos não sentem, nem sabem nada (cf. Ecles. 9:5-6), como, então, alguém pode defender que os mortos sofrerão atormentados pelos pecados dos quais não se arrependeram? Como harmonizar o que a Bíblia diz nestes versos com o que o tal “apóstolo” ensinou baseado na parábola de Lucas 16? Se os mortos não sabem mais nada, como que o “rico” da parábola estava tão preocupado com seus parentes? Mais uma vez, prefiro ficar com a Bíblia, e crer na morte como um “sono” (cf. Jo 11:11-14), afinal parábola é parábola e não se deve interpretá-la literalmente!

9. O tal “apóstolo” também ensinou que somos imortais, por isso viveremos, no céu ou no inferno, eternamente. Como harmonizar isso com a declaração de que SOMENTE DEUS é naturalmente imortal (cf. 1Tim. 6:16)? Como harmonizar esta declaração herética do cristianismo moderno, com a afirmação bíblica de que quem peca “morre” (cf. Ezeq. 18:4 e 20)?

10. Se a Bíblia sempre usa expressões do tipo: “consumirá”, “extinguirá”, etc., para se referir a este fogo eterno, como posso crer que as pessoas continuarão “vivas” para sempre? (cf. Malaq. 4:1). Se a Bíblia diz claramente que não restará “nem raiz nem ramos”, como eu posso crer que o fogo continuará ardendo? Afinal, é a “chama” do fogo que é eterna, ou suas “consequências” é que o são?

Por enquanto é só…
FONTE: GILSON MEDEIROS EM http://prgilsonmedeiros.blogspot.com.br/2009/07/cuidado-com-o-fogo-do-inferno.html
ENVIADO POR ALISSON HENRIQUE

5 OPÇÕES PARA OS QUE ESTÃO PROCURANDO UMA IGREJA BÍBLICA – TIM CONWAY

A OPÇÃO DE NÚMERO 3 PARECE SER MUITO INTERESSANTE E RECOMENDÁVEL PARA VOCÊ QUE MORA NUM LUGAR ONDE NÃO EXISTE NENHUMA COMUNIDADE DE CRENTES QUE GUARDEM, DEFENDAM, OS DEZ MANDAMENTOS DE DEUS, INCLUSIVE:

O PRIMEIRO QUE MANDA ADORAR A UM SÓ DEUS, JAMAIS A UMA TRINDADE – QUE CREIA QUE YAHWEH É O ÚNICO DEUS, DEUS E PAI DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E NO ESPÍRITO DE DEUS, RUAH HAKODESH, O SOPRO DO TODO PODEROSO,SUA GLÓRIA, PODER E VIRTUDE DO ALTO.;

O SEGUNDO QUE ORDENA NÃO FAZER IMAGEM DE ESCULTURA OU SEMELHANÇA DO QUE ACIMA NOS CÉUS NEM EMBAIXO DA TERRA 1A. ORDEM) E NÃO AS ADORAR (2A. ORDEM DO SEGUNDO MANDAMENTO);

O 4o. MANDAMENTO QUE ORDENA A SANTIFICAÇÃO DO SÁBADO, JAMAIS A DO DOMINGO, DIA DO SOL, PAGÃO;

OS DEMAIS MANDAMENTOS;

QUE NÃO COBRE DÍZIMO DOS MEMBROS (POIS O DÍZIMO ERA DO LEVITA – SACERDÓCIO EXTINTO NA CRUZ DE CRISTO – ERA SEMPRE EM ALIMENTO DO CAMPO, NUNCA EM DINHEIRO, OURO OU PRATA E QUE A CADA 3o. ANO ERA COMIDO PELAS VIÚVAS, ÓRFÃOS, ESTRANGEIROS E LEVITAS (DEUT. 14:28 E 29), ERA COBRADO SÓ EM CIDADES ONDE HAVIA LAVOURAS (NEEM. 10:37), MAS QUE SE ENSINE A OFERTAR, DADIVAR LIBEAL E VOLUNTARIAMENTE PARA O AVANÇO DA CAUSA DE DEUS, CONFORME PROPOSTO NO CORAÇÃO,… http://solascriptura-tt.org/VidaDosCrentes/ComRiquezas/DizimoVT-X-DadivarNT-Anderson.htm;

QUE OS LÍDERES EMBORA POSSAM SE SUSTENTADOS PELA COMUNIDADE DE CRENTES – NÃO COM MORDOMIAS – QUANDO VIVEREM SÓ PARA O EVANGELHO, DE PREFERÊNCIA, FAÇAM COMO O APÓSTOLO PAULO, QUE ENTENDEU A ORDEM DE CRISTO EM MA. 10:8 E MAIS TARDE ESCREVEU HEB. 13:10 FALANDO NO CONTEXTO DA NOVA ALIANÇA;

QUE PRATIQUE CUIDAR DOS ÓRFÃOS E DAS VIÚVAS E SE GUARDAR DA CORRUPÇÃO DO MUNDO, TIAGO 1:27;

QUE CREIA E ANUNCIE A BREVE VOLTA DE CRISTO NOSSA SUPREMA ESPERANÇA E A DE TODO O REMANESCENTE DE DEUS EM TODOS OS TEMPOS.

SE VOCÊ CONHECER UMA COMUNIDADE DE CRENTES QUE FAÇA ISSO, SE DEUS LHE TOCAR A SE AGREGAR A ESTES, FAÇA-O O QUANTO ANTES.

SE PREFERIR PREPARAR-SE E PREPARAR OUTROS NUMA PEQUENA COMUNIDADE (VOCÊ, SUA FAMÍLIA E MAS AQUELES QUE DEUS AGREGAR PELO SEU TRABALHO) PARA O ENCONTRO COM O SENHOR, FAÇA-O JÁ. HÁ POUCO TEMPO.

“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. Josué 24:15.

AMÉM, ALELUIA!

QUE TAL UM PASTOR ALUGAR A SI MESMO SUA CASA E OS IRMÃOS PAGAREM? (isso além do bom salário e mordomias)

É ISSO.
NO LIVRO DE PRAXES DA IASD, É PERMITIDO “Compensação ao obreiro que reside em uma residência de sua propriedade”.
VEJA EM http://adventistas.com/praxes.htm
PROCURE O ÍTEM Y 20 10. (ABRA A PÁGINA E COPIE O TEXTO ACIMA ENTRE ASPAS E COM CTRL+F COLE E DÊ ENTER).
ATÉ ONDE CHEGA A “ÉTICA” DAS IGREJAS?

SABIA QUE O SEGURO DE VIDA DE UM PASTOR DA DIVISÃO É DA ORDEM DE US$75 MIL A US$150 MIL E O DE UM PASTOR DISTRITAL É DE US$50 A US$75 MIL? CTRL+F “Seguro de acidentes de viagem” E DÊ ENTER PARA VER A TABELA).
QUAL O VALOR DO SEGURO DE UM IRMÃOZINHO POBRE DA IGREJA ADVENTISTA?

LA DIFERENCIA

Yahshua-o-jesus-el-Nombre-Del-Mashiaj

En una conversación con un amigo de mi antigua denominación, me hizo esta pregunta con la que he titulado esta entrada. Imagino que lo hizo porque yo siempre marcaba (y sigo remarcando) una diferencia entre Yahshua ha Mashiaj y el Cristo cristiano.
¿Cuál es la diferencia?
¿Son acaso dos personajes diferentes?
¿Son acaso dos Mashiaj diferentes?
Las respuestas a las dos últimas preguntes en su orden es: No y Sí.
No son dos personajes diferentes, son el mismo personaje histórico, tanto el Yahshua hebreo al que yo expongo y Jesús, el Cristo cristiano de la religión romana se refieren al personaje histórico que vivió en Israel en el siglo I. Pero la forma de asimilar, comprender y estudiar los dichos, acciones y enseñanza del personaje histórico del siglo I. (mayormente conocido como Jesús en vez de Yahshua) es lo que marcan la diferencia entre uno y otro. Por eso la respuesta a la última pregunta es si, son dos conceptos diferentes de Mashiaj.
A esta diferencia hay que agregarle la evidente diferencia de su nombre, mientras la religión del Cristo cristiano ha optado por llamar a “su Cristo” con una pobre transliteración greco-latina, al Mashiaj hebreo se lo conoce con su nombre original. Pero la clave para entender la diferencia entre uno y otro Mashiaj es la diferencia de concepción, en palabras conocidas, es una diferencia teológica.

¿Quién es Jesús el Cristo?
Jesús el Cristo cristiano fue un dios que vino a la tierra para sufrir y morir por los pecadores, él es una especie de mitad deidad, mitad hombre o lo que es lo mismo hombre deidad. Según la creencia popular cristiana, Jesucristo es parte de la deidad cristiana que está compuesta de tres dioses y Jesús el Cristo es la segunda manifestación de la deidad cristiana. Según las palabras documentadas de Jesús el Cristo cristiano él no vino a abolir la Ley de Moisés, sin embargo los seguidores de este Cristo cristiano si abolieron la Ley de Moisés, porque entendieron ignorando el trasfondo hebraico de sus palabras que la Ley es un yugo imposible de seguir, que es maldición y que está clavada en la cruz y muchas ideas más. De igual manera, Jesús el Cristo cristiano tiene un pueblo diferente al pueblo de Israel. Muchas cosas más tiene Jesús el Cristo cristiano.
Pues bien, el problema está y ha estado siempre en la forma, manera y métodos de estudiar los dichos, enseñanzas y acciones del personaje histórico real llamado YAHSHUA. Este personaje nació aproximadamente en Israel en el siglo I, vivió en Israel, habló el idioma de Israel, su ministerio fue en Israel, sus enseñanzas fueron dirigidas a israelitas, su fe era israelita.

¿Qué era lo natural para estudiar sus palabras, dichos y enseñanzas?
Pues estudiar el contexto religioso, cultural e histórico en el que YAHSHUA el personaje real interactuó. Y no hay que dar muchas vueltas, su contexto religioso era el judaísmo del periodo del segundo Templo, su cultura era la cultura judía, su contexto histórico el de un pueblo de Israel bajo el dominio romano. La diferencia entre YAHSHUA y Jesús es que Jesús el Cristo cristiano nació desde conceptos greco-romanos, de filosofía greco-romana, el YAHSHUA real e histórico fue revestido de la cultura greco-romana, los conceptos de divinidad, fe, Dios, deidad, fueron aplicados desde la perspectiva greco-romana y aplicadas a la realidad hebraica de YAHSHUA el personaje real, el resultado de asimilar todos estos conceptos y todas estas perspectiva GRECO-ROMANAS tuvo como resultado a un Cristo cristiano ¿o usted de verdad piensa que es coincidencia que la palabra griega Cristo la usan de casualidad? Mírelo de esta manera:

¿Qué sucedería si su maestro de historia le pide un ensayo bibliográfico sobre un personaje real de los Estados Unidos de America?.

Analice lo siguiente, si usted tuviera que hacer este ensayo sobre Abraham Lincoln ¿acaso abordaría la historia desde la perspectiva, Alemana? ¿Acaso su sapiencia le indicaría abordar y entender las palabras de Abraham Lincoln desde la perspectiva mexicana de la época? Verdad que no! Pues amigos míos, la religión del Cristo cristiano hizo exactamente eso, asimiló, entendió y usó métodos diferentes a los hebraicos para comprender las palabras, enseñanzas y acciones del personaje judío llamado Yahshua que vivió en Israel en el siglo I. el resultado es una distorsión teológica (por usar este término familiar) entre el personaje real hebraico y una invención greco-romana.
Yo se que usted está entendiendo lo que trato de expresar, nosotros en su momento estudiamos la historia universal en las escuelas, nuestros libros están en castellano, sin embargo lo que a veces estudiamos y analizamos es la historia francesa, la historia inglesa o la historia americana, aun cuando nuestros libros están en español, el contenido y trasfondo de esas palabras tiene un contexto francés, ingles o americano y no el que nosotros tenemos con nuestro idioma y cultura, lo mismo sucede con los documentos preservados de los primeros testigos de Yahshua ,nuestro personaje real e histórico.
Estos documentos están preservados en idioma griego pero el contenido ¿a que usted no adivina cual es su contexto? Así es! Su contexto es hebraico no griego, su contexto es judío no romano. Los temas tratados en estos Audios tratan sobre temas hebreos, sobre Israel, el Elohim de Jacob, Ha Mashiaj de “Israel”, el Templo, mandamientos, amor al Elohim de Israel, etc. etc. etc. no son temas de la cultura griega o romana, ¿Cuándo los griegos esperaban un ungido o los romanos un Mashiaj ? Nunca.

La diferencia pues entre Yahshua y Jesús es una diferencia teológica, una diferencia de 2000 años, una diferencia entre el día y la noche, una diferencia entre lo que es real y lo que es inventado, una diferencia entre el pensamiento hebraico y el pensamiento griego.

BARUJ HASHEM YAHSHUA NUESTRO MASHIAJ.
Para más información escribe a:
[email protected]
http://ahmedministerio.org/blog/2013/04/la-diferencia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+LosEventosFinalesProfecasBblicas+%28Los+Eventos+Finales+Profec%C3%ADas+B%C3%ADblicas.%29

ASSIM, DECLARO CRER EM JESUS, O CRISTO, O FILHO ÚNICO DO DEUS ÚNICO E VERDADEIRO, O PAI (JOÃO 17:3), YAHSHUA HA MASHIAJ, NÃO NO JESUS, DEUS, 2A. PESSOA DA SANTÍSSIMA TRINDADE DO CRISTIANISMO ROMANO, SEJA DO CATOLICISMO ORIGINAL OU DO PROTESTANTISMO CATÓLICO (APOSTATADO).
PAULO A. DA C. PINTO
www.pacostapinto.com.br

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