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“A Carta ou Epístola aos Efésios foi escrita por volta do ano 60 a 62 dC. Ou seja, 30 anos após a ressurreição de Cristo e 27 anos após o apedrejamento de Estevão, quando viu Jesus Cristo à direita do Pai (At 7.56). Para muitos cristãos engodados com filosofias humanas que mudaram a sã doutrina para acreditarem numa mentira, seguindo fábulas humanas, engenhosamente inventadas (2Pd 1.16), passaram a enxergar a Jesus glorificado, junto ao Pai, como sendo IGUAL a Deus em poder (onipotência), conhecimento infinito, pleno e absoluto (onisciência) e presente em todos os lugares espiritualmente (onipresença), por Si só e originalmente. Todavia, não é isso o que as Escrituras ensinam. Os apóstolos ensinam que Jesus tem um Deus acima dEle, o Pai, conforme vários versos bíblicos com ensino claríssimo como cristal (Rm 15.6; 2Co 1.3; 11.31; Ef 1.3; 1.17 e 1Pd 1.3). O Pai é o Deus único, inclusive o Deus de Jesus Cristo, o Senhor, mesmo no céu e já glorificado. Pode existir o Deus de um Deus único? O próprio Cristo chama o Pai de “meu Deus” quatro vezes, num único verso (Ap 3.12), para chamar a atenção daqueles que insistem em sua surdez em relação à verdade. Esse conhecimento que vem do Pai é o princípio para toda a sabedoria e revelação da verdade. Jesus veio e revelou exatamente essa verdade aos Seus discípulos em dezenas de passagens claríssimas, pois é a sabedoria de Deus personificada (1Co 1.24). Avencemos no conhecimento do Pai e do Filho. Esse conhecimento salva e nos dá a vida eterna (João 17.3). Deus seja louvado! Amém”. Fábio Amaro.