Em artigo publicado na edição de julho-agosto/2002 da revista Ministério, o Dr. George R. Knight, Ph.D., professor de história do Seminário Teológico da Universidade de Andrws, afirma que nossos pioneiros eram radicalmente contra as igrejas protestantes e católica, que acreditavam representar Babilônia, mas com o tempo até a Sra. Ellen G. White teria entendido que o cumprimento da profecia de Apocalipse 14 é futuro e que não há mal nenhum em nos relacionar com os líderes de outras denominações no presente. O título do artigo é “Outra Visão de Babilônia”. Nele, George Knight tenta provar que, depois da Conferência Geral de 1888 em Mineápolis, a própria Irmã White teria incentivado o pastor A. T. Jones, a promover parcerias com a União Pró-Temperança que defendia a santificação nacional do domingo, incentivando-o até a convidar seus representantes para pregar em nossas igrejas. Para o autor, as igrejas que pensávamos representar Babilônia não estão, de fato, nessa condição ainda e podemos nos unir a elas, através de seus líderes, em diferentes projetos. Ele cita a recomendação para nos aproximarmos dos ministros de outras igrejas como se fosse uma autorização para o ecumenismo, esquecendo-se de que a ordem é trabalharmos pela conversão desses pastores para que não se percam. (Veja o último tópico da compilação O Que Fazer em Relação à Babilônia, Segundo a Irmã White, que acabamos de disponibilizar.) Quer dizer, mudou tudo no novo Apocalipse da IASD: “Subiu, subiu, a grande Babilônia. Entra nela, povo meu!” É o que propõe George Knight, em outras palavras. Mas o texto bíblico não deixa dúvidas. Para pregar, não devemos nos aliar a Babilônia, mas permanecer fora dela e convidar seus membros, inclusive ministros, a saírem dela e aliarem-se ao verdadeiro povo de Deus. Obviamente, o artigo publicado pela revista Ministério é mais uma clara tentativa de confundir a cabeça dos irmãos, responsabilizando a mensageira do Senhor por mudanças inaceitáveis de postura da Administração corrupta que se apoderou da Igreja, entregando-a ao domínio de Roma. Felizmente, fomos advertidos com bastante antecedência sobre tudo o que poderia acontecer se os líderes da IASD dessem lugar ao Diabo:
“O inimigo das almas tem procurado introduzir a suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma consistiria em [1] renunciar às doutrinas que se erguem como pilares de nossa fé, [2] e empenhar-se num processo de reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual seria o resultado? [3] Seriam rejeitados os princípios da verdade, que Deus em Sua sabedoria concedeu à igreja remanescente. [4] Nossa religião seria alterada. [5] Os princípios fundamentais que têm sustido a obra neste últimos cinqüenta anos, seriam tidos na conta de erros. [6] Estabelecer-se-ia uma nova organização. [7] Escrever-se-iam livros de ordem diferente. [8] Introduzir-se-ia um sistema de filosofia intelectual. [9] Os fundadores deste sistema iriam às cidades, realizando uma obra maravilhosa. [10]O sábado seria, naturalmente, menosprezado, como também o Deus que o criou. [11] Coisa alguma se permitiria opor-se ao novo movimento. [12]Ensinariam os líderes ser a virtude melhor do que o vício, mas, [13] removido Deus, [14] colocariam sua confiança no poder humano, o qual, sem Deus, nada vale. [15] Seus alicerces se fundariam na areia, e os vendavais e tempestades derribariam a estrutura. Quem tem autoridade para iniciar semelhante movimento? Possuímos a Bíblia. Temos nossa experiência, com o atestado da milagrosa operação do Espírito Santo.Temos uma verdade que não admite contemporização alguma. Não devemos repudiar tudo que não esteja em harmonia com esta verdade? — Mensagens Escolhidas, Vol. 1, págs. 204-205.
Com a adoção de uma completa inversão de valores, muito bem ilustrada por esse artigo, passamos agora aos últimos itens dessa lista profética: remoção de Deus do comando da Igreja, confiança no poder humano e, por fim, a destruição da estrutura denominacional. Que destino terrível para aquela que se jacta de ser “a menina dos olhos de Deus”! — Colaboração de Robson Ramos FONTE: http://www.adventistas.com/julho2002/babilonia_subiu.htm Leia também:
2 comentários
Antônio Carlos Avelar Pacífico
16 de março de 2014 at 01:39Definivamente esta nao e a igreja de Deus.
Paulo Pinto
16 de março de 2014 at 11:13É LAMENTÁVEL, IRMÃO, MAS É VERDADE.
VEJA, SOBRE TUDO A CONCLUSÃO:
DEUS NOS FIRME NA VERDADE DE SUA PALAVRA E NUNCA MAIS EM ORGANIZAÇÕES DO SISTEMA RELIGIOSO, POLUÍDAS PELO ECUMENISMO ASSOCIADO AO PAPADO, SEU MENTOR, EMBORA SAGAZMENTE, IGUAL À IASD, SEM OS NOMES NA LISTA OFICIAL DO CONSELHO NACIONAL DE IGREJAS (PARA NÃO ESCANDALIZAR PERANTE OS SINCEROS, MAS, MANCOMUNADOS POR BAIXO DO PANO).
MARANATA.