A MÚSICA PROFANA INVADE E CONTAMINA A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

VEJA A REAÇÃO DOS MEMBROS E LEIA TAMBÉM:
Louvai ao Senhor com harpa, cantai a ele com o saltério e um instrumento de dez cordas. Salmos 33:2

E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. Apocalipse 14:3

Citações de Ellen G. White sobre a Música na Igreja

ALZHEIMER

alzeymer

Alzheimer é um tipo de doença que provoca sérios problemas de memória, pensamento e comportamento. Em geral, os sintomas se desenvolvem, paulatinamente, piorando com o passar do tempo.

Alzheimer e os básicos sinais de demência – O Alzheimer é a forma mais comum de demência, sendo um termo generalizado para a perda da memória e de outras habilidades intelectuais, contando com 50 a 80% dos casos de demência.

O Alzheimer não faz parte normal do envelhecimento –  Embora o principal fator de risco seja a idade avançada, com a maior parte das pessoas passando dos 65 anos de idade, o Alzheimer não se limita à velhice. Mais de 5% de pessoas com Alzheimer estão entre os 45 a 50 anos de idade.

O Alzheimer piora com o passar do tempo – Por ser uma doença progressiva; no início, a perda de memória é branda. Mas, à medida em que passa o tempo, a pessoa perde a capacidade de manter uma conversa e de corresponder ao ambiente. Esta doença ocupa o 6º. lugar entre os casos de morte, nos Estados Unidos. Pessoas com Alzheimer vivem em média oito anos, após terem contraído a doença, podendo chegar a 20 anos, dependendo da idade e das suas condições de saúde. 

Dez Sinais e Estágios do Alzheimer – Atualmente, este mal ainda não tem cura. Mas, o tratamento não deve ser interrompido e as pesquisas sobre o assunto continuam, mostrando ser possível diminuir, temporariamente, os sintomas da demência e melhorar a qualidade de vida dos que que apresentam a doença e das pessoas que cuidam dos doentes. Hoje em dia, existe um esforço mundial no sentido de encontrar melhores meios de tratar o Alzheimer, de atrasá-lo e de evitar que ele se desenvolva. Quem tiver um amado diagnosticado com este mal ou com a demência a ele relacionada, não precisa ficar isolado. A Alzheimer Association, nos Estados Unidos, é uma fonte de confiáveis informações, de educação, de referência e de apoio a milhões de pessoas afetadas pelo Alzheimer.

Mudanças microscópicas causadas pelo Alzheimer no cérebro, antes do aparecimento dos primeiros sinais da doença e muito antes dos primeiros sinais da perda de memória –  O cérebro tem 100 bilhões de células nervosas (ou neurônios). Cada célula nervosa se comunica com muitas outras, para formar uma rede de comunicações. Cada grupo de células nervosas tem a sua função específica. Algumas estão envolvidas no pensamento, no aprendizado e nas lembranças. Outras ajudam a ver, a ouvir e a cheirar. Para fazer o seu trabalho, as células cerebrais operam como pequenas fábricas. Elas recebem suprimentos, energia, equipamento de construção e se livram do que não lhes serve. Elas também processam e armazenam informações, comunicando-se umas com as outras.

Os cientistas acreditam que o Mal de Alzheimer impede uma parte das células de funcionar normalmente, porém não têm certeza de onde começa o problema. Mas, exatamente como acontece numa fábrica, qualquer problema de interrupção no sistema celular pode causar danos a outras áreas. Nesse caso, o mal se espalha e, eventualmente, as células perdem a capacidade de realizar o seu trabalho, causando irreversíveis mudanças no cérebro.

O papel das placas e dos entrançados  – As placas e entrançados tendem a se espalhar pela córtex, à medida em que avança o Mal de Alzheimer.

Duas estruturas anormais chamadas placas e entrançados são os[U1]  principais suspeitos em danificar e matar as células nervosas.

Placas – são depósitos de um fragmento da proteína conhecida como beta-amiloide, os quais ficam nos espaços entre as células nervosas.

Entrançados – são fibras trançadas de outra proteína chamada “tau”, as quais se depositam  dentro das células nervosas.

Embora a maioria das pessoas desenvolva algumas placas e entrançados, à medida em que envelhece,  as que sofrem do Mal de Alzheimer tendem a desenvolvê-las em número bem maior. Essas placas tendem a se desenvolver num modelo previsível, começando em áreas importantes da memória, espalhando-se, depois, a outras regiões do cérebro.

Os cientistas ainda não sabem, exatamente, qual o papel que as placas desempenham no Mal de Alzheimer. Mas, de algum modo, sabem que elas desempenham um papel nocivo, impedindo a comunicação entre as células nervosas e o seu processo de sobrevivência.

A destruição e morte das células nervosas causa falhas na memória, mudança na personalidade, problemas nas atividades diárias e outros sintomas típicos do Mal de Alzheimer.

Pesquisa e Progresso – Hoje em dia, o Mal de Alzheimer ocupa um lugar proeminente nas pesquisas biomédicas.

Pesquisas são feitas no sentido de descobrir não apenas os aspectos da doença, mas também outras doenças relacionadas à demência.  90% do que sabemos sobre o Mal de Alzheimer foram descobertos nos últimos 15 anos. Alguns dos progresso mais admiráveis têm sido os que explicam como o Alzheimer costuma afetar o cérebro.  A esperança é que esta nova compreensão possa conduzir a novos tratamentos. Muitas propostas adicionais estão sendo investigadas, no mundo inteiro, sobre o Mal de Alzheimer e a demência.

Informações colhidas em Inglês, no “Alz.org Research Center”, em 23/10/2013.

Mary Schultze

LEIA TAMBÉM: Novo estudo alimenta debate sobre vínculo entre cobre e Alzheimer

http://m.g1.globo.com/mundo/noticia/2013/08/novo-estudo-alimenta-debate-sobre-vinculo-entre-cobre-e-alzheimer.html

 

RESPONDENDO A UM IRMÃO QUE EM SUA SINCERIDADE AINDA CRÊ QUE DEUS É UMA DIVINDADE TRIPLA

TRINDADE
NOSSA MISSÃO É ESPALHAR O BOM PERFUME DE CRISTO E EXPULSAR AS TREVAS DA FALSA ADORAÇÃO.
A ADORAÇÃO É A GRANDE QUESTÃO DO UNIVERSO, DESDE OS CÉUS ATÉ A ETERNIDADE.
NUNCA SE ESQUEÇA DISSO.
ACREDITO EM SUA SINCERIDADE EM SUA RELIGIÃO, ASSIM COMO QUANDO FIZ PARTE DA IASD POR 41 ANOS, ATÉ QUE ME CAIU A FICHA, DEUS ME SOCORREU E DEIXEI COM MINHA FAMÍLIA O SISTEMA RELIGIOSO QUE SE CORROMPEU E VOLTOU-SE PARA ROMA.
http://adventistas.com/marco2004/expulsao_paulo.htm
http://adventistas.com/marco2004/defesa_paulo.htm
http://adventistas.com/marco2004/paulo_powerpoint.ppt

SOBRE O PRECIOSO ESPÍRITO DE DEUS OU ESPÍRITO DE CRISTO (PORQUANTO DEUS LHE DEU, LHE ENCHEU PLENAMENTE) QUE CHAMAM DE ESPÍRITO SANTO, 3A PESSOA DA SANTÍSSIMA TRINDADE (COMO CONSTANTINO E A ICAR ESTABELECERAM) PEÇO-LHE ENCARECIDAMENTE LER O QUE NOSSO IRMÃO RICARDO NICOTRA ESCREVEU EM “EU E O PAI SOMOS UM” http://www.igrejacrista.com/eueopai/epsu3ed.pdf:
“A Bíblia emprega diversas figuras de linguagem, inclusive atribuindo ao Espírito qualidades e ações típicas do seu possuidor (um ser pessoal). Isto não significa que o Espírito seja uma outra pessoa. A prova deste fato são os muitos exemplos de atributos e ações pessoais atribuídos também a espíritos de seres humanos.
O espírito do apóstolo Paulo orava: “O meu espírito ora de fato.” (I Cor. 14:14). Como um espírito (pneuma) de um homem pode orar se esta é uma ação pessoal? Seria, porventura, o espírito de Paulo uma segunda pessoa, além de Paulo? O verso seguinte explica: “Orarei com o meu espírito… Cantarei com o espírito.” (I Cor. 14:15). É claro que quem orava e cantava era o próprio Paulo.
Lucas, autor do livro dos Atos, relatou que o espírito de Paulo se revoltou (Atos 17:16): “Enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade”. Ora, revoltar-se é uma ação pessoal. Só um ser com autonomia e percepção pode se revoltar, mas a Bíblia diz que o espírito de Paulo se revoltou. Seria, porventura, o espírito de Paulo uma entidade pessoal independente do seu possuidor (Paulo)? Absolutamente não! Novamente aqui temos uma figura de linguagem. Quem se revoltou com a idolatria da cidade foi o próprio Paulo.
Há muitos outros exemplos na Bíblia onde espíritos de seres humanos são descritos com atributos pessoais ou realizando (ativa ou passivamente) ações típicas de seres pessoais. Veja alguns na tabela a seguir.
Texto Sujeito Ação / Atributo Pessoal
Gênesis 41:8 Espírito de Faraó Perturbado
Esdras 1:1 Espírito de Ciro Foi Despertado
Jó 6:4 Espírito de Jó Sorver (Sugar) o Veneno
Jó 20:3 Espírito de Jó Responde por Ele
Salmo 73:21 Espírito de Asafe Amargurado
Salmo 77:3 Espírito de Asafe Desfalece
Salmo 143:7 Espírito de Davi Desfalece
Isaías 26:9 Espírito de Isaías Buscou a Deus
Ezequiel 3:14 Espírito de Ezequiel Excitou-se
Daniel 2:1-3 Espírito de Nabucodonosor Perturbou-se
Atos 17:16 Espírito de Paulo Revoltou-se
I Coríntios 14:14 e 15 Espírito de Paulo Ora e Canta
I Coríntios 16:18 Espírito de Paulo Recreou-se
II Coríntios 7:13 Espírito de Tito Recreou-se
Obs: Dependendo da tradução utilizada os atributos / ações podem sofrer alguma alteração.
Concluímos que quando a Bíblia diz que o espírito de alguém se entristeceu, então trata-se de uma figura de linguagem. Literalmente, quem se entristeceu foi a pessoa, o possuidor do espírito, não o seu espírito. Quando o salmista diz que o seu espírito estava amargurado, na realidade quem estava amargurado era o próprio salmista.
Isso vale também para o Espírito de Deus. Quando a Bíblia diz que alguém mentiu para o Espírito de Deus, na verdade isso significa que mentiram para o próprio Deus. Quando diz que o Espírito intercede, certamente está se referindo a Cristo, nosso único intercessor e mediador:
“É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” – Romanos 8:34.
“Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” – I Timóteo 2:5”.

PEÇO-LHE EXAMINAR OS SEGUINTES LINKS E QUE O ETERNO, DEUS ÚNICO (“Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém. 1 Timóteo 6:16-17) E SEU DIVINO FILHO LHE ABENÇOE RICAMENTE.

O CONSOLADOR, ESCRITO PELO IRMÃO ALISSON HENRIQUE:

ARQUIVOXIASD.COM

EGW E O ESPÍRITO QUE DESCEU EM FORMA DE POMBA

O OUTRO CONSOLADOR, QUEM SERIA?

A TRINDADE

DEUS É UM OU UMA TRINDADE?

LA CORRECTA INTERPRETACIÓN DE DANIEL

DANIEL

Escrito por Moreh Ahmed

El reavivamiento medieval de la interpretación histórica no surgió con los valdenses y otros grupos que estaban fuera de la Iglesia Católica -y que no reconocían la supremacía del o bispo de Roma-, sino que procedió de intrépidos católicos, algunos de los cuales se sintieron constreñidos a clamar contra las perversiones inconcebibles de esa iglesia y a aplicarle algunos de los símbolos proféticos de las Escrituras. Aplicaciones similares también fueron hechas por ciertos escritores judíos. El número creciente de disidentes, a partir del Renacimiento, casi siempre fundamentó las críticas que hacía al puebo en las profecías de Daniel y Apocalipsis. En la mente de hombres pensadores, estas profecías fueron recuperando gradualmente el lugar que les correspondía.

La Reforma se basó en las profecías.

Todos están de acuerdo en que la gran Reforma protestante fue un redescubrimiento de las verdades de buenas nuevas en la congregación primitiva, las cuales predominaron en el tiempo de su mayor pureza. Pero esto pudo lograrse gracias a un nuevo énfasis en el propósito de las profecías bíblicas acerca del antiMashiaj. Durante dos siglos antes de Lutero, hombres de inclinación espiritual habían dado énfasis, con creciente claridad, a la salvación por medio de Yahshua, protestando por las grandes perversiones de Roma, entre tanto que permanecían dentro de la Iglesia Católica. Pero cuando Lutero captó la verdad de la identidad profética del antiMashiaj, esto lo alentó a él, y a centenares más en diferentes países, a romper con Roma. A la luz de las repetidas y explícitas representaciones y admoniciones proféticas, se sintieron impelidos a “salir” de la Babilonia papal. Estuvieron dispuestos a ir a las mazmorra o a la hoguera antes que claudicar en su obediencia a los designios divinos que ahora discernían claramente. Y esto fue usado como un grito de guerra, porque las descripciones proféticas fueron predominantes en el pensamiento de la Reforma, y ahora se discernían y aplicaban con claridad.

La contrarreforma estimula interpretaciones contrarias.

La acusación virtualmente unánime de que el papado es el antiMashiaj. de la profecía, acusación lanzada por todos los grupos protestantes en todos los países, indujo a los dirigentes católicos romanos a procurar que se desviara el dedo acusador, y que se alejara la atención de los protestantes del sistema católico medieval. En esto alcanzaron mucho éxito. Francisco Ribera y Luis de Alcázar jesuitas españoles del siglo XVI, se levantaron para hacer frente al desafío, formulando interpretaciones aparentemente razonables, aunque contrarias a las de la Reforma.

Ribera sostenía que el antiMashiaj era un individuo aún por aparecer, un gobernante impío de Jerusalén que ejecutaría sus designios al fin de los siglos en tres años y medio literales. En esto contaba con el pleno apoyo del gran polemista católico, el cardenal Roberto Belarmino. Esta interpretación que coloca al antiMashiaj en el futuro, recibe con justicia el nombre de futurista. Esta idea futurista pronto se convirtió en la interpretación habitual católico-romana en cuanto al antiMashiaj, y es ahora la más difundida entre los católicos.

Por otra parte, Alcázar sostenía lo que recibió el nombre de preterismocon lo cual se afirma que prácticamente todas las profecías terminaron con la caída de la nación judía y con la destrucción de la Roma pagana; y que el antiMashiaj había sido algún emperador romano como Nerón, Domiciano o Diocleciano. La enunciación de estos dos puntos de vista -futurismo y preterismo- mostraba el espectáculo anómalo de dos explicaciones opuestas y mutuamente excluyentes que surgieron de la misma Iglesia Católica; pero lograron su propósito: confundir la interpretación profético protestante.

El restablecimiento provocado por la Reforma, dañado por desviaciones posteriores.

La interpretación antagónica del jesuita Alcázar comenzó a ser adoptada por protestantes declarados como Hugo Grocio (1583-1645) de Holanda y Henry Hammond (1605-1660) de Inglaterra, lo cual causó división y pérdida de confianza en el enfoque histórico continuo de las profecías por parte de muchos protestantes. El resultado fue una segunda desviación de la interpretación correcta, esta vez entre los protestantes. Sin embargo, hubo algunos como Joseph Mede, que no sólo permanecieron firmes frente a las perversiones, sino que fueron impelidos a estudiar de nuevo todo el campo de la profecía, y a introducir de nuevo el milenarismo futuro y la escuela histórica de interpretación. Esto dio como resultado una exposición cada vez más clara y correcta. El preterismo penetró en la escuela racionalista de los teólogos alemanes del siglo XVIII; el futurismo halló cabida entre los protestantes del siglo XIX, y en décadas recientes generalmente ha sido aceptado por los fundamentalistas.

Read more: http://ahmedministerio.org/blog/la-correcta-interpretacion-de-daniel/#ixzz2iBj99POY

LA ADORACIÓN (A ADORAÇÃO)

Adoración

Uno de los mayores elementos de nuestra misión es exhortar al mundo a adorar a Yahweh (Apoc. 14:7). En la búsqueda de lineamientos relevantes para nosotros actualmente, abordaré algunos de los mayores temas de la adoración bíblica y sus expresiones.

1. Yahweh es el centro. La adoración está definida por el reconocimiento personal y colectivo de los creyentes de que Yahweh es el único ser digno de honra suprema. En la Biblia, Yahweh es el único, legítimo y exclusivo objeto de adoración (Éxo. 20:2, 3; Luc. 24:53). Este hecho está fundamentado en su poder creador y redentor (Apoc. 4:11; 5:12). La adoración es la respuesta del ser interior ante la percepción de la majestad, el misterio y lo incomparable del Yahweh revelado en su obra de creación y redención; confrontados con él, nuestra vida encuentra su lugar de origen y vibra por el gozo, el agradecimiento y el temor reverente que sólo Yahweh puede inspirar. Dado que todo en el universo pertenece al orden de lo creado, es reprensible, incluso hasta una abominación, desplazar a Yahweh del centro de adoración reemplazándolo por cualquier otro objeto de culto. Esta visión fundamental de la adoración bíblica debería reglar cualquier actividad que forme parte de ella.

2. El papel de las emociones: La adoración es más que una actitud; también es una acto. Ya que somos seres emocionales, es imposible separar nuestras emociones de la práctica de la adoración. En ese acto Kadosh (santo), adoramos y agradecemos a Yahweh (Sal. 118:28), y expresamos nuestro gozo y gratitud por medio de ofrendas (1 Crón. 16:29) y cánticos (Sal. 147:1). Incluso clamamos a él en busca de liberación, perdón y guía (Sal. 139:23, 24; 142), como una respuesta a su presencia en nuestra vida. La tentación es utilizar la adoración como una avenida sociopsicológica para sentirnos bien con nosotros mismos y ser aceptados por los demás; cuando esto sucede, hemos cambiado, imperceptiblemente, el centro y el foco de la adoración desde el Creador y Redentor hacia nosotros mismos, con el riesgo de caer en la idolatría. Llevamos hasta él nuestra gratitud, nuestras necesidades, nuestros temores y nuestras preocupaciones con el fin de adorarlo por lo que ha hecho y hará por nosotros.

3. El papel del cuerpo. No podemos separar nuestras emociones de su expresión física. En la adoración, venimos ante Yahshua como seres emocionales y físicos. El acto de adoración involucra nuestro cuerpo como un vehículo a través del cual nuestras emociones se expresan. En la Biblia, los adoradores elevaban sus manos para ofrecer peticiones a Yahweh (Sal. 141:2; 1 Tim. 2:8), permanecían de pie (2 Crón. 7:6), se arrodillaban (1 Rey. 8:54) o se inclinaban con su rostro hasta el suelo para adorar (Neh. 8:6). Utilizaban su lengua y sus labios para alabar a Yahweh (Col. 3:16), y sus oídos para capturar la belleza de los instrumentos musicales (Sal. 33:2, 3) y de la lectura de las Escrituras (1 Tim. 4:13). Además, los adoradores se unían en procesión hasta el templo para adorar al Señor (Sal. 68:24, 25).

La manera en la que el cuerpo es utilizado para expresar emociones varía de cultura en cultura. Lo que es apropiado en una cultura puede ser ofensivo en otra; por lo tanto, es importante tener en mente que el propósito de la adoración no es estimular nuestras emociones y sus expresiones corporales (como suele suceder por medio de la música estridente) con el objetivo de crear un sentimiento de bienestar en el adorador. Eso podría desplazar a Yahweh del centro exclusivo de adoración, situando allí la satisfacción de nuestras necesidades psicológicas. La participación moderada de nuestras emociones y su expresión a través del cuerpo en la adoración comunitaria no debería distraer nuestra atención ni la de los demás de lo que probablemente sea lo más importante: oír la palabra de Yahweh y su proclamación.

Concurrimos a la iglesia con el fin de adorar a Yahweh, alabarlo y agradecerle por todas sus bendiciones, para ser instruidos por su Palabra, para celebrar la Santa Cena, para ser entrenados en la proclamación del evangelio y para confraternizar con otros creyentes. La adoración no es una forma de entretenimiento que necesita ser adaptada al gusto de los individuos por medio de prácticas de mercadeo. La música que interpretamos, los cánticos que entonamos, las oraciones que ofrecemos son nuestros lánguidos intentos por adorar a Yahshua, y expresar nuestro amor y nuestro agradecimiento a aquél que ha hecho tanto por nosotros por medio de Yahshua

FONTE: http://ahmedministerio.org/blog/2012/02/la-adoracion/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+LosEventosFinalesProfecasBblicas+%28Los+Eventos+Finales+Profec%C3%ADas+B%C3%ADblicas.%29

VEJA O QUE EGW ESCREVEU EM Filhos e Filhas de Deus, CONFIRMANDO A BÍBLIA: 1. QUE YAHWEH É O ÚNICO QUE TEM DIREITO À REVERÊNCIA E CULTOS SUPREMOS.

2. QUE “UNICAMENTE O PAI E O FILHO DEVEM SER EXALTADOS”.

APOCALIPSE 20:4

Apoc_20_5

En Apoc. 20: 5 hay un problema textual. La oración “Pero los otros muertos no volvieron a vivir hasta que se cumplieron mil años”, no se encuentra en algunos manuscritos. Esto ha dado origen a cierta duda en cuanto a que sea genuina. Presentamos un examen de la evidencia textual referente a este problema.

Hay seis manuscritos unciales principales que contienen el libro de Apocalipsis: (1) los Papiros de Chester Beatty, del siglo III, llamados p47 , el testimonio antiguo más importante del libro, y unos pocos fragmentos de papiros; (2) el Sinaítico (cuyo símbolo es X), del siglo IV; (3) el Alejandrino (cuyo símbolo es A), del siglo V; (4) el palimpsesto de Efraín (cuyo símbolo es C), del siglo V; (5) el Porfiriano (cuyo símbolo es P), del siglo IX o X, y (6) un manuscrito del Vaticano, cuyo símbolo a veces es B, pero que debe distinguirse del Códice Vaticano del siglo IV, cuyo símbolo es siempre B. Se ha perdido el libro del Apocalipsis del Códice Vaticano, de manera que la deficiencia ha sido suplida con un manuscrito del siglo VIII designado Vaticano gr. 2066, 046 o a 1070.

Además de estos documentos unciales, hay muchos manuscritos cursivos de fecha comparativamente tardía.

Debe notarse que estos antiguos manuscritos no son todos completos. Algunas de las hojas faltan del todo, y otras han sido mutiladas; a veces les faltan secciones enteras. Por ejemplo, como se acaba de notar, se ha perdido todo el libro del Apocalipsis del Códice Vaticano. Los Papiros de Chester Beatty que contienen el Apocalipsis, sólo tienen la parte que va desde el cap. 9: 10 hasta 17:2, y faltan ciertas líneas de estas hojas. El testimonio de estos importantes manuscritos unciales en lo que respecta al cap. 20:5 es, por lo tanto, desconocido. Lo mismo sucede con el testimonio del palimpsesto de Éfraín (C) y del Porfiriano (P), porque falta todo el capítulo 20 en el C y los primeros nueve versículos del capítulo en el R Esta sección del Apocalipsis también falta en algunos cursivos.

La versión Peshitto -de principios del siglo V- nunca incluyó los libros de 2 Ped., 2 Juan, 3 Juan, Judas y el Apocalipsis, porque la iglesia siríaca no reconocía su canonicidad. El texto del Apocalipsis que aparece a partir de 1627 en las ediciones modernas impresas de la versión Peshitto, fue tomado de una traducción siríaca posterior conocida como la Harcleana.

Por lo tanto, la autenticidad de la oración que estamos considerando debe justipreciarse con los testimonios restantes, que son comparativamente pocos en número. En verdad, los testimonios antiguos del libro del Apocalipsis son mucho más escasos que los de los Evangelios, los Hechos o las epístolas paulinas.

En los manuscritos que contienen esta sección del Apocalipsis la cláusula “Pero los otros muertos no volvieron a vivir hasta que se cumplieron mil años”, se omite en el Sinaítico (X), en unos pocos cursivos y en las versiones siríacas. Se encuentra en el Alejandrino (A) y en el 046, y en gran número de cursivos. El proceso por el cual se determina la autenticidad de un texto o de una variante es demasiado complejo para ser tratado aquí; pero con la evidencia disponible los eruditos aceptan generalmente como auténtica la oración que estamos examinando. Por esta razón aparece en la mayoría de las traducciones. El hecho de que algunos traductores coloquen el pasaje entre paréntesis no significa necesariamente que dudan de la autenticidad del texto; pueden simplemente considerarlo como un paréntesis.

Los redactores del Nuevo Testamento griego Nestlé-Aland, edición 26, considerado como el más minusioso y erudito, han incluido esta frase como parte del texto. Por otra parte los redactores del NT griego de las Sociedades Bíblicas Unidas, tercera edición texto en el cual se basan las traducciones de la Sociedades Bíblicas, incluyen esa frase sin discutir la posibilidad de que no sea parte del texto. Por otra patre , los redactores del NT griego de las Sociedades Bíblicas 897 Unidas, tercera edición, texto en el cual se basan las traducciones de las Sociedades Bíblicas, incluyen esa frase sin discutir la posibilidad de que no sea parte del texto. De esta forma lo dan como “texto establecido”; es decir, no consideran digno de mencionar el hecho de que la frase falta en unos pocos MSS.

Se ha destacado que todo el pasaje tiene un sentido coherente si se omite la oración que consideramos, especialmente si la última parte del vers. 4 se traduce: “vinieron a la vida y reinaron con Cristo mil años”, traducción que permite la sintaxis del griego. Sin embargo, esto no es suficiente de por sí para decidir si es genuino un determinado pasaje. No puede negársele a un autor el derecho de introducir una idea parentética en un pensamiento que de otra manera no tendría brechas.

No hay problema entre la oración mencionada y su contexto porque lo que ella dice está claramente implícito en el contexto, especialmente cuando se estudian otros pasajes de la Escritura relacionados con ella. La Biblia habla de dos resurrecciones principales: la de los justos, y la de los injustos (Juan 5: 28-29; Hech. 24: 15). Se enseña con toda claridad que la resurrección de los justos será simultánea con la segunda venida de Yahshua (1 Tes. 4: 13-17). En Apoc. 20: 4 se declara de algunos que “vivieron y reinaron con Yahshua mil años”. Esta oración debería traducirse como ya lo dijimos: “Vinieron a la vida [‘revivieron’, BJ ] y reinaron con Yahshua mil años”. Si se traduce de esta manera, la oración “Esta es la primera resurrección” (vers. 5) se relaciona en forma lógica con el vers. 4. Cuando el autor llama a ésta la “primera” resurrección, tácitamente indica que habrá una “segunda”. Como todos los impíos morirán en ocasión de la segunda venida de Yahshua (cap. 19: 21), y como se los describe cuando atacan la ciudad al fin de los mil años (cap. 20: 8-9), se deduce que deben haber resucitado. Por lo tanto, está claramente implícita en el contexto la segunda resurrección al final de los mil años.

 FONTE: http://ahmedministerio.org/blog/2012/02/apocalipsis-204/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+LosEventosFinalesProfecasBblicas+%28Los+Eventos+Finales+Profec%C3%ADas+B%C3%ADblicas.%29

QUAL O MELHOR ENTENDIMENTO DE FILIPENSES 2:5-6?

Ouça os áudios: 1) e 2)

Veja o que o irmão Valdomiro Filho, escreveu em seu site http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=132.

 

Fil. 2:5-6 é um dos textos utilizados por muitos para tentar provar que Jesus é um Deus igual ao Deus todo poderoso, quando a Bíblia mostra ser Ele seu Deus e seu Pai.

A divindade de Cristo é clara na palavra de Deus, porquanto Cristo é o Filho unigênito de Deus desde a eternidade. Disso não temos qualquer dúvida.

A palavra de Deus mostra, que:

1-      Cristo foi gerado do Pai (Salmos 2:7) desde a eternidade e outra vez quando nasceu de Maria (Hebreus 1:5-7). Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?
E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.

2-      O próprio Cristo afirmou ser menor que o Pai (João 14:28), que Seu Pai é o único Deus verdadeiro (João 17:3) e que Seu Pai é também Seu Deus (Apoc. 3:12).

3-      Deus é o cabeça de Cristo (I Cor. 11:3 e 3:23).

4-      Na eternidade Cristo se submeterá ao Pai para que Deus seja tudo em todos (I Cor. 15:28).

Irmão Valdomiro Filho, no site http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=132 escreveu: “Se analisarmos o conjunto do que foi escrito perceberemos uma expressão importante cuja compreensão torna ainda mais clara a posição do Filho, não só pretérita mas, também, atual. No verso de Fl. 2.9 se diz: “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome”. Aqui encontramos expressão “Por isso, também Deus o exaltou”. Perceba que a exaltação que Deus lhe promoveu, não é uma mera restituição de glória, aquela que ele tinha antes da fundação do mundo, pois restituir não é exaltar, mas deu-lhe um nova posição, daí se diz: “Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.” Então, porque Jesus se humilhou, esvaziando-se de sua condição divina, Deus, seu Pai, o colocou em uma posição acima de todo nome, cujo dobrar dos joelhos seria, agora, não somente perante o próprio Deus, mas, também ante o seu Filho, constituído Senhor, e tudo seria para Glória de Deus Pai”.

Que você e eu entendamos e aceitemos a Jesus Cristo como o divino Filho de Deus e nosso Salvador, o único pelo qual podemos chegar ao seu Deus e seu Pai, único Deus verdadeiro.

Você deseja a salvação? Aceite a Jesus agora mesmo.

JESUS, O FILHO DE DEUS E NOSSO SALVADOR

DEIXEMOS A BÍBLIA SAGRADA NOS FALAR:

JESUS TEM UM DEUS E PAI:

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; 2 Coríntios 1:3

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Efésios 1:3

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, 1 Pedro 1:3

O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto. 2 Coríntios 11:31

 AS BENÇÃOS DE DEUS SÃO PARA OS QUE CONSIDERAM JESUS CRISTO COMO FILHO DE DEUS E NÃO PARA OS QUE O CONSIDERAM 2A. PESSOA DA TRINDADE.

Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus. 1 João 4:15

Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus1 João 5:5

E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão UM, que é DeusMarcos 10:18

E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possívelMateus 19:26

E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único SenhorMarcos 12:29

Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom, senão UM, que é DeusLucas 18:19

E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus PaiFilipenses 2:11

 

EVANGÉLICOS MOSTRAM APOIO AO MOVIMENTO LGBT NA CONCENTRAÇÃO DA PARADA GAY. JOVENS DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA LEVARAM CARTAZES…

Jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia levaram cartazes em apoio ao movimento LGBT em Copacabana

O DIA,   – Atualizada às 

Rio – A concentração da 18ª Parada do Orgulho LGBT de Copacabana começou por volta das 13h deste domingo. Para receber o público que vai ao evento, a Prefeitura do Rio interditou algumas vias do bairro da Zona Sul.

Segundo o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, estão interditadas a pista junto aos prédios da Avenida Atlântica, no trecho entre a Rua Joaquim Nabuco e a Avenida Prado Júnior. Neste trecho, moradores deverão evitar trafegar com veículos no horário entre 14h e 20h.

Também estão interditadas a Rua Francisco Otaviano, entre as avenidas Nossa Senhora de Copacabana e Atlântica; assim como a própria avenida Atlântica, pista junto à orla, no trecho entre a Rua Francisco Otaviano e a Rua Miguel Lemos.

Aos poucos a Praia de Copacabana começa a ficar lotada. Os organizadores do evento esperam um público de um milhão de pessoas. Na concentração, um grupo de pelo menos 15 jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia manifestou seu apoio à causa LGBT. “A gente veio dizer que Deus ama a todos independentemente da orientação sexual. Não concordamos com o preconceito”, disse Lucas dos Santos.

Jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia manifestam seu apoio à causa. “A gente veio dizer que Deus ama a todos independentemente da orientação”, diz Lucas dos Santos

Foto:  Divulgação

 

O movimento pacífico lembrará que os avanços nas políticas públicas como o reconhecimento da união civil entre pessoas do mesmo sexo ou a criação de programas como o Brasil Sem Homofobia – conquistados graças a mobilizações populares, a exemplo das Paradas LGBTs ocorridas pelo país, a Parada LGBT. Outra bandeira da Parada lembrará os 4.850 LGBTs que sofreram algum tipo de violência homofóbica no Brasil no ano de 2012, em razão da sua orientação sexual e identidade de gênero.

“Hoje vivemos num cenário de ameaça, de recrudescimento de importantes conquistas de direitos de LGBTs por conta, principalmente, do conservadorismo do legislativo e do crescimento do fundamentalismo religioso. Precisamos mostrar que não estamos sozinhos, que somos milhões de vozes e com poder de influenciar a política brasileira para transformar essa realidade. Estar domingo em Copacabana é acordar e fazer algo para essa mudança” afirma Julio Moreira, Presidente do Grupo Arco-Íris – organização social responsável pela Parada.

A organização do evento espera um público de 1 milhão de pessoas, embaladas por música eletrônica, pop e MPB mixadas por DJs a bordo de 15 trios elétricos, a partir das 13h. Mas o evento começa bem antes, às 9 horas da manhã, com serviços ofertados pela organização e empresas parceiras.

Parada do Orgulho LGBT em Copacabana no ano de 2012

Foto:  Divulgação

FONTE: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2013-10-13/na-concentracao-da-parada-gay-jovens-evangelicos-mostram-apoio-a-movimento-lgbt.html?fb_action_ids=601037186609953&fb_action_types=og.recommends

 

QUAL A MELHOR TRADUÇÃO PARA TITO 2:13?

BKJAMESALMEIDA

Existem textos bíblicos erroneamente usados para negar a verdade acerca do Deus Único, o qual é o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo Rom. 15:6, II Cor. 1:3 e 11:31, Ef. 1:3, I Ped. 1:3,  . Por exemplo:

Várias traduções vertem Tito 2:13 da seguinte forma: “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo”. ou “…da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus”. (Almeida Revista e Corrigida, Almeida Revista e Atualizada, etc.)

Porém, outras traduzem assim: “da glória do grande Deus e (de) nosso Salvador Jesus Cristo”(Matheus Hopers – Editora Vozes, The New American Bible, NY, etc.)

Veja a versão King James:

“Looking for that blessed hope, and the glorious appearing of the great God and our Saviour Jesus Christ”; {glorious…: Gr. the appearance of the glory of the great God, and of our Saviour Jesus Christ} Tito 2:13-14

Assim sendo, o que leva algumas traduções a optar por esta segunda opção de versão, mesmo sendo seus tradutores, geralmente, trinitarianos?

Bem, o texto em questão possui dois substantivos (Deus e Salvador) juntados por (kai: e), sendo o primeiro precedido do artigo (tou) e o segundo sem o artigo. Literalmente traduzido reza“do grande Deus e salvador nosso Cristo Jesus”. (tou megalou Theou kai soteros hemon Khristou Iesou). Segundo An Idiom Book of New Testament Greek, de C. F. D. Moule, Cambridge, Inglaterra, 1971, p. 109, o sentido “do grande Deus e de nosso Salvador, Jesus Cristo é possível no grego Koiné mesmo sem a repetição do artigo  definido.”

Existem vários exemplos no NT, onde Deus e o Senhor Jesus encontram-se nesse tipo de construção. Efésios 5:5 e 2 Tessalonissenses 1:12 são apenas dois exemplos.

(Efésios 5:5) – Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus.

(II Tessalonicenses 1:12) – Para que o nome de nosso SENHOR Jesus Cristo seja em vós glorificado, e vós nele, segundo a graça de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo.

Os modalistas entendem que as saudações nas epístolas, assim como esses dois textos, sempre se referem a uma só pessoa, pois seguem a mesma lógica que é imposta a Tito 2:13. Porém, os dois textos acima citados estão se referindo a dois seres: Deus e o Senhor Jesus Cristo. O Reino é somente um, e assim também a graça, porém tudo de Deus por intermédio de Cristo Jesus. No caso de Tito 2:13, como nos outros dois, os títulos aplicados a Deus, o Pai e ao seu Filho Jesus Cristo estão no genitivo, dando a entender que a manifestação da glória é do grande Deus e(kai) de nosso Salvador Jesus Cristo. Existem situações em que a palavra no genitivo dispensa até mesmo a preposição, conforme observamos em alguns termos traduzidos “de Deus”, mas que no original é apenas Theou. (Theos com artigo e preposição ocultos).

Citei anteriormente o exemplo dos modalistas (unicistas que crêem que o Pai e o Filho são manifestações de uma só pessoa), pelo fato de acharem que os apóstolos, em suas saudações e em todas as suas epístolas, estão se referindo a uma só pessoa que é tanto Deus Pai e Senhor Jesus Cristo. Alguns gostam de usar a carta de Tito para demonstrar o modalismo. Entretanto, sei que a maioria dos que professam o cristianismo entende que existem duas pessoas: Deus, o Pai e o Senhor Jesus Cristo, este, para a maioria, a Segunda Pessoa da Trindade, Deus-Filho.

Mas, observe a seguir, na carta de Paulo a Tito, o título “salvador” sendo aplicado tanto a Deus, o Pai, quanto a Cristo, o Filho:

(Tito 1:3, 4) – “… e, em tempos devidos, manifestou a sua palavra mediante a pregação que me foi confiada por mandato de Deus, nosso Salvador, a Tito, verdadeiro filho, segundo a fé comum, graça e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador.”

(Tito 2:10-13) – “… não furtem; pelo contrário, dêem prova de toda a fidelidade, a fim de ornarem, em todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador. Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e do Salvador Cristo Jesus,…”

(Tito 3:4-6) – “Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que Ele (Deus) derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador,…”

Finalizemos, agora, o nosso raciocínio acerca da melhor tradução para Tito 2:13, refutando alguns argumentos usados a favor de uma tradução unicista ou trinitariana, extraído de um fórum evangélico.

FONTE: http://www.adventistas.com/maio2006/traducao_tito_213.htm

A MELHOR TRADUÇÃO PARA ROMANOS 9:5.

OUÇA O ÁUDIO LEVADO AO AR PELA RÁDIO JUAZEIRO – ZYH 459, 1190 khz – E PELA WEB TV www.radiojuazeiro.com.br NO DIA 16.10.2013 ÀS 13:15 H. O PROGRAMA A VOZ E A VERDADE É LEVADO AO AR DE 2A A 6A FEIRA NESSE HORÁRIO E AOS SÁBADOS E DOMINGOS, ÀS 14 H. OUÇA PELO RÁDIO OU OUÇA E VEJA PELA WEB TV DE QUALQUER PARTE DO PLANETA.

A Melhor Tradução para Romanos 9:5

Conforme vimos no comentário anterior sobre a melhor tradução para Tito 2:13, era costumeiro por parte dos escritores apostólicos se referirem ao Pai como “DEUS” e ao Filho como “SENHOR”. Gostaria agora de fazer referência à outra passagem das Escrituras erroneamente usada para sustentar a doutrina acerca da Segunda Pessoa da Trindade. Trata-se de Romanos 9:5, geralmente traduzido da seguinte forma:

(Romanos 9:5) – “deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!” (Almeida Revista e Atualizada, e outras).

Porém, certas traduções vertem o texto original de maneira diferente. Vejamos alguns exemplos:

(Romanos 9:5) – “e dos quais, por descendência física, veio o Cristo. Deus, que é sobre todos, seja bendito por todas as eras! Amém.” – The Riverside New Testament, Boston e Nova Iorque.

(Romanos 9:5) – “e deles, na descendência natural, procedeu o Messias. Que Deus, o supremo sobre todos, seja bendito para sempre! Amém.” – The New English Bible, Oxford e Cambridge, Inglaterra.

(Romanos 9:5) – “e deles é o Cristo segundo a carne. O Deus que está acima de tudo seja bendito pelos séculos! Amém.” – Bíblia Sagrada, Editora Vozes, Petrópolis, RJ.

Eu não disponho no momento uma tradução interlinear para o português, porém no grego está assim: “ON OI PATERES KAI EX ON O CHRISTOS TO KATA SARKA O ON EPI PANTON THEOS EULOGETOS EIS TOUS AIONAS AMEN.”

Mas, existe alguma base para optarmos pela segunda opção de tradução, a qual distingue o Filho de seu Deus e Pai, como habitualmente fazem os escritores apostólicos? Antes de respondermos a pergunta, observemos dois interessantes comentários relacionados com o texto em questão.

B. G. Winer, em A Grammar of the Idiom of the Testament, sétima edição, Andover, EUA, 1897, p. 551, diz que “quando o sujeito constitui a noção principal, especialmente quando é antitético para com outro sujeito, o predicado pode e deve ser colocado depois dele, cf. Sal 67:19 (Septuaginta). E assim, em Rom. 9:5, se as palavras ho on epi panton theos eulogetos... se referirem a Deus, a posição das palavras é bem apropriada e até mesmo indispensável.”

Também, The Authorship of the Fourth Gospel and Other Critical Essays, de Ezra Abbot, Boston, 1888, afirma nas pp. 345, 346 e 432: “Mas aqui, [ho on] é separado de [ho khristós] por [to kata sarka], que na leitura precisa ser seguido por uma pausa que se prolonga pela ênfase especial dada a [kata sarka] pelo [to] ; e a sentença precedente é gramaticalmente completa em si mesma, e, pela lógica, não requer nada mais; porque era apenas quanto à carne que Jesus procedeu dos judeus. Por outro lado, a enumeração de bênçãos que vem logo antes, coroada pela inestimável bênção do advento de Cristo, naturalmente sugere a atribuição de louvor e agradecimento a Deus, como ser que governa sobre todos; embora também o [Amén] no fim da setença sugira uma doxologia. De todos os pontos de vista, portanto, a construção doxológica parece fácil e natural. (…) A naturalidade de uma pausa após [sarka] é adicionalmente indicada pelo fato de que encontramos um ponto após esta palavra em todos os nossos mais antigos MSS. que atestam neste caso, – a saber, A, B, C, L, … Posso agora mencionar, além dos unciais A, B, C, L, … pelo menos vinte e seis cursivos que têm um ponto após [sarka], assim como têm em geral depois de [aionas] ou [Amén].“

Portanto, por mais que tradutores trinitarianos “singelamente” optaram por uma versão quase literal do texto, transmitindo a idéia de que o mesmo está se referindo a uma só pessoa, outros tradutores preferiram verter o versículo após uma análise mais apurada dos manuscritos e de acordo com o contexto das epístolas.

Que o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus, seja bendito para sempre. Amém!

Adriano Campelo, Manaus/AM

[email protected]

FONTE: http://www.adventistas.com/maio2006/traducao_romanos95.htm

 

AS TRÊS MULHERES MAIS FAMOSAS DA MINHA GERAÇÃO

Eva Perón

Meu marido tinha uma fascinação por Eva Perón e vivia me comparando com ela. Mas, quem foi a verdadeira Eva Perón?

Sabemos, pela sua história de vida, que ela nasceu em 21/11/1919, na cidadezinha de Los Toldos, encravada nos pampas argentinos,   e foi registrada com o nome de Maria Eva. Filha de um administrador de rancho e de sua amante, Eva viveu sob uma nuvem de ilegitimidade, durante toda a sua infância, culminando com o traumático evento do funeral paterno, quando ela e sua mãe foram enxotadas de casa pela esposa do falecido. Em sua biografia – “La Razón De Mi Vida”, Eva escreve, “De cada período da minha vida, retenho a memória de alguma injustiça me atormentando e me consumindo interiormente”.

Nasci  10 anos depois de Eva, em dezembro de 1929,  numa família católica tradicional. Meu pai era um pequeno agricultor e me dava todo o amor e luxo que  lhe era possível, trazendo-me livros de histórias infantis, desde os meus 8 anos de idade, sempre que voltava da feira  no Crato, onde ia, toda semana, vender os produtos  do seu sítio.

Conforme acontecia com Eva, as pessoas costumavam dizer que eu era uma jovem cheia de vida e inteligência, apaixonada por livros, almejando sair do ambiente rural para estudar na cidade. Aos 10 anos, meu pai nos levou para morar na cidade, em frente à Catedral do Crato, onde eu costumava ir à missa, diariamente, e vivia jejuando, por imaginar que isso iria agradar a Deus. A vantagem desses jejuns não foi “crescer na graça e no conhecimento de Cristo”, mas me tornar uma jovem esbelta, com 1,64 de altura, pesando entre 48 e 52 Kg,  o que ainda hoje continuo pesando.

Quando completei 17 anos, saí de casa para estudar na capital do estado e nunca mais voltei. Jamais desejei ser atriz, conforme era o sonho de Evita, mas desejava me formar em Medicina, pois gostava muito de Física, Química e Biologia, as matérias exigidas no Vestibular da Faculdade. Foi quando apareceu a oportunidade de trabalhar e ganhar o meu próprio dinheiro, o que me fez desistir da faculdade.

Em setembro de 1954, resolvi vir morar no RJ, após ter residido durante 3 anos no Recife, onde trabalhei como secretária do Superintendente da Singer e do vice-cônsul da Dinamarca. 

Em setembro de 1956, não me casei com um candidato a presidente da República, como Eva, mas com um  Químico alemão, que foi um marido excelente e me cumulou de amor e presentes, durante os 26 anos de nossa vida conjugal, quando ele faleceu repentinamente.

Eva faleceu de câncer aos 33 aos de idade, em 26/07/1952, enquanto  eu, chegando aos 84 anos, continuo viva e ativa, trabalhando  na obra do Senhor, o que me dá uma tremenda vantagem sobre  essa famosa mulher…

Que a história de Evita possa levar aos que me leem a certeza de que as glórias deste mundo são efêmeras e não trazem felicidade. A vida longe dos parâmetros divinos não suporta o desgaste do mundo e logo se desvanece com a fumaça das fogueiras, numa noite de São João. Conforme nos ensinou o Senhor Jesus, “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” (Mateus 16:26).

Jaqueline Kennedy

Jacqueline Lee Bouvier nasceu em 28/07/1929, menos de quinze meses antes de mim, em Southampton, estado de Nova York. Seu pai, John Bouvier, era um homem rico, descendente de uma abastada família, e Sua mãe, Janete, tinha ascendência católica irlandesa. Jaqueline foi primorosamente educada  para ser uma dama da sociedade. 

Casou-se com John F. Kennedy em 1953. Quando se tornou a primeira dama dos Estados Unidos, em 1961, ela se empenhou em restaurar a Casa Branca, ao seu antigo esplendor, o que em parte foi conseguido. Após o assassinato de Kennedy,  em 1963, ela se mudou para a cidade de Nova York. Em 1968, casou-se com o arquimilionário grego, Aristóteles Onassis, tendo morrido de câncer em  1994.

Pelo visto, as grandes mulheres da minha geração tinham uma tremenda propensão a morrer de câncer, talvez por causa do estresse em que viviam. Alguns oncologistas dizem que uma vida agitada, cheia de estresse, pode ser uma das causas desta nefanda moléstia, principalmente quando há um histórico familiar.

Grace Kelly

Grace Patrícia Kelly, nascida na Pennsylvania em 12/11/1929, 27 dias antes do meu nascimento, faleceu em 14/09/1982, tendo antes se tornado Princesa de Mônaco, após o seu casamento com Príncipe Rainier. Seus pais foram John e Margaret Kelly. John B. Kelly era um homem rico, tendo educado  primorosamente sua filha Grace. Ainda jovem, Grace decidiu tornar-se atriz, tendo começado no teatro. Estudou na Academia Americana de Arte Dramática, em Nova York, tendo trabalhado como atriz e modelo, na mesma cidade. Apareceu em capas de revistas, como  a “Cosmopolitan”  e a  “Redbook”.

Grace atuou no filme  “14 Hours”, num papel secundário, mas depois estrelou o filme “High Noon”, como a noiva de um Quaker. Em seguida, ela apareceu no filme  “Mogambo”, tendo sido indicada para o  Oscar e o  Globo de Ouro, como atriz coadjuvante. Seu trabalho em “High Noon” e o teste feito para o filme “Taxi” atraíram o interesse do diretor cinematográfico,  Alfred Hitchcock, o qual, com a ajuda de Edith Head, transformou Grace numa loura elegante a linda.

Ela deu a Hitchcock maravilhosas  performances em “Dial M for Murder”, “Rear Window”, and “To Catch a Thief”.  Hitchcock lhe deu destaque no filme The Country Girl, o qual lhe rendeu o Globo de Ouro e o Oscar, como melhor atriz, no papel principal, em 1954.   O sucesso da canção do filme “High Society”, trouxe para Grace o recorde  de ouro. Em 1956, Grace foi indicada como atriz feminina favorita para o Golden Globe’s World Film. Naquele mesmo ano, ela se casou com o  Príncipe Rainier Grimaldi III de Mônaco, tendo se tornado Sua Serena Alteza Princesa de Mônaco. Como princesa, ela desistiu da carreira de atriz, na qual havia atuado em onze filmes. Grace teve três filhos: a Princesa Caroline, o Príncipe Alberto e a Princesa Stéphanie. Grace faleceu no dia 14 de Setembro de 1982, quando o seu carro caiu num despenhadeiro, perto de Mônaco.

Mary Schultze, 15/10/2013.

A DOCE ILUSÃO DO DESENVOLVIMENTO

RIO SÃO FRANCISCO DESOLAÇÃO
Leia o texto abaixo, veja a data e saiba que prá mim, a novidade é apenas as pessoas  estarem se manifestando…e isso é muito positivo…mesmo o Brasil ganhando TÍTULOS consecutivos pelo uso/consumo de VENENO…!!!
Gde abç,
Bira.  
 
CARTA A UM AMIGO

                                                Bira

                                                                 Carlos Ubiratan de Andrade Sampaio
                                                                Juazeiro, 2004
A DOCE ILUSÃO DO DESENVOLVIMENTO
         Neste momento, estou aqui apreensivo, assistindo aos agricultores do Vale do São Francisco, serem iludidos pelo “desenvolvimento imediatista”: o que lhes parece um grande lucro real em curto prazo é, na verdade, uma inestimável perda do patrimônio agroecológico de toda a sociedade e um perigoso equívoco técnico/econômico/científico a médio e longo prazos. O desenvolvimento deve acontecer a favor da Natureza, e não contra Ela. A tal globalização, tão enaltecida, não deveria abarcar somente capitais, mercados, ciências e tecnologias, mas a solidariedade para com todos os seres do Planeta. Aí sim, teríamos uma dimensão responsável e ética tão necessária nesse momento! Este modelo de “desenvolvimento” privatiza os lucros e socializa os prejuízos… Esterilizam-se os solos (4 bilhões de organismos interagem em 1cm cúbico de solo, segundo A. M. Primavesi). Contaminam-se as águas e exsudações, reduzem-se as células reprodutoras, provocam mutações, extinguem-se espécies…  Colhe-se frutos e ganha-se muito dinheiro, claro! Mas, quem pagará as contas desta imensurável erosão genética!? Acredito que a Ciência orientadora da Agricultura em nosso País e especialmente a predominante aqui no Vale do São Francisco esteja fundamentada no “Discurso do Método” de René Descartes: “o homem é mestre e dono da Natureza”. Nesta corrente de pensamentos (iluminismo) destacam-se ilustres filósofos como Epicuro e Francis Bacon, dando sustentação à máxima “Saber é Poder”. E assim, deixam as plantas cultivadas agonizarem de sede neste sol escaldante… (chamam “stress hídrico”, esta “técnica” de tortura), até que, ao perceberem a possibilidade da morte iminente, num recurso derradeiro para garantir a perpetuação da espécie, que é seu “papel” na Natureza, as extraordinárias plantas se preparam fisiologicamente para a emissão de grande quantidade de flores, pois: maior quantidade de flores à maior probabilidade de frutos à maior quantidade de sementes à maior probabilidade de perpetuação da espécie… Então é chegada a hora de subitamente empanturrá-las de água e insumos químicos solúveis, o que lhes garante uma safra exuberante, quantitativamente! (não avaliam a vitalidade dos frutos). Afinal, “Saber é Poder”!!! Então, “vamos arar a Terra, pulverizá-la, desagregá-la, abri-la, rasgá-la, violentar suas entranhas, envenená-la, intoxicá-la e quando Ela não mais agüentar, se renderá e entregará seus segredos para nós…” Assim, conhecendo os seus segredos, a dominaremos e seremos os seus “Donos”! Os “poderosos do imediatismo”, baseados na espetacular, porém simplista, reducionista, Lei do Mínimo de Liebig (Séc. XIX), vão apressados à casa comercial, compram uma “cesta básica” de insumos químicos e “caridosamente” saciam a fome das “pobrezinhas” plantas! São ignoradas, assim, a sua origem, as harmoniosas e intrincadas inter-relações da macro e micro vidas do solo, indispensáveis para a saúde do solo / planta / animal.  Mas há de chegar a hora em que essa linha de pensamentos egoístas seja dispensada. Contrapõem-se a tal concepção expoentes como São Francisco de Assis, Santo Agostinho, Rudolf Steiner, Mahatma Gandi, Peter Tompkins, Raquel Carson, Fritjof Capra, Leonardo Boff, Instituto ELO… O saber não deve ser um ato de apropriação ou domínio. Precisamos de uma compreensão mais que ecológica: cosmológica!!! Onde a visão seja oriunda de muitos saberes: da física quântica, da biologia combinada com a termodinâmica, da psicologia e da ecologia profunda, formando uma “extraordinária” teia onde tudo e todos se inter-relacionem e co-evoluam. Não podemos mais assistir, nem apoiar a exploração irresponsável da Natureza. Os números são suficientes e bastante claros. No Rio Grande do Sul, até 1980 já havia 6.000 ha de desertos e mais 470.000 ha em processo de desertificação. Em Itaguaí, Porto Alegre, há o “Deserto de Puitã”. Segundo a FAO, no sudeste do Brasil há 60.000 ha desertificados e até 2020 serão 6.000.000 de ha! Faz-se necessário produzir mais alimentos? Sim!!! Em 1970 éramos 90 milhões de habitantes… hoje, em 2007, somos mais de 186 milhões. Há uma fome cruel? Há, sim!!! Mas não por falta de alimentos e sim pela má distribuição dos mesmos. Perdem-se pelo caminho 61% dos produtos agrícolas produzidos, (segundo a revista Super-Interessante de 2002, nº 147). No relatório “NOSSO FUTURO COMUM”, as políticas agrícolas e de alimentos tenderão a promover um rápido crescimento das grandes cidades: com aumento de favelas, de desempregos, da violência… Nossas residências se transformarão em verdadeiras prisões. Parece-me ter chegado a hora desta região ser testada. A Barragem de Sobradinho (maior lago artificial do mundo, em lâmina d’água), não possui “escada de piracema”, está contaminada e com 50% de sua vida útil comprometida. Plantam-se, por ano, em suas margens, mais de 10.000 ha de “verduras” com insumos químicos. Multiplicando-se (Kg e L de produtos químicos/ha), dá pra perceber: (chega-se a 1 ton/ha)!  No povoado de Algodões Novos, a 2 Km da sua margem, os moradores não possuem água encanada, nem tratada. O controle da vazão feito na Barragem provoca a quebra dos barrancos nas margens do Rio, intensificando o processo de assoreamento. O uso intensivo de insumos químicos nas margens do Velho Chico é o atestado da verdade. Em Casa Nova e Juazeiro, existem quinhentas pessoas (por município, 2007) fazendo tratamento de câncer em Salvador. Os peixes, outrora abundantes, já são bastante escassos. No Baixo São Francisco, na região de Canoa de Tolda, produzia-se bastante arroz nas vazantes, sem agroquímicos. Não há mais vazantes. Hoje há a fome. Portanto não devemos esperar que a rede televisiva e suas afiliadas facciosas do agronegócio tomem a defesa desta iminente tragédia, assim como não desmentirão a gananciosa Monsanto, Bayer, Cargil, Archer Midland, que sempre mostra com dados tendenciosos a “eficiência” de seus produtos…! A quantidade de espermatozóides nas espécies tem diminuído muito. Será efeito dos agroquímicos!!? O “milagre” da fruticultura irrigada, para exportação, substitui mais de mil (1000) espécies de plantas/ha, para proteger uma só! A Ciência não conhece ainda o potencial farmacológico desta Biodiversidade condenada à extinção! Nelas co-evoluem e nidificam, harmoniosamente, seus agentes  polinizadores, já tão raros… e 90% destas plantas são de polinização cruzada! Assim, as reservas naturais destas extraordinárias sementes, depositadas no solo da Caatinga, se esgotam a cada chuva… O pastoreio é intensivo. O impacto é evidente. Não se vê nas andanças (há 25 anos) um só umbuzeiro jovem! As plantas só morrem. A introdução do capim “buffel”, substituindo mais de 1.000 espécies de plantas nativas, mostrando vantagens através de parâmetros simplistas de avaliação, foi um equívoco lamentável.  Segundo afirmou em 1980, E. E. de Miranda, Doutor em Ecologia, o avanço deste capim estaria perto de 30%, o que põe em perigo todo o ecossistema. Assim, pergunta-se: como o capim “buffel” pode ser mais nutritivo que a diversidade de plantas da Caatinga!? E nós, para onde vamos!? Onde está o veado campeiro!? A quixabeira!? O caetitu!? A umburana!? A asa branca!? O mandacaru!? O desaparecimento de uma espécie poderá desencadear o “efeito dominó”. Será mesmo que a “próxima vítima” é a Caatinga!? Tudo indica que sim! Os “lobistas da destruição” são fortes e organizados. Têm representantes no “Poder de Decisão”. A percepção agroecológica da “nova era”, mística, transcendental, holística, sistêmica, cosmológica, sempre foi diagnosticada pelos “picaretas de plantão” como sintomas de doenças mentais incomuns… Dizem: “este cara é maluco, é louco!”, “é alucinação!” Só que a situação é grave! Muito grave! E nós, “malucos”, “loucos”, “alucinados” ou não, precisamos defender este grande processo de “evolução da consciência”, de “emergência espiritual”, pelos quais clamam urgentemente por socorro: cada fonte de vida ameaçada, cada canto, cada berro, cada zumbido do inseto sem oco para morar; cada flor que a custo desabrocha; cada semente germinada que não vingará; cada umburana que grita de dor, pela boca da carranca esculpida; cada bromélia e cada cactácea roubada que enfeita os exóticos jardins luxuosos das grandes metrópoles; cada animal solitário do cativeiro que não mais se reproduzirá; cada asa-branca  que partiu, cada homem, cada mulher agonizantes, que se intoxicaram nas áreas irrigadas… Enfim… cada fio desta sublime e maravilhosa “Teia da vida”, à qual nós, “malucos” ou “loucos”, também pertencemos…!
PRECISAMOS URGENTEMENTE REPENSAR A CAATINGA!!!!
Dai-me coragem para mudar o que é possível mudar…!
Dai-me paciência para aceitar o que eu não posso mudar!
Dai-me discernimento para distinguir entre uma coisa e outra…!!!
                         São Francisco de Assis
Saudações Cosmológicas !
Bira – Carlos Ubiratan de Andrade Sampaio
Engº Agrônomo / Engº de Segurança do Trabalho
Cel: 71 8778 4386 – Trab: 71 3116 1909
Pousada Ecológica Projeto Semente – Ubaíra-BA
Tel : (71) 9291 2369 (TIM)
(71) 8795 9382 (OI)

 

A HISTÓRIA POR TRÁS DAS 27 CRENÇAS FUNDAMENTAIS ADVENTISTAS (“The Story Behind the 27 Fundamental Beliefs”)

nisto cremos

(transcrição parcial do fórum Adventista de San Diego, comentado por Ennis Meier em www.adventistas.ws)

De apenas 2 Doutrinas Fundamentais quando a igreja Adventista começou em 1861 para 27 em 1941, 1950, 1980, isso representaria progresso ou retrocesso?

O que dizer de 30 Doutrinas Fundamentais em 1894 terem baixado para 20 em 1931 e baixado mais ainda em 1932? Isso representa retrocesso?

O artigo diz ainda, que o processo mais amplo na revisão das doutrinas aconteceu em Dallas, Texas, em 1980.

“Many readers can probably recall some of the comments made during and after April, 1980. Some might even have noted what essential beliefs of SDAs were toned down, perhaps omitted. A few might have compared this 1980 rendition with their baptismal certificates and wondered if this was the same church in which they were members!”

Tradução: Muitos leitores provavelmente podem lembrar alguns dos comentários feitos durante e depois de abril de 1980. Alguns podem até ter notado que as crenças essenciais dos ASD foram atenuadas, talvez omitidas. ALGUNS PODEM TER COMPARADO ESTA VERSÃO 1980 COM OS SEUS CERTIFICADOS DE BATISMO E SE PERGUNTADO, SE ESTA FOI A MESMA IGREJA EM QUE ELES ERAM MEMBROS?

http://sandiegoadventistforum.org/node/112  The Story Behind the 27 Fundamental Beliefs.

 NOTA: Minha mãe, Evangelina Meier, estudou 7 anos no CAB, (IAE-1) Ela assinava várias revistas adventistas americanas e entendia muito da Bíblia e da doutrina da igreja.

Pouco tempo depois de 1980 Ennis Meier lhe perguntou: – Os Adventistas não diziam que havia um só Deus, como agora dizem que é uma TRINDADE ?
A mãe, demonstrando certo constrangimento, disse: – É, … agora eles dizem que são três !

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