A Apostasia Final Adventista

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A Trindade na IASD: Tudo começou com Dr. Kellog, o Alfa da Apostasia Esse impressionante vídeo — “The Alpha and The Omega” –, da década de 90 e recentemente divulgado na internet, contém informações reveladoras que esclarecem ainda mais como foi que o dogma Trinitariano ingressou na IASD.

O vídeo demonstra isso através de alguns documentos históricos. Ellen White há mais de um século atrás já alertava para essa GRANDE APOSTASIA da Igreja Adventista: “Teorias espiritualistas sobre a personalidade de Deus, seguindo as lógicas conclusões deles, derrubam toda a eficiência cristã.” Ellen White – Mensagens Escolhidas vol.1 pág. 201.

Neste mesmo artigo Ellen White foi orientada por Deus a considerar as especulações do Dr. Kellogg como o “Alfa” ou início das heresias fatais, e depois de forma dramática ela prediz o “Ômega” ou o final destas heresias doutrinárias que seriam introduzidas na igreja em algum tempo no futuro: “Não se enganem; muitos se afastarão da fé, dando ouvidos a espíritos sedutores e doutrinas de demônios. Agora temos diante de nós, o alfa deste perigo. O ômega será de uma natureza mais impressionante.” Ellen White – Mensagens Escolhidas vol.1 pág. 197.

O “Alfa” das heresias que abriu as portas para começar a desencaminhar o povo de Deus rumo à tragédia do “Ômega”, foi o conceito errado que o Dr. Kellogg introduziu a respeito da Divindade, ou melhor, o conceito Trinitariano de que o Espírito Santo é um ser divino e pessoal em igualdade de condições ao Pai e ao Filho. Realmente o “Ômega” aconteceu pouco tempo depois; não mais que 27 anos depois destes episódios a IASD mudava suas crenças fundamentais de: “Existe um Deus, pessoal, um ser espiritual, criador de todas as coisas, onipotente, onisciente e eterno; infinito em sabedoria, santidade, justiça, bondade, verdade e misericórdia; imutável e presente em toda parte por seu representante, Seu Santo Espírito.” “Existe um Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai Eterno…” – Crença Fundamental oficial da IASD publicada pela primeira vez em 1872 por Uriah Smith, repetida em todos os Year Books entre os anos de 1889 e 1914, e que em 15 de abril de 1894 foi aprovada oficialmente na significativa Assembléia Geral de Battle Creek como, segundo palavras do historiador adventista Edwin Froom, “a mais representativa; compreensiva e autorizada Declaração das Crenças Fundamentais na história até aquele tempo.”

(4) Para: “A Divindade, ou Trindade, consiste do Eterno Pai, uma pessoa, um ser espiritual, onipotente, onipresente, onisciente, infinito em bondade e amor; o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai, através de quem todas as coisas foram criadas e a salvação das hostes dos redimidos será realizada; o Espírito Santo, a terceira pessoa da Divindade, o grande poder regenerador na obra de redenção.” – Crença Fundamental publicada no Year Book de 1931 (entre os anos de 1915 e 1930 as doutrinas oficiais da IASD deixaram misteriosamente de serem publicadas – só lembrando que E.G.White morreu em 1915). Um texto final para a sua reflexão (só para não pensarem que pinçamos um texto totalmente fora do contexto destes fatos e o inserimos aqui – como fazem muitos – quero dizer que este texto esta no mesmo artigo mencionado acima no qual Ellen White denuncia o Alfa e prediz o ômega): “O inimigo das almas está tentando trazer a idéia de que uma grande reforma devia tomar lugar entre os Adventistas do Sétimo Dia, e que esta reforma deveria consistir em desistir das doutrinas que se firmaram como os pilares da nossa fé, e se engajar em um processo de reorganização. Se esta reforma fosse feita, qual seria o resultado? Os princípios da verdade que Deus, em Sua sabedoria, deu à igreja remanescente seriam descartados. Nossa religião seria mudada. Os princípios fundamentais que sustentaram a obra pelos últimos 50 anos, seriam considerados como erro. Uma nova organização seria estabelecida. Livros de uma nova linha seriam escritos. Um sistema de filosofia intelectual seria introduzido. Os fundadores desse sistema iriam pelas cidades, e fariam um trabalho incrível. O sábado, logicamente, seria levianamente observado, como também o Deus que o criou. Nada seria permitido opor-se ao novo movimento. Os líderes ensinariam que a virtude é melhor do que o vício, mas com Deus sendo removido, eles colocariam suas dependências no poder humano, que, sem Deus, não tem valor. O fundamento deles seria construído na areia e os ataques e as tormentas varreriam a estrutura.” Ellen G. White – Mensagens Escolhidas, vol.1, pág. 204 e 205. “Hoje se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” Lucas 4:21.

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