18 anos após os ataques de 11 de setembro de 2001, Nova York, EUA e quase 8 meses após a tragédia de Brumadinho, MG, Brasil

 

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Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna. Isaías 24:5

Na edição do G1 de 10 de setembro de 2019, lemos que “Dezoito anos depois, ataques de 11 de setembro ainda fazem vítimas em Nova York”.

“Nuvem de cinzas e resíduos tóxicos, provocada pela queda das Torres Gêmeas, é apontada como a responsável por milhares de casos de câncer.

— Não perguntamos mais “Como está fulano?”; perguntamos “Como foi a operação? Como o tratamento está avançando?’ — explica Febrillet, que tem vários colegas que estão doentes ou morreram”. (FONTE: https://oglobo.globo.com/mundo/dezoito-anos-depois-ataques-de-11-de-setembro-ainda-fazem-vitimas-em-nova-york-23937727 10.09.2019 G1)

Neste contexto o presidente Donald Trump ratificou, no fim de julho, uma lei que adiou de 2020 para 2090 a data limite para apresentar demandas a um fundo federal especial de indenização.

O fundo deve ser regularmente refinanciado, após ter esgotado seu orçamento inicial de US$ 7,3 bilhões, com uma indenização média de US$ 240.000 (quase 1 milhão de reais) por doente e de US$ 682.000 dólares (quase 3 milhões de reais) por pessoa que morreu nos ataques.

No Brasil, em MG, há quase 8 meses, uma tragédia em Brumadinho, a barragem VI no Córrego do Feijão estourou, lançando sobre o Rio Paraopeba, afluente importante do Rio São Francisco, mais de 12 milhões de toneladas de rejeitos tóxicos.

A população está “tranquila”, embora as autoridades não bebam mais a água do velho Chico depois da tragédia, talvez também antes, comentando-se que a lama não chegou ao Pólo Juazeiro Petrolina – já tão afetado com os venenos da agricultura e de muitas outras fontes e a evidência maior da eutrofização, da poluição do rio é o aumento absurdo do crescimento de plantas aquáticas nas margens – sem informarem quais os metais pesados e perigosíssimos à vida foram acrescentados à água que, antes desse monstruoso acidente, já apresentava alguns deles em concentrações mais altas que as toleráveis para água potável, tais como: Fe e Cd, Ni e Cr. http://g1.globo.com/pe/petrolina-regiao/bom-dia-pe/videos/t/edicoes/v/plantas-aquaticas-revelam-poluicao-no-rio-sao-francisco/5451756/

Como estão também as concentrações de Al, Hg e Pb?

Cadê os relatórios do SAAE e da COMPESA com os resultados das análises de água do rio antes e depois da tragédia na qual 12 milhões de toneladas de rejeitos perigosos foram lançados num importante afluente do rio São Francisco?

Em quanto serão indenizadas as vítimas da tragédia de Brumadinho nos próximos anos? Alguém pode responder?

Deus tenha misericórdia de todos nós.

E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. João 8:32.

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