CARTA AOS FILIPENSES: A EPÍSTOLA DA ALEGRIA!

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Pr. José Barbosa de Sena Neto
E-mail: [email protected] – Na internet: http://cpr.org.br/prbarbosaneto.htm

“Quando Paulo escreveu aos Romanos ele finalizou a sua carta com um pedido: que os irmãos orassem a seu favor “a fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós com alegria, e possa recrear-se convosco” (Rm 15.32). A oração foi ouvida, pois três ou quatro anos mais tarde Paulo chegou a Roma, preso é verdade, e, ao encontrar-se com os irmãos da metrópole, o seu coração transbordava de alegria. Perto do fim da sua prisão em Roma escreveu aos filipenses, e com justa razão essa carta é chamada de “A Epístola da Alegria”! Nada menos que dez vezes é que a palavra, em forma de substantivo ou de verbo, aparece na Epístola, e a carta só é de apenas quatro capítulos curtos!

E, humanamente falando, as circunstâncias em que Paulo escreveu essa carta exigiam que ele fosse triste, acabrunhado, sim, até cheio de ódio e de amargor. Vejamos as circunstâncias quando escreveu aos filipenses. Há quatro anos tinha estado preso e isso injustamente. As maiores autoridades que o examinaram declararam que Paulo nada fizera que merecia prisão ou morte. “…achei que o acusavam de algumas questões da sua lei; mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou prisão”(At. 23.29), escreveu Cláudio Lísias a Festo. “Este homem nada fez digno de morte ou de prisões”(At. 26.31, disse Agripa e Festo em conversa. “Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César” (At. 26.32), finalizou Agripa Sua prisão, portanto, era injusta, e as acusações contra ele, feitas pelos seus próprios patrícios, os judeus, eram falsas. E, na prisão em Roma, vinte e quatro horas por dia, Paulo sofria a humilhação de estar acorrentado ao soldado romano que lhe servia de guarda. E, como se tudo isso não fosse o suficiente de sofrimento, Paulo era caluniado por certos ‘crentes’ em Roma, gente que aspirava a liderança na comunidade cristã. Esses homens inescrupulosos viam na prisão de Paulo uma oportunidade de desprestigiá-lo em proveito próprio. Paulo escreve: “Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros, de boa mente. Estes, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho. Aqueles, contudo, anunciam a Cristo por contenda, não sinceramente, julgando suscitar aflição às minhas cadeias” (1.15-17). Ainda mais, Paulo deveria sentir-se frustrado: as igrejas que ele fundara estavam sem os seus cuidados pastorais; os seus planos para uma vasta campanha missionária que o levaria até a Espanha, estavam parados. E, além de tudo, Paulo estava na véspera de comparecer perante Nero, o imperador, e, embora inocente, bem poderia ser condenado à morte.

Preso injustamente, caluniado por inimigos gratuitos, seus planos frustrados, a sua vida em perigo – tudo isso deveria fazer com que Paulo fosse magoado, revoltado, vingativo, e com a vida totalmente amargurada. Mas, longe disso, ele declara em verdadeira euforia de alma: “Mas que importa? contanto que Cristo, de qualquer modo, seja anunciado, ou por pretexto ou de verdade, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei” (1.18).

Logo se vê, a verdadeira alegria não depende de circunstâncias. Qual o segredo então? “Alegrai-vos sempre no Senhor”(4.4). O segredo de uma vida contínua de alegria está “em Cristo”. Cristo está em mim, e a minha vida está escondida com Cristo em Deus: que importa que a tempestade ruja em torno de mim? No Senhor sempre me alegro e sempre me alegrarei. O fruto do Espírito é alegria, e alegria vem em segundo lugar, logo depois do fruto por excelência, o amor. Para mim que sou crente, a alegria não é anormal, mas perfeitamente normal em todas e quaisquer circunstâncias, pois, a alegria é fruto do Espírito. Vamos, agora, entender o que Paulo quer dizer quando nos exorta: “Alegrai-vos no Senhor sempre, alegrai-vos”.

1.3 – A alegria em oração. – A vida de oração é fundamental ao crente; faz parte do seu ministério sacerdotal. Devemos orar por todos os santos, e fazer isso com a maior alegria e satisfação. O segredo de orar com alegria é “trazer no coração” aqueles pelos quais oramos, e ao orarmos por eles pedir para eles profundas e ricas experiências na vida em Cristo (1.9-11).

1.18 – A alegria no fato de Cristo ser pregado. – Os longos anos de prisão de Paulo, longe ser de atraso para o progresso do Evangelho, antes contribuíra para o seu progresso. Paulo está confinado dentro de quatro paredes, mas na sua imaginação, segundo a linguagem que ele emprega, está na vanguarda daqueles que pregam o Evangelho, indo na frente e abrindo picada para que os demais passem com relativa facilidade (1.12). Ao menos duas cousas positivas resultaram da prisão de Paulo: a “guarda pretoriana”, a elite do exército romano, estava sendo evangelizada; e, os irmãos em Roma proclamavam o Evangelho com mais desassombro. Até os inimigos gratuitos do apóstolo estavam pregando a Cristo! E Paulo se regozijava!

1.25. – A alegria na fé. – Paulo enfrentava a vida com realismo. Bem sabia que poderia ser condenado à morte, mas para ele vida ou morte lhe era indiferente. O seu interesse era o bem-estar dos filipenses, e para eles seria mais interessante que Paulo continuasse a viver. Seria para a alegria da fé deles. A alegria da fé resultante da comunhão dos santos.

2.2. – A alegria da fraternidade cristã. – Havia em Filipos uma tendência religiosa perigosa, a da fragmentação da Igreja em partidos. Paulo reúne todos os elementos que contribuem para união de vida e de amor entre os irmãos, e ainda acrescenta o exemplo supremo de humildade, o da descida de Cristo do trono até a cruz, num esforço de combater o espírito partidário. E afirma que o que vai completar a sua alegria é que os filipenses sejam de fato unidos de alma. Verdadeiramente, nada há que complete a nossa alegria mais do que isso, contemplar a união da igreja local, união essa que resulta de amor e de humildade, a fim de que “cada um considere os outros superiores a si mesmo” (v.3). Pode haver maior alegria?!

2.17. – A alegria de sofrer por Cristo. – Nessa carta constantemente Paulo está face a face com a morte; considera o seu martírio como probalidade. Neste versículo Paulo se transporta em seu pensamento para o templo em Jerusalém na hora do sacrifício. A vítima está imolada e posto no altar: o fogo está acesso. Chegou o momento cruciante, o auge da cerimônia toda: o sacerdote derrama sobre a vítima a libação. É o que aperfeiçoa o sacrifício. Paulo se considera essa libação , o que completa o serviço e sacrifício da fé dos filipenses. O seu martírio seria justamente isso, a libação sobre o sacrifício. Por isso, os filipenses deveriam se alegrar, e alegrar-se juntamente com ele. Alegria no sofrimento, mesmo que este seja o sacrifício supremo.

2.28-29.- A alegria de receber e de honrar um amado servo de Deus. – Epafrodito viera a Roma, enviado pelos irmãos filipenses, para servir a Paulo. Isso ele tinha feito com todo empenho. Adoecera, e tinha estado às portas da morte. Deus, porém, o poupou para alegria sua, alegria de Paulo e alegria dos irmãos filipenses. O processo contra Paulo estava na véspera de ser resolvido, e, por isso, Paulo espera em breve dispensar com os serviços de Epafrodito, e mandá-lo de volta para Filipos. Paulo pensa na alegria com que esse fiel servo de Cristo será recebido pela Igreja, e de como será honrado pelos irmãos. A alegria de receber e honrar um servo amado de Cristo.

3.1; 4.1,4. – A alegria daquele que está em Cristo. – Quando o Divino Mestre estava se despedindo dos seus discípulos logo antes do seu suplício, Ele lhes falava muito em alegria. Disse-lhes: “Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza, mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar” (João 16.22). Paulo era exemplo vivo desta verdade, pois quando tudo lhe era contrário então era que o seu coração transbordava de alegria!

4.1. – A alegria de quem ganha almas para Cristo. – Nenhuma igreja local que Paulo conseguiu fundar dava-lhe maior alegria do que a dos filipenses. Foi as primícias de Cristo na Europa, e foi fundada em muita tribulação. Era igreja leal ao seu fundador, uma lealdade provada através dos tempos, mas que nunca falhava. Não é de admirar que Paulo se alegra na igreja: “…meus amados e mui saudosos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados”! Ah! meus irmãos, que alegria quando encontramos os nossos filhos na fé “…andando na verdade, assim como recebemos o mandamento do Pai”!(II João v.4).

4.10. – A alegria de receber donativos. – Paulo relembra com gratidão as inúmeras vezes que os irmãos de Filipos o tinham ajudado financeiramente. Tantas vezes nas suas viagens missionárias ele recebia auxílio dos irmãos amados, e agora, estando preso, mandam-lhe um mensageiro, Epafrodito, para servir a Paulo na prisão., mas não o mandam de mãos vazias! Ele leva consigo uma oferta, donativo de amor da parte dos irmãos filipenses. Paulo tem esta oferta “como cheiro suave, como sacrifício agradável e aprazível a Deus” (v.18). Notemos de passagem que … as ofertas, as coletas especiais – tudo isso na igreja local, não é transação comercial, muito menos um imposto, mas faz parte do ministério sacerdotal de todo crente: é sacrifício aceitável que se oferece a Deus, é oferta da sementeira, é o aroma suave que agrada a Deus. E traz tanta alegria a tanta gente, como foi no caso de Paulo. Eu lhe pergunto: sua igreja local tem plano missionário, investimento para suprir as necessidades dos missionários e as de sua família, daqueles que levam “a preciosa semente, andando e chorando…”, os quais voltarão “com cânticos de alegria, trazendo consigo os seus molhos”? (Sal. 126.6). Quantos benefícios espirituais recebem aqueles que ofertam com alegria na obra missionária! Muitos são ofertantes anônimos, mas que ofertam fielmente sabendo de antemão, que, “no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (I Cor.15.58). Muito obrigado, de coração, a todas aquelas Igrejas locais e aos irmãos e irmãs muitos deles até anônimos, que têm orado e ofertado generosamente em nosso benefício, para o nosso tão necessário sustento e o de minha modesta família, pois sem este “cheiro suave, como sacrifício agradável e aprazível a Deus”, não poderíamos continuar dando tempo integral à obra missionária que o Senhor Deus nos tem confiado. Muito obrigado!

Finalizando, queremos sinalizar que a alegria não depende de circunstâncias, mas de estar em Cristo. E a alegria é fruto do Espírito. E quais os elementos que contribuem para a alegria? – a oração incessante, a pregação de Cristo, a fé, a fraternidade entre os irmãos, o sofrimento; sim, o sofrimento, o sofrimento é alegria, também; a fidelidade de um companheiro, servo de Cristo, o ganhar almas para Cristo, o sustento de missionários, a liberalidade nas ofertas e nada e ninguém poderá tirar do crente essa alegria em Cristo! Que o Senhor vos abençoe!

* Foi sacerdote católico romano durante 22 anos consecutivos e é autor do livro ‘Confissões Surpreendentes de um ex-Padre”.
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* Foi sacerdote católico romano durante 22 anos consecutivos e é autor do livro ‘Confissões Surpreendentes de um ex-Padre”.
FONTE: http://www.desafiodasseitas.org.br/bn-filipenses.htm

O GRITO UNITARISTA

um só deus o paiOra, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, Romanos 15:5

Prezados Irmãos,

Deus me tem dado o sentimento de que o Seu povo deve ser unido e lutar para que a mensagem sobre Sua Unicidade possa marchar de forma coesa.

Recentemente estive pensando em um meio de comunicação, entre nós, que pudesse fortificar nossa união e ao mesmo tempo fortalecer nossa fé, bem como servir de instrumento de propagação do unitarismo entre os que Deus tem escolhido nos últimos dias.

Aqui no Nordeste, temos testificado que o despertamento para este tema (o Unitarismo) está ocorrendo em diversas denominações ( Assembleianos, Batistas, Membros da Igreja Nova Vida, etc.) e não somente entre os ASD.

Cremos que o desejo de nosso Deus é que as “barreiras” sejam superadas com amor e paciência, tendo sempre em mente aquilo que motivou a igreja Apostólica a superar as dificuldades de convivência entre Judeus e Gentios convertido ao Cristianismo, ou seja o Amor Fraternal.

Creio que já é o tempo de implementarmos uma REVISTA UNITARISTA para divulgação e fortalecimento de nossa fé, de forma impressa ou “on line” e de circulação periódica (Mensal, Bimensal ou Trimestral), a fim de que nosso povo pudesse contar com este instrumento de comunicação oficial de nossa crença.

“Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade”. (Raul Seixas)

AGUARDAMOS SUA MANIFESTAÇÃO.
Fraternalmente,

Heráclito Fernandes da Mota
“O SENHOR TE ABENÇOE E TE GUARDE”

LEANDRO QUADROS DIZ QUE PR. SAMUEL RAMOS SOFRE DE CARÂNCIA AFETIVA, É ANALFABETO FUNCIONAL OU AGE DE MÁ FÉ

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Lemos em http://www.adventistas.com:

Leandro Quadros perde mais uma oportunidade de ficar calado. Ao opinar sobre a polêmica da Bíblia de Estudo Andrews, o sábio professor ?#?SQN? do programa Na Mira da Verdade, da Rede Novo Tempo, nada acrescentou. E errou feio ao julgar as motivações do Pr. Samuel Ramos, a quem acusou de buscar atenção por carência afetiva, analfabetismo funcional e má fé.

 

BÍBLIA CATÓLICA DE JERUSALÉM COMENTA APOC. 16 E 17 IDENTIFICANDO BABILÔNIA COMO ROMA IDÓLATRA, O QUE A BÍBLIA DE ESTUDOS DA ANDREWS NÃO FAZ

BÍBLIA DE ESTUDO ANDREWS    XBÍBLIA DE JERUSALÉM

COMENTA O PASTOR ADVENTISTA SAMUEL RAMOS EM SUA PÁGINA NO FACEBOOK:

“A BÍBLIA CATÓLICA JERUSALÉM EM APOC. 16 E 17 IDENTIFICA O LOCAL DO TRONO DA BESTA COMO ROMA. (Apoc. 16:10) EM APOC. 17:1 DIZ: “BABILÔNIA É PERSONIFICADA POR UMA MULHER… É A ROMA IDOLATRA.”
FALANDO SOBRE AS SETE CABEÇAS E SETE COLINAS EM APOC 17:9 DIZ: “AS SETE CABEÇAS SÃO AS SETE COLINAS DE ROMA.”
Porém na Bíblia Andrews A Babilônia não é identidade como Roma idolatra e as sete cabeças não são identificadas como as sete colinas de Roma. Se a trombeta não der o sonido certo como o povo vai se preparar para a guerra? Desperta povo de Deus.

Em APOC. 17:8 tanto a Bíblia Andrews como a Bíblia Católica dizem a mesma coisa: “UMA PARÓDIA DE DEUS” (BA) “É UMA PARÓDIA DOS TÍTULOS DE DEUS.” (BC)
Não pode ser mera coincidência. Porém Roy Allan Anderson no livro Apocalipse Revelado identifica uma das bestas de APOC 17:8 como sendo o PAPADO e IGREJA DE ROMA (página 196). O INFERNO DE DANTE pág. 89 identifica a prostituta como a Igreja de Roma e o Papado. Mas a Bíblia Andrews omitiu essas verdades e nenhuma só vez fez menção do papado e da Igreja de Roma em APOC 17. Desperta povo de Deus. “Eis que cedo venho” APOC 22:12.

LAIA MAIS EM http://religiaopura.com.br/pr-samuel-ramos-reforca-criticas-a-biblia-de-estudo-andrews-comparando-a-com-biblias-catolicas/#more-7080

 

 

SE EXISTE UM SÓ DEUS, UMA BÍBLIA QUE NOS APRESENTA UM ÚNICO SALVADOR, POR QUE EXISTEM TANTAS RELIGIÕES NO MUNDO?

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Jesus. João 8:32.

Hoje, responderemos uma pergunta que nos foi feita por José do Carmo, o Zezinho do Programa Show da Cidade na Rádio Casa Nova FM 104,9: “Se existe um só Deus, uma bíblia que nos apresenta um único Salvador, por que existem tantas religiões no mundo?

Meu caro Zezinho e demais que nos ouvem agora, sabe-se que muitos conflitos mundiais têm origem a partir de questões religiosas, ainda que fatores de caráter político, econômico, territorial, geopolítico, entre outros.

Atualmente existem inúmeras religiões no mundo, as principais são: Cristianismo, Islamismo, Budismo, Hinduísmo e Judaísmo.

O Cristianismo (conforme http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/as-religioes-no-mundo.htm) com cerca de 2,2 bilhões de adeptos. É tido como monoteísta, embora poucos adorem a apenas um Deus, enquanto a maioria adora a 3 seres que eles chamam de um deus em 3 pessoas ou deus trindade, figura criada na antiguidade pelos pagãos e trazida para o cristianismo em 325 por Constantino e seus bispos. No cristianismo ocorrem divisões, formando ramificações denominadas de:

  • Catolicismo, que possui como autoridade máxima o papa. No mundo são contabilizados cerca de um bilhão de católicos.
  • Ortodoxo, uma religião cristã, fruto de uma separação que aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se dispersou no oriente. As principais igrejas são a Católica Ortodoxa e Ortodoxa Russa.
  • Protestante, fruto de divergências de opiniões na Igreja Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à Reforma Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a venda de perdão por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas praticados pela Igreja Católica, como a impossibilidade de engano por parte do papa e também a veneração a santos.

Islamismo: é uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada por Maomé, seu principal líder. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui cerca de um bilhão de adeptos no mundo e é a que mais cresce. O islamismo é difundido especialmente na Ásia e na África, porém existem muitos seguidores em países como a Inglaterra e a Espanha.

Amados, “as religiões têm aumentado porque as pessoas não seguem integralmente o que Deus nos orienta na Bíblia. Muitos querem que a palavra de Deus se adapte aos seus modos de vida e não que suas vidas sejam mudadas pelas Escrituras”. Em Apoc. 14:12 o povo de Deus é chamado de santo, separado do mundo para obedecer seu mandamentos que não admitem um deus triúno nem a exploração dos membros com dízimos.

No próximo programa lhes falarei sobre o Budismo, o Hinduísmo e o Judaísmo.

Aguardem

“POUPAR O ANTICRISTO É TRAIR A CRISTO”. PASTOR ADVENTISTA, AO COMENTAR A BÍBLIA DE ESTUDO ANDREWS.

BÍBLIA DE ESTUDO ANDREWS

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10156299517695212&sewt=a.10150890738420212.750784.616230211&type=3&theater

POUCO A POUCO DEUS DESPERTA OS FIÉIS PASTORES, AJUDANDO A ESCLARECER A VERDADE QUE ESTÁ SENDO OFUSCADA POR LÍDERES “RELIGIOSOS” DESCOMPROMISSADOS COM CRISTO.

LEIA MAIS:

Postagem do Pr. Samuel Ramos contra a Bíblia de Estudo Andrews obriga CPB a tentar explicar escolha de Jon Dybdahl como Editor Geral

LIBERTO POR CRISTO

PPINTO NA ESPANHA

TEMPO DE AGRADECER PELA VIDA E PELA SALVAÇÃO EM CRISTO

OLÁ, “E CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ”. JOÃO 8:32.

Nosso texto para meditação está no Salmo 90:12. “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios”. Salmos 90:12.

Existe um ditado popular que diz: “O pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto”. Muitas pessoas vivem conforme o mesmo até hoje, enquanto milhões provam que o mesmo é inverídico.

Hoje é um dia muito especial na vida deste que vos fala, nos últimos onze anos, boa parte deles logo após o programa de Winston Monteclaro de enorme audiência em todo o vale do São Francisco, o professor Paulo Pinto.

Porque hoje, 4 de janeiro de 2016 é importante é minha vida? Porque hoje, pela graça de Deus completo 62 anos, 42 deles dedicados à educação, primeiro como professor do MOBRAL, depois como professor do Supletivo, Química no Colégio Ruy Barbosa e desde 1978 como professor de Química e Fertilidade do Solo e outras disciplinas até agora quando estou me aposentando.

Graças e louvores a Deus pela vida, por mais um ano e pela salvação recebida de Cristo o qual derramou seu sangue na cruz do calvário há cerca de 2 mil anos.

Neste dia também sou grato por Deus, há onze anos ter libertado a mim, a minha família e a milhares de pessoas nessa região e no mundo inteiro do sistema religioso oficial que deixou a verdade para servir a uma trindade, um deus com d minúsculo, falso, estabelecido na antiguidade e trazido para o cristianismo em 325 no Concílio de Niceia e hoje adorado pela maioria das igrejas ou denominações ditas cristãs, jamais pelo povo de Israel literal ou pelo Israel de Deus, o Israel espiritual.

Aprendi nesses onze anos pela Palavra de Deus que seu povo lavado pelo sangue de Cristo, que vive soba a nova aliança assinada com o sangue de Cristo 1) adora ao Deus de Abraão, de Ester, da virgem Maria , do apóstolo Paulo (I Cor. 8:6) o Deus YHWH, Deus de Jesus (Apoc. 3:12). 2) Guarda os mandamentos de Deus (Apoc. 14:12) santifica o santo Sábado do Senhor, o dia que a virgem Maria e Jesus santificavam, mesmo após a morte de Cristo (Lucas 23:56), 3) não paga dízimo a qualquer igreja porque na cruz do calvário acabou o sacerdócio levítico inclusive o dízimo que mantinha esse sacerdócio, entretanto oferta liberalmente para o engrandecimento da verdadeira obra de Cristo, não para sustentar o clero seja ele qual for, mas a pregação da Palavra, o sustento dos órfãos e as viúvas como desde os dias de Jesus (Tiago 1:27). 4) Não se envolve com o Ecumenismo porque o mesmo nivela a verdade por baixo e isso fere a Cristo que é o Único caminho, a verdade e a vida.

Assim, se você que me ouve agora quer a salvação e a vida eterna, não lhe recomendo nenhuma denominação, mas a Cristo, único caminho para Deus (João 14:6), mas você pergunta e onde eu devo congregar? Você e eu devemos congregar conforme Cristo disse que estaria, com 2 ou 3 reunidos no Seu nome, sem adorar a uma trindade, sem cobrar dízimos, sem guardar domingos e festas ou mesmo domingos especiais e inesquecíveis, sem ecumenismo, aí Cristo estará.

Um forte abraço. Maranata, O Senhor logo vem.

O QUE DERRUBOU O FOLKENBERG, FOI SEU PLANO DE ACABAR COM AS UNIÕES!

Folkenberg

Leia-se na parte assinalada (em vermelho) da Revista Adventista americana ‘Adventist Review’, abaixo: (em tradução)

“Eles estão convencidos, que pratica-mente todos os departamentos das Uniões, e alguns departamentos das Associaões, poderiam ser eliminados sem nenhuma perda para a igreja e sua missão.”

Em 17 anos e passadas muitas administrações, a aberração das “UNIÕES” continuam acontecendo.
Na administração “João Wolff” aumentaram de 4 para 11 na Divisão Sul Americana !  —  (um ninho de mordomias e ociosidade)

O que derrubou o Folkenberg, foi seu plano de acabar com as UNIÕES !— A sociedade do Folkenberg com o angariador de fundos beneficientes da Igreja Católica, Mr. Moore, foi usada como pretexto para o afastamento do presidente, por mero oportunismo !

— Os modernos transportes e comunicações, tiveram efeito na eficiência e diminuição administrativa das grandes corporações. — Porém, aconteceu o oposto na Igreja Adventista.

O INCHAÇO da administração Adventista é um mal endêmico e natural ao DENOMINACIONALISMO.

Ao contrário, no sistema CONGREGACIONAL o crescimento estaria focado nas igrejas.

 

 

 

 

 

Somente na Divisão Norte Americana, a extinção das UNIÕES levaria a uma economia de 12 milhões de dólares anuais, sem nenhum prejuizo administrativo.
(cálculo feito em artigo de Folkenberg na principal revista Adventista americana, dando a entender que a economia total, ainda seria 2 vezes maior)
— DEPARTAMENTAL de UNIÃO, é o “sonho marajá” de todo pastor! 

Analistas do adventismo são da opinião que a verdadeira razão da oposição e queda do presidente Folkenberg, foi seu plano de acabar com as Uniões, sendo que as suas negociatas apenas precipitaram os acontecimentos. (negociatas entre  administradores sempre aconteceram)

 

O artigo da revista ‘Adventist Review’  (visto acima) detalha o plano que anualmente levaria a uma economia de 10 milhões de dólares, só na Divisão Norte Americana. (dólares da década dos anos 90).

 

O artigo fala da estrutura administrativa obsoleta da organização Adventista criada em 1901, adequada para as comunicações e transportes da época, que nos dias de hoje (115 anos depois) tornam as Uniões verdadeiros ‘elefantes brancos’. — Há uma duplicação administrativa desnecessária, de departamentos ociosos e cultura de verdadeiros marajás ! — MUITO SEMELHANTE À IGREJA CATÓLICA.

Há uma cópia do governo dos Estados Unidos, com a diferença do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, serem exercidos pelos mesmos homens.  — não há independência de poderes !!!

As AUDITORIAS são feitas pelos próprios administradores, interessados nos resultados. (deveria ser feita por membros da igreja ou por organismos INDEPENDENTES !
Quem contribue, (os membros da igreja) não podem fiscalizar o uso do dinheiro, e ainda são obrigados a pagar um SEGURO, pelos riscos que o dinheiro corre, entre a sacola até a conta bancária da associação, além dos dízimos e ofertas. — um ABSURDO, fazer o membro da igreja pagar um seguro contra os riscos que o tesoureiro da igreja oferece !!!  (confira no Manual da Igreja)

As Praxes e mordomias, são até desconhecidas dos obreiros distritais, verdadeiros ‘burros de carga’ e que realmente trabalham.
Os Departamentais das Associações já ficam o dia inteiro vendo Internet, quando deveriam sair visitando os membros da igreja.
Faz alguns anos um departamental peruano da Divisão, lamentava na Revista Adventista, que os pastores não visitam mais os membros da igreja !!! — deveria estar lamentando nas comissões da Divisão.

Porém os mais ociosos e PARASITAS, são os Departamentais da Uniões, que sabem ‘decor e salteado’ as PRAXES, para reivindicar as mordomias.

Um pastor que chega a Departamental de União, nunca mais vai aceitar uma igreja para pastorear ! — Condideram-se superiores, e como estivesse sendo rebaixado, ter que voltar a cuidar de uma igreja. — no mínimo aceitam ser PRESIDENTE DE ASSOCIAÇÂO !!!

Só na administração corrupta de João Wolff, elevou de 4 para 11 Uniões, na Divisão Sul Americana !

Há igrejas pobres, que não tem dinheiro para pagar a conta de água e luz, e a Associaçlão obriga pagar o SEGURO da organização, que engorda o salário dos administradores.
FONTE: http://adventistas.ws/

 

Morre o Presidente da Conferência Geral que ganhou as manchetes dos maiores jornais dos Estados Unidos, por suas obscuras aventuras empresariais fora da organização. — Folkenberg teria dado um calote de 8 milhões de dólares num sócio católico, que arrecadava fundos para programas de caridade da sua igreja.

 

Roberto S. FolkenbergDepois de um escândalo de repercução mundial, o seguro da organização acabou dando um dinheiro que calou a boca do Mr. Moore.
Forkenberg não recebeu nenhuma disciplina por suas negociatas fora do ministério.

Acabaram criando “um novo departamento” em que Folkenberg podia trabalhar em sua casa de inverno, num dos Estados do Sul dos Estados Unidos, até a chegada da sua aposentadoria.

Milhões de dólares canalizados para o HOBBY predileto do presidente Folkenberg.
Uma milionária Academia de Aviação na Universidade de Andrews, com um aeroporto de 2 pistas, ao custo de milhões de dólares, em terreno de alto valor imobiliário. — Pistas destinadas a receber aviões de grande porte.

A estação de radioamador do presidente Folkenberg estava instalada na séde da Conferência Geral, e uma antena de 3 elementos, durante anos podia ser vista no topo do prédio.

https://www.andrews.edu/aviation/

 

 

Aos 74 anos morreu Roberto S. Folkenberg, Presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo-dia até 1999, quando numa “conspirata” foi derrubado.

Mais de 100 Presidentes de Divisão e outros conspiradores, se reuniram em segredo num hotel 5 estrelas nas redondezas do aeroporto Dulles, na Virginia para estabelecer a estrategia. (50 Km da Conferência Geral de Silver Spring)
Rui Nagel que na ocasião era Presidente da Divisão Sul Americana foi um dos articuladores da conspirata.
Na ocasião já existia o adventistas.ws (alvorada.net) e o escândalo ganhou as manchetes dos jornais de Washington. — Lembro que o ‘Washington Post’ escreveu que a organização Adventista era uma das religiões mais “fechadas” quanto as suas finanças, ao contrário de outras religiões protestantes que são um “Livro Aberto”.

O principal articulador do movimento foi NEAL WILSON, (pai do atual presidente) que não perdoou Folkenberg, por lhe ter frustrado um terceiro mandato na Conferência Geral da Holanda em 1995.

Tenho o recorte do Los Angeles Times, que na época era o maior jornal dos Estados Unidos, (aguarde vamos ver de publicar) onde dizia “gatos e cachorros” do Folkenberg.
O casal Folkenberg acompanhado do Presidente da Divisão Norte Americana, (Alfred McClury)  e sua mulher, saiam em viagem de turismo pelo mundo, com passagens e salários pagos para as mulheres, por um ‘fundo de estudantes pobres’.

McClury tinha um “empréstimo” da Divisão Norte Americana de 140 mil dólares, sem prazo para devolver e sem juros !

Folkenberg era piloto e possuia uma avião Cessna de 10 lugares cujo valor era de mais de 1 milhão de dólares, para pescarias com amigos !!! (já publicamos a foto do avião aqui no http://www.adventistas.ws)
O ex-auditor chefe da Conferência Geral (David … ) em livro conta que o avião foi comprado com dinheiro arrecadado em campanhas nas igrejas da América Central, sem esclarecer que o avião seria propriedade particular do Folkenberg.

A sua grande realização foi fundar uma escola de aviação superior na Andrews University, com mais de 12 aviões de treinamento. — todos os campos missionarios da igreja Adventista no mundo, não tem mais que 4 aviões. — Recentemente compraram 2 LINKS de treinamento de ‘vôo cego’ da França, ao custo de 1 milhão de dólares. (cada)
Aguarde, vamos mostrar fotos e provas do que estamos dizendo.

Toda a questão que afastou Folkenberg foi um sócio católico (Mr. James E. Moore) que na justiça cobrava 8 milhões de dólares, alegando prejuizos causados por Folkenberg.
Ainda ameaçava publicar as mazelas do Folkenberg. — Acabaram “fechando a boca” do sócio católico, por 800 mil dólares pagos pela Companhia de Seguros da organização Adventista.

Há informações, que pouco antes do escândalo, os 2 (Folkenberg e o sócio católico Moore) estiveram no Brasil, tratando de conseguir dinheiro de um milionário adventista brasileiro, tentando resolver a questão. (informação dada diretamente ao Major Clark, que relatou o incidente ao Ennis Meier)

Na ocasião, o website da Conferência Geral, www.adventist.org abertamente fazia campanha contra o presidente Folkenberg, relatando incidentes que depunham contra a conduta do presidente.

A Ação Judicial do Mr. James E. Moore, foi precedida de uma série de artigos no jornal ‘Los Angeles Times’, por gente ligada a administração, e que tinha informações previlegiadas que desmoralizavam a Igreja Adventista e a ADRA. (temos cópias de tudo publicado no jornal)

DR. BEN CARSON: ‘I SUPPORT CIVIL UNIONS FOR GAY COUPLES’ (EU APOIO O CASAMENTO CIVIL DE HOMOSEXUAIS)

ben-carson
“O aspirante Adventista à Presidência dos Estados Unidos pelo
Partido Republicano.

Os Adventistas na América são muito poucos para eleger um Presidente. O apôio ao casamento homosexual vai lhe render muito mais do que perder alguns votos de Adventistas!” http://adventistas.ws/
http://cnsnews.com/news/article/melanie-hunter/dr-ben-carson-i-support-civil-unions-gay-couples

LEITOR PEDE QUE ROBSON RAMOS SE DEFINA QUANTO À INSPIRAÇÃO DE ELLEN G. WHITE

Prezado irmão Robson,

Desculpe-me a franqueza, mas o que tenho de dizer, digo na lata, sem rodeios. Sabe, creio ser necessário explicar melhor essa sua posição quanto à inspiração da Sra. White. Se acredita nela, por que não aceita os textos do livro Evangelismo favoráveis à Trindade como inspirados? Ou melhor, por que não aceita que uma doutrina bíblica esteja ou possa estar fundamentada somente no que Ellen White escreveu?

Estaria Deus proibido de inspirar outros profetas depois da Bíblia? Não foi a definição do cânon bíblico uma decisão tão católica quanto a formulação da doutrina da Trindade? Por que o irmão diz aceitar a Bíblia como a conhecemos como Palavra de Deus, se o cânon foi definido pela Igreja Católica? E por que rejeita a Trindade, se aceita o cânon?

Para mim, Ellen White ou qualquer outro profeta que Deus mandar estão na mesma condição dos profetas da Bíblia. Quer dizer, tanto faz a doutrina estar na Bíblia quanto num livro da Sra. White, para mim é a mesma coisa, Palavra de Deus do mesmo jeito… É isso. Espero que responda.

Jorge E. S.

Caro irmão,

Aproveito as questões formuladas em sua mensagem para tentar expor mais uma vez aqui no site e para alguns irmãos que me escrevem particularmente, aquilo que penso acerca da inspiração profética concedida à Sra. White. Mas, para começo de conversa, deixe-me primeiro definir o que entendo por inspiração à luz da revelação bíblica:

Inspiração é um processo sobrenatural pelo qual Deus, através de Seu Espírito, confia individual e ocasionalmente mensagens a um ser humano divinamente escolhido (profeta) para que este as comunique como advertência ou instrução ao Povo de Deus. Essas mensagens são concedidas na forma de sonhos, visões, vozes ou pensamentos, que devem ser fielmente relatados ou expressos pelo próprio profeta, seja através de sua voz ou de textos por ele redigidos (ou redigidos sob sua máxima supervisão).

A partir desta definição, creio ser correto afirmar que:

1. Não pode haver divergências entre profetas divinamente inspirados, uma vez que as mensagens de ambos provêm de um único Deus, em que não há mudança nem sombra de variação, sendo Ele o mesmo ontem, hoje e amanhã.

2. Sendo assim, as mensagens de profetas mais recentes, como Ellen White, devem concordar plenamente com o conjunto de mensagens de todos os outros profetas, reconhecidamente inspirados, que viveram e ensinaram antes dela.

3. Por essa razão, os ensinos de um profeta posterior só podem servir de base para uma nova doutrina se o que disser estiver de acordo com toda a revelação profética que o precedeu. Isso é válido não apenas em relação à Trindade, mas para qualquer doutrina, por exemplo, o dízimo

É por essa razão que a Bíblia nos recomendar avaliar a cada mensagem dos supostos profetas que surgem na igreja, sob o crivo último da “Lei e o Testemunho”, ou seja os cinco livros de Moisés e as duas tábuas da lei, escritas pelo dedo do próprio Deus. Foi com esse critério e sob a direção divina, que se definiu quais os livros que poderiam constar tanto das Escrituras do Antigo quanto do Novo Testamento.

Como já dissemos em comentário anterior, isto não desmerece o profeta de maneira alguma, prova é que o próprio Senhor Jesus Cristo sujeitou-se às Escrituras de Seu tempo!

Exemplos:

Mateus 5:17 — Jesus afirma que não veio para contradizer nem anular as antigas Escrituras. Veio cumpri-las.

Lucas 4:16-21 — Jesus credencia Seu ministério, descrevendo-o com palavras do profeta Isaías.

João 5:39 — Jesus desafia Seus adversários a estudarem as Escrituras e verificar como estas testificam dEle.

João 2:22 — A conformidade de Cristo com as Escrituras foi a prova decisiva para os discípulos de que Ele era o filho de Deus.

Lucas 24:25-42, 44-47 — Após a ressurreição, Jesus fortalece a fé dos discípulos, avaliando-Se à luz das Escrituras.

E mais:

Apocalipse 22:18-20 — Ao encerrar Sua revelação essencial à raça humana, Jesus proíbe qualquer acréscimo à mensagem bíblica. Mais uma razão para que qualquer escrito posterior passe pelo crivo das Escrituras, que hoje incluem os livros e epístolas do Novo Testamento.

Ora, se o Filho de Deus se sujeitou às Escrituras de Seu tempo, por que as mensagens de Ellen G. White ou de qualquer outro profeta posterior não podem passar pela mesma avaliação?

O mesmo Jesus que afirmou que aqueles que recebiam os apóstolos, estavam recebendo a Ele próprio, alertou também para que tivéssemos CUIDADO com os falsos profetas:

Mateus 7:15 — “ACAUTELAI-VOS dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores.”

Paulo ensinou que a Igreja deve EXAMINAR TUDO e RETER apenas o que é bom, isto é, JULGAR as mensagens proféticas:

1 Coríntios 14:29 — “Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros JULGUEM.

I Tessalonicenses 5:2-21 — NÃO DESPREZEIS as profecias; EXAMINAI TUDO, retende o que é bom;

João recomenda que coloquemos os profetas À PROVA:

1 João 4:1 — “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, PROVAI os espíritos se procedem de Deus, porque muitos FALSOS PROFETAS têm saído pelo mundo fora.”

O parâmetro para a avaliação é a BÍBLIA, especialmente os cinco livros de Moisés e as tábuas do Testemunho…

Isaías 8:20 — “À LEI e ao TESTEMUNHO! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva.”

No caso de Ellen White, isto significa que para nos certificarmos de que foram inspiradas, é preciso comparar suas mensagens com o conjunto do que os escritores bíblicos ensinaram acerca daquele tema. Quando há divergência, é justo concluirmos que, no mínimo, o profeta posterior não foi inspirado em relação a aquela mensagem; ou que o texto, de fato, não lhe pertence e está sendo falsamente atribuído a ele. Pode ocorrer também que o profeta esteja apresentando meramente a sua opinião pessoal.

4. Exceção importante: Se o próprio profeta disser que não deve ser tido como fundamento de verdades, isto deve ser respeitado e considerado como recomendação divina. É o caso da Sra. White, que, repetidas vezes, remete seus leitores à Bíblia, como única regra autorizada de fé e prática:

“Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário à salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma de caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa.” Grande Conflito, pág. 9 / A Mensageira do Senhor, cap. 36 (Autoridade com Relação à Bíblia), pág 417.

“Se tivésseis feito da Palavra de Deus o objeto de vossos estudos, com o propósito de atingir o padrão bíblico e a perfeição cristã, não necessitaríeis os Testemunhos.” — Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 280.

“Recomendo-vos, caro leitor, a Palavra de Deus com regra de fé e prática. Por essa Palavra seremos julgados. Nela Deus prometeu dar visões nos últimos dias”; não para uma nova regra de fé, mas para conforto do Seu povo e para corrigir os que se desviam da verdade bíblica.” — Mensagens Escolhidas, Vol. III, pág. 29

“Um ‘Assim diz o Senhor’ é o mais forte testemunho que podeis apresentar ao povo. Que ninguém seja instruída a olhar para a Irmã White, e, sim, ao poderoso Deus, que dá instruções à Irmã White.” — Ibidem.

“O irmão J. procura confundir os espíritos, esforçando-se por fazer parecer que a luz que Deus nos concedeu por meio dos Testemunhos constitui um acréscimo à Palavra de Deus, mas com isto apresenta os fatos sob uma luz falsa. Deus houve por bem chamar por este meio a atenção de Seu povo para a Sua Palavra, a fim de conceder-lhes uma compreensão mais perfeita da mesma.” — Idem, págs. 30-31.

“Enalteço a preciosa Palavra diante de vós neste dia. Não repitais o que eu declarei, afirmando: “A irmã White disse isto” e “a irmã White disse aquilo”. Descobri o que o Senhor Deus de Israel diz, e fazei então o que Ele ordena.” — Mensagens Escolhidas, Vol. III, pág. 33 (afirmação que ela fez aos dirigentes de igreja na noite que antecedeu a abertura da Assembléia da Associação Geral de 1901)

“O Senhor deseja que estudeis a Bíblia. Ele não deu alguma luz adicional para tomar o lugar de Sua palavra.” — Mensagens Escolhidas, Vol. III, pág. 29

“Se os Testemunhos não falarem de acordo com a Palavra de Deus, rejeitai-os. Cristo e Belial não se unem.” — Mensagens Escolhidas, Vol. III, pág. 32

Portanto, irmão, creio tanto na inspiração de Ellen G. White que acato o posicionamento dela quanto à Bíblia como inspirada Palavra de Deus e exclusiva regra cristã de fé e prática, pela qual haveremos de ser julgados.

Como vimos acima, a própria irmã White nos recomenda que não fundamentemos doutrinas sobre seus escritos, mas, sim, sobre a Bíblia. Desse modo, apesar de posterior, confirma a seu modo a formação do cânon como tendo sido conduzida por Deus, apesar da interferência de “homens doutos” nas traduções:

“Vi que Deus havia de uma maneira especial guardado a Bíblia, ainda quando
da mesma existiam poucos exemplares; e homens doutos nalguns casos mudaram
as palavras, achando que a estavam tornando mais compreensível, quando na
realidade estavam mistificando aquilo que era claro, fazendo-a apoiar suas
estabelecidas opiniões, que eram determinadas pela tradição. Vi, porém, que
a Palavra de Deus, como um todo, é uma cadeia perfeita, prendendo-se uma
parte à outra, e explicando-se mutuamente. Os verdadeiros inquiridores da
verdade não devem errar; pois não somente é a Palavra de Deus clara e
simples ao explanar o caminho da vida, mas o Espírito Santo é dado como guia
na compreensão do caminho da vida ali revelado”. – (Primeiros Escritos. 5ª
ed. 1995. pp. 220-221.).

Se dizemos crer na inspiração de Ellen White, devemos aceitar a superioridade que ela atribui à Bíblia, em relação a seus próprios escritos. Inspirada por Deus, ela nos assegura que até a definição do cânon, não houve problemas tão graves com as Escrituras e remete-nos de volta à Bíblia como única fonte de verdade.

Como vimos em citações acima, ela própria não se recomenda como autoridade doutrinária, provavelmente por estar consciente da forma como boa parte de seus escritos foi produzida, saber por antecipação (revelação?) das alterações e manipulações a serem praticadas após sua morte em seus escritos (Afinal, disse que apostasia ômega faria com que fosse escritos livros de uma novar ordem) e por reconhecer a limitação de alcance de seus escritos em comparação com a Bíblia.

5. Em relação à Divindade, Jesus é a revelação máxima, pois é o próprio Filho de Deus, que antes nos falava pelos profetas, mas, na plenitude dos tempos, falou-nos pelo Filho. Esses ensinos máximos do próprio Filho de Deus sobre a divindade, estão nos Evangelhos e no Apocalipse.

6. O profeta para ser tido como autoridade, não pode permitir a interferência de terceiros não inspirados, no conteúdo das revelações que teria recebido de Deus, nem produzir grande volume de material para ser impresso, copiando de terceiros e com a ajuda de outros escritores, para atender a uma demanda comercial, ou assenhorear-se dessa “revelação” de “múltiplas fontes” a ponto de cobrar direitos autorais por ela e reservá-lo com herança em testamento para seus filhos. Isso compromete a credibilidade do dom, uma vez que no passado, os profetas se recusavam a receber por aquilo que era feito pelo poder de Deus (Veja o caso de Geazi!) e nenhum dos autores bíblicos, por exemplo, exigiu participação nos direitos autorais da Bíblia para seus descendentes.

Jeremias 23 aponta algumas práticas que desagradam a Deus no ministério profético:

16 O Eterno, o Todo-Poderoso, diz ao povo de Jerusalém: – Não escutem o que os profetas dizem, pois eles estão iludindo vocês com falsas esperanças. Dizem coisas que eles mesmos inventam e não aquilo que eu falei.

17 Eles continuam dizendo aos que desprezam a minha mensagem: “Tudo irá bem.” E dizem aos teimosos: “A desgraça não cairá sobre vocês.” …

28 O profeta que teve um sonho devia contá-lo como um simples sonho. Mas o profeta que ouviu a minha mensagem devia anunciá-la fielmente. Que vale a palha comparada com o trigo?

29 A minha mensagem é como fogo, é como a marreta que quebra grandes pedras. Sou eu, o Eterno, quem está falando.

30 Eu sou contra esses profetas que roubam as palavras uns dos outros e as anunciam como se fossem a minha mensagem.

31 Também sou contra esses profetas que falam as suas próprias palavras e afirmam que elas vieram de mim.

32 Escutem o que eu, o Eterno, estou dizendo! Sou contra os profetas que contam sonhos cheios de mentiras. Eles contam esses sonhos e, dizendo mentiras e se gabando, fazem o meu povo errar. Eu não os enviei, nem os mandei ir, e eles não ajudam o meu povo em nada. Eu, o Deus Eterno, falei.

7. Um profeta verdadeiro também não pode contradizer-se a si mesmo, sob pena de sua mensagem posterior e contraditória ser considerada apócrifa (falsamente atribuída a ele) ou falsa (não-inspirada) no mínimo. Em casos extremos, até a procedência divina de todas as suas mensagens pode ser colocada em dúvida. Afinal, a palavra do servo de Deus deve ser sim, se sim, ou não, se não, o que passar disto é de procedência maligna.

Essa é a principal razão pela qual rejeitamos as citações favoráveis à trindade reunidas no livro Evangelismo. Elas destoam de centenas, talvez, milhares de outras passagens em que Ellen G. White sustenta a verdade bíblica de que há um só Deus, o Pai, e um só Senhor, Jesus cristo, Seu Filho unigênito, nosso Salvador. — Robson Ramos

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FONTE: http://www.adventistas.com/setembro2003/posicao_sobre_egw.htm

BATISMO EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO É CONDIÇÃO PARA SE FAZER PARTE DO ECUMENISMO

LEIA NA PÁGINA 222 DO LIVRO “E HAVERÁ UM SÓ REBANHO”:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=lYglYX6FdRoC&q=TRINO#v=snippet&q=TRINO&f=false
Se o Espírito Santo de Deus não é um Deus, muito menos igual ao Pai (verdadeiro Deus), também não é uma pessoa diferente do Pai, mas, sim, a glória, virtude e poder de Deus, se no batismo ou em qualquer outra circunstância consideramos como uma pessoa, em cujo nome se opera, estamos de alguma forma validando o dogma pagão da trindade, desmerecendo a palavra de Deus

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