Guerra no Céu e Guerra na terra

“Ora, não tenho alegria maior do que esta: saber que meus filhos estão andando na Verdade”. III João 1:4.

 

No livro Guerras de Identidade, O Caminho à liberdade, Adrian Ebens escreveu: “A Bíblia diz em Apocalipse 12:7: “E houve guerra no céu.” Quando lemos este versículo, podemos ficar tentados a pensar que esta é uma guerra entre dois reis e seus reinos, mas essa guerra foi a destruição da família de Deus. Você pode imaginar quando Deus criou Lúcifer pela primeira vez e abraçou ternamente seu novo filho? Deus havia compartilhado seu próprio coração e alma com esse anjo. Ele não havia demonstrado nada além de amor e lhe deu o privilégio de servir nos níveis mais altos do governo da família. Mas agora esse filho estava cuspindo palavras de raiva e rebelião. Movendo-se nas sombras da mentira e do engano, envenenou a mente de muitos dos outros filhos de Deus. Você pode imaginar a tristeza? Lúcifer, criado tão perfeitamente, agora estava cheio de ódio e maldade. Ele estava empenhado em destruir o eterno Filho de Deus, pois Jesus revelou que Satanás era um homicida desde o começo em João 8:44. A realidade desse sentimento foi exibida na cruz do Calvário, onde Satanás esperava eliminar Jesus.

 

Quem pode compreender a perda que Deus sentiu por Seu filho Lúcifer? Temos um eco do coração de Deus na história de Davi e Absalão.

“Então o rei ficou profundamente comovido, e subiu à câmara sobre o portão e chorou. E enquanto ele ia, disse o seguinte: “Ó meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão, quem dera eu tivesse morrido em seu lugar! Absalão, meu filho, meu filho!””2 Samuel 18:33

 

Absalão, um belo filho de Davi, desejava matar seu pai e tomar seu reino, mas o exército de Davi derrotou as forças de seu filho e Absalão foi morto na batalha. Em vez de alegria pela vitória, Davi chorou pela perda de seu filho rebelde. Não há vencedores quando as famílias são destruídas.

(Você percebe aquí uma das razões porque Davi é chamado de homem segundo o coração de Deus? Em outras palavras, um homem com o coração parecido com o coração de Deus, que chora, que se entristece, que se compadece mesmo por um filho ingrato e que nem lhe reconhece como Pai!)

É crucial lembrar que no reino de Deus a identidade e o valor de uma pessoa estão vinculados a seu relacionamento com o Criador, nosso Pai celestial”.

Você já parou para pensar sobre o amor de Deus por você, por cada um de nós? Que nos submetamos à vontade do Deus e Pai de Jesus, pois essa é a maior decisão dessa vida, aqui e na eternidade. AMÉM, Aleluias.

 

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