Afinal, quem é o Remanescente e quem são os Dissidentes? Estaria certo o pastor?

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Em artigo publicado na Revista Ministério pelo pastor Amim Rodor, intitulado “O Remanescente e os Dissidentes”, partes 1 e 2, encontradas na web nos links: http://pastorclaudiosampaio.blogspot.com/2014/04/o-remanescente-e-os-dissidentes-parte-1.html  e http://pastorclaudiosampaio.blogspot.com/2014/04/o-remanescente-e-os-dissidentes-parte-2.html, afirma-se que a IASD é a igreja remanescente e os “leigos”, os dissidentes.

Alguns questionam porque ainda escrevemos ou comentamos sobre o comportamento da Igreja Adventista do 7º. Dia, IASD, e não sobre as demais denominações, batista, congregacional, metodista, presbiteriana, testemunha de Jeová, etc., porque essas já nasceram com inúmeros equívocos, trazendo consigo muitas doutrinas/dogmas do catolicismo, esse por sua vez, enorme carga do paganismo.

Entretanto, a IASD, nasceu, buscando preencher a brecha nos santos preceitos de Deus feita pela apostasia, buscando progressivamente firmar-se na verdade, condenando o papado, a guarda do domingo, a adoração à trindade, reformando a alimentação e as bebidas, condenando a imortalidade da alma, etc.

No presente artigo, comento trechos do artigo supracitado, duas partes, buscando mostrar quem são os dissidentes e quem é o remanescente.

Vamos comentar partes dos dois artigos, sob o título “O Remanescente e os Dissidentes”, de autoria do pastor Amim Rodor. Ele escreveu que:

a) “os adventistas do sétimo dia têm-se identificado, historicamente, como a ‘Igreja remanescente’ e, acrescenta que “ao vermo-nos como o remanescente bíblico, não somos motivados por qualquer arrogância espiritual, complexo de superioridade ou triunfalismo, embora, potencialmente, esse perigo esteja presente”.

Exatamente. Esse povo tem se identificado como “Igreja Remanescente”, na medida em que inicialmente e durante alguns anos aceitou as verdades bíblicas e as proclamou, até um dia substituir a verdade pelo engano e tornar-se como mais uma denominação dentre muitas, subserviente ao Vaticano, inclusive em Pacto de Amizade com o mesmo.

Tal foi o distanciamento da IASD da verdade, que passou a assemelhar-se muito à Igreja Católica, ICAR.

Pastor Edegard Silva Pereira, após mais de 3 décadas de ministério na IASD, escreveu em sua dissertação de Mestrado: “A grande ironia constatada na análise: a IASD, que deveria ser um agente da libertação em Jesus Cristo, transformou-se em uma de máquina dominação”.

b) Admite que “Deus tem muitos fiéis em outras denominações, muitos dos quais chegam quase a envergonhar a devoção dividida e a mornidão de milhares de adventistas nominais”;

Essa é uma constatação honesta do pastor Amim, muito mais nos dias modernos.

c) “Não seria necessária muita imaginação para concluirmos, com Johnsson e Knight que, pela primeira vez em sua história, o adventismo se depara com a ameaça de uma fragmentação em vários corpos independentes”. (destaque acrescentado)

A fragmentação é fruto não só do desencanto dos irmãos sinceros diante da apostasia clara em que a igreja se meteu, (já tive oportunidade de relatar sobre o último desapontamento da IASD e um pouco do meu desapontamento quando estive na IASD por 41 anos) mas, sobretudo, porque a “igreja” não suporta mais – por isso os expulsa da congregação (João 16:1-3) – ter em seu corpo alguém que esteja decidido a, de fato, guardar os mandamentos de Deus – cujo primeiro é um antídoto ao politeísmo, ao Deus afirmar: “Não terás outros deuses diante de MIM” e não de nós, uma trindade; e a fé de Jesus – que disse que seu Pai é também seu Deus (EM SUA ENCARNAÇÃO: ANTES DA CRUZ: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. João 17:3. NA CRUZ: “E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste”? Marcos 15:34. APÓS A RESSURREIÇÃO: “Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. João 20:17-18. NA ETERNIDADE, JÁ GLORIFICADO: “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome”. Apocalipse 3:11-13). E PELA ETERNIDADE AFORA, APÓS O MILÊNIO, CRISTO SE SUBMETE AO PAI ETERNAMENTE: “Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos”. 1 Coríntios 15:24-29)

d) “A fragmentação, portanto, facilmente pode ser vista como algo frontalmente contrário, tanto à preservação dessa identidade como à realização do seu chamado e vocação. …A fragmentação da estrutura adventista significaria uma desfiguração tão séria das características vitais para sua missão em escala global, que colocaria a Igreja além da possibilidade de reconhecimento”. “Entretanto, para desmaio de líderes da Igreja e seus membros, essa é precisamente uma das sérias ameaças enfrentadas”. (destaque acrescentado)

O pastor Amim Rodor aqui se expressa de modo muito contundente sobre qual o real sentimento dos líderes e membros da igreja adventista ante ao despertamento dos membros sinceros em todo o mundo, para não mais servirem ao deus pagão trindade, nem participarem da Apostasia Ômega: “Desmaio. No evangelho de Lucas 21:26, Jesus falou da condição dos homens diante do que vai acontecer: “homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo, porquanto os poderes do céu serão abalados.”

e) “Uma dificuldade adicional com os “reformadores” é que eles fazem uma confusão elementar entre reforma e independência. No fundo, portanto, o que se busca não é a verdadeira reforma, mas independência da autoridade da Igreja organizada, um substituto precário para aquilo que realmente necessitamos. De maneira superficial, os “reformadores” imaginam que todos os males desaparecerão simplesmente por mudarmos a “presente ordem” de coisas”. (destaque acrescentado)

Absolutamente, não há confusão na mente nem na atitude dos irmãos sinceros que foram eliminados do rol de membros da IASD, do que seja reforma ou independência.

Os irmãos sinceros que compõem hoje o remanescente de Deus viveram até muitas décadas sob as ordens da liderança, até que, pelo estudo dedicado e oração fervente, perceberam que a IASD havia saído dos trilhos da verdade e, portanto, não podiam mais estar sob sua autoridade, muitas vezes até autoritarismo, mas, de boa vontade, se sujeitar somente a Deus e a Jesus (Atos 5:29).

f) “Expressões tais como “obediência à voz da Igreja”, “submissão à autoridade da Igreja”, “independência individual” como resultado da descrença, “submissão [de sentimentos e pontos de vista] ao veredicto da Igreja” podem parecer ofensivas àqueles que escolheram o caminho da dissidência.

O pastor Amim não poderia estar mais equivocado, ao escrever essas palavras. Muito pelo contrário ao que ele escreveu, os irmãos e irmãs sinceros (as) que foram expulsos das fileiras adventistas por decidirem adorar ao Deus e Pai de Jesus (Efésios 1:17, João 17:3, Apocalipse 3:12,…), não por que estivessem transgredindo algum mandamento do Decálogo, o que é muito estranho para essa igreja que arrogava-se de ser defensora da verdade, escolheram ser remanescentes, enquanto que a liderança apóstata, entre a qual,  insere-se o referido pastor, que ficou entre os dissidentes da verdade, entre os que desertaram da verdade, preferindo ir ao encontro do papado, do Ecumenismo e do brilho do vil metal, ainda que isso signifique a perda da salvação eterna, salvo se se arrependerem.

g) “Não podemos desviar-nos agora do fundamento estabelecido por Deus. Não podemos agora entrar em nenhuma nova organização; pois isso significaria apostasia da verdade.” E. G. White, Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 380.

Verdade. Tristemente, foi exatamente isso que aconteceu com a IASD que, ao mudar seu corpo doutrinário no que respeita à divindade pela primeira vez, oficialmente, em 1980 numa Reunião da Conferência Geral, em Dallas, Texas, EUA, deixando o Deus verdadeiro pelo deus trino, deixou de ser o povo que era, entrando em nova organização, o que, conforme sua profetisa, significa “apostasia da verdade”. 

Mudou a organização e “esqueceram” de mudar a razão social.

h) “Qualquer pessoa, mesmo portadora de conhecimento superficial da história adventista, pode identificar a falta de originalidade que caracteriza os métodos utilizados por aqueles que se opõem ao adventismo atualmente. O panfletismo, a propaganda negra, e o terrorismo verbal continuam sendo o maior trunfo”. 
“A tentativa não é levar o evangelho aos que estão fora do círculo de Cristo. O esforço maior não é expandir o reino de Deus, em cumprimento da grande comissão evangélica. O que consome as energias e se converte na obsessão dos reformadores equivocados, é “pescar dentro do aquário
“.

Mais uma vez, o pastor Amim comete gravíssimo equívoco, pois, os movimentos “leigos” tem buscado em todo o mundo o reavivamento em busca da pureza da fé, novas conversões e o crescimento do reino de Deus.

i) “Envenenar outros irmãos mais frágeis, na própria igreja, com a divulgação de um “evangelho” ao reverso, constituído de más novas, das faltas e escândalos – imaginários, exagerados ou reais – envolvendo pastores, líderes e instituições. O alvo deste friendly fire, são aqueles irmãos que mais facilmente podem ser levados a se escandalizar e passar a ver com suspeita a Igreja e seus líderes”.

Lamentavelmente o pastor Amim, mais uma vez, faz-se de desinformado sobre o belo trabalho de evangelismo, busca da verdade, reforma na alimentação, no estilo de vida, na consagração, na fé, na pureza, que vem sendo feito no mundo inteiro por aqueles que foram expurgados das fileiras adventistas, pelo “crime” de adorar ao Deus e Pai de Jesus, Deus dos patriarcas e profetas em todos os tempos, rejeitando o deus trino, pagão.

j) “As acusações feitas pelos dissidentes de então, o método e a estratégia, em nada diferem daquilo que estamos presenciando hoje, nos jornais, panfletos, revistas, cartas circulares, livros e tapes dos “amalequitas” modernos. Os nomes mudaram; mas, de resto, pouco mudou. 

É provável que nem todos esses detalhes se ajustem a todos os dissidentes, mas eles oferecem um perfil da estratégia comum.

A mentalidade “antilíder”, tão comum em nossa cultura, ameaça invadir a Igreja”.

O “eminente” pastor Amim, mais uma vez se equivoca, ao afirmar que são os dissidentes que fazem acusações,…. Não, os dissidentes não acusam. Esses, ao apostatarem da fé original dada aos apóstolos, embora dentro da corporação adventista, com a mesma designação IASD, se prostituem após outros deuses, cumprindo profecia de sua profetisa, ao descrever sobre o “Trabalho de Lobos Disfarçados em Ovelhas: Haverá, mesmo entre nós, mercenários e lobos disfarçados em ovelhas que persuadirão [alguns do] rebanho de Deus a sacrificar a outros deuses diante do Senhor. … Jovens que não se acham estabelecidos, arraigados e firmados na verdade serão corrompidos e desencaminhados pelos condutores cegos dos cegos; e os ímpios, os desdenhadores que duvidam e perecem, que desprezam a soberania do Ancião de Dias e colocam um falso deus sobre o trono, um ser de sua própria invenção, um ser completamente tal qual eles mesmos – estes instrumentos estarão nas mãos de Satanás para corromper a fé dos incautos”. ME3 – Pag. 398. https://aodeusunico.com.br/a-trindade-e-um-misterio-veja-um-pastor-explicando/  (Destaques acrescentados)

 

k) “Contudo, não existe qualquer provisão profética para um novo remanescente em substituição ao movimento adventista. Isso é evidente no Apocalipse (capítulos 3 e 12). Sete Igrejas, e não mais, simbolizam a trajetória da Igreja através da Era Cristã. Laodicéia, a Igreja morna, o povo do juízo, com todos os seus defeitos e fraquezas, fecha o círculo. Qualquer outra conclusão significa estar em descompasso com o tambor da revelação. Então, como tratará Deus com os problemas da Igreja, se não há provisão profética para um remanescente do remanescente?”

 

Porventura, não sabe, o pastor Amim o que as Escrituras Sagradas afirmam nesse mesmo capítulo citado nesse parágrafo? “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo”. Apocalipse 12:17.

Aqui temos duas figuras: A mulher, ou a Igreja de Deus e o remanescente de sua semente, o restante que permanece fiel ao Eterno e ao Seu Filho. Ora, por que Satanás, o Dragão, foi fazer guerra contra o remanescente da sua semente e não contra a mulher? A mulher, ou igreja, apostatou, passando para as fileiras de Satanás. O “remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo”. Apocalipse 12:17.

A IASD não preenche mais os requisitos de Apocalipse 14:12 e 12:17, desde 1980, quando rejeitou o Deus verdadeiro, quando desprezou “a soberania do Ancião de Dias” e colocou um falso deus sobre o trono, um ser de sua própria invenção, um ser completamente tal qual eles mesmos – estes instrumentos estarão nas mãos de Satanás para corromper a fé dos incautos”. ME3 – Pag. 398. Ao aceitar a trindade, após 15 anos de diálogo com a Igreja Católica, sendo esse o divisor de águas para ser aceita pelo Vaticano, o que oportunizou a assinatura no ano 2.000, em Varsóvia, Polônia, na Igreja Luterana da Santíssima trindade, de um Pacto de Amizade com a Igreja Católica, Pacto esse ratificado seis anos depois pelo Papa Bento XVI com os representantes da IASD na mesma igreja na Polônia, a qual eu tive oportunidade de visitar em 31 de outubro de 2014. (Destaques acrescentados)

 

l) “Nas cenas finais da História, ao contrário das reformas tradicionais, são os infiéis, não os fiéis, que deixarão a Igreja”.

Quem são os que deixarão a Igreja, sob a ação da sacudidura, identificados de forma geral sob as figuras do “joio”, “palha” e “mornos“?

Verdade. Só que, mais uma vez, “equivocadamente”, o pastor Amim, talvez tentando enganar aos incautos, considera igreja a corporação adventista, a empresa “religiosa”, ao invés de igreja povo de Deus remanescente. Quem deserta e quem permanece na fé pura dada aos santos? Sim, “são os infiéis, não os fiéis, que deixarão a Igreja”. (Destaques acrescentados). E, nesse sentido, deixar a igreja não é deixar uma denominação, mas a sã doutrina. Quem mudou de “Deus” em 1980?

 

m) “Logo o povo de Deus será testado por severas provações e uma grande proporção daqueles que agora parecem ser genuínos e verdadeiros, provar-se-á metal inútil. Em lugar de serem fortalecidos e confirmados pela oposição, ameaças e abusos, eles, covardemente, tomarão o lado dos oponentes. … Permanecer em defesa da verdade e da justiça – quando a maioria nos há de abandonar – para lutar as batalhas do Senhor, quando os campeões serão poucos, esse será o nosso teste. Neste tempo devemos tirar calor da frieza de outros, coragem da covardia deles, e lealdade de sua traição.” Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 2, pág. 1.038. (Destaque acrescentado)

Que texto extraordinário, que revela o que está ocorrendo com a liderança da corporação/empresa “religiosa” IASD e a maioria de seus membros subservientes!

De fato, “uma grande proporção daqueles que agora parecem ser genuínos e verdadeiros”, tem-se provado metal inútil. Diante da oposição, ameaças e abusos, eles, covardemente, tem tomado o lado dos oponentes (Vaticano, protestantes apostatados, Espiritismo,…)

Eis o desafio: “Permanecer em defesa da verdade e da justiça – quando a maioria nos há de abandonar – para lutar as batalhas do Senhor, quando os campeões serão poucos, esse será o nosso teste. Neste tempo devemos tirar calor da frieza de outros, coragem da covardia deles, e lealdade de sua traição”. Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 2, pág. 1.038.

n) “A purificação da Igreja virá no tempo indicado, mas não através das reformas e reformulações inventadas e promulgadas pelos dissidentes”.

“O caráter não é construído nas crises, mas é revelado por elas.

Os frutos continuam sendo o grande teste da natureza da árvore e, certamente, se o Senhor não pode mudar-nos o caráter, dificilmente Ele poderá mudar nosso destino final. Cada dia, nossa submissão ou rebelião à voz do Espírito está definindo as formas de nossa construção eterna. Ninguém precisa ser enganado pelas aparências”.

Verdade plena. Os Dissidentes, aqueles que traíram a Deus e a Jesus (João 16:1-3) não vão promover qualquer reforma útil à Sublime Causa de Deus, preparar um povo para a breve volta de Cristo.

Pelo contrário, a reforma que Ellen G. White previu para a igreja adventista foi a seguinte: “O inimigo das almas tem buscado introduzir a suposição de que uma grande reforma deveria ter lugar entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma consistiria em renunciar às doutrinas que permanecem como pilares de nossa fé, e engajar-se num processo de reorganização. Caso essa reforma tivesse lugar, o que resultaria? Os princípios da verdade que Deus em Sua sabedoria tem concedido à igreja remanescente seriam descartados. Nossa religião teria mudado. Os princípios fundamentais que têm sustentado a obra durante os últimos cinquenta anos seriam considerados erro. Uma nova organização seria estabelecida. Livros de uma nova ordem seriam escritos. Um sistema de filosofia intelectual seria introduzido. Os fundadores desse sistema iriam às cidades e realizariam uma maravilhosa obra. O sábado, logicamente, seria considerado levianamente, bem como o Deus que o criou. Nada seria permitido permanecer no caminho do novo movimento. Os líderes ensinariam que a virtude é melhor do que o vício, mas Deus sendo removido, eles depositariam sua dependência no poder humano, o qual, sem Deus, é sem valor. O seu fundamento seria edificado sobre a areia, e a tempestade e a tormenta levariam de roldão a estrutura. Special Testimonies, Série B, # 7, pp. 39-40 (outubro de 1903). Mensagens Escolhidas Vol. I, pág. 204

Por outro lado, Deus sacudirá o seu povo remanescente, sua verdadeira igreja, para se consagrar de corpo e alma, sem qualquer mancha ou mácula.

Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”; Hebreus 12:14

Esse é o momento final para aperfeiçoarmos o nosso caráter, pela graça de Deus em Cristo Jesus.

Cada dia, nossa submissão ou rebelião à voz do Espírito está definindo as formas de nossa construção eterna. Ninguém precisa ser enganado pelas aparências”.

 

Verdade. Ninguém precisa ser enganado. É exatamente por isso que os que tem um compromisso com o Deus Eterno e com Jesus Cristo, tem se ausentado da corporação adventista e das demais, buscando ser fiéis a Eles.

 

E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”. Apocalipse 18:4.

 

Afinal, quem é o Remanescente de Deus e quem são os Dissidentes?

Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, como na provocação”. Hebreus 3:15

Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada”. João 14:23

Você aceita estar entre os remanescentes de Deus?

 

Paulo Augusto da Costa Pinto

Servo do Deus Altíssimo 

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