Clique a seguir e baixe o livro em pdf–> UMA PETIÇÃO À CG DA IASD
Timothy R. Perenich, DC, MA
Michael J. Farris, MS, MA
Capítulo 5
Apelo à Razão
“Se a Bíblia tem de lidar com “a mais acurada e perscrutadora averiguação”, então o mesmo deve acontecer com a ciência e as reivindicações da comunidade pró-vacinação, especialmente quando tais reivindicações apoiam políticas que invadam a consciência individual. A Reforma Protestante surgiu no meio de ameaças, intimidação, e censura. Este espírito tem-se manifestado abundantemente na história da ciência e da medicina. O tema da vacinação não é exceção.
Tem sido combatido desde o seu início e continua a ser combatido hoje em dia tanto por especialistas de saúde como por leigos. Não importa o que os principais irmãos líderes decidam, cada membro da igreja é responsável perante Deus e deve estudar o assunto pessoalmente. Tal como Lutero perante os concílios da igreja, nunca devemos permitir que um homem ou grupo de homens se torne o padrão para os outros. O grande estandarte é Jesus Cristo e a Sua Palavra. Está escrito: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.” (Tiago 1:5). Deus deseja que cada membro do corpo de Cristo tenha uma experiência individual com Ele e leve os seus pensamentos e perguntas a Ele em busca daquela sabedoria que vem do alto.
Embora respeitemos os conselhos e a experiência da liderança da igreja e não apoiemos a nossa retirada da obra, não podemos apoiar nenhum homem ou organização como árbitro final nas políticas que ditariam a consciência. Este é um precedente perigoso e para o qual a história fornece amplos avisos contra.
Faríamos bem em recordar também que foi durante as horas negras da história da igreja que homens tementes a Deus como Daniel e os seus três amigos se levantaram, recusando-se a comprometer a consciência. A questão é: Irá a Igreja proteger as profundas convicções religiosas dos seus membros, tanto coletivamente como individualmente, ou irá dar o seu peso à indústria farmacêutica, à medicina organizada, e à sabedoria convencional? Só podemos esperar que este humilde volume sirva para informar a discussão e estimular a ação.