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“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, disse Jesus em João 8:32.
“Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (OUÇA O ÁUDIO, CLICANDO AQUI)
(Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra.
E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa”. Hebreus 11:37-39.
Deus nos deu a graça de em 22 de dezembro de 2018, com temperatura perto de zero grau, visitar Torre Pelliche, província de Turin, Itália, um dos lugares onde viveram os Valdenses. “Eles formaram o movimento do reino mais significativo da Idade Média. Em 1170 em Lyon, França, vivia o rico comerciante Waldesius, (ou Pedro Waldo para alguns) que era um bom católico; assistia a missa todas as semanas. Mas num dia depois da missa, Waldesius tomou conhecimento de um cristão do século IV chamado Alexis, que deixou tudo por Cristo, sentiu-se muito comovido com esta história, a qual provocou em seu interior uma crise espiritual. Com gozo e alegria espiritual, Waldesius decidiu se libertar das riquezas e agora seria um discípulo de Cristo! Desfrutaria dos deleites do tesouro celestial!
Usou sua riqueza para a tradução de algumas partes do Novo Testamento para a língua que se falava em Lyon e, munido das Escrituras, deu o restante de seus bens aos necessitados.
Waldesius e os demais que seguiram seu exemplo de fé pregaram o evangelho simples do reino em toda Lyon. O grupo pequeno de crentes com a mesma visão chamou a si mesmos de os “Pobres de Espírito”.
Waldesius e seus discípulos não tinham nenhum desejo ou visão de fundar uma nova igreja. Eles simplesmente queriam viver um cristianismo autêntico dentro do aprisco da Igreja Católica e compartilhar sua alegria com os outros.
Logo foram perseguidos por sua igreja, que não aceitava que ele e seus seguidores saíssem pregando o evangelho puro de Jesus.
Naquele tempo estava havendo o Terceiro Concílio de Latrão em Roma. Daí Waldesius e alguns dos Pobres de Espírito viajaram a Roma para apresentar seu caso ao Papa em pessoa.
Um dos delegados no Concílio, chamado Walter Map, monge arrogante da Inglaterra, decidiu que ele iria averiguar o quanto eram capacitados estes Pobres de Espírito para pregarem para os outros. Então lhes perguntou:
— Digam-me, vocês crêem em Deus Pai?
— Sim, — responderam os Pobres de Espírito.
— E no Filho?
— Sim.
— E no Espírito Santo?
— Sim.
— E na Mãe de Cristo?
— Sim.4
Ao escutar esta última resposta, os delegados do Concílio não contiveram suas gargalhadas. Waldesius e os outros ficaram desconcertados pois não sabiam que tinham dito algo errado. Diante de um coro de zombaria, os Pobres de Espírito foram despedidos do Concílio.
O que tinham feito de errado? Centenas de anos atrás, o Concílio de Éfeso tinha dado a Maria o título de Mãe “de Deus”. Portanto, ao dizer que criam na “Mãe de Cristo”, demonstravam que não estavam preparados teologicamente. Mas as Escrituras nunca se referem a Maria como a Mãe de Deus, e os Pobres de Espírito eram um povo das Escrituras. A única coisa que conheciam era o evangelho simples do reino… e isso era tudo de que precisavam saber. Nesse caso, todos os crentes que hoje afirmam que Jesus é Deus e não o Filho de Deus como ensinam as Escrituras, como bons católicos que demonstram ser, também devem confessar que Maria é a mãe de Deus”. (Fonte: http://www.aigrejaprimitiva.com/osvaldenses.html)
Os Valdenses viveram, sofreram e morreram por Cristo porque valorizaram o seu sacrifício na cruz pela sua salvação e a nossa salvação. Você que me ouve/lê agora fará como os Valdenses fizeram ou prefere seguir o sistema religioso (que deixou a verdade)? Eis a questão.