PERDÃO AOS ASSASSINOS – Dado pelo Pastor adventista que perdeu a família no genocídio de adventistas em Ruanda, ajudado por um presidente de associação adventista e de seu filho um médico também adventista do 7o. dia

Leia na Revista Adventista, clicando aqui ou aqui.

Leia também:

Prática de crimes de ‘Obstrução da Justiça’, e ‘Coação de Testemunhas’ em nome da Fé Adventista !

 

A matança foi geral na inteira nação africana da Rwanda, onde 800 mil foram assassinados !
A omissão da ONU, dos Estados Unidos e de todo o mundo civilizado foi cruel e repugnante !
O que destacou a Igreja Adventista sobre outros casos semelhantes, foi não assumir responsabilidades e a prática de crimes de ‘obstrução de justiça’ e ‘coação de testemunhas’ em nome da fé! (segundo declarações do Promotor do Tribunal de Arusha, na Tanzânia, à imprensa Internacional)

O pastor Elizaphan estava encurralado, mas igual como avisou a enfermeira de etnia belga, momentos antes da matança, poderia ter alertado que a situação estava fora do seu controle e que fugissem para as montanhas, que ficavam logo atrás do complexo adventista.
Para não ficar mal com os guerrilheiros da sua etnia e também ter que ele mesmo fugir, o pastor Elizaphan preferiu entregar à morte mil (1000) dos seus irmãos. — No fim mostrou que era o seu desejo, que todos morressem.

Não foi ‘falta de iniciativa’ num momento de extrema tensão e gravidade.
O pastor Elizaphan, durante os 3 meses seguintes contribuiu e participou do extermínio dos sobreviventes !  — só abandonou o país, quando correu a notícia que a ONU estava formando um tribunal para julgar os crimes, quando fugiu para Laredo, no Texas, onde tinha um filho médico, na cidade.

A Conferência Geral enviou uma comissão à Laredo, no Texas, para ouvir a versão do pastor Elizaphan, que não mostrou memhum arrependimento e insistia na sua inocência !  (pouco antes de ser deportado dos Estados Unidos, e entregue ao Tribunal Criminal da ONU na Tanzânia)

Quando um Juiz de Laredo, do Texas, deu liberdade provisória ao pastor Elizaphan, o website da Conferência Geral, alardeou:

” Nós sabiamos que o pastor era inocente !!!”

Uma semana depois, a ordem judicial já tinha sido reformada e o pastor voltou para a cadeia!

Os jornais do mundo todo, já sabiam de toda a verdade, e que as Testemunhas adventistas na Rwanda estavam sendo doutrinadas para ocultar a verdade no massacre que aconteceu no complexo da igreja.

O pastor JOEL SARLI, (brasileiro, na ocasião departamental da Conferência Geral) foi um dos enviados à Rwanda com a específica missão de “fazer a cabeça das testemunhas”, que eram todas adventistas, para que perdoassem o pastor Elizaphan e seu flho, e não lembrassem mais nada do que sabiam e tinham visto !!! (Adventitas que conseguiram escapar da matança de 16 de abril de 1994, e já visando benefícios no julgamento do Tribunal de Arusha)

A ‘Conferência Geral’ Adventista com seu silêncio, apoiou tudo o que aconteceu ! — restando pagar um advogado de milhões de dólares para defender os 2 assassinos, e o risco da Denúncia contra toda a Administração Adventista, por estar incursa em ‘Obstrução da Justiça’, e ‘Coação de Testemunhas’.

(As Testemunhas, eram todas Adventistas, e o advogado foi William Ramsey Clark, ex-Procurador Geral dos Estados Unidos)

A Revista Adventista emudeceu durante 22 anos, e agora em 4 Linhas, se refere a 2 assassinos com muita candura e amor cristão !
Traição que custou a vida de cerca de 1000 (mil) membros da igreja, e de 6 pastores.

(o Testemunho publicado na Revista Adventista é de quem não estava no local do crime)

Então, no dia 16 de abril, um sábado, os assassinos entraram no complexo com o auxílio do presidente da Missão e de seu filho, médico que trabalhava no hospital Mugonero. Como isso aconteceu? Meu pai, que foi pastor, havia trabalhado com esse líder. Eu também trabalhava com ele, mas não fazia ideia do que se passava em seu coração naquela ocasião.

http://www.revistaadventista.com.br/blog/2016/05/25/perdao-aos-assassinos/?utm_source=Casa+Publicadora+Brasileira&utm_campaign=9c836174aa-NewsCPB+-+RA+22+a+27%2FMai+2016&utm_medium=email&utm_term=0_976ad7a9fa-9c836174aa-28016309  

 

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Hospital Mugonero, localizado dentro do complexo em que os membros da igreja morreram em 1994.
Créditos da imagem: Gina Wahlen
O médico da ADRA, Gerard Ntakirutimana, semanas antes do massacre, deu ordem às enfermeiras que não medicassem os pacientes da tribo “Tutsis” que seria desperdício de remédios !!!Gerard Ntakirutimana, médico da ADRA dias antes do massacre, matou a tiros de revolver 2 adventistas no pátio do hospital.
Fato pelo qual foi condenado, e ainda está preso, a 25 anos de reclusão, pelo Tribunal Criminal das Nações Unidas- ONU  em Arusha, na Tanzânia.Crime motivado por rivalidade racial.

A Revista Adventista não conta nada do julgamento do pastor, Presidente da Associação Adventista de Mugonero, Elizaphan Ntakirutimana e seu filho Gerard, médico da ADRA no Hospital de Mugonero, que em 16 de abril de 1994 foram cúmplices do assassinato de 1000 Adventistas !!!

A foto mostra pai e filho sendo julgados no Tribunal Criminal Internacional da ONU em Arusha, na Tanzânia.
O pastor Adventista Elizaphan foi condenado a 10 anos de prisão, e seu filho médico foi condenado a 25 anos de prisão, e ainda em 2016 se econtra preso, por ter matado com tiros de revolver, no pátio do Hospital de Mugonero  2 adventistas, por ódio racial.

O pastor Elizaphan Ntakirutimana fugiu para a California, onde mora um filho, onde foi preso e extraditado para o Tribunal de Arusha.
O médico da ADRA Gerard Natkirutimana estava escondido em hospital Adventista da Serra do Marfim, quando foi preso e levado para o Tribunal Criminal da ONU, em Arusha, na Tanzânia.

http://www.nytimes.com/2003/02/20/world/rwandan-pastor-and-his-son-are-convicted-of-genocide.html

A Conferência Geral Adventista, sempre soube da participação da administração da igreja namatança de 1000 adventistas em Mugonero, Rwanda, e do primeiro momento encobriu a verdade !

A matança tribal de 16 de abril de 1994 em Rwanda, foi geral, onde outras religiões se envolveram na carnificina, mas a administração Adventista foi uma das que mais se destacou atuando diretamente na matança, e se omitiu em assumir responsabilidades.
A tribo dos Hutos, matou indicriminadamente a população Tutsis ao longo de meses, e como é um país pobre e não tem petróleo, a ONU se omitiu vergonhosamente.

Resumindo a história, cerca de 1000 (mil) adventistas estavam acampados no complexo Adventista de Mugonero, (igreja, hospital e escola de enfermagem) incluindo 6 pastores adventistas, que pensavam estar protegidos pelo Presidente da Associação, Pastor Elizaphan Ntakirutimana, que era da tribo Hutus e negociava com os guerrilheiros Hutos, acampados a curta distância.

Não obstante o Pastor Elizaphan estava enganando os adventistas encurrados no complexo Adventista.
No sábado pela manhã os guerinheiros invadiram o complexo Adventista e mataram cerca de mil adventistas, com estoques de bambús e machetes, homens, mulheres e crianças. Poucos conseguiram fugir pelos fundos, que dava acesso às montanhas.

Momentos antes, o pastor Elizaphan foi ao complexo com sua caminhonete marron, se recusou ler uma carta, e retirou uma enfermeira de origem belga, dizendo: – “Você não é Tutsis, vem depressa comigo que os guerrilheiros estão vindo para matar todo mundo.” (poderia ter avisado a todos, não obstante só salvou a vida daquela mulher)
O pator Elizaphan disse ao portador da carta:
 – “Agora vocês devem morrer como gente grande !”


Em Washington, o Diretor do White Estate, casado com uma prima do Ennis Meier, (nome omitido propositalmente) contou ao Ennis, que 3 meses após os fatos, uma comissão da Conferência geral foi a Rwanda e ouviu Testemunhas Adventistas, que relataram ter visto o pastor Elizaphan na caminhonete dos guerrilheiros, de óculos escuros, guiando até as propriedades rurais de adventistas escondidos nas montanhas, que desciam para retirar comida das suas casas e plantações, para conseguir mandioca e milho para se manterem vivos.
Os guerrlheiros ficavam de “tocáia” e matavam todos que vinham procurar alimentos em suas casas e plantações.

O pastor Elisaphan, guiou os guerrilheiros até uma igreja Adventista próxima, onde derrubaram o forro da igreja, onde se escondiam muitos adventistas, que foram mortos como ratos !!!

Nos próximos dias vamos mostrar fotos da igreja Adventista de Mugonero, de onde só retiraram os cerca de 1000 cadáveres apodrecidos, na nave da igreja cheia de urubús que se refastelavam, dois meses depois da matança.
Enterraram numa vala comum, ao lado da igreja Adventista.

Antes de ser deportado do Estados Unidos, em breve momento um Juiz de Laredo no Texas, deu liberdade provisória ao pastor Elizaphan. —– No dia seguinte estava no website da Conferência Geral:  – “NÓS SABIAMOS QUE O PASTOR ELIZAPHAN ERA INOCENTE !!! ”  — uma semana depois a ordem judicial foi revogada,
(isso muito depois da comissão da CG ter ido a Rwanda e ter ouvido os Testemunhos de Adventistas que incriminavam o pastor Elizaphan)

Poucos anos depois a CG fez reuniões em Fóz do Iguaçu. presidida por Roberto Folkemberg. Trouxeram de Rwanda a mulher de um obreiro da ADRA, cujo marido, recentemente fora assassinado, e com medalha foi homenageada publicamente. —- Nem uma única palavra em memória aos 1000 adventistas assassinados com a cumplicidadde do Presidente da Associação Adventista de Mugonero. Pastor Elizapfan Ntakirutimana.
Advogado de milhões de dólares, pago pela Conferência Geral:
Os réus, pastor Adventista Elizaphan, e o médico da ADRA Dr. Gerard, foram defendidos no Tribunal por um dos mais caros advogados dos Estados Unidos, (advogado de milhões de dólares, atuando meses em Tribunal da África) ex-Procurador Geral dos Estados Unidos,
William Ramsey Clark. — o máximo que o advogado de milhões de dólares  conseguiu, foi evitar a Denúncia pelo Promotor do Tribunal, que esteve a ponto de Denunciar os chefes da Igreja Adventista, por coagirem as Testemunhas, todas elas Adventistas !!!    (Obstrução da Justiça)

Os dirigentes da Igreja Adventista tentavam, em nome da religião, que as Testemunhas ocultassem a verdade, afim de livrar das grades 2 assassinos !!!
O pastor Adventista por sua avançada idade levou 10 anos de reclusão por ‘Crimes Contra a Humanidade’.
O médico da ADRA levou 25 anos de reclusão, por matar a tiros de revolver, no pátio do hospital, 2 homens por motivação racial. (ainda cumpre sentença em Arusha)

http://www.trial-ch.org/en/resources/trial-watch/trial-watch/profiles/profile/193/action/show/controller/Profile/tab/legal-procedure.html

http://www.internationalcrimesdatabase.org/Case/125/Ntakirutimana-and-Ntakirutimana/

https://www1.umn.edu/humanrts/instree/ICTR/NTAKIRUTIMANA_1-ICTR-96-10_2-ICTR-96-17/NTAKIRUTIMANA_ICTR-96-10_&_ICTR-96-17-T.htm

NOTA:
Um filho médico do Professor Gerson Pires, em anos recentes trabalhou no Hospital de Mugonero. Teve que abandonar o país por ameaças contra a sua vida.


Foto tirada alguns meses depois do sábado 16 de abril de 1994  — ao fundo se vê o púlpito, o tanque batismal, e o que teria sido um vidral.

As guerrilheiros entraram na igreja enquanto o pastor pregava o seu sermão, sábado pela manhã do dia 16 de abril de 1994.
A mortes foram poucas dentro da igreja, porque todos correram para o hospital Adventista, ao lado.

 

Cenário da Igreja Adventista de Mugonero.
Os corpos ficaram na igreja por meses, depois de devorados por urubús.
Mais tarde foram sepultados e vala comum ao lado da igreja.
O pastor Elizaphan ficou cerca de 3 meses dando assistência aos guerrilheiros da sua etnia (Hutus) e quando começaram circular notícias que a ONU formaria um tribunal criminal, o pator fugiu para os Estados Unidos, onde tinha um filho em Laredo, noTexas.
O médico da ADRA Dr. Gerard Ntakirutimana se escondeu num Hospital Adventista na Costa do Marfin.
O Bispo Anglicano Carey, primás da Igreja Anglicana na Inglaterra,  imediatamente foi a Rwanda e assumiu toda a responsabilidade da participação da sua igreja no massacre.Roberto Folkenberg, Presidente da Conferência Geral foi à Tanzãnia, (pais ao lado) se informar dos acontecimentos.
A conduta da Igreja Adventista foi do SILÊNCIO e não assumir nenhuma responsabilidade.
Um dos irmãos Sarly, cerca de um ano depois foi a Rwanda,
Nenhuma publicação Adventista publicou notícias sobre o massacre.A seguir vamos mostrar a Favela que a ADRA contruiu para os orfãos do massacre. (nem sapatos a ADRA dava para as crianças)

FONTE: http://www.adventistas.ws 

Seria, porventura o atual “evangelismo” com milhare$ de alma$ uma forma de a igreja asd –  mancomunada com autoridades políticas mundiais e forças ocultas – limpar as mãos sujas de sangue no país do genocídio apoiado por um Presidente de Associação adventista e pelo seu filho médico adventista do Complexo hospitalar, julgados pelo Tribunal Criminal da ONU na Tanzânia e condenados?

 

Ruanda: Pastor considerado culpado pelo Tribunal da ONU

O Tribunal Penal Internacional para Ruanda (TPIR) condenou

um ex-administrador Adventista do Sétimo Dia, Elizaphan

Ntakirutimana, a 10 anos de prisão e seu filho, Geraldo, aos 25

anos de prisão por seu papel no genocídio de 1994 em

Ruanda.

FONTE: https://news.adventist.org/pt/todas-as-noticias/noticias/go/2003-02-18/ruanda-pastor-considerado-culpado-pelo-tribunal-da-onu/ acessado em 20.04.2020, 21:21h

Ruanda Pastor considerado culpado pelo Tribunal da ONU

Elizaphan e Gerard Ntakirutimana durante a abertura de seu julgamento perante a ICTR para Ruanda em 18 de setembro de 2001 (Foto: Sukhdev Chhatbar, Internews Network 2001).

O Tribunal Penal Internacional para Ruanda (TPIR) condenou um ex-administrador Adventista do Sétimo Dia, Elizaphan Ntakirutimana, a 10 anos de prisão e seu filho, Geraldo, aos 25 anos de prisão por seu papel no genocídio de 1994 em Ruanda.


O Tribunal Penal Internacional para Ruanda (TPIR) condenou um ex-administrador Adventista do Sétimo Dia, Elizaphan Ntakirutimana, a 10 anos de prisão e seu filho, Gérard, a 25 anos de prisão por seu papel no genocídio de 1994 em Ruanda.

Em um comunicado sobre sua decisão 19 de fevereiro, o tribunal das Nações Unidas disse que Gérard Ntakirutimana, 45, um médico praticando no Hospital Adventista Mugonero foi condenado por genocídio e de crimes contra a humanidade (assassinato) e Elizaphan Ntakirutimana, 78, foi condenado por cumplicidade em genocídio.

“A tragédia de Ruanda-a perda sem sentido de milhares de vidas, não pode ser esquecido”, diz Ray Dabrowski, diretor de comunicação do Sétimo Dia sede mundial da Igreja Adventista. “Os cristãos devem rejeitar a violência como meio de resolução de conflitos. O coração da mensagem cristã é reconciliação, compaixão e amor, que transcendem todas as diferenças de língua, raça ou nacionalidade. ”

“Estamos tristes com o resultado deste julgamento”, acrescenta Dabrowski. “O grande complexidade deste caso, a vastas quantidades de prova, muitas vezes conflitantes, e continuando a amargura de muitos que foram apanhados nesta tragédia, fez com que a tarefa do tribunal é uma tarefa difícil. Como igreja, nós estendemos nossas mais profundas condolências a todos aqueles cujas vidas foram abaladas por esta terrível experiência. ”

“Reconhecemos com tristeza que alguns dos membros de nossa igreja se voltou contra seus colegas e seus vizinhos. Estamos tristes que o acusado não agiu em harmonia com os princípios de sua igreja. Nós oferecemos um pedido de desculpas “, diz Dabrowski.

Desde alegações contra Ntakirutimana surgiu pela primeira vez, oficiais adventistas pediram uma resolução das acusações através de fóruns apropriados legal. A igreja tem colaborado plenamente com ambos o tribunal das Nações Unidas e com os advogados de defesa para Ntakirutimana e seu filho.

Elizaphan Ntakirutimana, de nacionalidade ruandesa que tinha vivido na aposentadoria próximo a Laredo, Texas, desde 1994, foi indiciado pelo Tribunal Penal Internacional para Ruanda (TPIR) em junho de 1996. Ele foi preso em setembro do mesmo ano e extraditado dos Estados Unidos no início de 2000 para ser julgado na Tanzânia. Na época da guerra de Ruanda, Ntakirutimana atuou como presidente da Campo da igreja Ruanda Sul.

De acordo com o TPIR, o Ntakirutimanas conjuntamente enfrentou duas acusações, o “Mugonero” acusação com cinco acusações e as “Bisesero” acusação, com sete pontos. As acusações cobrados os acusados ??de genocídio, na cumplicidade alternativa em genocídio, conspiração para cometer genocídio, bem como crimes contra a humanidade. Pai e filho supostamente participaram de assassinatos e ataques contra “um grande número de homens, mulheres e crianças” que buscavam refúgio no complexo adventista de Mugonero, bem como na área de Bisesero, ambos localizados na Prefeitura de Kibuye.

A declaração disse que os juízes do tribunal “examinados em detalhe todas as alegações da acusação contra o acusado e descobriu que não havia provas suficientes contra qualquer um deles sobre a contagem de cumplicidade em genocídio, conspiração para cometer genocídio, crimes contra a humanidade (extermínio), crimes contra a humanidade (outros atos desumanos) contidos em ambas as acusações, ea contagem de violações graves do que as Convenções de Genebra contidos na acusação Bisesero “.

Durante o julgamento de 12 meses de duração, em Arusha, Tanzânia, Ntakirutimana e seu filho têm argumentado a sua inocência.

O ICTR disse que os juízes entregou um veredicto unânime, e, sujeito a qualquer recurso, o pai e filho vai cumprir a pena nas prisões de um dos países com os quais o tribunal tem um acordo para a execução das sentenças. O tribunal já condenou 10 acusados ??e absolveu um.

Os líderes mundial da Igreja Adventista e da Igreja em Ruanda tornaram a reconciliação, tanto na comunidade em geral e entre os membros da igreja-uma das mais altas as suas prioridades pós-guerra civil. Em Março de 1998, uma série de grandes “conferências de reconciliação” foram patrocinados pela Igreja Adventista, e foram destinadas a promover discussões francas e reconstruir a confiança entre tribos rivais. Pastor adventista Esdras Mpyisi, uma vez que assessor do ex-rei de Ruanda, levado para fora nas conversas em que representantes de facções rivais determinados a trabalhar juntos em direção à tolerância e compreensão mútua.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem cerca de 350.000 membros em Ruanda e opera três escolas, um hospital e nove clínicas de todo o país. Estima-se que 10.000 membros da Igreja Adventista perderam suas vidas no conflito inter-tribal de 1994.

Para mais informações, veja também:

http://www.ictr.org/wwwroot/default.htm

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