Pesquisador esclarece sobre os perigos do uso de agrotóxicos

Produtos à base de compostos de carbamato com alto poder toxicológico e carcinogênico, que têm sido usados nos cultivos de melão, melancia, cebola, não são recomendados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por oferecer risco potencial à saúde das populações do Vale do São Francisco. Em decorrência do uso indiscriminado dos agrotóxicos, aumentou a incidência de doenças crônicas não transmissíveis, como tumores cancerígenos, de acordo com o Relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicado em dezembro de 2011.

A matéria completa você lê em: http://multicienciaonline.blogspot.com.br/2012/03/pesquisador-esclarece-sobre-os-perigos.html

BATISMO EM NOME DE JESUS NO RIO JORDÃO EM ISRAEL

Durante viagem que eu e minha esposa, Rosi, estamos fazendo ao Oriente Médio, desde o Egito até Israel, iniciada no dia 20 até 31 de março de 2012, objetivando resgatar verdades referentes à geografia bíblica, testemunhar em favor do Deus único e verdadeiro e seu divino Filho Jesus Cristo e nosso salvador, no dia 26 deste mês, tivemos a grata satisfação e elevado privilégio de oficiar um batismo nas águas do rio Jordão, região da Galiléia. VEJA EM VÍDEO EM: http://www.youtube.com/watch?v=xuVC0zd_8Y4&feature=youtu.be

Batismo durante viagem ao Oriente Médio

ME ENSINARAM A AMAR OS ESCRITOS DE ELLEN G. WHITE E DEPOIS FUI DECEPCIONADO

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Palavras libertadoras de Cristo, o divino Filho único do Deus único, o Pai, em João 8:32.

“… Ouvi-me, ó Judá, e vós, moradores de Jerusalém: Crede no SENHOR vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis” 2 Crônicas 20:20.

O que é preferível: uma doce mentira ou uma amarga verdade?
Walter Rea, Pastor e Pesquisador Adventista (1982)
No ano de 1963, há cerca de meio século eu tinha 9 anos quando aceitei a Cristo como meu único e suficiente salvador, sendo batizado na igreja adventista do 7º Dia.
Ensinaram-me que eu devia além da Bíblia sagrada, crer nos livros de E. G. White. Assim, li o livro Caminho a Cristo, belíssimo e edificante. Li outros livros seus, todos muito bons. EGW escreveu “Eu não escrevo nenhum artigo, expressando meramente minhas próprias idéias. Eles são o que Deus me tem exposto em visão – os preciosos raios de luz brilhando do trono.” (Testimonies, vol. 5, pág. 67, Mensagens Escolhidas, p. 29 e “Ellen G. White, Mensageira da Igreja Remanescente”, p. 35).
A igreja sempre ensinou e ainda ensina que seus livros são o Espírito de Profecia e que a igreja que não os possui é falsa.
Muitos anos depois estudando mais profundamente seus livros e lendo o depoimento de pastores adventistas bem preparados nos Seminários e universidades dos EUA da própria igreja, a exemplo do Pr. Adventista Walter T. Rea, da Califórnia, EUA, que em 1982 escreveu em seu livro “The White Lie” – a mentira branca – “Desde a primeira vez que ouvi falar dela, no princípio de minha adolescência, converti-me em devoto de Ellen G. White e de seus escritos”, descrevendo que mais tarde percebeu que EGW havia copiado muitíssimo de outros autores e não lhes deu o devido crédito, o que se caracteriza como desonestidade, ou plágio.
Entretanto, em todo esse tempo a Igreja Adventista tem sustentado que EGW é profetisa – embora ela nunca tenha reivindicado esse título para si, no que estava certa – e que a mesma não plagiou a obra de ninguém.
Para contradizer o Pr. Walter Rea a Conferência Geral contratou um homem de sua maior confiança, o Ph. D. Fred Veltman, em trabalho pericial que durou 8 anos e custou meio milhão de dólares, com a participação de cerca de 10 pessoas sob sua coordenação, tendo o mesmo escrito em seu relatório: “Eu tenho que admitir para começar, que no meu julgamento esse é o mais sério problema para enfrentar com referência à dependência literária de Ellen White. Isso atinge o coração da sua honestidade, sua integridade e portanto a sua honradez”.
Recentemente em matéria publicada em www.adventistas.ws e em www.aodeusunico.com.br o ex-pastor adventista, Phillip Hotman, 40 anos na IASD, 32 de batizado, escreveu sobre Ellen G. White e o plágio, declarando que “Ellen G. White pediu aos outros que iriam citar os seus escritos que fizessem menção dela como autora”. …
Mas o que mais me chocou foi quando encontrei na publicação oficial adventista “The Adventist Review, 23 fevereiro de 1984, p. 4 no artigo “Sources of the Great Controversy” Ellen G. White pedindo a seu filho “que não contasse a ninguém” que ela copiava de outros autores.
Com a palavra o Centro White, e todos os devotos da escritora que desde os nove anos de idade aprendi a amar, mas fui decepcionado 41 anos depois bem como milhares de outros ao redor do mundo.
“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Jesus Cristo, em João 8:32. Nunca se esqueça disso.

Esta mensagem foi levada ao ar na voz de Paulo Augusto da Costa Pinto, no dia 16 de março de 2012 às 6:50h pela Rádio Juazeiro, ZYH 459, AM, no Programa A Voz e A Verdade que acontece diariamente de 2ª a 6ª feira e aos sábados e domingos às 14h e pela webtv http://ww.radiojuazeiro.com.br ou pela Rádio Adventista Bereana do 7º. Dia: http://ww.adventistas-bereanos.com.br/radio.php no 24 h.

Nutricionista lista os 10 piores alimentos para sua saúde

Conforme Michelle Schoffro
(Postado em Vida e Saúde em 08/04/2011 às 15h0)
“Que atire a primeira pedra quem não se rende a um fast food, salgadinho ou cachorro-quente e depois
fica preocupado com as calorias que ingeriu. Mas o que pouca gente sabe é que os perigos desses
alimentos vão muito além da questão estética e podem ser um risco para a saúde.
Para esclarecer esses problemas, a nutricionista Michelle Schoffro Cook listou os dez piores alimentos de todos os tempos.
os 10 piores alimentos

CARTA DE EX-PASTOR ADVENTISTA COM 20 PERGUNTAS QUE FAZEM QUALQUER ADVENTISTA PENSAR VÁRIAS VEZES

31 de janeiro

Estimado Ennis

Ao longo dos últimos seis anos tenho escrito cartas para você. E você tem sido um verdadeiro cavalheiro, bom cristão e honesto – sempre as tem publicado. Sou o Filipe, de Santa Catarina. Sabe, acho os adventistas verdadeiramente cristãos e um povo maravilhoso. No entanto, não se dão conta de que sofreram uma lavagem cerebral e estão completamente aprisionados em um paradigma enganoso.

Ennis, diante disso, estou deixando a Igreja após 32 anos de batismo. Por favor, publique minha carta.

Caso algum adventista possa rebater de maneira consistente e com base na Bíblia as colocações que faço, eu humildemente, voltarei para a Igreja.

Então, esta carta é para você que é adventista,membro, líder ou pastor. Peço-lhe com carinho que leia até o fim e analise asquestões, afirmativas e ponderações abaixo. Depois, com sinceridade, veja sevocê consegue responder ou reagir a elas a partir de parâmetros bíblicos.

1. Quando os reformadores do século XVI desafiaram a autoridade da Igreja Católica e fundaram um novo movimento (Reforma Protestante), eles não aceitaram nenhuma autoridade, senão a Bíblia. No protestantismo, esse princípio é definido com a expressão sola scriptura. Na Igreja Adventista, a Bíblia é a única autoridade? Em que tipo de sola scriptura você acredita?

2. A Palavra de Deus não coloca em nenhum verso, um a autoridade maior em um mandamento do que nos outros. Estamos falando da LeiMoral (dez mandamentos). Por que os adventistas em seus escritos e no seu nome institucional dão maior importância ao 4º mandamento? Há base bíblica para essa pretensa superioridade? Se você pessoalmente não acredita nessa superioridade, porque os escritos da Igreja mostram essa distorção?

3. Historicamente a Igreja admite que passou por crises de legalismo e que vários líderes se esforçaram para fazer a Igreja Adventista abandonar essa tendência e viverem com base na justificação pela fé. Exemplos desses esforços (dos líderes) são os períodos de 1888 (Estados Unidos) e a década de 1980 com os líderes Morris Venden (América do Norte) e Alejandro Bullon (América do Sul). Essa não é uma clara demonstração (e admissão inconsciente) de que a Igreja e seus membros são legalistas que se esforçam para não sê-lo?

4. Paulo diz que ninguém deve ser julgado por causado sábado (Colossenses 2:16). Deduzimos que as demais Igrejas não devem julgar os que guardam o sábado, mas também não é verdade que os adventistas não deveriam julgar os outros porque eles não guardam o sábado da mesma forma que os ASD?

5. Sendo que a Bíblia afirma que a verdadeira religião consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições eguardar-se isento da corrupção do mundo (Tiago 1:26 e 27), qual é a base bíblica para a afirmação adventista de que ela é a Igreja Verdadeira? A igreja adventista cuida dos órfãos e das viúvas mais do que as outras igrejas?

6. Considera a Igreja Adventista as outras denominações protestantes como inferiores a ela? Acreditam os adventistas que os demais protestantes beberam do vinho de Babilônia? Se sim, porque os adventistas utilizam e dividem os mesmos Templos que pertencem a outras Igrejas nos Estados Unidos (usando-o no sábado, ao passo que eles o utilizam aos domingos)? Se não, por que não convidam os demais cristãos e seus conjuntos musicais para cantarem nas Igrejas Adventistas? Vocês acham que eles não são bons o suficiente?

7. Poderia um profeta comercializar um dom dado por Deus? Faz sentido a profetiza da Igreja Adventista tornar seu dom uma fonte derenda, recebendo direitos autorais que em muito ultrapassavam o salário de um líder denominacional? Seria moralmente correto repassar esse direito autoral a filhos, netos e bisnetos que nada tiveram a ver com o dom que ela dizia possuir?

8. Os adventistas têm que fazer um voto antes de descer às águas batismais? Não é necessário apenas “Crer no Senhor Jesus eseguir seus ensinamentos” como pregam os demais protestantes? Fazem os adventistas voto de obediência às 28 doutrinas?

9. Há um voto no qual os adventistas têm que afirmara crença em Ellen White? Se não, porque a doutrina de número 17 (e consequente voto batismal do mesmo número) diz que “um dos dons do Espírito Santo é aprofecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White.”?

10. Porque a Igreja no citado voto ‘restringe’ o dom da profecia ao ministério de uma única pessoa (que viveu e morreu no passado distante [quase cem anos atrás])? Deus deu o dom à igreja ou a uma pessoa? Não veem nisso os adventistas um claro direcionamento da liderança e um impeditivo paraque ninguém mais apareça com esse dom?

11. Alguém na Igreja adventista tem o dom da cura, ou de falar em outros idiomas (pelo Espírito Santo), ou de expulsar demônios, ou da revelação, ou ainda outro dom espiritual dos citados no Novo Testamento? Sendo que em Marcos 16 e em Atos 2 há versos que dizem que vários sinais acompanharão os que creem, não acha você estranho que a Igreja Adventista manifeste apenas um dos dons especiais (e especificamente numa pessoa)?

12. Numa teoria criada por Ellen White e outro slíderes da Igreja Adventista, os adventistas creem que ‘todos’ os que já viveram passarão por um juízo investigativo que começou em 1844. Qual é basebíblica para isso? A Bíblia diz que os santos não passarão por juízo (João5:24). E a profetiza da Igreja, Ellen White, afirma que nossos pecados só estarão apagados depois do Juízo Investigativo, mas a Bíblia afirma que os nossos pecados são apagados no momento em que nos arrependemos e os confessamos. (Isaías 44:22; Atos 3:19; I João 1:7). Faz sentido essa contradição? Cristo não morreu pelos nossos pecados e os cravou na cruz ?

13. EllenWhite afirma que o trabalho de expiação de Jesus está quase terminado, mas ainda não foi completado. Já que a Bíblia afirma que não há nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”, para quê juízo investigativo? Por que haveria necessidade de juízo investigativo de pessoas que foram declaradas salvas antesde começar o Juízo Investigativo? (o Ladrão na Cruz (Lucas 22:43), Abraão (Rom.4:2-5), Isaque e Jacó Mateus (8:11),Moisés (Judas 9). Como explicar que pessoas que ainda teriam que passar pelo juízo investigativo a partir de 1844, foram levadas ‘salvas’ por Deus para océu (Moisés, Elias e Enoque)? Não parece uma contradição absurda essa crença inventada ou reforçada pela profetiza Ellen White?

14. I João 5:13 fala claramente da segurança da salvação. Para uma pessoa que crê no juízo investigativo, como ela pode sesentir segura de sua salvação? Observe, querido irmão adventista, não quero catequizar você, pois vocês são chamados de o povo da Bíblia. Só quero fazê-lo pensar. Não parece estranho que a sua Igreja, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, sempre tão pronta a analisar os versos bíblicos, enxergando sempre ‘diferentes interpretações’ e variados pontos de vista, no caso de I Pedro 4:17 só consiga ver ali um juízo amedrontador até para os que já foram salvos?

15. Têm os adventistas o direito de interpretar por sua própria conta os versos bíblicos ou há uma comissão, um diretório, uma junta de pastores e teólogos que define as doutrinas e o que se deve crer? Não foi justamente isso uma das coisas que Martinho Lutero criticou na Igreja Católica?

16. Sendo que nós não vivemos em um Estado Religioso (como os judeus viviam), por que os adventistas não aceitam o conselho dos apóstolos de cobrar (exigir) dos que aceitam o evangelho apenas e tão somente oque foi decidido em Atos 15? (“Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e dosangue.”) E olha que os discípulos repreenderam os que queriam que eles seguissem os ensinamentos judaicos (“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz deles um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”).Por que os adventistas seguem leis judaicas que não estão nos dez mandamentos? (dízimo, carne de porco, ofertas pelo pecado…) Se a crença de vocês no vegetarianismo é justificada pela modernidade (mais saudável), então ótimo,isso basta. Para quê então baseá-la no Velho Testamento, em leis que já foram abolidas (Colossenses 2:14-17)? E depois os adventistas não querem ser tachados de legalistas…

17. Será que a sua Igreja não percebe que está perdendoo bonde da história? Será que os adventistas percebem que sua Igreja (afora as Escolas e os Hospitais) parece ser apenas uma Igreja que reflete as crenças e costumes do ambiente histórico dos Estados Unidos do século XIX, pois não aceitam pastoras (têm um ministério da mulher, mas vocês não ordenam mulheres), não se misturam com outros evangélicos (mas gostam de ser chamados de protestantes), gostam de ter uma profetiza (outras igrejas que surgiram na mesma época nos Estados Unidos também têm profetas), acreditam em decreto dominical (ocorreu nos Estados unidos em lugares restritos no século XIX), não aceitam nada que tenha caráter ecumênico (mas amaram ser aceitos na organização mundial das Igrejas), têm crenças absurdas para os padrões protestantes – bodeAzazel, 1844, juízo investigativo, leis cerimoniais… (mas não gostam de ser chamados de seita). Você, caro amigo adventista, nunca parou para pensar nisso?

18. Como explicar o fato de que vocês se julgam a única Igreja que guarda o sábado como um mandamento de Deus, mas há pelo menos umas vinte Igrejas que também guardam o sábado e são cristãs? E olha que os Batistas do Sétimo Dia creem só no evangelho, não nas leis cerimoniais abolidasdo Velho Testamento. Não é estranho vocês diante disso vocês se considerarem a “Igreja verdadeira”?

19. Você já percebeu que no próprio site da Igreja,a Igreja Adventista do 7º Dia, há informações que, se levadas a sério, te afastariam da Igreja? Por exemplo: a) que Ellen White mentiu para José Batespara que ele aceitasse que ela era profetiza, e assim entrasse para a sua Igreja? b) que Ellen White escreveu um livro que dizia que a masturbação era responsável por quase todos os males da humanidade e esse livro foi tirado de circulaçãoainda no século dezenove? c) que a profetiza Ellen White disse que foi Deus que enganou Guilherme Miller, encobrindo dele a verdade, levando-o assim a enganar multidões com a falsa mensagem de que Jesus voltaria em 1844? Que Ellen White copiou inúmeros trechos de outros autores, sem dar-lhes crédito, chegando uma vez a copiar até quatorze páginas seguidas de um autor sem citar a fonte edizia que isso “foi o Senhor que me revelou”? Que Ellen White fez pelo menos doze profecias que não se cumpriram? Que ela acreditava que deixar crianças sem comer por três dias era uma boa forma de disciplina?

20. Você sabia que um livro escrito por um teólogo, professor da principal Universidade da sua Igreja afirma que se os pioneiros da sua Igreja estivessem vivos, eles não entrariam para a Igreja Adventista de hoje, pois a Igreja aceita doutrinas que não aceitava quando eles eram membrosda Igreja, como a trindade e o fato de o Espírito Santo ser chamado econsiderado como Deus, entre outras?

Caro adventista, seja sincero com você mesmo. Caros pastores, esqueçam por um momento seus empregos, pensem apenas na Palavra de Deus. Não há algo errado com suas crenças?

Muitos anos atrás, um proeminente líder adventista,estudioso da Palavra de Deus, bom cristão, viveu uma situação muito interessante e eu passo a narrá-la para vocês:

Albion F. Ballenger havia servido fielmente a igrejadurante muitos anos e em 1905 era o administrador encarregado da Missão Adventista Irlandesa.

Ele era um orador e escritor capaz, e um estudioso diligente das Escrituras. Quem afirma isso é outro adventista, chamado Raymond Cottrell.

Ballenger, estudando o livro de Hebreus descobriu que partes da doutrina adventista da forma como Ellen G. White e os pioneiros as defendiam, não podia ser sustentada pelas Escrituras.

A sua consciência o levou a escrever uma longa carta para a sra. White expondo-lhe todas as suas dúvidas e solicitando esclarecimentos.

Ao final da carta ele expôs o dilema no qual seencontrava:

“E agora, irmã White, que posso fazer? Se aceito o testemunho das Escrituras, se sigo as convicções de minha consciência me encontrarei debaixo da sua condenação, você vai me chamar de lobo com pelede ovelha, advertirá a meus irmãos e aos membros da minha família contra mim. Mas, quando em minha tristeza me volto a Palavra de Deus, essa palavra me diz o mesmo, e temo recusar a interpretação de Deus e aceitar a sua. Oxalá pudesse aceitar ambas.

Mas se tenho que aceitar uma, não seria melhor aceitar a do Senhor? Se recuso a palavra dEle e aceito a sua, poderá você salvar-me no juízo?

Quando estivermos um ao lado do outro diante do grande trono branco, se o mestre me perguntar porque ensinei que “dentro do véu” significava o primeiro compartimento do santuário, o que responderei? Direi: por que a irmã White, que afirmava ser comissionada para interpretar as Escrituras, disse-me que esta era a interpretação correta, e se eu não ceitasse e assim ensinasse estaria debaixo da sua condenação?” (A. F. Ballenger, Cast Out for the Cross of Christ, 1909)

Diante dos argumentos de Ballenger esperava-se que Ellen G. White apresentasse a evidência bíblica que respaldasse a interpretação que ela havia estabelecido para a doutrina do santuário.

Mas ela não fez assim e na carta que escreveu como resposta, ela chega ao absurdo de dizer que a interpretação dela estava correta mesmo que houvessem evidências e passagens bíblicas que provassem ocontrário:

“Não devemos aceitar a palavra daqueles que vêm com uma mensagem que contradiz os pontos essenciais de nossa fé. (…) Ainda que as Escrituras sejam a palavra de Deus e tenham de ser respeitadas, a aplicação delas, se tal aplicação move uma só coluna do fundamento que Deus tem sustentado nestes cinquenta anos, essa aplicação é um grande erro.” (…)“… os pontos que está tentando provar por meio da Escritura não são sólidos”(…)

“Temos a verdade, fomos dirigidos pelos anjos de Deus.” (…) “É eloquência de cada um guardar silêncio com respeito às características de nossa fé …” “Deus nunca se contradiz.”

(Ellen White, Carta 329, 1905, Selected Mesages,Vol. 1, pp. 161-162)

Comentar a carta de Ellen G. White é uma tarefa ingrata para um adventista: ela simplesmente não aceita uma interpretação diferente da dela, ainda que vinda de claras evidências bíblicas e ainda pede “silêncio”.

O irmão adventista Ballenger continuou sem mencionar“ em público seus pontos de vista sobre o santuário, e um comitê de 25 membros nomeado pela Conferência Geral para escutar-lhe informou que ele sustentava posições pessoais contrárias às da Igreja. Ele reconheceu a possibilidade deque estivesse errado e pediu que alguém indicasse a ele na Palavra de Deus onde ele havia se equivocado, mas ninguém o fez, nem nesse tempo, nem mais tarde. Ele foi privado de suas credenciais e cortado da igreja, não porque houvesse dito algo para os membros ou tivesse feito algo contra a igreja, mas porque ele cria de forma diferente.” (R. Cottrell, “A Doutrina do Santuário, ativo ou passivo?”)

Ele foi expulso da Igreja Adventista por recusar-se a pregar a doutrina do santuário. Muitos anos mais tarde, em 1984, Henry F. Brown, que foi pastor adventista por 60 anos até a aposentadoria, visitou a filha de Ballenger, uma senhora de 80 anos. Henry Brown disse que ela era uma pessoa agradável e que ela contou a ele um pouco da história do pai, de como ele foi despedido sem receber absolutamente nenhum centavo de indenização. Abandonados à própria sorte a família chorava e perguntava como seria o futuro, mas a despeito dessa dificuldade inicial depois superada, ele foi um cristão piedoso até o final de sua vida. (ElderH. F. Brown´s Personal Testimony, Dec. 5, 1984, citado en Ellen G. White – TheMyth and the Truth, por Asmund Kaspersen, capítulo 6)

Vinte e cinco anos mais tarde, W. W. Prescott (membro dos comitês ad hoc da Conferência Geral nomeados para reunir-se com os dissidentes) comentou numa carta a W. A. Spicer, que era naquela época presidente da Conferência Geral:

“Tenho esperado todos estes anos que alguém contestasse adequadamente a Ballenger, Fletcher e outros em relação a suas posições sobre o santuário, mas não vi nem ouvi nada.”

Finalizo com as palavras do próprio Ballenger, que explicou seus pontos de vista no livro Cast Outfor the Cross of Christ (Expulso por causa da cruz de Cristo]:

“Ninguém que não o tenha experimentado pode dar-se conta da angústia de espírito que envolve aquele que, durante o estudo da Palavra de Deus, encontra verdades que não se harmonizam com o que creu e ensinou durante toda a sua vida e que é vital para a salvação de almas.” (Albion F. Ballenger, Cast Out for the Cross of Christ, introdução, pp.i-iv, 1, 4, 11, 82, 106-112)

Que pena!!!

Humildemente espero que me provem o contrário do que coloquei. Provando pela Escritura, voltarei humilde ao redio. Todos os trechos que mencionei, posso dizer onde se encontram nos sites da oficiais da Igreja.

Ennis, um grande abraço, Filipe

(Por favor, publique na íntegra minha carta)

NOSSA OBSERVAÇÃO:
(Há uma incongruência entre os programas editores que fez algumas palavras aparecerem coladas; já corrigimos em parte, mas numa segunda leitura eliminaremos esse problema)

Concordamos praticamente com tudo o que foi dito acima.
Vejo a profetisa Adventista como um estorvo no movimento Adventista.

A sua posição atual vai criar um vácuo e há o perigo de abraçar novas idéias e incorrer nos mesmo erros que o levaram estar cativo de uma organização durante 32 anos. Não caia em trampas (religiões) armadas por homens astutos.

Lembre-se que a Bíblia não apresenta nenhuma organização que vai esperar a Cristo, e o binômio da verdade é o que diz o Apocalipse: “Os que seguem a Jesus e guardam os seus mandamentos”. Apoc. 12:17

Segundo Ezequiel 34, “os que aguardam a Jesus estarão dispersos como ovelhas num dia de nuvem escura.”
www.adventistas.ws/ezequiel34.htm
Que seja um exemplo para outros adventistas que são prisioneiros de uma organização e que não tem a coragem de testemunhar o que pensam.

Copiado de

VIDA EM SI MESMO

VIDA EM SI MESMO

“Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em sim mesmo.” João 5:26.

INTRODUÇÃO

O ter o Filho de Deus vida em si mesmo é muito fácil de entender. Considere: Quando uma mãe está a gerar uma criança, ela está a transmitir a essa a sua própria vida durante a gestação. Tal mãe tem vida temporal em sim mesma e, por isso mesmo tem poder para dá-la à criança no seu ventre. Quando esta nasce, podemos dizer que esta criança tem vida emprestada, derivada? Não! De forma alguma. Por quê? mesmo que a mãe venha a morrer; ela não será levada junta, exatamente por não estar mais de forma alguma dependente dela. Esta prosseguirá com sua vida; pois que tem vida humana original em si mesma, ou seja, vida própria.

Como se dá na natureza humana; assim se deu na natureza divina. Por que o divino Filho de Deus tem vida eterna em si mesmo? Porque o divino Pai eterno assim o deu quando o gerou no seu seio. Foi por isso e querendo dizer isso que Ellen escreveu: “Em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada. “Quem tem o Filho tem a vida.” I João 5:12. A divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o crente.– O Desejado de Todas as Nações, pág. 507. A vida original de Cristo, conforme acabamos de ler nos testemunhos é a sua divindade; isto é, eternidade própria. E nisto, nós cremos.

NUNCA HOUVE TEMPO

Miguel é o nome dado pelo Pai a seu Filho antes de sua encarnação (Apocalipse. 12:7; Daniel 12:1). Agora, por que Filho não é co-eterno com o Pai segundo a trindade alega, quebrando assim sua filiação divina? Ora, eis aqui outro fato simples de ser entendido. É-nos dito em Hebreus 7:9 e 10: “E, para assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos. Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai, quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.”. Como Levi pagou o dízimo a Melquisedeque se ele estava a mais de quatrocentos anos à frente? Embora não estivesse ali, presente exteriormente, Levi estava no lombo de Abrãao. Haveria um momento em que, de lá sairia; isto é, seria gerado e nasceria. Cristo não existia exteriormente nalgum tempo da eternidade tanto quanto Levi não existia nos dias de Abraão; no entanto, como Levi estava no lombo de Abraão, assim Cristo estava no seio de Seu Pai.

Desta forma e, somente desta podemos afirmar que nunca houve tempo em que o Filho não estivesse com o Pai; da mesma maneira em que nunca houve tempo em que Levi não estivesse com Abraão. No seio do Pai, O Filho seria gerado e, chegaria o dia em que nasceria vindo a ouvir do Pai o que o Pai jamais disse aos Seus anjos: Tú és meu Filho, hoje te gerei. (Heb. 1:5). É por isso que, tanto Ário quanto Waggoner afirmaram que houve um tempo em que Cristo não era. “As escrituras declaram que Cristo é o “unigênito de Deus”. Ele é gerado, não criado. Quando Ele foi gerado não nos compete indagar… Houve um tempo em que Cristo procedeu e veio de Deus, do seio do Pai (João 8:42; 1:18)…” E.J.Waggoner – Cristo e Sua Justiça, pg. 13.

Quando Jeová seria, outra vez, Pai de Seu Filho conforme hebreus 1:5? Na Sua encarnação. Assim temos que Cristo é divino porque foi gerado da divindade e, é humano porque foi gerado da humanidade. Somente Ele detém as duas naturezas. Não é isso glorioso?

Alexandre B. Botelho
E-mail: [email protected]
Site: www.adventistas-historicos.com

O DIA EM QUE ELLEN G. WHITE COM TRISTEZA TEVE QUE DEIXAR A IASD

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Palavras salvadoras de Jesus o divino Filho único do Deus único o Pai em João 8:32.
Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim. João 16:2-3
Já lhes falei sobre o pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, que anunciou em seu site, que está rompendo com o Movimento Evangélico por ele ter transformado o evangelho em negócio, tentando converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos, pregando a teologia da prosperidade, que tem sido priorizada em diversas denominações, pelo que a igreja se tornou inútil ao pregar essa mensagem.
Na igreja Adventista do 7º. Dia muitos são os pastores que tem deixado o movimento por entenderem que o mesmo abandonou a verdade da Palavra de Deus, a exemplo do pastor Edegard Silva Pereira, após 30 anos de experiência escreveu uma dissertação de Mestrado intitulada O Leviatã Adventista, Análise sociológica da forma de governo da Igreja Adventista do Sétimo Dia concluindo com as palavras “A grande ironia constatada na análise: a IASD, que deveria ser um agente da libertação em Jesus Cristo, transformou-se em uma máquina de dominação”.
Muito triste isso, mas é verdade. Você que me ouve pode constatar, conferir por você mesmo.
Acaso Cristo separou-Se de Sua igreja professa, porém falsa?
“Vagarosa e tristemente, Cristo, com os Seus discípulos, deixou para sempre o recinto do Templo”. Spi¬rit of Prophecy, vol. 4, p. 46.2.
Os verdadeiros seguidores de Cristo, da primitiva igreja nos primeiros séculos, separaram-se de sua pro¬fessa, mas falsa, igreja?
“Foi requerido uma desesperada luta da parte daqueles que queriam ser fiéis para permanecerem firmes contra os enganos e abominações que estavam sob o disfarce das vestes sacerdotais e introduzidos na igreja. . . . Após um longo e severo conflito, os poucos fiéis decidiram dissolver toda união com a igreja apóstata” Spirit of Prophecy, vol. 4, p. 46.2.
Acaso a irmã White removeu sua presença de sua professa, mas falsa, igreja?
“. . . Tenho pouca confiança de que o Senhor está concedendo a estes homens em posições de responsa¬bilidade, visão espiritual e discernimento celestial. Sou lançada em perplexidade quanto a seu curso de ação, e desejo agora dedicar-me a minha obra especial. Não ter parte em qualquer de seus concílios, nem participar de nenhuma reunião campal, nem de perto, nem de longe. Minha mente não será arrastada para a confusão pela ten¬dência que eles manifestam em trabalhar diretamente contrário à luz que Deus me deu. Estou decidida. Preserva¬rei a inteligência que Deus me deu. Minha voz tem sido ouvida nas diferentes conferências e campais. Devo agora fazer uma mudança. . . . Eu os deixarei, pois, para receber palavra da Bíblia. . . .
Esta é a luz que me foi dada, e não me desviarei dela”. Letter W-186, 2 de dezembro de 1902. Para Edson e Wi¬llie White, pp. 4-5.
Devemos separar-nos de nossa professa, mas falsa, igreja?
“Irá a igreja erguer-se e vestir suas belas vestimentas, a justiça de Cristo? O Senhor em breve virá; deve haver um processo de refinamento, peneiramento em cada igreja, pois há entre nós homens ímpios que não amam a verdade”. Review and Herald, vol. 2, 239.
Que Deus nos conforte, anime, fortaleça, para vivermos o evangelho puro ensinado pelo divino Filho de Deus e nosso salvador, Jesus Cristo, longe dos sistemas religiosos que deixaram a verdade e se tornaram multinacionais, verdadeiros balcões de serviços e negócios da “fé”. Amém, aleluia.
Paulo Augusto da Costa Pinto

ESTE PROGRAMA FOI LEVADO AO AR PELA RÁDIO JUAZEIRO, ZYH 459 AM 1190 Khz DE 2ª A SEXTA-FEIRA, 6:50 H DA MANHÃ; AOS SÁBADOS, 14 H ou pela www.radiojuazeiro.com.br E DOMINGOS (Ouça o Programa A Voz e A Verdade ) DAS 14 ÀS 15H.

A QUESTÃO SOBRE ÁRIO: A VERDADE QUE TENTARAM OCULTAR DE VOCÊ

A QUESTÃO SOBRE ÁRIO

“Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas…” Daniel 7:8.

INTRODUÇÃO

Existem muitas alusões sobre as questões envolvendo a pessoa de Ário com respeito às desavenças que tiveram lugar na igreja dos primeiros séculos da cristandade. O que poucos sabem é que tudo o que teve lugar ali; estava de antemão profetizado. Na seqüência dos eventos descritos no livro de Daniel com respeitos aos reinos deste mundo, foi revelado ao profeta cenas envolvendo a igreja, que se desdobrariam entre os séculos III e IV, culminando com apostasia desta e uma nova ordem de coisas.

A história nos tem ensinado que mudanças, justificáveis ou não, requerem sempre sacrifícios e, para tais sacrifícios sempre tem de haver um bode expiatório. Teriam os bispos do imperador Constantino feito de Ário e seus simpatizantes um bode expiatório? Quais foram às questões suscitadas que provocaram divisão e, quem na verdade as suscitaram? Quem de fato, estava tentando introduzir novos pensamentos na cristandade sem ser questionado?

É nosso objetivo trazer a tona um assunto muito ventilado dentre os conhecedores dos aspectos históricos envolvendo o mundo cristão; mas que, por limitar sua investigação dos fatos, por conta do preconceito reinante a certos nomes, desconhecem as verdadeiras causas e muitos menos sua relação com a revelação profética de Deus. Quem ousaria a semelhança de Ário enfrentar forças humanas maiores que a sua, em defesa da Palavra da Verdade, atraindo sobre si perseguição, infortúnio e calúnias? Conheça através deste artigo, a verdade oculta sobre os ensinos de Ário.

O INÍCIO DA DEMANDA

“Tive desejo de conhecer a respeito do quarto animal… e também das dez pontas que tinha na cabeça e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta…” Daniel 7:19 e 20.

Da parte de um destacado evangelista do mundo cristão, lemos a seguinte declaração encontrada em seu livro: “Naquele período, a Igreja cristã passou a ter conflitos internos por causa de doutrinas estranhas que pretendiam misturar-se às verdades bíblicas. Entre as doutrinas em conflito, podemos mencionar: o pecado original, a Trindade, a natureza de Cristo, o papel da virgem Maria, o celibato e a autoridade da Igreja. A Igreja tinha crescido. Já não era mais formada por aquele pequeno grupo que seguiu a Jesus. Havia igrejas cristãs nas maiores metrópoles da época. A quem deviam obedecer? Tinha que haver uma cabeça.” – O Terceiro Milênio e as Profecias do Apocalipse, pág. 41 e 42.

Depois do período de pureza espiritual e doutrinária da igreja marcado pelo simbolismo do cavalo branco de apocalipse 4, vemos entrar em ação o cavalo vermelho dando lugar a uma crise espiritual e doutrinária dentro da igreja que levará os próprios cristãos a derramar sangue cristão. O pano de fundo desta crise será inteiramente político. O professo recém-convertido Constantino fará cessar a perseguição pagã contra os cristãos; mas, induzirá bispos bajuladores a provocar uma perseguição interna por disputas de postos eclesiásticos junto ao império. No afã de agradar o imperador, e estando o imperador certo da inclinação destes nesse sentido; o mesmo apresentará uma estratégia cuja visão seja a de unir cristãos e pagãos. Agora, o que tanto o imperador quanto alguns eclesiásticos não ignoravam era o fato de que, tal empreitada envolvia um processo de conciliação entre partes. Isso vai significar uma adaptação das crenças pagãs às crenças cristãs. O fato é que o imperador queria um império com apenas uma religião. Esta igreja precisava ter um líder, uma cabeça; seria esta, a ponta pequena da qual falara Daniel? O livro citado continua: “Bom, se Roma era o poder político que dominava o mundo, seria lógico que o bispo de Roma passasse a ter o comando da Igreja mundial. Mas os bispos de outras cidades não aceitaram isso facilmente, o que deu origem a guerras sanguinárias.” – Ídem, pág. 42.

É aí que começa os conflitos doutrinários dentro da igreja. O pensamento unânime que até ali havia imperado, a pureza doutrinária que até então havia prevalecido a despeito das conseqüências, enfim, a religião cristã conforme herdada pelos apóstolos, por esses tempos, vai começar a ser eclipsada. Poderíamos adentrar os vários aspectos doutrinários que teve lugar nessa empreitada; entretanto, concentrar-nos-emos apenas naqueles que se referem à Ário; digo: com respeito a Trindade. Um renomado pastor do século dezenove diz: “Certo Alexandre era bispo de Alexandria. Ário [256-336] era um presbítero encarregado de uma paróquia na mesma cidade. Alexandre tentava explicar a ‘unidade da Santa Trindade’. Ário divergia dos pontos de vista expostos por Alexandre. Um tipo de sínodo dos presbíteros da cidade foi convocado, e a questão foi discutida. Ambas as partes declararam vitória, e a controvérsia se espalhou. Então Alexandre convocou um concílio de cem bispos, pela maioria dos quais os pontos de vistas de Alexandre foram endossados. Nisso, Ário foi ordenado a abandonar suas próprias opiniões, e a adotar as de Alexandre. Ário se recusou, e Alexandre o excomungou e a todos os que com ele mantinham a mesma opinião, dos quais havia um número considerável de bispos e de outros clérigos, e muitos do povo.” (A.T.Jones, As Duas Repúblicas, pg. 332; The Review and Herald Publishing Company, Batlle Creek, Michigan.)

Vimos aqui, que quem deu início ao conflito doutrinário na igreja não foi Ário; e sim um Bispo de Alexandria. O que é que ele tentava explicar? A ‘unidade da Santa Trindade’. É óbvio que ele estava tentando o impossível num assunto totalmente desconhecido pela igreja até então e, mesmo desnecessário como até ali havia sido. Até ali a igreja tinha sido uma igreja unida, poderosa e vibrante; mas… tal cenário está prestes a mudar. O pior de tudo é que quem vai levar o estigma por tudo isso não é quem começou; mas como sempre, quem se levantou para preservar tal estado. Será que não temos visto tal história se repetindo nas igrejas de hoje?

O texto do evangelista citado continua: “No entardecer do século IV, o arianismo (uma doutrina que nega a divindade de Cristo) foi aceito entre os povos bárbaros. No século seguinte, os cristãos, representados pelo bispo de Roma e Constantinopla, defensores da divindade de Cristo, travaram lutas cruéis contra os bárbaros arianos.” – Ídem, pág. 42. A entrada aparente de Constantino para a igreja, no início do século IV; as demandas doutrinárias por força de questões políticas começarão a ter lugar na cristandade. É claro que isso será percebido por alguns líderes da igreja que não ficarão inertes diante de tal situação. Terá então lugar guerras sanguinárias resultantes da guerra doutrinária dentro da igreja, infelizmente. Os que se amavam passam a se odiarem. O assunto da Trindade trouxe benção ou maldição para a igreja?

A DEMANDA SE AGRAVA

“Ora, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seu reino? S. Mateus 12:26.

Lemos acima que, ‘os cristãos, representados pelo bispo de Roma e Constantinopla, defensores da divindade de Cristo, travaram lutas cruéis contra os bárbaros arianos’. Ário, demais bispos e cristãos, são acusados de negarem a divindade de Cristo. Seria isto verdade? De acordo com Daniel, a ponta pequena derrubaria três dos dez reinos bárbaros. Todo conhecedor da história da igreja no âmbito da profecia, sabe que a ponta pequena de Daniel 7 se refere ao bispo de Roma. No século IV, unidos ao bispo de Roma, digo, a ponta pequena; estavam todos os demais cristãos contra os cristãos arianos. O império estava se esfacelando em dez reinos, conforme a profecia predissera. Três destes dez aceitaram o cristianismo sob o conceito doutrinário primitivo, sustentado e transmitido por Ário e demais bispos da cristandade. Sendo assim, se a ponta pequena; isto é, o bispo de Roma era um agente de satanás, como poderia o inimigo combater seu próprio exército, uma vez que os arianos eram os ditos hereges? Estava satanás guerreando contra si mesmo? Vamos entender a questão envolvendo a origem e divindade de Cristo isenta de falsas acusações conforme crida e promovida pelos mal-intencionados e/ou desinformados. Por parte de um destacado estudioso da história eclesiástica temos que:

“O Concílio de Nicéia reuniu-se em reação ao ensino de Ário… Como Orígenes ele cria que o Pai é maior que o Filho… Ele introduziu um monoteísmo radical ao sistema de Orígenes e concluiu que apenas o Pai é Deus. O Filho é através de quem o Pai criou o universo… “Houve um momento quando ele não era”. “Nós somos perseguidos porque dizemos que o Filho teve um começo…” Tony Lane – Pensamento Cristão, vol. I, pg. 41.

Ora, ora, não disse o próprio Cristo que o Pai é maior do que Ele (João 14:28)? não eram os apóstolos, sendo judeus, monoteístas radicais (I Cor. 8:4 e 6)? Não criou mesmo o Pai todas as coisas através do Filho (Heb. 1:2)? Não nos diz a própria Bíblia que Cristo teve um começo (Prov. 8:22-36)? Não foi no Concílio de Nicéia e demais outros que as verdades da Palavras de Deus foram sendo lançadas por terra pouco a pouco e o poder da ponta pequena se fortalecendo? Não era Ário e demais bispos que estavam forçando uma nova teologia; mas sim, seus opositores. É claro que alguém ali estava fazendo o serviço de satanás; o leitor teria coragem de afirmar quem dos dois grupos o estavam? Outro destacado teólogo e pastor da cristandade vai também dizer: “Um erro que tem circulado pelo cristianismo ao longo do tempo, é dizer que tudo ligado ao Arianismo está associado com a crença de que Cristo era um ser criado. [Nota de rodapé: é duvidoso que muitos tenham acreditado que Cristo foi um ser criado. Geralmente, esses grupos evangélicos que se opuseram ao papado e foram marcados com ferro de Arianos, confessaram ambos a divindade de Cristo e que Ele foi gerado, não criado, pelo Pai. Eles recuaram de outras deduções extremas e especulações relativas a Divindade Suprema (Deus-Pai).]” (Benjamim G. Wilkinson, Verdade Triunfante, pág. 92). Como é que ele coloca mesmo? ‘esses grupos evangélicos que se opuseram ao papado e foram marcados com ferro de Arianos’. Mas como ‘grupo evangélico’ se outro clérigo, conforme já citado diz o contrário afirmando que ‘os cristãos, representados pelo bispo de Roma e Constantinopla, defensores da divindade de Cristo, travaram lutas cruéis contra ‘os bárbaros arianos’?

Temos duas situações revelando dois grupos:

Ø Por Wilkinson – Arianos (grupos evangélicos) x Papado;

Ø Por Bullón – Bispo de Roma (cristãos) x Bárbaros Arianos.

Sinto muito, mas… a evidência bíblica e profética de quem estava fazendo a obra de satanás para mim fica muito clara. Temos desmentido o fato de que os arianos criam sim na divindade de Cristo e continuavam mantendo os ensinos dos profetas e dos apóstolos de que Cristo era Filho de Deus por ter sido gerado e não criado por Ele. Que Cristo é Filho do homem, por ter sido gerada na humanidade ninguém tem dúvidas; agora, e quanto a sua divindade por ter sido gerado no seio do Pai? Que o Pai é a divindade suprema as Escrituras não fazem nenhum segredo. O capítulo 7 de Daniel e os capítulos 4 e 5 de Apocalipse nos deixa bem clara a posição do Pai e a posição do Filho em termos hierárquicos. O dogma da Trindade nega tudo isso. Por isso foi rejeitado pelos filhos de Deus e irmãos do Cordeiro. E o é até hoje. Além do mais; o dogma da Trindade evoca adoração a três, quando na verdade a adoração bíblica é dirigida apenas ao Pai e ao Filho unicamente. Não existe um único verso na Bíblia que mostre o Espírito Santo sendo adorado. É claro que cremos no Espírito Santo; mas como o Espírito de Deus conforme as escrituras ensinam; nada mais.

O DESFECHO INEVITÁVEL

O próprio Eusébio era um dos bispos que ficaram do lado do defensor da verdade; porém, a manutenção desta exige um preço muito alto – o isolamento, anonimato e difamação. Infelizmente, ele cedeu às pressões. Satanás por intermédio da ponta pequena não estava prá brincadeira. “Eusébio também escreveu várias obras apologéticas, bíblicas e dogmáticas. Ele não era um teólogo tão forte como era historiador. Apoiou o herege Ário e foi temporariamente excomungado no Concílio de Antioquia, no início de 325. No grande Concílio de Nicéia, mais tarde naquele ano, teve a oportunidade para se reabilitar, e foi o que fez. Mas este foi o preço de assinar o Credo de Nicéia, o que podia fazer apenas com grande angústia e muita duplicidade.” Pensamento Cristão, vol. I, pg. 40.

Eu tenho visto isso acontecer e muito nos dias de hoje, quando a verdade anda cambaleando por ter poucos que a sustentem em meio a turbulência da oposição. Se alguém ainda tem dúvidas sobre o que de fato ocorreu nos séculos três e quatro com respeito a profecia de Daniel 7, deixo este texto para reflexão.

“Esse poder surgiu do Império Romano, o quarto animal (terrível e espantoso), como uma ponta, a princípio pequena (Roma Papal) (Dan. 7:7 e 8), que arrancaria três dos primeiros chifres, e os santos lhes seriam entregues. Estes três poderes (chifres) foram sendo paulatinamente conquistados: Hérulos – no ano 493 d.C.; Vândalos – no ano 534 d.C.; Ostrogodos – no ano 538 d.C. Em 533 d.C., Justiniano reconheceu a supremacia eclesiástica do Papa como o cabeça de todas as santas igrejas. Em 538, o Papa ficou livre do poder dos reinos arianos e se firmou com autoridade.” O Tempo do Fim, CPB, 10. Ou seja, finalmente, depois de muitos sacrifícios humanos, um cabeça foi colocado – o papa (representante de satanás – ver livro, O Grande Conflito, CPB, capítulo 3). Não tem algo de estranho nisso tudo? Não está a corrente história sendo mal contada?

CONCLUSÃO

“A doutrina da Trindade foi estabelecida na igreja pelo Concílio de Nicéia em 325 A.D. Essa doutrina destrói a personalidade de Deus e seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. A forma infame como foi imposta à igreja, aparece nas páginas da história eclesiástica, que causa aos que acreditam na doutrina corar de vergonha.” Adventist Review, 6 de Março de 1855. J. N. Andrews.

Sou um ariano assumido; que abomino o dogma da trindade e outros mais estabelecidos na cristandade nos concílios presidiados pelo inimigo da verdade. Sei conscientemente que ali teve o cumprimento de uma profecia e; como sempre acontece, o Diabo sempre faz parecer que os certos são errados e os errados são os certos. Mas não tem nada não, viu! o remanescente continua aqui. Cristo disse que as portas do inferno não prevaleceriam contra Sua igreja e nós somos uma prova e testemunho disso.

Esta é a verdade para quem a ama e a busca como a tesouros escondidos. Agora… para aqueles que fazem vistas grossas; continuem apoiando a má obra da ponta pequena contra o resto. Tem nada não, viu; quem sorri por último, sorrirá melhor.

“Nossos oponentes (os protestantes) as vezes reivindicam que nenhuma crença deveria ser dogmatizada que não seja explicitamente declarada na Bíblia… mas as igrejas protestantes por elas mesmas tem aceitado tais dogmas como a trindade pela qual não há nenhuma autoridade precisa nos evangelhos.” Revista Life – Católica 30/10/50.

Alexandre B. Botelho

E-mail: [email protected]

Site: www.adventistas-historicos.com

TRINDADE DESMASCARADA

Trindade desmascarada, trata de mostrar, que atraves de:
1) Letras maiusculas & minúsculas
2) Variações de palavras (versões das biblias)
3) Interpretações
podem alterar doutrinas, como sugerir um dogma, como no caso que chamamos de trindade, mas para os trinitarianos as bíblias não dizem uma coisa e noutra versão outra coisa, é só maneira de interpretar, mas para quem não crê na trindade consegue ver claramente, esses detalhes que fará bém voce conhecer, assistindo este video, antes de tecer quaisquer comentários.
Exemplo em Daniel 3:25 que diz que Nabucodonosor viu o quarto que era semelhante a: filho dos deuses, anjos e Filho de Deus, portanto três versões, três diferenças que levam a questionar, qual é a certa? Se você de fato for pesquisar você irá saber, por esta razão é que lançamos o desafio, perquisar, para não ser enganado ou confundido.

PASTOR DE IGREJA EVANGÉLICA ESTÁ ROMPENDO COM SEU MOVIMENTO

nullNesta quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012, o pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, anunciou em seu site, através de um artigo, que está rompendo com o Movimento Evangélico.

Narrando suas experiências religiosas desde adolescência, quando abandonou o catolicismo inquieto pelo que chamou de “dogmas” da igreja romana, o pastor falou sobre o que o fez romper com a Igreja Presbiteriana e com a Assembleia de Deus, exemplificando cada caso.

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