Por: Aristoteles Pereira de Oliveira
Não quero através deste estudo, defender o uso da carne, pois sou vegetariano desde 1985, e aconselho as pessoas a seguir este regime. Mas não posso concordar e nem ficar calado com algumas declarações absurdas feitas por Ellen White referindo-se aos males causados pela carne e também em especial por duas declarações enganosas ditas por ela.
A primeira foi quando ela disse: “Tenho tido do Senhor grande luz acerca do assunto da reforma pró-saúde. Não busquei essa luz, não estudei a fim de obtê-la, ela me foi dada pelo Senhor para comunicá-la aos outros.”
Esta declaração não é verdadeira, pois seus escritos sobre reforma pró-saúde não é fruto de nenhuma revelação divina, e sim de plágios de outros reformadores.
A segunda declaração enganosa de Ellen White foi quando acusada de não seguir os princípios da reforma o qual tanto pregava, ela se defendeu dizendo que foi fiel a essa reforma, e que sua família sabia que era verdade.
Esta declaração também é enganosa, pois ela não seguia o regime que tanto pregava, pois viveu comendo carne durante 30 anos, mesmo depois da tal orientação que ela disse que teve de Deus sobre a reforma pró-saúde.
Em 1863 Ellen White disse que teve a visão sobre o grande tema da reforma pró-saúde.
“Foi na casa do irmão A. Hilliard, em Otsego, Michigão, a 6 de junho de 1863, que foi exposto em visão o grande tema da reforma pró-saúde.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 481 escrito em 1867.
Ela também disse que o Senhor apresentou a ela a questão do comer carne no mesmo ano de 1863 e que ela deixou de comer este alimento neste mesmo ano.
“Mas desde que o Senhor me apresentou, em junho de 1863, a questão do comer carne em relação com a saúde, deixei o uso desse alimento.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 482, escrito em 1904.
Segundo ela esta luz sobre reforma pró-saúde foi dada pelo Senhor.
“Tenho tido do Senhor grande luz acerca do assunto da reforma pró-saúde. Não busquei essa luz; não estudei a fim de obtê-la; ela me foi dada pelo Senhor para comunicá-la aos outro.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 493, escrito em 1897.
Em 1865 a reforma da saúde passa a fazer parte da “tríplice mensagem angélica” pela primeira vez.
“A reforma de saúde, foi-me mostrado, é parte da mensagem do terceiro anjo, e com ela tão intimamente relacionada como são o braço e a mão em relação ao corpo humano. Vi que nós como um povo precisamos progredir nesta grande obra. Ministros e povo devem agir concertadamente.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 74, escrito em 1867.
De acordo com Apocalipse 22:18 a reforma de Saúde pode ser acrescentada a mensagem do terceiro anjos?
“Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro;” – Apocalipse 22:18
Ellen White disse que a reforma da saúde pode santificar o homem e habilitá-lo para a imortalidade.
“Se o homem abraçar a luz que em misericórdia Deus lhe dá com respeito à reforma da saúde, ele pode ser santificado pela verdade, e habilitado para a imortalidade. Mas se despreza, essa luz e vive em violação à lei natural, terá de pagar a penalidade;” – Conselhos Sobre Regime Alimentar, página 70, escrito em 1873.
Ellen White colocou em dúvida as orações de famílias que comem manteiga, ovos e carne, se subiriam ao céu.
“Pondes na mesa manteiga, ovos e carne, e vossos filhos deles participam. São alimentos justo com os artigos que lhes incitarão as paixões animais, e depois ides à reunião e pedis que Deus abençoe e salve vossos filhos. Até que altura subirão vossas orações? Cumpre-vos fazer uma obra antes. Quando houver desfeito por vossos filhos tudo quanto Deus vos deixou para fazer, então podereis reclamar confiantemente o auxilio especial que Deus prometeu dar-vos.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 366, escrito em 1870.
Ela Também disse que manteiga e a carne são estimulantes que fortalecem o apetite animal.
“Manteiga e carne são estimulantes. Isto tem danificado o estomago e pervertido o gosto. Os nervos sensitivos do cérebro são insensibilizados, e o apetite animal fortalecido a expensas das faculdades morais e intelectuais. Essas elevadas faculdades, de função controladora, têm sido discernidas….” – Conselhos Sobre Regime Alimentar, pagina 48, escrito em 1870.
Em outro texto escreveu dizendo que ovos e carne de animais provocam as paixões animais.
“Foi-me mostrado o perigo de famílias que são de temperamento irritável, com predomínio das paixões animais. Seus filhos não devem ter permissão para fazer dos ovos sua alimentação, pois esta espécie de alimento – ovos e a carne de animais provocam as paixões animais. Isto torna muito difícil vencerem a tentação para condescender com a pecaminosa prática da masturbação, a qual nesta época quase é praticada universalmente. Este hábito debilita as faculdades físicas, mentais e morais, e obstrui o caminho para a vida eterna.“ – Mensagens escolhidas vol. III pág. 286 par. 3.
Trinta e três anos mais tarde Ellen White escreveu que o leite, ovos e manteiga não devem ser classificados como alimentos cárneos.
“Leite, ovos e manteiga não devem ser classificadas como alimentos cárneos.” – Conselho Sobre o Regime Alimentar, página 351, escrito em 1903.
Trinta e nove anos depois que Ellen White condenou a manteiga e ovos ela disse que alguns por abster-se de leite, ovos e manteiga deixaram de prover alimento necessário e em consequência se enfraqueceram e incapacitaram para o trabalho.
“Abstendo-se de leite, ovos e manteiga, alguns deixaram de prover ao organismo o alimento necessário e, em conseqüência, se enfraqueceram e incapacitaram para o trabalho. Assim a reforma de saúde perde o seu prestígio. A obra que temos procurado erguer solidamente, confunde-se com coisas estranhas que Deus não exigiu, e as energias da igreja se paralisam. Mas Deus intervirá para evitar os resultados de idéias tão extremadas. O evangelho tem por alvo harmonizar a raça pecaminosa. O seu fim é levar ricos e pobres, juntos, aos pés de Jesus.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar pag. 207,208, escrito em 1909
Segundo Ellen G. White Deus não pode iluminar a mente de um homem que faz de seu estômago uma fossa e nem ouve as orações daqueles que estão andando á luz das faíscas de sua própria fogueira.
“Deve-se ter grande cuidado em formar hábitos corretos no comer no beber. O alimento ingerido deve ser da espécie que elabore o melhor sangue. Os delicados órgãos da digestão devem ser respeitados. Deus requer de nós, mediante temperança em todas as coisas, que façamos nossa parte para nos mantermos a nós mesmo com saúde. Ele não pode iluminar a mente de um homem que faz de seu estômago uma fossa. Não ouve as orações daqueles que estão andando á luz das faíscas de sua própria fogueira.” – Conselho Sobre Saúde, páginas, 576.
Ellen White também declarou que o motivo por que Deus não ouvia mais as orações de seus servos pelos doentes, era porque Deus não podia ser glorificado enquanto eles estivessem violando as leis de saúde.
“Vi que o motivo por que Deus não ouvia mais plenamente as orações de Seus servos pelos doentes entre nós, era que Ele não podia ser glorificado nisto enquanto eles estivessem violando as leis da saúde. E vi também ser Seu desígnio que a reforma da saúde e o Instituto de Saúde preparem o caminho para que a oração da fé possa ser plenamente atendida. A fé e as obras devem andar de mãos dadas no aliviar os aflitos que há entre nós, e em prepará-los para glorificar a Deus aqui e serem salvos na vinda de Cristo. Deus não permita que esses sofredores fiquem decepcionados e ofendidos por verificarem que os dirigentes do Instituto trabalham apenas segundo o ponto de vista mundano, em vez de aliarem à prática da reforma de saúde, ao tratá-los, as virtudes e bênçãos de pais e mães em Israel” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 25,26, escrito em 1867.
A carne tende a desenvolver a sensualidade e o desenvolvimento da sensualidade diminui a espiritualidade.
“A dieta de alimento cárneo tende a desenvolver a sensualidade. O desenvolvimento da sensualidade diminui a espiritualidade, tornando a mente incapaz de entender a verdade.” – Conselho Saúde, páginas, 575.
Ellen White chegou até a dizer que comer carne causa:
Influência sobre a moral.
“O uso comum de carne de animais mortos tem tido influência deteriorante sobre a moral, bem como na constituição física. A má saúde, em uma variedade de formas, caso fosse rastreada até à causa, mostraria o seguro resultado da alimentação cárnea.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 383, escrito em 1887.
Não faz bem para a moral.
“Tem-me sido comunicado por muitos anos o conhecimento de que a carne não é boa para a saúde nem a moral.” – Conselho Sobre Regime Alimentar, página 413, escrito em 1898.
Enfraquece as faculdades físicas, mentais e morais.
“Ao chegar a mensagem aos que não haviam ouvido a verdade para este tempo, eles vêem que se precisa efetuar uma grande reforma em seu regime alimentar. Vêem que devem abandonar os alimentos cárneos, porque os mesmos suscitam sede de bebidas alcoólicas, e enchem o organismo de moléstias. Pelo comer carne, são enfraquecidas as faculdades físicas, mentais e morais. O homem é constituído por aquilo que come. As paixões animais adquirem domínio em resultado da alimentação cárneo, do uso do fumo e das bebidas alcoólica.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, páginas 268, 269, escrito em 1901.
Em 1905 Ellen White disse que os males morais do regime cárneo não são menos assinalados do que os físicos.
“Os males morais do regime cárneo não são menos assinalados do que os físicos. A comida de carne é prejudicial à saúde, e seja o que for que afete ao corpo, tem seu efeito correspondente na mente e na alma. Pensai na crueldade que o regime cárneo envolve para com os animais, e seus efeitos sobre os que a infligem e nos que a observam. Como isso destrói a ternura com que devemos considerar as criaturas de Deus!” – Conselho Sobre o Regime Alimentar, página 383, escrito em 1905.
Ellen White Também disse que o motivo que Deus permitiu que o homem comesse carne após o dilúvio foi para abreviar a vida do ser humano.
“E permitiu Ele que aquela raça de gente longeva comesse alimento animal a fim de abreviar sua vida pecaminosa. Logo após o dilúvio o gênero humano começou a decrescer rapidamente em tamanho, e na extensão dos anos.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 373, escrito em 1864.
Em 1870 Ellen White escreveu dizendo que não mudou nada desde que adotou a reforma pró-saúde. Não voltou nem um passo atrás desde que a luz do céu iluminou pela primeira vez no seu caminho, e que tinha rompido com a carne.
“Não mudei minha direção nem uma partícula desde que adotei a reforma pró-saúde. Não voltei nem um passo atrás desde que a luz do Céu iluminou pela primeira vez o meu caminho. Rompi com tudo imediatamente – com carne e manteiga, e com as três refeições…” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 483, escrito em 1870.
Ela também escreveu dizendo que aqueles que estão se preparando para vinda do Senhor o comer carne será abandonado.
“Entre os que estão aguardando a vinda do Senhor, o comer carne será afinal abandonado; a carne deixará de fazer parte de sua alimentação.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, páginas 380, 381, escrito em 1890.
Nove anos mais tarde em 1909, Ellen White escreveu dizendo:
“Os que têm sido instruídos com relação aos efeitos prejudiciais do uso da alimentação cárnea, do chá e do café, bem como de comidas muito condimentadas, e que estão resolvidos a fazer com Deus um concerto com sacrifício, não hão de continuar a satisfazer o seu apetite com alimentos que sabem ser prejudiciais à saúde. Deus requer que o apetite seja dominado, e se pratique a renúncia no tocante às coisas que fazem mal. É esta uma obra que tem de ser feita antes que o povo de Deus possa ser apresentado diante dEle perfeito.“ – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 381, escrito em 1909.
De acordo com Ellen White João Batista era um reformador, pois o anjo Gabriel, deu instruções sobre reforma de saúde aos pais de João Batista, por isso que ele era vegetariano.
“João Batista saiu no espírito e virtude de Elias, a fim de preparar o caminho do Senhor, e fazer voltar o povo à sabedoria do justo. Era ele um representante dos que vivem nos últimos dias, a quem Deus tem confiado sagradas verdades para serem apresentadas perante o povo, a fim de ser preparado o caminho para a segunda vinda de Cristo. João era um reformador. O anjo Gabriel, vindo do Céu, deu instruções sobre reforma de saúde aos pais de João. Disse que ele não devia beber vinho nem bebida forte, e que seria cheio do Espírito Santo desde o seu nascimento.”
João separou-se dos amigos e das ostentações da vida. A simplicidade de sua vestimenta, uma peça de vestuário tecida de pêlos de camelo, era uma reprovação direta à extravagância e pompa dos sacerdotes judaicos, e do povo em geral. Seu regime, puramente vegetariano, composto de gafanhotos e mel silvestre, era uma censura à condescendência com o apetite e a glutonaria que prevalecia por toda parte.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 70 e 71, escrito em 1872.
João Batista não seguia nenhum regime puramente vegetariano devido os seus pais ter recebido do anjo instruções sobre reforma de saúde, as únicas coisas que foram transmitidas aos pais de João pelo anjo Gabriel era que o mesmo não podia beber vinho ou bebida forte.
João Batista não era vegetariano, pois se alimentava de gafanhotos e mel silvestre (Mateus 3:4 e Marcos 1:6). Segundo a bíblia o gafanhoto é um alimento que esta na lista dos animais limpos de Levítico 11 (versículo 21,22), junto com o grilo, o gafanhoto devorador e a locusta. Sendo assim o gafanhoto é um inseto do reino animal, que é descrito como um alimento.
Dizer que João Batista comia uma tal alfarrobas com mel silvestre como esta escrito no site www.ellenwhiteboks.com no livro Conselhos Sobre Regime Alimentar página 71, é uma grande mentira, pois o gafanhoto que João Batista comia era mesmo inseto.
Outra prova que João Batista não era vegetariano esta no fato dele ser Judeu. Os Judeus celebravam uma vez por ano a páscoa, e neste dia da pascoa os judeus comiam um carneiro assado no fogo com pães asmos e ervas amargas (Êxodo, 12: 8).
Outro que segundo Ellen White foi um reformador de saúde foi o apostolo Paulo.
“Paulo foi um reformador de saúde. Disse ele: “Subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.” Ele compreendia que sobre si repousava a responsabilidade de preservar toda a sua força e faculdades, para que pudesse usá-las para glória de Deus…” – Conselho Sobre Regime Alimentar, página 133, escrito em1880.
O apostolo Paulo não foi nenhum reformador de saúde, pois o mesmo recomendava aos irmãos na sua segunda viagem missionária a não comer carne sufocada, note que a sua advertência em relação à carne era para não comer carne sufocada (Atos 15:29). Quando escreveu para os irmãos em Coríntio, Paulo recomendou a comer de tudo que se vende no açougue (I Coríntios 10:25). Como poderia Paulo ser um reformador de saúde recomendando pessoas a comer carne?
Ellen White disse que o motivo que levou Adão e Eva a caírem foi a intemperança.
“Adão e Eva caíram pela intemperança do apetite. Cristo veio e resistiu à mais feroz tentação de Satanás, e, em favor da raça, venceu o apetite, mostrando que o homem pode vencer. Como Adão caiu pelo apetite, perdendo o abençoado Éden, os filhos de Adão podem, por intermédio de Cristo, vencer o apetite, e mediante a temperança em tudo reconquistar o Éden.” – Conselhos Sobre Regime Alimentar, página 70.
Como poderia a queda de Adão e Eva ter sido por causa da intemperança se eles não comiam carne!
Ellen White errou ao dizer que Adão e Eva caíram devidos o apetite, pois Adão e Eva pecariam só em tocar a fruta (Gên 3:3).
Já no livro Patriarcas e Profetas nas páginas 57-59, Ellen White se contradiz quando disse que o motivo de Adão comer o fruto foi o amor a Eva.
“Adão não podia negar nem desculpar seu pecado; mas, em vez de manifestar arrependimento, esforçou-se por lançar a culpa sobre a esposa, e assim sobre o próprio Deus: “A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e eu comi”. Aquele que, por amor a Eva, havia deliberadamente preferido perder a aprovação de Deus, o seu lar no Paraíso, e uma vida eterna de alegria, podia, agora, depois de sua queda, procurar tornar sua companheira, e mesmo o próprio Criador, responsável pela transgressão. Tão terrível é o poder do pecado.” – Patriarcas e Profetas página 57-59.
Ellen White disse que chá e café são narcóticos.
“Quando ao alimento cárneo, podemos dizer todos: Deixai-o em paz. E todos devem dar claro testemunho contra o chá e o café nunca deles se servindo. São narcóticos, prejudiciais a um tempo ao cérebro e a outros órgão do corpo.” – Conselhos Sobre Regime Alimentar, página 402, escreveu em 1902.
Ellen White também disse que tomar chá e café é pecado.
“Tomar chá e café é pecado, condescendência prejudicial, que, como outros males, causa dano à alma. Esses diletos ídolos criam estímulos, ação mórbida do sistema nervoso; e, cessada a influência imediata dos estimulantes, há uma depressão abaixo do normal na mesma proporção que suas propriedades estimulantes elevaram acima do normal.” – Conselho Sobre o Regime Alimentar, página 425, escrito em 1896.
Segundo Ellen White além de ser pecado tomar chá e café, ela também declarou que é pecado estar doente.
“É pecado ser doente, pois toda a doença é resultado de transgressão. Muitos sofrem em consequência da transgressão de seus pais. Estes não podem ser censurados pelo pecado de seus pais; não obstante, é seu dever, indagar em que seus pais violaram as leis do seu ser, que trouxeram sobre seus descendentes tão desditosa herança; e naquilo em que os hábitos de seus pais foram errados, devem eles mudar de procedimento, e guiar-se por hábitos corretos, em melhor relação para com a saúde.” – Conselhos Sobre Saúde, página 37, escrita em 1866.
Veja que a Bíblia não confirma esta declaração de Ellen White em dizer que toda doença é resultado de transgressão:
“Então saiu Satanás da presença do SENHOR, e feriu a Jó de úlceras malignas, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.” – Jó 2:7, 10.
“E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.” João 9:1-3.
Se for pecado estar doente porque toda doença resulta de transgressão, então Ellen White pecou muito, pois durante a sua vida ela esteve muitas vezes doente. Certa vez Ellen White esteve muito doente por três semanas. Seus pais e o marido uniram-se em oração por ela, mas a angústia que ela sentia era tão grande que rogava para que eles não mais orassem por ela.
“Quando voltamos, caí muito doente, e sofri extremamente. Meus pais, marido e irmãs uniram-se em oração por mim, mas continuei a sofrer por três semanas. Freqüentemente desfalecia como morta, mas em resposta à oração me reanimava. Minha angústia era tão grande que eu rogava àqueles que me rodeavam que não orassem por mim, pois pensava que suas orações me estivessem prolongando os sofrimentos. Nossos vizinhos, já sem esperanças, abandonaram-me. Durante algum tempo, aprouve ao Senhor nos provar a fé.” – Vida e Ensinos, Página 89
Em 1911 Ellen White escreveu sobre uma luta interna que passou quando deixou o uso do vinagre, ela disse que esteve muito doente por varias semanas aponto de todos pensarem que era impossível viver.
“Houve um tempo em que me achei em alguns respeitos em situação semelhante à vossa. Condescendera com o desejo de usar vinagre. Resolvi, porém, com o auxilio de Deus vencer isto. Combati a tentação, resolvida a não ser dominada por esse hábito.
Estive muito doente por várias semanas; mas dizia repetidamente: O Senhor sabe tudo a esse respeito. Se eu morrer, morrerei; mas não cederei a esse desejo. A luta continuou, e fui duramente afligida por muitas semanas. Todos pensavam que me era impossível viver. Podeis estar certos de que buscamos mui fervorosamente ao Senhor. Foram feitas as mais fervorosas orações por meu restabelecimento. Continuei a resistir ao desejo de usar vinagre, e venci afinal. Agora não tenho inclinação para provar qualquer coisa dessa espécie. Esta experiência me tem sido, por muitas maneiras, de grande valor. Obtive inteira vitória.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 485, escrito em 1911.
Como poderia Ellen White ter ficado doente e quase morrer, só porque interrompeu o uso do vinagre, se o vinagre em si é acido acético e o mesmo não é viciante.
O ácido acético não causa dependência, porém o álcool vicia causando delírio e alucinações.
O tipo de luta que Ellen G. White descreveu que ocorreu com ela, só acontece com pessoas viciada em álcool. Pois o álcool é altamente viciante. E mais, essa luta que ela teve para deixar o uso do vinagre, é uma prova clara que a mesma era viciada em vinagre com elevado porcentagem de álcool como também essa luta indica que este vicio de vinagre com elevado porcentagem de álcool vinha de muitos anos.
O sintoma que Ellen White descreveu que sentiu ao deixar de usar vinagre são sintomas da síndrome da abstinência alcoólica. Somente um alcoólatra crônico sofre quando para de bebe.
Na época de Ellen White o vinagre usado era caseiro. No entanto, nem todo o álcool é convertido em ácido acético.
Certa quantidade permanece, e essa quantidade varia de acordo com vários fatores, incluindo o tempo a mistura que foi deixada a fermentar.
Vinagre comprado na prateleira de um supermercado de hoje contém aproximadamente 0,5% de álcool, que é bastante pequeno.
É impossível determinar exatamente quanto álcool estava presente no vinagre utilizado pela Sra. White porque ela provavelmente utilizava o vinagre caseiro. Uma vez que não sabemos todas as condições que foram usadas na produção do vinagre, é difícil dizer exatamente quanto álcool estava nele. Temos de procurar outras pistas quanto ao seu teor alcoólico.
Hoje o vinagre que compramos na loja tem um teor alcoólico mais baixo do que o vinagre caseiro de meados da década de 1800.
É evidente que o vinagre que Sra. White usava era muito mais forte e mais potente do que o vinagre vendido nos supermercados de hoje.
(Adaptado por Aristoteles Pereira de Oliveira do estudo “Swill Segredo de Ellen White” de Elaine Bowerman e Dirk Anderson).
Em 1887, Vinte e quatro anos antes de Ellen White declarar que teve uma luta para deixar o vinagre, ela disse que o vinagre afetava “a moral e a vida religiosa”.
“As saladas são preparadas com óleo e vinagre, a fermentação ocorre no estômago, e a comida não faz digestão, mas se deteriora ou apodrece. Como conseqüência, o sangue não é nutrido, mas fica cheio de impurezas, fígado e rim dificuldades aparecem problemas cardíacos. inflamação, e muitos males são o resultado desse tipo de tratamento, e não são apenas os órgãos afetados, mas a moral, a vida religiosa, são afetados.” – Manuscript Releases vol. 2, páginas 143-144, escrito em1887.
Outro texto que descreve o alto teor alcoólico do vinagre esta no livro “O Desejado de Todas as Nações” nas páginas (745-746), quando ela escreveu que Jesus recusou o vinagre por causa do efeito que poderia “obscurecer sua mente”, e isto ofereceria vantagem a Satanás”.
“Em outra profecia declarou o Salvador:” Afrontas Me quebrantam o meu coração, e fraquíssimo. Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não o achei. Deram-Me fel por mantimento, e na Minha sede Me deram a beber vinagre.” Aos que padeciam morte de cruz, era permitido ministrar uma poção entorpecente, para amortecer a sensação de dor. Essa foi oferecida a Jesus; mas havendo-a provado, recusou-a. Não aceitaria nada que lhe o obscurecer sua mente. Sua fé devia ater-se firmemente a Deus. Essa era sua única força. Obscurecer a mente era oferecer vantagem a Satanás.” – O Desejado de Todas as Nações na página (745-746).
Segundo esta declaração de Ellen White podemos notar que o vinagre no passado tinha bastante teor alcoólico, ao ponto de afetar “a moral e a vida religiosa” como também chegando até a “obscurecer” os sentidos.
Mais somente em 1911, que a própria Ellen White admitiu ter um vício de vinagre, que ela mesma tinha dito que afetava “a moral, e a vida religiosa.” Com base nessa revelação, da própria Ellen White surge uma pergunta:
Se o vinagre poderia “obscurecer” os sentidos e “dar a Satanás uma vantagem” sobre o Filho de Deus, que efeito o vinagre teve sobre Ellen White?
Elaine Bowerman e Dirk Andewrson em seu estudo “Swill Segredo de Ellen White” revela outra possibilidade para explicar esse vício de Ellen White em vinagre, eles dizem:
“Há uma outra possibilidade para explicar esse vício em vinagre. É possível que a Sra. White fosse descontroladamente exagerada na sua doença e nas suas lutas. Se isso for verdade, então talvez ela não era viciado no teor de álcool do vinagre. Se isso for verdade, talvez ela só tinha vinagre com um pouquinho de álcool na mesma. O único problema com essa explicação é que ele admite que a Sra. White estava propenso a exageros selvagem e grosseiro.”
Ellen White disse que a carne produz câncer, tumores e moléstias do pulmão, escrófula e tuberculose.
“Os que usam carne menosprezam todas as advertências que Deus têm dado relativamente a esta questão Não possuem nenhuma prova de estar andando em veredas seguras. Não têm a mínima desculpa quanto a comera carne de animais mortos. A maldição de Deus repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comido, a carne deteriora-se no estômago, e cria doenças. Câncer, tumores e moléstias do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 383, escrito em 1892.
“O testemunho de examinadores é que bem poucos animais se acham isentos de enfermidades, e que o costume de comer amplamente carne está fazendo contrair moléstias de toda espécie – câncer, tumores, escrófula, tuberculose e uma porção de outras afecções semelhantes.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 388, escrito em 1897.
Em 1887 Ellen White escreveu que carne para doente é o pior regime que pode ser dado e que estimula, não fortalece.
“Especialmente se o médico não tem sido correto em seus hábitos dietéticos, se seu apetite não tem sido restringido a um regime simples e saudável, rejeitando em grande maneira o uso de carne de animais mortos – ele ama a carne – educou e cultivou o gosto pelos alimentos prejudiciais à saúde. Ele tem idéias estreitas, e mais depressa educará e disciplinará o gosto e o apetite de seus pacientes no sentido de amarem as coisas que ele ama, do que lhes comunicará os sãos princípios da reforma de saúde. Prescreverá carne para os doentes, quando esta é o pior regime que lhes possa ser dado – estimula, mas não fortalece. Eles não examinam seus hábitos anteriores de comer e beber, notando especialmente seus hábitos errôneos, os quais estiveram por anos a deitar o fundamento da doença.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 448, escrito em 1887.
Anos mais tarde, em 1890 ela disse que em caso de doença ou exaustão, poderá ser considerado melhor usar alguma carne.
“Onde é possível obter bastante leite bom e frutas, raro há uma desculpa para comer alimento animal; não é necessário tirar a vida de qualquer das criaturas de Deus para suprir nossas necessidades comuns. Em certos casos de doença ou exaustão, poderá ser considerado melhor usar alguma carne, mas grande cuidado deve ser tomado para adquirir carne de animais sadios…” – Conselho Sobre o Regime alimentar, página 394, escrito em 1890.
Quinze anos depois, em 1905, Ellen White escreveu:
“É erro supor que a força muscular depende do uso de alimento animal. As necessidades do organismo podem ser melhor supridas, e mais vigorosa saúde se pode desfrutar, deixando de usá-la.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 494, escrito em 1905.
Ellen White também disse que comer peru ou outros alimentos cárneos provoca uma perversão do apetite.
“Os que se afastam ocasionalmente para condescender com o gosto comendo um peru gordo ou outros alimentos cárneos, pervertem o apetite, e não são os que podem julgar os benefícios do sistema da reforma pró-saúde. São controlados pelo gosto, não pelos princípios.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 399, escrito em 1870.
Se comer carne perverte o apetite, então Cristo perverteu o apetite de mais de 4 mil pessoas quando deu peixes para que eles comessem. Sem falar que Ele próprio também perverteu o seu apetite quando comeu peixe após ter ressuscitado (Lucas 22:42).
Segundo Ellen White a carne desperta o desejo de bebidas fortes.
“Os que crêem a verdade presente devem recusar-se a beber chá ou café, porque despertam o desejo deestimulantes mais fortes. Devem recusar-se a comer carne porque esta também desperta o desejo de bebidas fortes. Os alimentos sãos, preparados com gosto e perícia, devem constituir agora o nosso regime alimentar.” – Evangelismo, pág. 265
Há outro texto que Ellen White escreveu que reforça o pensamento do texto anterior quando ela disse que comer carne desperta o desejo de bebidas fortes. Esse texto foi escrito em 1901, quando ela diz que os alimentos cárneos suscitam sede de bebidas alcoólicas.
“Ao chegar a mensagem aos que não haviam ouvido a verdade para este tempo, eles vêem que se precisa efetuar uma grande reforma em seu regime alimentar. Vêem que devem abandonar os alimentos cárneos, porque os mesmos suscitam sede de bebidas alcoólicas, e enchem o organismo de moléstias. Pelo comer carne, são enfraquecidas as faculdades físicas, mentais e morais. O homem é constituído por aquilo que come. As paixões animais adquirem domínio em resultado da alimentação cárneo, do uso do fumo e das bebidas alcoólicas.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, páginas 268, 269, escrito em 1901.
Ellen White também disse que o uso de carne desenvolve o animalismo. Segundo ela o desenvolvimento do animalismo diminui a espiritualidade, tornando a mente incapaz de compreender a verdade.
“Os que condescendem com o comer carne, beber chá e a glutonaria, estão semeando para uma colheita de dor e morte. A comida prejudicial introduzida no estômago fortalece os apetites que combatem contra a alma, desenvolvendo as propensões inferiores. Um regime de carne tende a desenvolver o animalismo. O desenvolvimento do animalismo diminui a espiritualidade, tornando a mente incapaz de compreender a verdade.” – Conselho Sobre o Regime Alimentar, página 382, escrito em 1902.
Se comer carne desenvolve o animalismo, e este animalismo leva as conseqüências como: Diminuir a espiritualidade, tornando a mente incapaz de compreender a verdade, fortalece a natureza animal e enfraquece a espiritualidade, priva homens e mulheres do amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros, estimula a intensa atividade as tendências concupiscentes e enfraquece a natureza moral e espiritual, então Cristo cometeu um grande pecado quando deu peixes para uma multidão de mais de 4 mil pessoas para comerem, pois o peixe também é carne e a carne segundo Ellen White causa todos esses males citados.
O uso da carne segundo Ellen White priva homens e mulheres do amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros.
“Fui instruída quanto a ter o uso do alimento cárneo à tendência de animalismo a natureza, e privar homens e mulheres do amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros. Somos constituídos daquilo que ingerimos, e aquele cujo regime compõe-se amplamente de alimento animal são levados a uma condição em que permitem ás paixões subalternas assumir o domínio das mais elevadas faculdades do ser….
Não traçamos qualquer linha precisa a ser seguida no regime alimentar. Há muitas espécies de comida saudável. Dizemos, porém, que o alimento cárneo não é direito para o povo de Deus. Animaliza os seres humanos. Em um país como este, em que há frutas, cereais e nozes em abundância, como pode alguém pensar que precisa comer a carne de animais mortos?” – Conselho Sobre o Regime Alimentar, página 390, escrito em 1902.
Ellen White também disse se rejeitamos a carne, a vida religiosa pode ser obtida e mantida com mais êxito, pois ela estimula à intensa atividade as tendências concupiscentes e enfraquece a natureza moral e espiritual.
“O regime cárneo muda a disposição e fortalece o animalismo. Constituímo-nos daquilo que comemos, e comer muita carne diminui a atividade intelectual. Os estudantes efetuariam muito mais em seus estudos se nunca provassem carne. Quando a parte animal do instrumento humano é fortalecida pelo uso da carne as faculdades intelectuais enfraquecem proporcionalmente. A vida religiosa pode ser obtida e mantida com mais êxito se a carne é rejeitada, pois esse regime estimula a intensa atividade as tendências concupiscentes, e enfraquece a natureza moral e espiritual. “A carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne.” – Conselho Sobre o Regime Alimentar, página 389, escrito em 1905.
Anos mais tarde em 1909, Ellen White disse que não compete fazer do uso da alimentação carne uma prova de comunhão.
“Não nos compete fazer do uso da alimentação cárnea uma prova de comunhão; devemos, porém, considerar a influência que crentes professos, que fazem uso da carne, têm sobre outras pessoas”. – Conselhos Sobre Regime Alimentar, página 404, escreveu em 1909.
Em 1896 ela disse que Carne não é teste, nem os que comem são os maiores pecadores.
“Devemos considerar a situação do povo, e o poder de hábitos e práticas de vidas inteiras, e devemos ser cautelosos em não impor aos outros como se esta questão fosse um teste, e os que comem carne fossem os maiores pecadores.” – Conselhos Sobre Regime Alimentar, página 462, escreveu em 1896.
Ellen White também disse que comer carne não é pecado.
“Se você é tanto um leitor da Bíblia como um praticante da Bíblia, deve entender, ao examinar as Escrituras, que a carne suína foi proibida por Jesus Cristo enquanto estava envolto em uma nuvem espessa. Isto não constitui uma prova de comunhão. As famílias têm sido instruídas que artigos como manteiga e o consumo abundante de alimentos cárneos não são o melhor para a saúde física e mental…. Aconselho todo colportor observador do sábado a evitar comer carne, não porque seja considerado pecado comer carne, mas porque não é saudável.” – Manuscript Releases vol. 16, pág. 173.
A Bíblia não condena o uso de comer carne. Somente para as carnes imundas é que há condenação, porém para carnes limpas não há.
Deus sempre proporcionou ao homem o uso carne como alimento. A carne foi proporcionada a Noé e a seus descendentes (Gênesis 9:3, 4). Os três anjos que aceitarão a hospitalidade de Abraão comeram carne (Gênesis 18:1-8). Os sacerdotes do templo, incluindo o Sumo Sacerdote, regularmente comiam carne dos sacrifícios de animais (Levítico 6:25, 26, 4:22-35).
O profeta Elias algum tempo antes da transladação (II Reis 2:11), foi sustentado diariamente por corvos que lhe traziam pão e carne por ordem de Deus (I Reis 17:4,6). Se fosse pecado comer carne de animais limpos, Deus ordenaria aos corvos alimentar Elias com outro tipo de comida. E mas, Deus seria o responsável por levar Elias a cometer “pecado”!
Também não posso esquecer do jovem Daniel que é usado como exemplo de ser um vegetariano. De acordo com a ordem do rei, Daniel ficaria alimentando-se da porção do manjar e do vinho do rei durante três anos (Daniel 1:5). Mas Daniel se recusou comer da porção do manjar do rei, e passou a comer legumes (Daniel 1: 8,12,16). O período que era para Daniel ficar comendo do manjar seria de três anos, isto significa que ele foi vegetariano durante três anos.
A bíblia não dizer que Daniel continuou comendo somente legumes, ou seja, sendo vegetariano durante toda a sua vida, pelo contrario, a bíblia mostra que Daniel comia carne.
Uma prova clara estar no relato do próprio Daniel quando o mesmo disse que teve uma visão que deixou três semanas completas triste. Durante estas três semanas Daniel não comeu manjar desejável, nem carne, nem vinho, e nem se ungiu com ungüento, até que se cumpriram as três semanas. Note que Daniel disse que ficou sem comer manjar desejável, carne, vinho, e sem se ungir com ungüento, até que se cumpriram as três semanas. Ora, como o poderia ter ele deixado de comer carne durante três semanas se o mesmo não comia carne por ser vegetariano? Se ele deixou de comer carne, era porque talvéz comesse carne antes de deixar de comê-la. O Próprio Daniel disse que deixou de comer carne até que se cumpriram as três semanas. Mas após completar as três semanas ele, talvez, voltou a comer carne.
Quanto a Jesus, ele abençoou e multiplicou pães e peixes (Mat. 14:19-2). Como judeu, Jesus também celebrava a páscoa. A celebração da páscoa incluía comer um bom carneiro assado no fogo com pães asmos e ervas amargas (Êxodo, 12: 8). Antes de sua morte, Jesus celebrou a páscoa com os seus discípulos (Lucas 22: 8, 15) comendo o carneiro assado com pães asmos e ervas amargas com dizia a lei (Êxodo, 12: 8). Após a sua ressurreição, Jesus com uma natureza incorruptível e gloriosa, comeu peixe assado (Lucas 24:41-43). Já Pedro, ele disse que só não comia carnes imundas (Atos 10:14), mais isto não significa que ele não comia carne.
Vale lembra que o primeiro homicídio mencionado na historia foi cometido por um vegetariano (Gênesis 4:3-15) e que o pecado tem como símbolo uma fruta (Gênesis 3:1-13) e a remissão veio através da carne! (Gênesis 4:4).
Em 1897 Ellen White declarou: “Tenho tido do Senhor grande luz acerca do assunto da reforma pró-saúde. Não busquei essa luz; não estudei a fim de obtê-la; ela me foi dada pelo Senhor para comunicá-la aos outros.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 493.
Esta declaração de Ellen White não é verdadeira, pois seus escritos sobre reforma pró-saúde não é fruto de nenhuma revelação divina, e sim de plágios dos escritos de outros reformadores como pode ser visto a seguir através do artigo do Dr. Ronald Numbers: Ellen G. White Foi Realmente Avançada Para Sua Época?
As Reformas Pró-saúde da Sra. M. L. Shew
- O álcool é um veneno mortal.
- As medicinas a base de drogas são “das mais perniciosas.”
- O sal deve ser eliminado da dieta.
- As especiarias, como a mostarda, a pimenta e o vinagre são “perniciosas.”
- O chá é “um dos venenos mais destruidores.”
- O fumo é um veneno muito poderoso.
- O banho diário, o exercício e o ar puro são importantes para a boa saúde.
- Deve usar-se creme de leite em vez de manteiga.
- Uma dieta vegetariana contribui para saúde.
- É difícil para o corpo digerir o queijo.
- As refeições devem estar separadas por um período de seis horas. Duas refeições ao dia são “melhores para pessoas sedentárias.”
- O pão é “o sustento da vida.” O pão recém assado não deve ser comido enquanto ainda está quente.
As Reformas Pró-saúde de Sylvester Graham
Sylvester Graham em 1849 publicou em seus Lectures on the Science of Human Life [Conferências Sobre a Ciência da Vida Humana], o seguinte:
- Evitar os alimentos estimulantes e não naturais, vivendo “inteiramente dos produtos do reino vegetal e a água pura.”
- A manteiga devia ser usada “muito moderadamente.”
- O leite fresco e os ovos eram vistos com maus olhos, mas não proscritos.
- O queijo era permitido somente se fosse suave e sem ser envelhecido.
- Os condimentos e as especiarias, como a pimenta, a mostarda e a canela, eram proibidos por serem todos “altamente estimulantes e esgotadores.”
- O chá e o café, como o álcool e o fumo, envenenavam o sistema.
- Os produtos de pastelaria, com exceção dos pastéis de fruta, encontravam-se “entre os mais perniciosos artigos que causam mal-estar nos seres humanos.”
- O sono era preferível antes da meia-noite.
- Devia-se dormir numa habitação bem ventilada.
- Era desejável um banho com esponja todas as manhãs.
- A roupa não devia restringir os movimentos.
- “Toda medicina, como tal, é em si mesma um mau.”
Graham também opunhava-se ao excesso marital e à masturbação. Ele achava que os alimentos estimulantes despertavam as paixões sexuais. Portanto, chegou à conclusão de que uma das melhores maneiras de controlar o desejo sexual era adotar uma dieta vegetariana e abandonar os condimentos, as especiarias, o álcool, o chá e o café. (Lecture to Young Men on Chastity [Conferência para os Jovens Sobre a Castidade], pp. 83, 144-148).
Dio Lewis Propõe Duas Refeições ao Dia
Na década de 1850, Dio Lewis era um conferencista sobre a reforma pró-saúde conhecido em todo o país. Ensinou muitas das mesmas coisas que Graham, mas lhe acrescentou a reforma de comer somente duas refeições ao dia.
O Reformador Millerista Larkin Coles
Larkin B. Coles era menos conhecido que Graham ou Lewis. No entanto, é de especial interesse para os Adventistas porque era um médico-pregador Millerista. Antes de sua morte em 1856, escreveu dois livros sobre a saúde. Em seus livros, ele defendia o ar puro, o exercício, a dieta vegetariana, a abstenção de estimulantes, a reforma no vestido, a pureza sexual e a medicina sem drogas. Vários dos escritos da Sra. White sobre a reforma pró-saúde são notavelmente similares aos escritos de Coles.
Coles não somente advertiu contra o consumo de carne porque esta aumentava a inclinação ao instinto animal, senão que também comentou a relação entre o consumo de carne e as doenças. Foi notável por fazer soar o alarme (que outros reformadores já tinham feito soar antes) de que havia uma relação entre o uso do fumo e os carcinomas. (The Beauties and Deformities of Tobacco-Using [As Belezas e Deformidades do Uso do Fumo], 1853, p. 142).
Outro reformador de quem Ellen G. White plagiou seus escritos foi o Dr. Tiago Jackson. No livro “A Nuvem Branca”, no capitulo “Reforma de Saúde ou Mito de Saúde?”, o autor Dirk Anderson relata como aconteceu isto.
Em janeiro de 1863 os jovens White adoeceram de difteria nesse tempo os White encontraram um artigo de um reformador norte americano de saúde, Dr. Tiago Jackson. Em meados da década de 1800, a mais destacada instituição médica dos Estados Unidos, caracterizada por reformas na dieta e no tratamento dos enfermos, era administrada pelo Dr. Jackson em Dansville, New York. O Dr. Jackson se distinguia por promover uma dieta vegetariana de duas refeições ao dia, “curas de água” (hidroterapia), e um estilo reformado de vestido para mulheres.
Tiago White ficou tão impressionado, que reimprimiu o artigo de Jackson sobre a difteria na edição da Review and Herald de 17 de fevereiro de 1863.
Em junho de 1863, Tiago escreveu ao Dr. Jackson solicitando-lhe alguns de seus livros. Aparentemente, Tiago recebeu os livros em algum momento pelo final do verão ou princípios do outono, pois imprimiu um artigo do livro de Jackson Laws of Life na edição do Review and Herald de 27 de outubro.
Em agosto de 1864, os White decidiram viajar a Dansville, Nova York, para conhecer o Dr. Jackson. No mesmo dia o Dr. Jackson convidou os White a visitar o seu lar, e em sua casa o do Dr. Jeckson concedeu uma entrevista a eles; como também realizou um exame físico na Sra. White.
O diagnóstico do Dr. Jackson concordou com o do médico adventista de Ellen White. Ambos diagnosticaram dizia que ela tinha histeria. (A histeria é um estado médico que começa tipicamente na adolescência ou começo da fase adulta, e que ocorre mais comumente na mulher).
Os sintomas dos ataques histéricos incluem alucinações visuais e auditivas, paralisia de grupos musculares, e falta de resposta a estímulos externos. Por via de regra, os ataques histéricos diminuem à medida que o paciente envelhece, e com freqüência cessam pela metade da vida.
Conquanto o Dr. Jackson possa ter atribuído suas visões a alucinações, a maioria dos adventistas cria que as visões procediam diretamente de Deus. É interessante notar que a Sra. White começou a ter visões sobre o tema da saúde durante essa época de sua vida.
Quando Ellen White publicou visões sobre saúde, as pessoas que estavam familiarizadas com os escritos do Dr. Jackson ficaram pasmas ao ver que a reforma pró-saúde dela se parecia tanto com os escritos do Dr. Jackson.
Surgiram tantas perguntas, que a Sra. White se viu obrigada a responder por meio do periódico da igreja: Ellen White Chegou a dizer que não as leria até que houvesse escrito as suas visões por completo, para que não dissesse que ela havia recebido luz sobre o tema da saúde desses médicos, e não do Senhor.
Ela disse que depois de haver escrito os seis artigos para How to Live, foi quando examinou várias obras sobre higiene, e ficou surpreendida em encontrar tão em harmonia com o que o Senhor me havia revelado.
Enquanto os membros de igreja estavam ainda discutindo se a Sra. White havia lido Laws of Life antes ou depois de haver publicado seus artigos sobre saúde, a Sra. White decidiu publicar seu primeiro livro sobre a reforma pró-saúde.
Mais tarde, esse livro daria lugar a perguntas ainda mais difíceis para a jovem profetisa.
Em 1864 Ellen White publicou um livro intitulava An Appeal to Mothers: The Great Cause of the Physical, Mental, and Moral Ruin of Children of Our Time [Um Apelo às Mães: A Grande Causa da Ruína Física, Mental, e Moral das Crianças de Nosso Tempo]. O propósito do livro era advertir contra os perigos da masturbação!
É muito provável que a Sra. White estivesse familiarizada com os ensinos de Graham. De fato, algumas das reformas pró-saúde da Sra. White se parecem muitíssimo com as reformas de Graham.
Em 1849, uns 14 anos antes que a Sra. White tivesse a primeira visão da reforma pró- saúde, Sylvester Graham expunha seus pontos de vista sobre a reforma pró-saúde em seu livro Lectures on the Science of Human Life [Conferências Sobre a Ciência da Vida Humana].
A primeira tentativa da Sra. White em favor da reforma pró-saúde foi um livro chamado Appeal to Mothers, publicado em 1864. Do mesmo modo que os esforços de Sylvester Graham duas décadas antes, a Sra. White decidiu que os membros de sua igreja precisavam ser advertidos a respeito dos perigos da masturbação para a saúde. Na primeira página ela adverte do assombroso número de mortes causadas pela masturbação.
No ano de 1890 Ellen White escreveu dizendo que algumas vezes comia um pouco de carne quando não era possível obter o alimento de que necessitava.
“Onde é possível obter bastante leite bom e frutas, raro há uma desculpa para comer alimento animal; não é necessário tirar a vida de qualquer das criaturas de Deus para suprir nossas necessidades comuns. Em certos casos de doença ou exaustão, poderá ser considerado melhor usar alguma carne, mas grande cuidado deve ser tomado para adquirir carne de animais sadios. Tem chegado a ser questão muito séria se é seguro usar de algum modo alimento cárneo nesta época do mundo. Melhor nunca usar carne, do que usar a carne de animais que não sejam sadios. Quando não me possível obter o alimento de que necessitava, comi um pouco de carne algumas vezes; mas estou ficando cada vez mais atemorizada de fazê-lo.” – Conselho Sobre o Regime alimentar, página 394, escrito em 1890.
A verdade é que Ellen White mesmo com todo este conhecimento que ela tinha sobre carne a qual dizia ela que tinha sido dado por Deus. Não foi suficiente para a fazer a mesma deixar de comer carne em 1863 como ela disse que deixou. Ellen White só deixou de comer carne em Janeiro de 1894 em uma reunião campal de Brighton como ela mesma declarou 1895.
“Desde a reunião campal de Brighton (janeiro de 1894) bani absolutamente a carne de minha mesa. Está entendido que, quer eu esteja em casa quer lá fora, nada dessa espécie deve ser usado em minha família, ou vir à minha mesa. Tive muito quadro sobre este assunto perante mim durante a noite.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 488, escrito em 1895.
Outro texto escrito em 1896 e um em 1901 por Ellen White confirmam que ela não deixou de comer carne definitivamente em Junho de 1863 como ela disse em 1864.
“Tenho uma grande família, que chega muitas vezes a dezesseis pessoas. Há nela homens que trabalham no arado e que derrubam árvores. Esses têm mais vigoroso exercício, mas nem uma partícula de carne é posta em nossa mesa. A carne não tem sido usada por nós desde a reunião campal de Brighton. Não era meu desígnio tê-la a minha mesa em qualquer tempo, mas instantes alegações foram feitas de que não podia comer isto ou aquilo, e que seu estômago podia digerir carne melhor que qualquer outra coisa. Assim fui incitada a pô-la em minha mesa….” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 488, 489, escrito em 1896.
“Há mais de trinta anos, eu me encontrava muitas vezes em grande fraqueza. Muitas orações eram feitas em meu favor. Pensava-se que o alimento cárneo me daria vitalidade, e esta era, portanto, meu principal artigo de alimentação. Em vez de adquirir força, porém, tornei-me cada vez mais fraca….
Cortei imediatamente a carne do meu cardápio. Depois disto fui por vezes colocada em situações em que me compelida a come um pouco de carne.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 487, escrito em 1901.
Para Ellen White pessoas que adotam o regime vegetariano, e voltam ao uso da alimentação cárnea, são insensatas, e revela uma falta de conhecimento na maneira de prover o alimento que substitui a carne.
“Algumas pessoas, depois de adotar regime vegetariano, voltam ao uso da alimentação cárnea. Isto é grande insensatez, e revela falta de conhecimento da maneira de prover o alimento que substitui a carne.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 469, escrito em 1902.
Se para Ellen White insensatez é quando uma pessoa deixa de come carne e depois voltar a comer novamente, e isto revela uma falta de conhecimento na maneira de prover o alimento que substitui a carne. Então ela foi insensata e tinha falta de conhecimento na maneira de prover o alimento que substituía a carne. Porque ela disse que deixou de comer carne em 1863, mais tarde a encontramos dizendo que comia carne, e por fim em 1895 ela revela que tinha deixado definitivamente de comer carne em 1894. Isto demonstra uma insensatez e falta de conhecimento na maneira prover o alimento que substituía a carne por parte de Ellen White.
Ellen White escreveu dizendo para que os obreiros não desse mau exemplo de comer alimento cárneo, e que vivesse com sua família à altura da reforma de saúde, e que não animalizassem a sua própria natureza e nem de seus filhos.
“Que nenhum de nossos obreiros dê o mau exemplo de comer alimentos cárneos. Vivam eles e suas famílias à altura da luz da reforma de saúde. Que nenhum de nossos obreiros animalize sua própria natureza e a natureza de seus filhos. Filhos cujos desejos não têm sido restringidos, são tentados a não apenas condescender em hábitos comuns de intemperança, mas a dar rédea solta a suas baixas paixões, e a desconsiderar a pureza e a virtude. Esses são levados por Satanás não apenas a corromper o seu próprio corpo, mas a sussurrar suas más mensagens a outros. Se os pais estão cegados pelo pecado, muitas vezes deixarão de perceber essas coisas.” – Medicina e Salvação, página 281.
Ellen White disse que foi mostrado a ela que o povo de Deus deveria assumir uma atitude firme contra a carne, e que a carne fortalece a natureza animal e enfraquece a espiritual.
“Foi-me mostrado claramente que o povo de Deus deve assumir atitude firme contra o comer carne. Daria Deus por trinta anos a Seu povo a mensagem de que, se quiser ter sangue puro e mente clara precisa abandonar o uso da carne, se Ele não quisesse que eles dessem ouvidos a essa mensagem? Pelo uso de alimentos cárneos a natureza animal é fortalecida e enfraquecida a espiritual.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 383, escreveu em 1902.
Ela também disse que aqueles que são meio convertidos quanto à questão da carne sairão do povo de Deus para não mais andar com ele.
“Há pessoas que devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem carne de animais, pondo assim em risco a saúde física, mental e espiritual. Muitos que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer, sairão do povo de Deus, para não mais andar com ele”. – Conselhos Sobre Regime Alimentar, página 382, escrito em 1902.
Segundo Ellen White, o preparo de pratos compostos em qualquer proporção de alimento cárneo, aponta para as trevas e ignorância do Egito, e não a pureza da reforma pró-saúde.
“Não se anime o preparo de pratos compostos, em qualquer proporção, de alimento cárneo, pois este aponta para as trevas e ignorância do Egito, e não pureza da reforma pró-saúde.” – Conselhos Sobre Regime Alimentar, página 475, escreveu em 1913.
Em 1909 Ellen White escreveu:
“Houve quem alegasse que não tenho seguido os princípios da reforma alimentar, tais como os defendo com a pena; posso, entretanto, dizer que tenho sido fiel a essa reforma. Os membros da minha família sabem que isto é verdade.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, página 494, escrito em 1909.
Ela também escreveu:
“Eu não prego uma coisa e pratico outra. Eu não apresento regras de vida para meus ouvintes enquanto eu não as sigo.” – Selected Messages Book 2, p. 302. Letter 12, 1888.
Conclusão
A verdade é que Ellen White não foi tão fiel aos princípios de reforma e saúde como alguns pensam e nem as mensagens que ela escreveu dizendo serem enviadas por Deus eram verdadeiras. Ela não vivia o que pregava e isto fica bem claro, um exemplo disso foi quando em 1865 ela declarou que tinha deixado de comer carne em Junho de 1863, anos mais tarde em 1895 escreveu que tinha deixado de comer carne definitivamente em janeiro de 1894, portanto foram 30 anos comendo carne, talvez seja este um dos motivos que levaram algumas pessoas a dizer que ela não seguia os princípios da reforma alimentar que tanto pregava.
Se você deseja saber mais sobre Ellen G. White e seus plágios e contradições pesquise nas seguintes fontes abaixo:
- Mentira Branca (Walter T. Rea)
http://www.baptistlink.com/creationists/amentirabranca.htm
- A Nuvem Branca (Dirk Anderson)
http://www.ellenwhiteexposed.com/port/woc.htm
- A Igreja de Vidro (Ubaldo Torres de Araújo)
http://pt.scribd.com/doc/7371292/Evangelico-Ubaldo-Torres-de-Araujo-Igreja-Adventista-A-Igreja-de-Vidro
- Ellen G. White Foi Realmente Avançada Para Sua Época? (Dr. Ronald Numbers)
http://www.adventistas-bereanos.com.br/2007outubro/reformadoresprosaudeantesdasraegw.htm
- Mitos de Ellen G. White (Sydney Cleveland)
http://pt.scribd.com/doc/3409204/Os-Mitos-de-Ellen-G-White-Sidney-Cleveland
- Amalgamação: declarações de Ellen G. White em relação às condições por ocasião do dilúvio (Por Francis D. Nichol)
http://www.centrowhite.org.br/textos.pdf/02/refer%C3%AAncia_06a.pdf
- A História Secreta do Livro Caminho a Cristo.
http://www.adventistas.com/julho2001/egw_mensageira1.htm
- Ellen G. White e o Plágio (P. Hottman)
Extraido do site: www.adventistas.ws (https://aodeusunico.com.br/?p=337)
Referências Bibliográficas:
http://adventista1844.webnode.com.br/news/alfarrobas-ou-ganfanhotos
Traduzido em Português por João Ferreira de Almeida
Edição Revista e Corrigida
Na grafia Simplificada com referencia e algumas variantes
7º impressão – 2°edição /São Paulo – SP – Brasil – 2001
Conselhos Sobre o Regime Alimentar
Compilação dos escritos de Ellen G. White
Tradução de Isolina A. Waldvogel e Luiz Waldvogel
Casa Publicadora Brasileira – Tatui – São Paulo – Sétima edição -1990
www.ellenwhitebooks.com.br
- Desejado de Todas as Nações
Ellen G. White
Tradução de Isolina Waldvogel
Casa Publicadora Brasileira Tatui – SP
Segunda edição- 1996 Impresso no Brasil
www.ellenwhitebooks.com.br
www.ellenwhitebooks.com.br
www.ellenwhitebooks.com.br
Ellen G. White
Tradução: Flávio L. Monteiro
Casa Publicadora Brasileira Tatuí – SP- Segunda edição – 1996
- O vegetarianismo na IASD e nas denominações e grupos derivados dela. Traduzido e condensado por Eloy Arraes Vargas
http://www.geocities.com/splitoff144/vegetarianismo.htm
- Swill Segredo de Ellen White
Elaine Bowerman & Dirk Anderson
- Manuscript Releses Vol 2, 16.
- Manuscript Releases vol. 16, pág. 173.
http://www.gilead.net/egw/books/manuscript-releases/Manuscript_Release_Volume_Sixteen/index.htm