CONGRESSO BRASILEIRO – DEFINIÇÃO! QUE LÁSTIMA PARA UM PAÍS TÃO BELO E RICO!

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Chegamos aos dias de que falou Rui Barbosa?

“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”.

Afirmam as Escrituras Sagradas:

“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências;
Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade”.

2 Timóteo 3:1-7.

 

 

ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA. QUEM DESERTA E QUEM PERMANECE.

OUÇA UM BREVE ÁUDIO, CLICANDO NO LINK A SEGUIR:

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VEJA O VÍDEO COM O IRMÃO ALEXANDRE BOTELHO EM https://aodeusunico.com.br/?p=70

Se essa mensagem tocou o seu coração e desejar receber gratuitamente um curso bíblico, escreva-nos para [email protected].

OUÇA O PROGRAMA A VOZ E A VERDADE, 2A A 6A, 13:15H, SÁB E DOM. 14 H RÁDIO JUAZEIRO, OU PELA WEB; http://www.radiojuazeiro.com.br

O COMPROMISSO COM O EVANGELHO DA GRAÇA. OUÇA OS ÁUDIOS. MENSAGEM BELÍSSIMA.

O texto é de Hernandes Dias Lopes no Boletim 184.

A mensagem é belíssima e edificante.

Áudios: 1a. e 2a. parte.

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NOVAS FOTOS DO BATISMO EM SERRA DA ESPERANÇA, BA.

“Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si. Isaías 53:11.

Na tarde de sábado, 27.07.2013, na comunidade de Serra da Esperança, às margens do Lago de Sobradinho, município de Casa Nova, BA, foi realizado um abençoado batismo em nome do Senhor Jesus, nas águas do Lago.

VEJA NOVAS FOTOS DOS BATIZADOS:

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CRISE NO MUNDO ÁRABE. ENTENDA O CONFLITO NA SÍRIA

Conforme UOL Notícias:

“Poucos dias após o confronto armado entre as forças pró-governo e opositores ter chegado à capital do país, Damasco, um atentado suicida atingiu nesta quarta-feira o centro nervoso do regime de Bashar al-Assad, causando a morte de alguns dos principais nomes de sua cúpula de segurança.

Segundo a imprensa estatal síria, morreram no ataque o ministro da Defesa do país, general Dawoud Abdelah Rayiha, seu vice-ministro, general Assef Shawkat (cunhado de Assad), e o general sírio Hassan Turkmani, chefe do grupo governamental encarregado da crise, ex-ministro da Defesa e até então assistente do vice-presidente.

A CRISE NA SÍRIA EM FOTOS

  • AFP

Outros membros importantes do governo sírio também teriam ficado “gravemente” feridos, como o ministro do Interior, Mohammad Ibrahim al-Shaar, e o o chefe do serviço de Inteligência, Hisham Ikhtiar.
Analistas já consideram a investida contra o alto escalão do governo como um prenúncio da derrocada do regime.

Veja abaixo um série de perguntas e respostas sobre o conflito na Síria.

Como os protestos começaram?

As manifestações contra o governo começaram na cidade de Deraa, no sul da Síria, em março de 2011, quando um grupo de pessoas se uniu para pedir a libertação de 14 estudantes de uma escola local.

Os alunos haviam sido presos e supostamente torturados por terem escrito no mural do colégio o conhecido slogan dos levantes revolucionários na Tunísia e no Egito: “As pessoas querem a queda do regime”.

O protesto reivindicava maior liberdade e democracia na Síria, mas não a renúncia do presidente Bashar al-Assad.

A manifestação, pacífica, foi brutalmente interrompida pelas forças do governo, que abriram fogo contra os opositores, matando quatro pessoas.

No dia seguinte, em meio ao funeral das vítimas, o governo sírio fez uma nova investida contra os moradores de Deraa, causando a morte de mais uma pessoa.

A reação desproporcional do governo acabou por impulsionar o protesto para além das fronteiras de Deraa.

Cidades como Baniyas, Homs e Hama, além dos subúrbios de Damasco, juntaram-se a partir desse episódio aos protestos contra o regime.

Quantas pessoas já morreram? Qual a extensão dos estragos?

Segundo a ONU, mais de 9 mil pessoas foram mortas por forças de segurança e, pelo menos, outras 14 mil foram presas.

Já o governo estima o número de mortos em cerca de 4 mil – aproximadamente 2,5 civis e o restante integrantes das forças de segurança.

O que pedem os manifestantes? O que conseguiram até o momento?

Inicialmente, a principal reivindicação dos manifestantes era por um sistema político mais democrático e maior liberdade de expressão em um dos países mais repressivos do mundo árabe.

Contudo, ao passo em que as forças pró-governo abriram fogo contra protestos originalmente pacíficos, os opositores ao regime começaram a pedir a renúncia do presidente Bashar al-Assad.

Assad, por outro lado, afirmou que não deixaria o poder, porém, nas poucas declarações públicas que fez desde o início do conflito, o presidente sírio anunciou algumas concessões e prometeu reformas.

Como resultado, o estado de sítio, que durou 48 anos, foi abolido em abril de 2011 e uma nova Constituição, propondo eleições multipartidárias para além do partido dominante Baath, foi aprovada mediante um referendo em fevereiro deste ano.

O governo também alega que concedeu anistia a presos políticos. Na versão oficial, milhares foram libertados, mas cerca de 37 mil ainda permanecem trancafiados nas penitenciárias do país, segundo agências humanitárias.

Para ativista de oposição, as promessas de Assad têm pouco efeito diante da violenta repressão que continua a ser imposta pelo regime.

Existe uma oposição organizada?

As autoridades sírias sempre restringiram a atuação de partidos políticos de oposição e ativistas. Por essa razão, analistas avaliam que esses grupos tiveram um papel pouco preponderante na eclosão do levante popular.

Porém, à medida que as manifestações ganharam contornos nacionais, os grupos de oposição começaram a declarar seu apoio às reivindicações dos manifestantes e, em outubro do ano passado, anunciaram a formação de uma frente unida, o Conselho Nacional Sírio (CNS), composto, em sua maioria, pela comunidade de muçulmanos sunitas, há décadas perseguida por Assad.

O CNS é liderado pelo dissidente sírio Burhan Ghalioun, atualmente radicado em Paris, e pela Irmandade Muçulmana.

A principal frente de oposição síria, no entanto, não conta com o apoio dos cristãos e dos alauítas (minoria muçulmana à qual pertence Assad), que, juntos, correspondem a 10% da população síria e até agora têm se mantido leais ao governo.

A primazia do CNS, todavia, tem sido desafiada pelo Comitê de Coordenação Nacional (CCN), um bloco de oposição liderado por antigos dissidentes do regime, alguns dos quais são avessos à presença de islamitas no CNS.

A desunião frustou a comunidade internacional. Em meados de março deste ano, os grupos de oposição concordaram em colocar suas diferenças de lado e se comprometeram a atribuir ao CNS o papel “de interlocutor e representante formal da população síria”.

Ainda assim, a frente de oposição tem tido dificuldade de angariar o apoio do Exército Livre Sírio (ELS), que reivindicou a autoria do atentado contra a cúpula de segurança de Assad.

O ELS tem sede na Turquia e, equipados com melhor armamento, apesar de inferior ao do governo, tem lançado uma série de ataques contra as forças de segurança do regime.

O líder do ELS, Riyad al-Asaad, afirma que suas tropas somam 15 mil homens, ainda que estimativas oficiais deem conta de que o número não passa de 7 mil.

Quem apoia Assad?

Assad é apoiado majoritariamente pela minoria alauíta, da qual faz parte, e por cristãos, que temem perseguições religiosas.

A maioria dos opositores, entretanto, é de origem sunita, que já foi massacrada pelo regime no início dos anos 1980.

Qual a posição da comunidade internacional?

Especialistas apontam a Síria como um dos países mais importantes do Oriente Médio, uma vez que temem um “efeito-ricochete” em nações vizinhas devido à proximidade do governo de Assad com grupos como o Hezbollah, no Líbano, e o Hamas, nos territórios autônomos da Palestina.

O país também é um dos principais aliados do Irã, arqui-inimigo dos Estados Unidos, de Israel e inclusive da Arábia Saudita, o que pode levar qualquer conflito armado na região a uma crise de grandes proporções internacionais.

A Liga Árabe inicialmente permaneceu em silêncio diante do conflito, mas acabou impondo sanções econômicas à Síria em uma tentativa de forçar Assad a renunciar ao poder.

Em janeiro de 2012, a entidade divulgou um ambicioso plano de reforma política para a Síria, que propunha a substituição do presidente sírio pelo seu vice-presidente, o início das conversas com setores da oposição e, finalmente, a convocação de eleições multipartidárias supervisionadas por observadores internacionais.

A Liga pediu então apoio do Conselho de Segurança da ONU. Mas a resolução elaborada pelas Nações Unidas, que propunha, em última análise, uma intervenção militar, foi vetada pela China e pela Rússia, que possui laços militares e econômicos estreitos com a Síria.

Em 12 de março deste ano, após aproximadamente um mês de intensos bombardeios na cidade de Homs que deixaram mais de 700 mortos, ao norte de Damasco, a ONU e a Liga Árabe enviaram Kofi Annan, o ex-secretário-geral do organismo multilateral, ao país.

Annan propôs a Assad um plano de paz com seis pontos, que reivindicava, entre outras coisas, um cessar-fogo entre todas as partes e a libertação de presos. Assad, por sua vez, concordou com o plano no dia 27 do mesmo mês, apesar do ceticismo mundial. A violência, no entanto, não cessou.

Recentemente, o Brasil, que havia se posicionado contra a intervenção estrangeira, subiu o tom das críticas em comunicados divulgados pelo Itamaraty, condenando o massacre de civis.

Qual o papel da Rússia no conflito?

A Rússia tem ligações econômicas e militares estreitas com a Síria. Segundo o Instituto Internacional de Pesquisas para a Paz de Estocolmo (SIPRI, na sigla em inglês), sediado na Suécia, o país liderado por Vladimir Putin é o principal fornecedor de armas ao governo de Assad, seguido pelo Irã.

Mas, na análise do comentarista político Konstantin von Eggert, da rádio russa Kommersant, ao apoiar Damasco, o Kremlin diz ao mundo que nem a ONU ou qualquer outro grupo de países tem o direito de dizer quem pode ou não governar um Estado soberano.

Segundo o comentarista, desde a queda de Slobodan Milosevic, até então presidente da extinta Iugoslávia, em 2000, e especialmente depois da “Revolução Laranja” de 2004 na Ucrânia, a liderança russa é obcecada pela idéia de que os Estados Unidos e a União Europeia arquitetam a queda dos governos que, por algum motivo, julgam inconvenientes.

Eggert avalia que Putin e sua equipe temem que algo parecido possa também acontecer na Rússia.

Além disso, diz o comentarista, a crise líbia no ano passado teria reforçado a desconfiança russa sobre a retórica humanitária ocidental, que não passaria, segundo Moscou, de “camuflagem para a troca de regimes”.

Muitos dirigentes russos, incluindo Putin, consideram a abstenção do então presidente Medvedev na votação do Conselho de Segurança da ONU que autorizou uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia um desastre.

A Al-Qaeda está envolvida no conflito?

Em entrevista à BBC, Nawaf al-Fares, ex-embaixador da Síria no Iraque e até agora o político mais importante ligado ao governo de Assad a ter desertado, disse que o regime colaborou com militantes sunitas da rede Al-Qaeda em uma série de atentados atribuídos às forças opositores ao governo sírio.

Fares também afirmou que a Síria possui um grande estoque de armas químicas de destruição em massa e que Assad não descartaria usá-las caso sua queda fosse prenunciada.

A alegação, no entanto, causa surpresa, uma vez que Assad é da minoria alauíta (um ramo do islamismo xiita). Mesmo assim, Fares afirmou que “há suficiente evidência na história de que muitos inimigos se unem quando há um interesse comum”.

“A Al-Qaeda está buscando espaço para atuação e novas fontes de apoio, ao passo que o regime quer encontrar formas de aterrorizar a população síria”, disse o ex-embaixador de Assad à BBC”.

FONTE: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2012/07/18/entenda-o-conflito-na-siria.htm

 

JESUS CRISTO É A PORTA

PORTA
Dentro e fora do tempo existe um Deus

contra o pecado que o diabo criou.

Ele é sempre gracioso com os Seus

e por isso o Seu Filho nos doou.

Dentro e fora do tempo Deus opera

de maneira sublime e elevada;

é o Seu grande amor que sempre impera,

focalizando a alma desgarrada.

Ao Céu eu vou chegar um certo dia,

com Jesus Cristo em minha caminhada;

Ele me traz conforto e alegria,

quando me sinto triste e atribulada.

Jesus é fonte, é vida, é direção

para cada pessoa neste mundo;

única porta para a salvação,

no sentido mais lato e mais profundo!

Mary Schultze, 17/09/2013.

A GUERRA CIVIL NA SÍRIA – CQC 16/09/2013

E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Mateus 24:6


E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim. Marcos 13:7

UMA CARTA ESCRITA POR DEUS A MIM E A VOCÊ

BÍBLIA 

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” disse Cristo, o filho único do Deus único em João 8:32 para alertar a você e a mim, para que não sejamos mais escravos do pecado nem de sistemas religiosos afastados da verdade. 

A Bíblia ou Sagradas Escrituras está traduzida em 2.212 línguas diferentes e todo ano a lista é acrescida de 40 novas traduções. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” II Timóteo 3:16. Assim, devemos ler a Bíblia para entendê-la (I Timóteo 4:13).

Devemos comparar os textos para entender a Bíblia (I Coríntios 2:13; Isaías 28:10-13).

Mas surge uma dúvida: É a Bíblia confiável? Vejamos o que escreveu a senhora EGW: “Vi que Deus havia de uma maneira especial guardado a Bíblia, ainda quando da mesma existiam poucos exemplares; e homens doutos nalguns casos mudaram as palavras, achando que a estavam tornando mais compreensível, quando na realidade estavam mistificando aquilo que era claro, fazendo-a apoiar suas estabelecidas opiniões, que eram determinadas pela tradição”. – (Primeiros Escritos. 5ª. ed. 1995. pp. 220-221).

Eu creio na inerrância bíblica, na sua forma original, pois Deus é exato e verdadeiro. Entretanto, ao longo do tempo tem sido feitas alterações no livro sagrado. Existe um livro, que lhe recomendo: “O que Jesus disse e o que Jesus não disse. Quem mudou a Bíblia e porque o fez? Erman Barth, tido como a maior autoridade mundial em Bíblia, escreveu que houve vários tipos de erros, desde os devidos a descuidos até aos intencionais para dar apoio a dogmas como o da trindade e outros desvios da verdade.

Alguns desses erros na Bíblia: Mat. 28:19 que manda batizar em nome de uma trindade. Como saber que esse foi um erro intencional? Se você ler a Bíblia de Jerusalém em Mat. 28:19, verá que há uma nota de rodapé explicando como o erro surgiu somente após o estabelecimento do dogma romano da trindade. Também se você ler todos os evangelhos, Atos dos apóstolos e cartas de Paulo, verá que nunca um discípulo batizou alguém em nome de uma trindade.

Outro erro que está no texto sagrado é I Jo. 5:7 e 8. É chamado a coma joanina e entendido pelos comentaristas bíblicos inclusive os adventistas de que se trata de um erro acrescentado.

Assim, meu amigo e minha amiga, meu irmão e minha irmã, se você é sincero (a) não errará, mas se beneficiará do estudo da Bíblia. Escreveu EGW: “Vi, porém, que Palavra de Deus, como um todo, é uma cadeia perfeita, prendendo-se uma parte à outra, e explicando-se mutuamente. Os verdadeiros inquiridores da verdade não devem errar; pois não somente é a Palavra de Deus clara e simples ao explanar o caminho da vida, mas o Espírito Santo é dado como guia na compreensão do caminho da vida ali revelado”. – (Primeiros Escritos. 5ª ed. 1995. pp. 220-221.). Deus seja louvado!

Paulo Pinto

RESGATE  VERDADES BÍBLICAS E HISTÓRICAS.

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DE 2ª A SEXTA-FEIRA, 13:15 H. AOS SÁBADOS E DOMINGOS, 14 H ou  pela www.radiojuazeiro.com.br  E DOMINGOS Ouça o Programa A Voz e A Verdade DAS 14 ÀS 15H?

 

 

RATO EM GARRAFA DE COCA-COLA

VEJA O VÍDEO EM: https://www.facebook.com/photo.php?v=10201846256979100

A história da Coca-Cola em Portugal

  • 1928 Fernando Pessoa escreveu o slogan de lançamento da Coca-Cola: “Primeiro, estranha-se. Depois, entranha-se”. A coca-cola viria a ser interdita pelas autoridades, por, alegadamente, se tratar de um produto susceptível de criar habituação.

O director de Saúde de Lisboa – Ricardo Jorge – mandou apreender o produto existente no mercado e deitá-lo ao mar. Ricardo Jorge justificava o seu entendimento argumentando que se do produto faz parte a coca, da qual é extraído um estupefaciente, a cocaína, a mercadoria não podia ser vendida ao público, para não intoxicar ninguém; mas se o produto não tem coca, então anunciá-lo com esse nome para o vender seria burla, o que igualmente justificava que ele não fosse permitido no mercado. Perante o «slogan» de Fernando Pessoa, o médico entendia que ele era o próprio reconhecimento da toxicidade do produto, pois que, se primeiro se estranhava e depois se entranhava, isso é precisamente o que sucede com os estupefacientes que, embora tomados a primeira vez com estranheza, o paciente acaba por adquirir a sua habituação”. (destaque acrescentado)

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Coca-Cola

 

 

SAL MARINHO VERSUS SAL COMUM

SAL

SALA MARINHO X SAL COMUM

LEIA TAMBÉM:

Brasileiro consome o dobro do sódio indicado pela OMS

FERNANDA BASSETTE

da Folha de S.Paulo

O consumo diário de sódio pela população brasileira está duas vezes e meia acima do limite preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Diferentemente de países desenvolvidos –em que a principal fonte de sódio são os alimentos industrializados–, o vilão da mesa dos brasileiros é o tempero adicionado à comida, o que inclui o sal de cozinha propriamente dito e condimentos feitos à base de sal, que correspondem a 76% de todo o sódio consumido.

Os dados são de uma pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e publicada neste mês na “Revista de Saúde Pública”. Os pesquisadores apontam que a quantidade diária de sódio disponível para consumo é de 4,5 g por pessoa, sendo que a ingestão máxima recomendada pela OMS é de 2 g”. Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u533419.shtml

 

 

LOS CREYENTES Y EL SEXO (OS CRENTES E O SEXO)

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Escrito por Moreh Ahmed

La actitud de la sociedad hacia el sexo ha oscilado de un extremo al otro. “La persona de la época victoriana, escribe Rollo May, buscaba tener amor sin caer en la relación sexual; la persona moderna busca tener la relación sexual sin caer en el amor”.1 Del punto de vista puritano que consideraba el sexo como un mal necesario para la procreación, hemos arribado a la popular visión del playboy sobre el sexo como una cosa necesaria para la recreación.

Ambos extremos son incorrectos y no están de acuerdo con las intenciones de Yahweh acerca de las funciones del sexo. El punto de vista negativo crea en los casados sentimientos de culpabilidad acerca de sus relaciones sexuales; el punto de vista permisivo convierte a la gente en robots, comprometiéndose con el sexo sin mucho significado y satisfacción.

¿Cómo deberían, pues, relacionarse los seguidores del Mashiaj con el sexo? ¿Qué dice la Biblia acerca de la sexualidad?
Como un seguidor del Mashiaj que confía en las enseñanzas bíblicas, los siguientes siete principios me han resultado muy útiles para entender cómo deberíamos relacionarnos con el sexo.

Principio 1: La Biblia se refiere a la sexualidad humana en forma positiva.
Empecemos por el principio: “Y creó Dios al hombre a su imagen, a imagen de Yahweh lo creó; varón y hembra los creó” (Génesis 1:27).* Después de cada acto creativo, Dios dijo que “era bueno” (Génesis 1:12, 18, 21, 25), pero después de la creación del ser humano como hombre y mujer, Yahweh dijo que “era bueno en gran manera” (Génesis 1:31). Esta apreciación divina inicial de la sexualidad humana como “bueno en gran manera” demuestra que las Escrituras consideran la distinción sexual de hombre/mujer como parte de lo bueno y perfecto de la creación original de Yahweh.

Nota también que la dualidad sexual humana como hombre y mujer está explícitamente relacionado con el hecho de haber sido ambos creados a la imagen de Yahweh. Como la Escritura distingue al ser humano de otras criaturas, los teólogos generalmente han pensado que la imagen de Yahweh en la humanidad se refiere a las facultades racionales, morales y espirituales que Yahweh ha dado al hombre y a la mujer.

Sin embargo, hay otra manera en que podemos entender implícitamente la imagen de Yahweh, según Génesis 1:27: “A imagen de Yahweh los creó; varón y hembra los creó”. Por eso la masculinidad y la feminidad humana, reflejan la imagen de Yahweh en que un hombre y una mujer tienen la capacidad de experimentar la unidad en el compañerismo como el que existe en la unidad. Nuestro Elohim no es un ser solitario simple que vive en aislamiento eterno sino que es un compañerismo unidos íntima y misteriosamente y a quien adoramos como un solo Yahweh. Esta misteriosa unidad en la relación de la deidad es reflejada como una imagen divina en la humanidad, en la dualidad sexual de masculinidad y feminidad, unida misteriosamente como “una carne” en el matrimonio.

Principio 2: La relación sexual es un proceso por el cual dos llegan a ser “una carne”.
En Génesis 2:24 se expresa el compañerismo íntimo entre un hombre y una mujer: “Por tanto, dejará el hombre a su padre y a su madre, y se unirá a su mujer y serán una sola carne”. La expresión “una sola carne” se refiere a la unidad total de cuerpo, alma y espíritu entre parejas casadas. Esta unión total puede ser experimentada especialmente por medio de la relación sexual cuando el acto es la expresión de un amor genuino, de respeto y de compromiso.

La frase “serán una sola carne”, expresa la idea de Yahweh con respecto a la relación sexual en el matrimonio. Nos dice que Yahweh ve el sexo como un medio por el cual un marido y una esposa pueden alcanzar una nueva unidad. Es digno de notar que la expresión “una carne” nunca se emplea para describir la relación entre un niño con su padre y su madre. Un hombre debe “dejar” a su padre y a su madre para llegar a ser “una carne” con su esposa. Su relación con su esposa es diferente de la relación con sus padres, porque consiste de una nueva unidad consumada en la unión sexual.

Llegar a ser “una sola carne”, también implica que el propósito del acto sexual no es solamente el de procreación (para producir 10 hijos) sino también psicológico (llenar las necesidades emocionales de consumar una nueva relación de unidad). Esa unidad implica la voluntad de revelar el más íntimo yo físico, emocional e intelectual al otro. En la medida en que llegue a conocerse en la forma más íntima, la pareja experimenta el significado de llegar a ser una sola carne. La relación sexual no asegura automáticamente esta unidad; más bien consuma la intimidad de una reciprocidad perfecta que ya se desarrolló.

Principio 3: El sexo implica conocerse mutuamente en lo más íntimo.
La relación sexual dentro del matrimonio permite a la pareja a conocerse mutuamente de una manera que no puede serlo de ninguna otra forma. Participar en la relación sexual no solamente significa descubrir el cuerpo de uno sino también el interior de uno frente al otro. Por esta razón las Escrituras a menudo describen la relación sexual como “conocer” (ver Génesis 4:1), que es el mismo verbo empleado en hebreo para referirse a conocer a Yahweh.

Obviamente Adán llegó a conocer a Eva antes de su relación sexual, pero por medio de la relación sexual llegó a conocerla más íntimamente. El revelarse ante el otro mediante la relación sexual invita al descubrimiento de sí mismo en todos los niveles de la existencia personal. Esta es una revelación exclusiva única de los integrantes de una pareja. Ellos se conocen a sí mismos más que a cualquier otra persona. Este conocimiento único es equivalente a reclamar al otro como genuina pertenencia en el amor. La desnudez y la relación física es un símbolo del hecho de que nada está oculto o sustraído entre ellos.

El proceso que conduce a la relación sexual es de un aumento de conocimiento mutuo. Desde el encuentro inicial, pasando por la amistad especial, el noviazgo, el matrimonio y la relación sexual, la pareja va logrando un conocimiento mayor de cada uno. La relación sexual representa la culminación de ese conocimiento recíproco profundo e íntimo. Como lo dice Elizabeth Achtemeier: “Sentimos como si las más ocultas profundidades internas de nuestra existencia fueran traídas a la superficie y reveladas y ofrecidas a cada uno como la expresión más íntima de nuestro amor”.

Principio 4: La Biblia condena el sexo fuera del matrimonio.
Ya que el sexo representa la más íntima de todas las relaciones interpersonales, el expresar la unidad de “una sola carne” en total compromiso, no puede ser expresada o experimentada en una unión sexual casual donde la interacción es puramente recreativa o comercial. La única experiencia de unión en relaciones tales es la de inmoralidad.

La inmoralidad sexual es seria, porque afecta al individuo más profunda y permanentemente que cualquier otro pecado. Como lo dice Shaul (Pablo): “Cualquier otro pecado que el hombre cometa, está fuera del cuerpo; mas el que fornica, contra su propio cuerpo peca” (1 Corintios 6:18). Algunos podrían decir que también la glotonería y las borracheras afectan a la persona por dentro. Sin embargo, estos no tienen los mismos efectos permanentes sobre la personalidad como los que produce el pecado sexual.

La indulgencia en el comer o beber puede ser superada, las cosas robadas pueden ser devueltas, uno puede retractarse de las mentiras y reemplazarlas por la verdad, pero el acto sexual, una vez cometido con otra persona, no puede deshacerse. Ha ocurrido un cambio radical en la relación personal de la pareja involucrada que no podrá deshacerse nunca. Las Escrituras nos dan la seguridad por medio del ejemplo y del precepto de que si confesamos nuestros pecados, el Yahweh es leal y justo para perdonarnos todos nuestros pecados y “limpiarnos de toda maldad” (1 Juan 1:9). Cuando David se arrepintió de su doble pecado de adulterio y asesinato, Yahweh lo perdonó (ver Salmos 51 y 32).

Principio 5: El sexo sin compromiso reduce a una persona al nivel de ser usadas.
Las relaciones sexuales fuera del matrimonio no asumen responsabilidad. Las relaciones casuales de este tipo destruyen la integridad de la persona al reducir al nivel de un objeto de gratificación personal. A veces, algunas personas que se sienten heridas y usadas después de una relación sexual, se sustraen definitivamente de toda actividad sexual por temor de ser usadas nuevamente, o tienden a usar su cuerpo egoístamente, sin ninguna consideración por los sentimientos del otro componente de la pareja. En cualquier caso, la sexualidad de uno queda distorsionada porque él o ella han destruido la posibilidad de emplearla para relacionarse genuina e íntimamente con la persona que aman. No debiera usarse la relación sexual con el objeto de meramente divertirse en una ocasión y como forma de expresar amor genuino y compromiso con otro compañero o compañera en otra ocasión. La perspectiva bíblica de unidad, intimidad y amor genuino no puede consumarse practicando el sexo fuera del matrimonio o practicándolo con múltiples compañeros. Las parejas comprometidas probablemente dirán que están compartiendo un amor genuino cuando se activan sexualmente antes del matrimonio. Desde una perspectiva creyente, una pareja comprometida para casarse debe respetarse mutuamente y mirará el compromiso como un tiempo de preparación para el matrimonio, y no como si fuera ya un matrimonio. Hasta que no se tomen los votos matrimoniales, existirá la posibilidad de romper con la relación. Si una pareja ha tenido relaciones sexuales premaritales, ha comprometido su relación y cualquier disolución subsecuente dejará cicatrices emocionales permanentes. Sólo cuando un hombre y una mujer tienen la voluntad de llegar a ser uno, no sólo verbal sino legalmente, asumiendo también responsabilidad por el compañero, es cuando pueden sellar su relación por medio de la relación sexual. En ningún otro campo la moral del creyente ha sido más atacada que en el vasto ámbito de la sexualidad fuera del matrimonio. Lamentablemente, aunque la condenación bíblica de los actos sexuales ilícitos es muy clara, es ignorada por la introducción y el uso de “términos suaves” o eufemismos. Por ejemplo, muchos se refieren a la fornicación como “sexo premarital”, acentuando el “pre” en vez de acentuar el “marital”. Al adulterio se lo define como “sexo extramarital” y no como un pecado en contra de la ley moral de Yahweh. Se suaviza la homosexualidad separándola de las serias perversiones mediante expresiones que van de la “desviación” a la “variación homosexual”. Más y más creyentes caen en el engañoso razonamiento de que “si es amor, está bien”. Se reclama que si un hombre y una mujer están profunda y genuinamente enamorados, tienen el derecho de expresar su amor por medio de la unión sexual sin casamiento. Algunos alegan que el sexo premarital libera a la gente de sus inhibiciones morales, dándoles una sensación de libertad emocional. La verdad es que el sexo premarital añade presión emocional, porque reduce el amor sexual a un nivel puramente físico sin el compromiso que tienen dos personas enlazadas.

Principio 6: El sexo sirve tanto para la procreación como para la relación.
Hasta principios de nuestro siglo, los creyentes generalmente creían que la función primaria de la relación sexual era el de la procreación. Otras consideraciones concernientes a la unidad de la pareja, la relación y el placer, eran consideradas secundarias. Pero ese orden fue invertido en el transcurso del siglo XX. Desde un punto de vista bíblico, la actividad sexual dentro del matrimonio tiene que ver no sólo con la reproducción sino también con la relación personal. Como creyentes, debemos recuperar y mantener el equilibrio Bíblico entre estas dos funciones del sexo. La relación sexual es un acto placentero de perfecto intercambio que engendra un sentido de unión, al mismo tiempo que ofrece la posibilidad de traer una nueva vida a este mundo.Debemos reconocer que el sexo es una dádiva divina que puede ser disfrutada legítimamente dentro de los vínculos matrimoniales.Pablo urge a los esposos y a las esposas a consumar sus responsabilidades matrimoniales juntos, porque sus cuerpos no les pertenecen a ellos solamente, sino al otro. Por esa razón, ninguno debe privar al otro de esta relación, a excepción de que haya mutuo consentimiento por un determinado período de tiempo, para dedicarse a la oración. Entonces deben llegarse de nuevo el uno al otro, para no ser tentados por Satanás, por falta de control propio (1 Corintios 7:2-5; ver también Hebreos 13:4).

Principio 7: El sexo capacita al hombre y a la mujer a reflejar la imagen de Yahweh en una actividad creativa.

De acuerdo con la enseñanza bíblica, el sexo no solamente engendra una misteriosa unidad del espíritu, sino que también ofrece la posibilidad de traer hijos a este mundo. “Fructificad y multiplicaos”, dice el mandamiento del Génesis 1:28.

Por supuesto, no todas las parejas tienen la capacidad o la justificación de tener hijos. La vejez, la infertilidad y las enfermedades genéticas son algunos de los factores que tornan imposible, o no aconsejable, que se tenga hijos. Sin embargo, para la gran mayoría de las parejas, el tener hijos es parte normal de su vida matrimonial. Esto no significa que todo acto de unión sexual debería terminar en una concepción. David Phypers escribe que “no estamos hechos para separar el sexo de la procreación y aquellos que lo hacen en forma radical y definitiva, meramente por razones personales, se quedan cortos con respecto a los propósitos de Yahweh en sus vidas y corren el peligro de que sus matrimonios y su actividad sexual se conviertan en autogratificantes. Solamente mirarán hacia adentro para su satisfacción propia, en vez de mirar hacia afuera, hacia la experiencia creativa de traer una nueva vida al mundo y nutrirla hasta la madurez”. 4

La procreación como parte de la sexualidad humana levanta una gran controversia sobre la contracepción. ¿Significa acaso el mandamiento de fructificar y multiplicarnos, que debemos dejar el asunto de la planeación familiar a la misericordia de Yahweh? La Biblia no contiene ninguna experiencia explícita sobre el asunto. Creo que la relación sexual es tanto relacional como procreacional. El hecho de que la función del sexo en el matrimonio no es solamente para producir hijos, sino también para expresar y experimentar el amor mutuo y la dedicación, implica la necesidad de ciertas limitaciones sobre la función reproductiva del sexo. Es decir, la función relacional del sexo, puede solamente permanecer como una experiencia dinámica viable, si su función reproductora es controlada. Esto nos lleva a otra pregunta: ¿Tenemos derecho de interferir con el ciclo reproductivo establecido por Yahweh?La respuesta histórica de la Iglesia Católica ha sido un rotundo “¡NO!” Sin embargo, la posición católica tradicional ha sido templada por el Papa Pablo VI en su encíclica Humanae Vitae (Julio 29, 1968), en la cual reconoce la moralidad de la unión sexual entre marido y mujer, inclusive en la no dirigida hacia la procreación de hijos. 5 Es más, la encíclica, al mismo tiempo que condena los contraceptivos artificiales, permite los métodos naturales de control de la natalidad como el conocido “método del ritmo”, el cual consiste en confinar la relación sexual a los períodos no fértiles del ciclo menstrual de la esposa. La intención de la encíclica Humanae Vitae de distinguir entre los contraceptivos “artificiales” y “naturales”, considerando el primero inmoral y el último moral sugiere en sí mismo un sentido artificial. En cualquier caso, es la inteligencia humana la que previene la fertilización del huevo. Es más, rechazar como inmoral el uso de contraceptivos artificiales, puede conducir al rechazo como conducta inmoral, del uso de cualquier vacuna artificial, hormona, o medicación que no es producida naturalmente por el cuerpo humano. David Phypers escribe: “Como la mayoría de las invenciones humanas, la contracepción es moralmente neutral: lo que cuenta es lo que hacemos con ella. Si la usamos para practicar el sexo fuera del matrimonio, o en forma egoísta dentro del matrimonio, o si por medio de ella invadimos la vida privada de otros matrimonios, podríamos efectivamente estar desobedeciendo la voluntad de Yahweh y distorsionar la relación matrimonial. Sin embargo, si la empleamos con el propio respeto por la salud y el bienestar de nuestro cónyuge y nuestras familias, entonces puede elevar y fortalecer nuestros matrimonios. Por medio de los contraceptivos podemos proteger nuestro matrimonio de las tensiones físicas, emocionales, económicas y psicológicas que pueden producirse por embarazos frecuentes, y al mismo tiempo podemos usar el acto del matrimonio en forma reverente y amorosa, como fue la intención original, para una unión permanente”. 6

Conclusión
La sexualidad humana es parte de la hermosa creación de Yahweh. No hay nada pecaminoso en ella. Sin embargo, como todas las buenas dádivas de Yahweh para los seres humanos, la relación sexual ha llegado a formar parte del perverso plan de Satanás para alejar a la humanidad de las intenciones de Yahweh. En la relación del hombre y la mujer que se acercan para llegar a ser “una sola carne”, la función del sexo es unificadora y procreadora. Cuando se viola esa relación, cuando el sexo ocurre fuera de la relación matrimonial, sea premarital o extramarital, violamos el séptimo mandamiento. Eso es pecado, un pecado en contra de Yahweh, en contra de la otra parte y en contra del cuerpo de uno mismo. Pero la Biblia no nos deja sin esperanza. Nos presenta la gracia de Yahweh y el poder para reponernos de todo pecado que nos acosa, inclusive el sexual. A pesar de que el pecado sexual deja una cicatriz en la conciencia, y le produce dolor a la otra persona, el verdadero arrepentimiento puede abrir la puerta al perdón de Yahweh. No hay pecado, por grande que sea, que la gracia de Yahweh no pueda sanar y restaurar. Todo lo que tenemos que hacer es asirnos de esa gracia, porque ella nos capacita a utilizar el potencial que Yahweh ha puesto en nosotros. Lo cual se aplica también al sexo. En una época permisiva en la cual prevalecen la promiscuidad sexual y la licencia, es imperativo que reafirmemos como creyentes nuestro cometido al punto de vista bíblico respecto al sexo como una dádiva divina para ser gozada solamente dentro del matrimonio.

Notas y referencias

1.   Rollo May, “Reflecting on the New Puritanism”, en Sex Thoughts for Contemporary Christians , ed. Michael J. Taylor, S.J. (Garden City, New York: Doubleday, 1972), p. 171.

2.   Dwight H. Small, Christian: Celebrate Your Sexuality (Old Tappan, N. J.: Revell, 1974), p. 186.

3.   Elizabeth Achtemeier, The Committed Marriage (Philadelphia: Westminster, 1976), p. 162.

4.   David Phypers, Christian Marriage in Crisis (Bromley: Marc Europe, 1985), p. 38.

5.    Humanae Vitae , paragraph 11.

6.   Phypers, p. 44.

http://ahmedministerio.org/blog/los-creyentes-y-el-sexo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+LosEventosFinalesProfecasBblicas+%28Los+Eventos+Finales+Profec%C3%ADas+B%C3%ADblicas.%29

ESTUDO BÍBLICO

BÍBLIA2AMADOS IRMÃOS,

GRAÇA E PAZ VOS SEJAM MULTIPLICADAS.

NO LINK http://www.igrejacrista.com/documentos/estudos1/ VOCÊ ENCONTRA UM CONJUNTO DE LIÇÕES DA BÍBLIA PARA SEU ENRIQUECIMENTO ESPIRITUAL.

E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 2 Timóteo 3:15

MARANATA.

Paulo A. da C. Pinto

OUÇA A VOZ E A VERDADE, 2A A 6A, 13:15 H, após o Agente policial 459, SÁB E DOM. 14 H RÁDIO JUAZEIRO, OU PELA WEB; http://www.radiojuazeiro.com.br

 

PRIMEIRO BATISMO EM NOME DO SENHOR JESUS EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL – SP. Setembro de 2013

 

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Prezado(a) irmão(ã) Rogerio Luiz Nascimento em Cristo Jesus,
Estivemos no ultimo final de semana, sábado 07 de Setembro, na cidade de Espirito Santo do Pinhal, interior de São Paulo, quase na divisa do Sul de Minas.

Em cada cidade, a verdade chega de uma forma diferente, mas todos chegam a mesma conclusão. Observe como esses nossos irmãos em Cristo descobriram a verdade presente.

 

No final de 2011 alguns irmãos sinceros começam a descobrir a verdade sobre o sábado, e conhecem a igreja adventista. Mas foi no ano de 2012, após a inauguração da igreja mais bonita de Espirito Santo do Pinhal, (na qual as freiras doaram as poltronas para a igreja), que os irmãos começam a desconfiar que alguma coisa estava errada, e iniciam então uma pesquisa mais forte sobre a verdade.

 

Em meados daquele ano, alguns já descobrem toda a verdade sobre a história da igreja, e de como algumas doutrinas tinham sido modificadas nos últimos anos. Foram então expulsos da igreja no final do ano, e já no inicio de 2013 estavam reunindo-se em pequenos grupos.

 

No mês de Junho agendamos então esta data, e ontem, 07 de Setembro de 2013, 10 irmãos e irmãs selam sua fé no batismo verdadeiro, em nome do Senhor Jesus. Que o Deus único e verdadeiro continue com todos vós, serão as nossas orações por vocês, e por todos os perseguidos por causa da verdade de Cristo, no Brasil e em todo o mundo.
Veja neste pequeno vídeo de 2 minutos, filmado pela TV Novo Tempo,a inauguração da IASD de Espirito Santo do Pinhal, no ano de 2012:http://www.adventistas-historicos.com/video.php?video=137

Compartilhe com seus amigos esta notícia, enviando a eles o link logo abaixo, para verem com seus próprios olhos como a obra leiga está se propagando por todo o Brasil. Que toda a glória e honra seja dada únicamente a Deus o Pai, e a Seu amado Filho Jesus Cristo. http://www.adventistas-historicos.com/noticias.php?id_not=120

Seu irmão em Cristo,

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Silas Jäkel
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Detalhes do Evento

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Palestras no sábado de manhã, no sitio em Minas Gerais.

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Leitura do voto batismal de 1922 da IASD.
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Grupo de batizandos, logo após o batismo.

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Local das palestras do dia de domingo.

UM FUTURO NEBULOSO PARA A EUROPA E AS AMÉRICAS

AMÉRICASEUROPA

A Europa se tornou um país totalmente incrédulo, como todo país pós-cristão, o que nos faz lembrar uma passagem da 2 Pedro 2:20-22, referindo-se aos apóstatas: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado;  Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: ‘O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama’”.

Os muçulmanos já estão enchendo as cidades e o Islamismo começa a ser ensinado nas escolas. Se Jesus não voltar dentro de poucos anos, teremos uma Europa dominada pelo Islamismo, realizando o diabólico sonho de Maomé, de conquistar o mundo para a sua maldita religião. Minha neta conta que as universidades têm mais alunos muçulmanos do que europeus e americanos do Norte e do Sul,  sinal de um futuro nebulosamente perigoso para os cristãos…

E como entrei na fase do pensamento negativo, acho que o Brasil já est[u1] á cometendo o mesmo erro dos Estados Unidos e da Europa, deixando as cidades à mercê da gula religiosa dos muçulmanos. Dirigidos por governantes totalmente incrédulos, os quais tudo permitem em nome da Democracia, brevemente seremos  escravizados pelo Islamismo, legando uma herança de dor e sofrimento aos nossos filhos e netos. Nesse tempo, os homossexuais, que agora se gloriam de liberdade e simpatia por parte da mídia liberal, serão dizimados, conforme aconteceu no regime nazista, pois os fanáticos filhos de Maomé não respeitam pessoa alguma. Meu marido costumava dizer que “a pior inimiga da Democracia é ela mesma; porque, permitindo que os inimigos cresçam e se fortaleçam, ela está assinando a própria sentença de morte”.

Hoje, nós nos queixamos do alto custo de vida, dos impostos escorchantes, da corrupção governamental; pois, se o Brasil não fosse tão agraciado pela natureza, já teria falido, por causa da roubalheira dos maus políticos. Mas, dias piores virão, quando os muçulmanos tomarem conta do nosso território. Quando eu penso em meus netos (e no bisneto Paul) sendo forçados a aprender a língua árabe e a se prostrarem diante do nada, obrigados pelas leis de Maomé, sinto um calafrio.

Provavelmente,  não estarei mais aqui – nesse tempo de horror –  o qual será bem pior do que aquele que a Europa atravessou, sob o esquizofrênico domínio de Hitler, nos anos 1939-1945. Se um povo culto e bem informado como o alemão deixou-se fascinar pelo canto da sereia hitlerista, pior seria com o nosso povo inocente e hospitaleiro, que ama os estrangeiros e até os bajula! Observo, ao viajar pelos países europeus, que o brasileiro é conhecido pela hospitalidade. Somos um povo bom, humilde e prestativo, imaginando que todos os outros povos são iguais a nós!!!

Infelizmente, muitos estrangeiros têm sido assassinados por bandidos perigosos, que se escondem na zona sul do RJ, a fim de roubar, matar  e destruir, comportando-se como verdadeiros demônios. Mas, a chama da esperança é a última a se apagar.

Viva o Brasil!!!

Mary Schultze, 14/09/2013.

 

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