AFINAL, A QUEM PERTENCEMOS?

OUÇA O ÁUDIO
“Deus tem uma Igreja, não é uma grande catedral, e nem uma Igreja oficialmente estabelecida, e nem as demais denominações; mas um povo, que ama a Deus e guarda os Seus mandamentos. Ainda que sejam poucos humildes, esta é Sua Igreja, pois só a presença de um alto e sublime pode constituir uma Igreja.” Manuscript Releases, nº 18, págs. 81-82.

O VALOR DA EXPERIÊNCIA

Recebi de uma querida amiga o texto a seguir:
“Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo
e em todas as circunstâncias, já tenho experiência…”
(Filipenses 4:12).

“Em um vôo para a Flórida, um psicólogo educacional estava
preparando notas para um seminário de educação de filhos que
ele iria conduzir em uma importante universidade. Uma
senhora de idade já avançada, sentada ao seu lado, tentou
iniciar uma conversa para passar o tempo. Ele estava muito
ocupado, mas, não querendo ser indelicado com ela, perguntou
o propósito de sua viagem a Boston. Ela explicou que havia
visitado seus seis filhos, dezoito netos e dez bisnetos.
Logo a seguir ela perguntou ao homem o motivo de sua viagem
a Flórida. Ele lhe contou sobre o seminário e aguardou que
ela lhe pedisse algum conselho gratuito. Em vez disso, ela
se acertou em sua poltrona, pegou o livro que estava lendo e
disse ao companheiro de viagem: “Se houver alguma coisa que
queira saber, não hesite em perguntar.”

É interessante notarmos que o homem de nossa história tinha
o preparo para dirigir as palestra sobre o assunto, porém, a
senhora tinha a experiência necessária para conhecer o
assunto, tão bem ou até melhor que ele.

Na vida cristã, precisamos — e devemos — ter o
conhecimento da Palavra de Deus e de tudo que se refere ao
Seu reino. Mas, muito mais importante que o conhecimento
puro e simples é a experiência de uma vida espiritual
colocada no altar do Senhor. Melhor que saber que Ele andou
pelos lugares bíblicos é andar ao Seu lado, em nossa casa,
nas ruas que nos conduzem ao trabalho e em todo lugar aonde
vamos. Melhor que saber que Ele curou o cego de Jericó, a
sogra de Pedro e tantos outros relatados na Palavra, é saber
que Ele nos cura hoje, física e espiritualmente. Muito mais
gratificante que saber que Ele libertou os cativos do diabo
é poder testemunhar que Ele nos libertou do mundo, dos
vícios, da incredulidade, das mentiras, do ódio e da
perdição eterna. Ter experiência é muito mais valioso que
ter apenas conhecimento”.

“Você tem tido experiências com o Senhor Jesus”?

O QUE NÃO FAZ USO DA VARA ODEIA SEU FILHO, MAS O QUE O AMA, DESDE CEDO O CASTIGA.

varaOUÇA O ÁUDIO DE AVEAV

“Assim diz a sabedoria do Provérbios 13.24 (Almeida Corrigida Fiel). Em http://voltemosaoevangelho.com/ lemos: “Odiar” certamente soa forte aos ouvidos modernos. Em hebraico o termo é “?ânê’”. Em Provérbios, ele é usado 25 vezes para mostrar a atitude daquele que desprezou o conhecimento (1.22, 29) e a disciplina (5.12), a atitude de desprezo e rejeição de Deus para com o pecado (6.16), a atitude do homem piedoso para com o pecado (8.13) e outros usos. Veja que em Provérbios 13.24 o termo é contrastado com amar. Ou seja, o texto diz que quem ama seu filho tem uma atitude (disciplinar fisicamente) e quem não faz isso, tem o sentimento oposto ao amor: desprezo, ódio.

Eu amo meu filho, jamais bateria nele

Mas alguém pode falar: “Odiar meu filho? Eu não bato nele porque o amo! Como eu  poderia infligir dor a ele?” John Piper, entende que essa concepção é fruto da cultura atual e que ela não considera que o próprio Deus nos disciplina através da dor (Hebreus 12).

Porém, não é só isso que Provérbios fala sobre o uso da vara. Provérbios 29:15 afirma que “A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe”; e é justamente a consequência dessa sabedoria proverbial que a Suécia está enfrentando, na prática, hoje em dia, por proibir as palmadas: uma geração de crianças mimadas.

Cabe ressaltar que a defesa da palmada não é uma defesa do abuso físico. Como John Piper coloca no vídeo, “Bater é uma aplicação controlada de um ato não danoso de dor branda que faz a criança ver a seriedade do que ela fez”. Além do mais, é importantíssimo ressaltar que a base da educação cristã de filhos não está na disciplina corretiva (vara), mas formativa (ensino e diálogo):

“Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.  Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Deuteronômio 6.4-7)

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbios 22.6)

FONTE: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2014/07/o-que-nao-faz-uso-da-vara-odeia-seu-filho/

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