MURIÇOCA (O CULEX) SERIA UM TRANSMISSOR DO VÍRUS ZIKA?

“Vírus zika: Embora o Aedes seja o único vetor comprovado do vírus zika, os cientistas estudam agora se o Culex não seria também responsável pelo aumento do número de infecções. O fato de esse gênero de mosquito ser 20 vezes mais frequente no Brasil do que as espécies de Aedes explicaria a intensidade do surto no país. Pesquisadores da Fiocruz observam que, se o Culex for realmente um transmissor do zika, conter o vírus poderá ser “mais difícil do que se pensava”.

LEIA MAIS EM http://www.agrosoft.org.br/br/os-mosquitos-mais-perigosos-do-mundo/meio-ambiente FONTE: Deutsche Welle
Autoria – Jessie Wingard

OS MOSQUITOS MAIS PERIGOSOS DO MUNDO

 

 

OS 1.290 E 1.335 DIAS DE DANIEL 12

LEIA A IMPORTANTE MATÉRIA EM:

http://www.apocalipserevelado.com/extras/os_1290_e_1335_dias_de_daniel_12.pdf

CREMOS COM PUREZA DE ALMA QUE O POVO DE DEUS NÃO É NECESSARIAMENTE O QUE ESTÁ EM DENOMINAÇÕES A OU B, MAS AQUELES QUE PREENCHEM AS CARACTERÍSTICAS EXPLICITADAS EM APOC. 14:12 “AQUI ESTÁ A PACIÊNCIA DOS SANTOS; AQUI ESTÃO OS QUE GUARDAM OS MANDAMENTOS DE DEUS E A FÉ EM JESUS“. APOCALIPSE 14:12.

E OBSERVE QUE OS 10 MANDAMENTOS, O DECÁLOGO NÃO ADMITE 1) GUARDA DE DOMINGO, 2) REALIZAÇÃO DE DOMINGOS ESPECIAIS E INESQUECÍVEIS, 3) NEM ADORAÇÃO A UMA TRINDADE, 4) NEM PARTICIPAÇÃO DE ECUMENISMO – VISTO ESSE NIVELAR A VERDADE POR BAIXO, 5) NEM A COBRANÇA DE DÍZIMOS, MUITO MENOS EM DINHEIRO, SOB A NOVA ALIANÇA, QUANDO O SACERDÓCIO LEVÍTICO E O DÍZIMO CADUCARAM NA CRUZ, 6) ENVOLVIMENTO COM A POLÍTICA SUJA DO PAÍS E DO MUNDO, 7) NEM ASSINANDO PACTO DE AMIZADE COM O PAPADO (COMO FEZ NA POLÔNIA EM 2000, AINDA QUE PARA ENGANAR OS MEMBROS MAIS SIMPLES PREGUE À BOCA PEQUENA QUE O PAPADO É A BESTA DE APOCALIPSE 13,…

ESSE É O MOTIVO DA NOSSA ALEGRIA, …DA NOSSA EMOÇÃO

GRATIDÃO A DEUS PELO SACRIFÍCIO DE SEU FILHO JESUS CRISTO NA CRUZ PARA NOS SALVAR
E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. João 8:32.
No encontro salvífico de Jesus com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó ele disse que a salvação não está em denominações mas nEle e que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem (João 4:23).
EM GRATIDÃO A DEUS PELO SACRIFÍCIO DE SEU FILHO JESUS CRISTO NA CRUZ PARA NOS SALVAR OUÇA UM BELO HINO (POVO ESCOLHIDO) E MEDITE EM SUA LETRA.

AMÉM. Hoje convido a você que ainda não aceitou a Cristo como seu salvador pessoal e a você que defende denominações, mesmo quando estas deixaram os mandamentos de Deus que estão em Êxodo 20, a aceitar a Cristo como seu salvador pessoal, e ser um seguidor dEle. Aceite-o agora mesmo, amém aleluia.

S. JOÃO 3:16. MONOGUENÊS: SIGNIFICA ÚNICO OU UNIGÊNITO DE DEUS?

JOÃO 3_16
Em um estudo de determinado assunto, a fim de ser justo e honesto deve-se obrigatoriamente deixar de lado preconceitos, idéias e conceitos antecipados sobre a questão. Há grande perigo de comprometer a honestidade e confiabilidade dos resultados caso o defensor esteja no campo da defesa de uma instituição religiosa, seja ela qual for.

Chegar à verdade deve ser o objetivo primordial a alcançar, mesmo que isto nos conduza contra nossas convicções e idéias, reduzindo-nos a nada e até mesmo envergonhando-nos e nos decepcionando. Este é o alto custo que, na maioria dos casos, deve-se pagar; porém, milhões não estão dispostos a pagar este preço.

Outro fator importante a considerar é que, com freqüência, uma pesquisa só terá peso para a maioria das pessoas, se tão somente for produzida por alguém que possua credenciais e diplomas em larga escala. Ninguém dará crédito às idéias ou à pesquisa de alguém que não possua tais credenciais, mesmo que ela esteja solidamente fundamentada. Este foi um sério obstáculo à compreensão da verdade nos dias de Jesus.

“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele” Marcos 6:3.

A pouca credibilidade de Jesus para muitas pessoas estava no fato dele ser filho de um rude carpinteiro. Frequentemente também comentavam a seu respeito:

“Então, os judeus se maravilhavam e diziam: Como sabe este letras, sem ter estudado?” João 7:15.

Impressionante! Hoje não é diferente. É mais fácil dar crédito ao doutor do que ao lavrador. Não importa o que este último diga ou prove; não importa quão sólidas sejam suas bases. Ele é, e sempre será, um lavrador. Que pode ele me ensinar? “Tu és nascido todo em pecado e nos ensinas a nós?” João 9:34. Que tristeza! Mas é assim mesmo que acontece.

Um dos fatores para os grandes estragos teológicos hoje em dia, é que teólogos pertencem a denominações religiosas, e ao defenderem determinada posição, não estão ali para defender uma verdade estabelecida na Bíblia, mas a teologia de sua denominação religiosa. Tudo que for contrário ao que sua denominação prega deve ser prontamente negado e combatido mesmo que a Escritura Sagrada dê forte apoio.

A escritora Ellen White escreveu algo profundamente oportuno a este respeito e gostaria de partilhar este pensamento:

“A Igreja Romana reserva ao clero o direito de interpretar as Escrituras. Sob o fundamento de que unicamente os eclesiásticos são competentes para explicar a Palavra de Deus, é esta vedada ao povo comum. Conquanto a Reforma fizesse acessível a todos as Escrituras, o mesmíssimo espírito que Roma manteve impede também as multidões nas igrejas protestantes de examinarem a Bíblia por si mesmas. São instruídas a aceitar os seus ensinos conforme são interpretados pela igreja; e há milhares que não ousam receber coisa alguma contrária ao seu credo, ou ao ensino adotado por sua igreja, por mais claro que esteja revelada nas Escrituras.

“Apesar de achar-se a Bíblia cheia de advertências contra os falsos ensinadores, muitos há que estão prontos a confiar ao clero a guarda de sua alma” O Grande Conflito, Pág. 596.

Eis que agora, proponho algo difícil para muitos no campo do estudo. Examinar as idéias e as bases apresentadas por um leigo numa objeção às idéias e bases apresentadas por um mestrado em línguas bíblicas pela Universidade Andrews, Pedro Apolinário, em seu livro “As Testemunhas de Jeová e Sua Interpretação da Bíblia” publicado pelo Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia – SALT, outubro de 1996 .

Ao leitor deixo outro valioso pensamento da escritora Ellen White:

“Mas Deus terá sobre a Terra um povo que mantenha a Bíblia, e a Bíblia só, como norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas. As opiniões de homens ilustrados, as deduções da ciência, os credos ou decisões dos concílios eclesiásticos, tão numerosos e discordantes como são as igrejas que representam, a voz da maioria – nenhuma destas coisas, nem todas em conjunto, deveriam considerar-se como prova em favor ou contra qualquer ponto de fé religiosa. Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos pedir em seu apoio um claro – “Assim diz o Senhor” O Grande Conflito, 595, Cap. Nossa Única Salvaguarda.

MONOGUENÊS – ÚNICO OU UNIGÊNITO?

Nosso estudo se concentrará nas afirmações feitas no capítulo: Cristo o Unigênito Filho de Deus, a partir da página 145 do livro do professor Pedro Apolinário “As Testemunhas de Jeová e Sua Interpretação da Bíbla”.

Segundo o autor, a palavra unigênito em português foi traduzida incorretamente por algumas versões:

“João 3:16 é inegavelmente o verso mais conhecido da Bíblia, sendo definido por Lutero como o evangelho em miniatura.

“Infelizmente, algumas das traduções mais conhecidas da Bíblia como a King James Version (KJV) e a nossa Almeida traduziram erradamente este verso” Pág. 145.

Concordamos que várias versões erraram ao traduzir João 3:16, mas este não é o caso da Almeida e nem tampouco da King James. Isto será provado, mais adiante.

O professor faz uma importante pergunta em seu livro:

“Se Cristo é o eterno ‘Logos’ preexistente como pode ser chamado em João 3:16 de unigênito Filho de Deus?” Pág. 145.

A questão proposta é: Se de fato Jesus é o unigênito, ou seja, o único gerado de Deus, quando houve um instante na eternidade passada que Deus o gerou, trazendo-o à existência. Ou então, teria preexistência ETERNA passada.

Monoguenês – Único da Espécie?

Diante deste impasse, qual foi a solução proposta pelo autor? Provar que unigênito, que é derivado do termo grego monoguenês, não significa gerado por, ou gerado de. Vejamos a proposta de Carlos Apolinário:

“Origem e Significado da Palavra

Conhecendo os elementos constitutivos da palavra, entenderemos melhor o seu significado, especialmente, ao ser aplicada a Cristo.

Sendo a palavra composta de “monos” = um só, único e “guenos” = espécie, sua tradução correta apenas pode ser: o único da sua espécie”. Pág. 145, 146.

Segundo o professor, “sua tradução correta APENAS poderia ser: o único da sua espécie”. Creio que aqui cabe uma pergunta oportuna: De qual “espécie” é Jesus? Veja a resposta proposta do professor Carlos Apolinário:

“Ele é filho único, porque como membro da Trindade foi o único que recebeu o título de “Filho com poder” (Rom. 1:4) e o poder de Deus (I Cor. 1:24). Seu nascimento foi milagroso por ser o único em sua classe, pois nasceu tendo vida própria”. Pág. 146.

E como apoio à sua afirmação, logo em seguida, cita uma publicação da Conferência Geral:

“Jesus Cristo, Deus preexistente, o divino Verbo criador, em sua encarnação tornou-se sentido incomparável o Filho de Deus. Por isso é que Ele é designado “monoguenês”, o único de Sua espécie, o único em muitos aspectos do Seu ser e vida”. The Review and Herald – Translation – Problemas de Tradução na Bíblia, pág. 202.

Como pode ser percebido, tanto a Review (gostaríamos de ter a data da publicação deste artigo), quanto o professor Apolinário, concordam que monoguenês significa “o único da sua espécie”. Ou seja, que Jesus é tudo, menos o filho literal de Deus!

Qual a tradução correta?

Voltemos à questão: “Qual a tradução correta para monoguenês?” No próprio livro, embora, talvez, não perceba, o professor nos oferece uma preciosa pista.

“Monoguenês e seu Uso no Novo Testamento

Monoguenês aparece nove vezes no Novo Testamento, sendo cinco vezes para Cristo, (João 1:14, 18; 3:16, 18; I João 4:9), e quatro vezes para outras pessoas (Luc. 7:12; 8: 42; 9:38, Heb. 11:17)”. Pág. 148.

Se monoguenês significa somente “único da espécie”, porque a mesma palavra foi usada para “TRÊS pessoas da MESMA ESPÉCIE”? Surpreso? Pois é isso mesmo que nos mostra a Escritura e o professor sugere nos versos acima. Vejamos:

“Em dia subseqüente, dirigia-se Jesus a uma cidade chamada Naim, e iam com ele os seus discípulos e numerosa multidão. Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único (monoguenês) de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela” Lucas 7:11, 12 – Almeida Revista e Atualizada”.

“Ao regressar Jesus, a multidão o recebeu com alegria, porque todos o estavam esperando. Eis que veio um homem chamado Jairo, que era chefe da sinagoga, e, prostrando-se aos pés de Jesus, lhe suplicou que chegasse até a sua casa. Pois tinha uma filha única (monoguenês) de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam” Lucas 8:40-42 – Almeida Revista e Atualizada.

“No dia seguinte, ao descerem eles do monte, veio ao encontro de Jesus grande multidão. E eis que, dentre a multidão, surgiu um homem, dizendo em alta voz: Mestre, suplico-te que vejas meu filho, porque é o único (monoguenês)” Lucas 9:38 – Almeida Revista e Atualizada.

Pedro Apolinário nos indica algo bastante importante quando afirma que “Jerônimo conservou “únicos” em Lucas 7:12, 8:42 e 9:38 por não haver ali interesse teológico” pág. 150.

Percebeu amado leitor; a causa da não aplicação da palavra “unigênito” nos três textos acima mencionados, segundo Apolinário, é que “não havia interesse teológico”. Ou seja, quando os teólogos (e tradutores!) desejam defender suas próprias posições teológicas, alteram a seu bel-prazer as palavras dos textos bíblicos!

Pois é justamente aí, onde, por interesse teológico Pedro Apolinário não comenta e nem expõe os três textos de Lucas (7:12; 8:42 e 9:38). Ele apenas os menciona sutilmente. Por quê? Porque são justamente estes textos que desmentem e desfazem todas as tentativas de destruir a filiação natural e literal de Jesus em relação ao Seu Pai.

De que “espécie” eram as pessoas mencionadas em Lucas? Espécie Humana! Correto? De Cristo poderiam dizer: “ele é o único Deus e homem”, mas quanto a estas pessoas, que inventarão os teólogos para explicá-los de forma convincente?

Teremos assim:

Lucas 7:12 – O filho monoguenês da viúva

Lucas 8:42 – A filha monoguenês de Jairo

Lucas 9:38 – O filho monoguenês do homem

Teríamos então: 3 filhos ÚNICOS da MESMA espécie. Portanto a afirmação que monoguenês significa único da espécie está fundamentada na areia. Podemos afirmar com convicção e clareza que o professor Pedro Apolinário ou qualquer outro teólogo que tente provar que Jesus não é o unigênito (único gerado de Deus) estão em terrível equívoco.

ISAQUE – Unigênito de Deus

Muitos teólogos formados na Andrews University, em vários livros (A Trindade é um deles) ou em outros artigos, tentam provar que monoguenês não pode significar “único gerado” e em seu apoio citam Hebreus 11:17. Com o professor Apolinário não é diferente:

“Quanto a Heb. 11:17 deve ser salientado que Isaque não era unigênito, porque tinha um irmão mais velho – Ismael, e mais tarde Abraão gerou outros através de Quetura. Isaque em nenhum sentido foi unigênito, mas sim filho singular, o filho da promessa, visto que Ismael estava fora da promessa (Gál. 4:22, 23). Em Gênesis 22:2, no hebraico esta “Yachid”, mas na Septuaginta aparece assim: “Toma teu filho querido (agapeton), a quem ama…” Pág. 149.

Deixemos que a Bíblia prove por si mesma que Isaque era sim unigênito de Abraão. Vamos às origens. Gênesis 16.

“Ora, Sarai, MULHER de Abrão, não lhe dava filhos; tendo, porém, uma serva egípcia, por nome Agar, disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz filhos; toma, pois, a minha serva, e assim me edificarei com filhos por meio dela. E Abrão anuiu ao conselho de Sarai”. Gên. 16:1,2.

A Bíblia afirma que Sarai era a ESPOSA de Abrão. Não podendo gerar filhos ao seu marido, teve a idéia de usar a sua serva Agar como barriga de aluguel. Abrão aceitou tal proposta. No verso 4, lemos que “Ele a possuiu, e ela concebeu”, nascendo Ismael, fruto de um pecado, filho fora do casamento. A Abrão, porém foi-lhe feita a promessa:

“A Abrão foi prometida uma benção, Deus fez com ele uma aliança e lhe disse: Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí. Far-te-ei fecundo extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti” Gen. 17:5,6.

Mas há outro detalhe que deve ser percebido nesta questão:

“Disse também Deus a Abraão: A Sarai, TUA MULHER, já não lhe chamarás Sarai, porém Sara. Abençoá-la-ei e DELA TE DAREI UM FILHO; sim, eu a abençoarei, e ela se tornará nações; reis de povos procederão dela” Gên. 17:15, 16.

A mesma frase é repetida tanto com respeito a Abrão quanto a Sara, “se tornará nações, e reis procederão”. A promessa, portanto, fora feita para o MARIDO e sua ESPOSA. Um filho nasceria deste matrimônio, e a Escritura é clara em afirmar que Abrão e Sara tiveram apenas UM filho.

A Abraão foi repetida a promessa:

Disse um deles: Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, TUA MULHER, dará à luz UM FILHO. Sara o estava escutando, à porta da tenda, atrás dele. Gên. 18:10.

Exatamente um ano depois:

“Visitou o SENHOR a Sara, como lhe dissera, e o SENHOR cumpriu o que lhe havia prometido. Sara concebeu e deu à luz UM FILHO a Abraão na sua velhice, no tempo determinado, de que Deus lhe falara. Ao filho que lhe nasceu, que Sara lhe dera à luz, pôs Abraão o nome de Isaque” Gên. 21:1-3.

Isaque, portanto, foi o UNIGÊNITO, ou seja, o único filho gerado de Abraão e Sara. O unigênito do sagrado matrimônio. Veja o que Deus disse de Isaque:

Depois dessas coisas, pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão! Este lhe respondeu: Eis-me aqui! Acrescentou Deus: Toma teu filho, TEU ÚNICO FILHO, ISAQUE, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei” Gên. 22:1, 2.

Aqui, o próprio Senhor afirmou que Isaque era o unigênito de Abraão. Deus não considerou aqui, os filhos ilegítimos de Abraão. O autor de Hebreus estava correto ao chamar Isaque de Unigênito, sendo o único filho do CASAMENTO de Abraão e Sara. Fica claro que Ismael e outros filhos de Abraão foram gerados FORA do casamento, eram filhos gerados no pecado.

Quando o autor de Hebreus escreveu que Abraão ofereceu seu unigênito, tinha em mente apenas o filho do CASAMENTO de Abraão, seu ÚNICO filho legítimo.

A Palavra “Único” e as Traduções da Bíblia

Como afirmamos no início deste artigo, que concordamos com Pedro Apolinário na questão de que várias traduções da Bíblia traduziram erradamente a palavra monoguenês em João 3:16, mas este não é o caso da Almeida ou a King James como afirma o professor, pois elas traduzem corretamente como unigênito.

Aqui surge outra importante questão: Único e Unigênito são sinônimos ou termos diferentes? Porque nos textos apresentados por Lucas (caps. 7:12; 8:42; 9:38) a maioria das versões, inclusive a Almeida, King James e outras resolveram colocar a palavra único como tradução de monoguenês?

A questão chave é esta: Os filhos apresentados nos textos de Lucas eram ou não filhos únicos legítimos (gerados) de seus pais? Cremos que sim! Foi por este motivo que Lucas colocou monoguenês ali.

Existe uma grande diferença entre as palavras único e unigênito. São palavras parecidas, mas uma não exprime exatamente o que a outra significa. Posso provar isso com uma simples ilustração.

João e Maria são casados, mas não podem gerar filhos. Resolvem adotar um bebê, um menino chamado Samuel. Pergunto:

1. Samuel é o ÚNICO filho de Maria e João? Sim! Você me dirá. E eu digo que você está correto.

2. Samuel é o seu unigênito? Não! Pois não foi GERADO pelo casal. Entendeu a questão? Diríamos, portanto: Todo unigênito é único, mas nem todo único é unigênito. É simples como 2 + 2 são 4.

Filho unigênito segundo a Bíblia é o único filho gerado pelo casal. Filhos adotivos, embora sejam únicos, não podem ser considerados unigênitos.

Os diversos teólogos trocaram unigênito por único, porque esta última significação dá margem a várias interpretações; pode significar filho adotivo, considerado ou tratado como tal, embora não sendo filho legítimo, gerado.

Outras Provas que Cristo é o Unigênito de Deus

Existe outra palavra grega que merece ser considerada aqui. Ela dá força ainda maior ao fato de unigênito ser “único gerado de”. Esta palavra é traduzida em nossa língua frequentemente por “próprio”.

A palavra é “idios” que em português significa “que me pertence, que pertence a, próprio”, é uma palavra preciosa que nos transmite muita luz sobre o assunto.

Vejamos alguns exemplos:

1. A minha cidade (onde nasci)

“Todos iam alistar-se, cada um à sua própria (idios) cidade”. Lucas 2:3.

2. A trave que está no meu olho.

“Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio (idios)?” Lucas 6:41.

3. O fruto que pertence à árvore.

“Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio (idios) fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas”. Lucas 6:44.

4. O animal que me pertence (o meu animal)

“E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio (idios) animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele”. Lucas 10:34.

5. Veio para os que lhe pertencia

“Veio para o que era seu (idios), e os seus (idios) não o receberam”. João 1:11.

6. Pedro era o irmão (natural) de André (se diz meu irmão)

“Ele achou primeiro o seu próprio (idios) irmão, Simão, a quem disse: Achamos o Messias (que quer dizer Cristo)” João 1:41.

Este texto merece uma apreciação especial. A palavra próprio aqui é utilizada para enfatizar, reforçar o fato de que Pedro era o irmão natural, eram irmãos de sangue, filhos do mesmo pai e mãe. Este fato é muito importante para nós.

Agora veja uma seqüência de versos maravilhosos da Escritura Sagrada que demonstrará claramente que Jesus é de fato o Filho literal (gerado) de Deus, o Pai.

7. Deus é o Pai literal de Jesus

“Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio (idios) Pai, fazendo-se igual a Deus”. João 5:17, 18.

8. Jesus é o próprio Filho de Deus.

“Aquele que não poupou o seu próprio (idios) Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” Romanos 8:32.

Você ainda tem dúvida? Quando dizemos este é meu próprio filho, o que queremos dizer? Que é meu filho legítimo, me pertence, eu o gerei, sou o pai dele. É exatamente isso que Paulo mostra em Romanos.

Que Deus nos deu? Seu próprio Filho, seu unigênito. Este é o valor que você tem para ele. Este foi o grandioso amor de Deus. Não permita que ninguém engane você nesta questão, não importa quantos títulos ou diplomas esta pessoa carregue.

“Aquele que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele, em Deus”. 1 João 4:15

“Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?” 1 João 5:5.

Deus nos conceda a vida eterna por meio de Filho unigênito! — Marcelo Gomes.
FONTE: http://www.adventistas-bereanos.com.br/2004novembro/monoguenesunicoouunigenitodedeus.htm

DECLARAÇÕES DOS PIONEIROS ADVENTISTAS SOBRE DEUS

Declarações dos Pioneiros

Para sabermos em que criam os pioneiros teremos que pesquisar e analisar suas declarações nos artigos que escreveram.

O principal e mais importante periódico da Igreja Adventista do Sétimo Dia chamava-se “The Advent Review and Sabbath Herald”, conhecido popularmente como “Review and Herald”, e equivale a nossa Revista Adventista atual.

As declarações estão expostas em ordem cronológica.

Analisemos uma a uma:
JOSEPH BATES – 1827

Joseph Bates wrote regarding his conversion in 1827, “Respecting the trinity, I concluded that it was impossible for me to believe that the Lord Jesus Christ, the Son of the Father, was also the Almighty God, the Father, one and the same being.”

Tradução:

Joseph Bates escreveu com relação a sua conversão em 1827, “Com respeito à Trindade eu concluí ser impossível acreditar que o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, como também o Todo Poderoso Deus, o Pai, são um e o mesmo Ser.”

Analise o contexto de onde a declaração acima foi tirada:

“Meus pais eram membros de muitos anos da igreja Congregacional, com quase todas as crianças convertidas desde o inicio. E ansiosamente esperavam que eu também me unisse a eles. Mas eles abraçaram alguns… leia mais em http://www.arquivoxiasd.com/parte2.htm

CARTA AOS FILIPENSES: A EPÍSTOLA DA ALEGRIA!

filipenses

filipos
Pr. José Barbosa de Sena Neto
E-mail: [email protected] – Na internet: http://cpr.org.br/prbarbosaneto.htm

“Quando Paulo escreveu aos Romanos ele finalizou a sua carta com um pedido: que os irmãos orassem a seu favor “a fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós com alegria, e possa recrear-se convosco” (Rm 15.32). A oração foi ouvida, pois três ou quatro anos mais tarde Paulo chegou a Roma, preso é verdade, e, ao encontrar-se com os irmãos da metrópole, o seu coração transbordava de alegria. Perto do fim da sua prisão em Roma escreveu aos filipenses, e com justa razão essa carta é chamada de “A Epístola da Alegria”! Nada menos que dez vezes é que a palavra, em forma de substantivo ou de verbo, aparece na Epístola, e a carta só é de apenas quatro capítulos curtos!

E, humanamente falando, as circunstâncias em que Paulo escreveu essa carta exigiam que ele fosse triste, acabrunhado, sim, até cheio de ódio e de amargor. Vejamos as circunstâncias quando escreveu aos filipenses. Há quatro anos tinha estado preso e isso injustamente. As maiores autoridades que o examinaram declararam que Paulo nada fizera que merecia prisão ou morte. “…achei que o acusavam de algumas questões da sua lei; mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou prisão”(At. 23.29), escreveu Cláudio Lísias a Festo. “Este homem nada fez digno de morte ou de prisões”(At. 26.31, disse Agripa e Festo em conversa. “Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César” (At. 26.32), finalizou Agripa Sua prisão, portanto, era injusta, e as acusações contra ele, feitas pelos seus próprios patrícios, os judeus, eram falsas. E, na prisão em Roma, vinte e quatro horas por dia, Paulo sofria a humilhação de estar acorrentado ao soldado romano que lhe servia de guarda. E, como se tudo isso não fosse o suficiente de sofrimento, Paulo era caluniado por certos ‘crentes’ em Roma, gente que aspirava a liderança na comunidade cristã. Esses homens inescrupulosos viam na prisão de Paulo uma oportunidade de desprestigiá-lo em proveito próprio. Paulo escreve: “Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros, de boa mente. Estes, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho. Aqueles, contudo, anunciam a Cristo por contenda, não sinceramente, julgando suscitar aflição às minhas cadeias” (1.15-17). Ainda mais, Paulo deveria sentir-se frustrado: as igrejas que ele fundara estavam sem os seus cuidados pastorais; os seus planos para uma vasta campanha missionária que o levaria até a Espanha, estavam parados. E, além de tudo, Paulo estava na véspera de comparecer perante Nero, o imperador, e, embora inocente, bem poderia ser condenado à morte.

Preso injustamente, caluniado por inimigos gratuitos, seus planos frustrados, a sua vida em perigo – tudo isso deveria fazer com que Paulo fosse magoado, revoltado, vingativo, e com a vida totalmente amargurada. Mas, longe disso, ele declara em verdadeira euforia de alma: “Mas que importa? contanto que Cristo, de qualquer modo, seja anunciado, ou por pretexto ou de verdade, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei” (1.18).

Logo se vê, a verdadeira alegria não depende de circunstâncias. Qual o segredo então? “Alegrai-vos sempre no Senhor”(4.4). O segredo de uma vida contínua de alegria está “em Cristo”. Cristo está em mim, e a minha vida está escondida com Cristo em Deus: que importa que a tempestade ruja em torno de mim? No Senhor sempre me alegro e sempre me alegrarei. O fruto do Espírito é alegria, e alegria vem em segundo lugar, logo depois do fruto por excelência, o amor. Para mim que sou crente, a alegria não é anormal, mas perfeitamente normal em todas e quaisquer circunstâncias, pois, a alegria é fruto do Espírito. Vamos, agora, entender o que Paulo quer dizer quando nos exorta: “Alegrai-vos no Senhor sempre, alegrai-vos”.

1.3 – A alegria em oração. – A vida de oração é fundamental ao crente; faz parte do seu ministério sacerdotal. Devemos orar por todos os santos, e fazer isso com a maior alegria e satisfação. O segredo de orar com alegria é “trazer no coração” aqueles pelos quais oramos, e ao orarmos por eles pedir para eles profundas e ricas experiências na vida em Cristo (1.9-11).

1.18 – A alegria no fato de Cristo ser pregado. – Os longos anos de prisão de Paulo, longe ser de atraso para o progresso do Evangelho, antes contribuíra para o seu progresso. Paulo está confinado dentro de quatro paredes, mas na sua imaginação, segundo a linguagem que ele emprega, está na vanguarda daqueles que pregam o Evangelho, indo na frente e abrindo picada para que os demais passem com relativa facilidade (1.12). Ao menos duas cousas positivas resultaram da prisão de Paulo: a “guarda pretoriana”, a elite do exército romano, estava sendo evangelizada; e, os irmãos em Roma proclamavam o Evangelho com mais desassombro. Até os inimigos gratuitos do apóstolo estavam pregando a Cristo! E Paulo se regozijava!

1.25. – A alegria na fé. – Paulo enfrentava a vida com realismo. Bem sabia que poderia ser condenado à morte, mas para ele vida ou morte lhe era indiferente. O seu interesse era o bem-estar dos filipenses, e para eles seria mais interessante que Paulo continuasse a viver. Seria para a alegria da fé deles. A alegria da fé resultante da comunhão dos santos.

2.2. – A alegria da fraternidade cristã. – Havia em Filipos uma tendência religiosa perigosa, a da fragmentação da Igreja em partidos. Paulo reúne todos os elementos que contribuem para união de vida e de amor entre os irmãos, e ainda acrescenta o exemplo supremo de humildade, o da descida de Cristo do trono até a cruz, num esforço de combater o espírito partidário. E afirma que o que vai completar a sua alegria é que os filipenses sejam de fato unidos de alma. Verdadeiramente, nada há que complete a nossa alegria mais do que isso, contemplar a união da igreja local, união essa que resulta de amor e de humildade, a fim de que “cada um considere os outros superiores a si mesmo” (v.3). Pode haver maior alegria?!

2.17. – A alegria de sofrer por Cristo. – Nessa carta constantemente Paulo está face a face com a morte; considera o seu martírio como probalidade. Neste versículo Paulo se transporta em seu pensamento para o templo em Jerusalém na hora do sacrifício. A vítima está imolada e posto no altar: o fogo está acesso. Chegou o momento cruciante, o auge da cerimônia toda: o sacerdote derrama sobre a vítima a libação. É o que aperfeiçoa o sacrifício. Paulo se considera essa libação , o que completa o serviço e sacrifício da fé dos filipenses. O seu martírio seria justamente isso, a libação sobre o sacrifício. Por isso, os filipenses deveriam se alegrar, e alegrar-se juntamente com ele. Alegria no sofrimento, mesmo que este seja o sacrifício supremo.

2.28-29.- A alegria de receber e de honrar um amado servo de Deus. – Epafrodito viera a Roma, enviado pelos irmãos filipenses, para servir a Paulo. Isso ele tinha feito com todo empenho. Adoecera, e tinha estado às portas da morte. Deus, porém, o poupou para alegria sua, alegria de Paulo e alegria dos irmãos filipenses. O processo contra Paulo estava na véspera de ser resolvido, e, por isso, Paulo espera em breve dispensar com os serviços de Epafrodito, e mandá-lo de volta para Filipos. Paulo pensa na alegria com que esse fiel servo de Cristo será recebido pela Igreja, e de como será honrado pelos irmãos. A alegria de receber e honrar um servo amado de Cristo.

3.1; 4.1,4. – A alegria daquele que está em Cristo. – Quando o Divino Mestre estava se despedindo dos seus discípulos logo antes do seu suplício, Ele lhes falava muito em alegria. Disse-lhes: “Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza, mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar” (João 16.22). Paulo era exemplo vivo desta verdade, pois quando tudo lhe era contrário então era que o seu coração transbordava de alegria!

4.1. – A alegria de quem ganha almas para Cristo. – Nenhuma igreja local que Paulo conseguiu fundar dava-lhe maior alegria do que a dos filipenses. Foi as primícias de Cristo na Europa, e foi fundada em muita tribulação. Era igreja leal ao seu fundador, uma lealdade provada através dos tempos, mas que nunca falhava. Não é de admirar que Paulo se alegra na igreja: “…meus amados e mui saudosos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados”! Ah! meus irmãos, que alegria quando encontramos os nossos filhos na fé “…andando na verdade, assim como recebemos o mandamento do Pai”!(II João v.4).

4.10. – A alegria de receber donativos. – Paulo relembra com gratidão as inúmeras vezes que os irmãos de Filipos o tinham ajudado financeiramente. Tantas vezes nas suas viagens missionárias ele recebia auxílio dos irmãos amados, e agora, estando preso, mandam-lhe um mensageiro, Epafrodito, para servir a Paulo na prisão., mas não o mandam de mãos vazias! Ele leva consigo uma oferta, donativo de amor da parte dos irmãos filipenses. Paulo tem esta oferta “como cheiro suave, como sacrifício agradável e aprazível a Deus” (v.18). Notemos de passagem que … as ofertas, as coletas especiais – tudo isso na igreja local, não é transação comercial, muito menos um imposto, mas faz parte do ministério sacerdotal de todo crente: é sacrifício aceitável que se oferece a Deus, é oferta da sementeira, é o aroma suave que agrada a Deus. E traz tanta alegria a tanta gente, como foi no caso de Paulo. Eu lhe pergunto: sua igreja local tem plano missionário, investimento para suprir as necessidades dos missionários e as de sua família, daqueles que levam “a preciosa semente, andando e chorando…”, os quais voltarão “com cânticos de alegria, trazendo consigo os seus molhos”? (Sal. 126.6). Quantos benefícios espirituais recebem aqueles que ofertam com alegria na obra missionária! Muitos são ofertantes anônimos, mas que ofertam fielmente sabendo de antemão, que, “no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (I Cor.15.58). Muito obrigado, de coração, a todas aquelas Igrejas locais e aos irmãos e irmãs muitos deles até anônimos, que têm orado e ofertado generosamente em nosso benefício, para o nosso tão necessário sustento e o de minha modesta família, pois sem este “cheiro suave, como sacrifício agradável e aprazível a Deus”, não poderíamos continuar dando tempo integral à obra missionária que o Senhor Deus nos tem confiado. Muito obrigado!

Finalizando, queremos sinalizar que a alegria não depende de circunstâncias, mas de estar em Cristo. E a alegria é fruto do Espírito. E quais os elementos que contribuem para a alegria? – a oração incessante, a pregação de Cristo, a fé, a fraternidade entre os irmãos, o sofrimento; sim, o sofrimento, o sofrimento é alegria, também; a fidelidade de um companheiro, servo de Cristo, o ganhar almas para Cristo, o sustento de missionários, a liberalidade nas ofertas e nada e ninguém poderá tirar do crente essa alegria em Cristo! Que o Senhor vos abençoe!

* Foi sacerdote católico romano durante 22 anos consecutivos e é autor do livro ‘Confissões Surpreendentes de um ex-Padre”.
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* Foi sacerdote católico romano durante 22 anos consecutivos e é autor do livro ‘Confissões Surpreendentes de um ex-Padre”.
FONTE: http://www.desafiodasseitas.org.br/bn-filipenses.htm

O GRITO UNITARISTA

um só deus o paiOra, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, Romanos 15:5

Prezados Irmãos,

Deus me tem dado o sentimento de que o Seu povo deve ser unido e lutar para que a mensagem sobre Sua Unicidade possa marchar de forma coesa.

Recentemente estive pensando em um meio de comunicação, entre nós, que pudesse fortificar nossa união e ao mesmo tempo fortalecer nossa fé, bem como servir de instrumento de propagação do unitarismo entre os que Deus tem escolhido nos últimos dias.

Aqui no Nordeste, temos testificado que o despertamento para este tema (o Unitarismo) está ocorrendo em diversas denominações ( Assembleianos, Batistas, Membros da Igreja Nova Vida, etc.) e não somente entre os ASD.

Cremos que o desejo de nosso Deus é que as “barreiras” sejam superadas com amor e paciência, tendo sempre em mente aquilo que motivou a igreja Apostólica a superar as dificuldades de convivência entre Judeus e Gentios convertido ao Cristianismo, ou seja o Amor Fraternal.

Creio que já é o tempo de implementarmos uma REVISTA UNITARISTA para divulgação e fortalecimento de nossa fé, de forma impressa ou “on line” e de circulação periódica (Mensal, Bimensal ou Trimestral), a fim de que nosso povo pudesse contar com este instrumento de comunicação oficial de nossa crença.

“Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade”. (Raul Seixas)

AGUARDAMOS SUA MANIFESTAÇÃO.
Fraternalmente,

Heráclito Fernandes da Mota
“O SENHOR TE ABENÇOE E TE GUARDE”

LEANDRO QUADROS DIZ QUE PR. SAMUEL RAMOS SOFRE DE CARÂNCIA AFETIVA, É ANALFABETO FUNCIONAL OU AGE DE MÁ FÉ

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Lemos em http://www.adventistas.com:

Leandro Quadros perde mais uma oportunidade de ficar calado. Ao opinar sobre a polêmica da Bíblia de Estudo Andrews, o sábio professor ?#?SQN? do programa Na Mira da Verdade, da Rede Novo Tempo, nada acrescentou. E errou feio ao julgar as motivações do Pr. Samuel Ramos, a quem acusou de buscar atenção por carência afetiva, analfabetismo funcional e má fé.

 

BÍBLIA CATÓLICA DE JERUSALÉM COMENTA APOC. 16 E 17 IDENTIFICANDO BABILÔNIA COMO ROMA IDÓLATRA, O QUE A BÍBLIA DE ESTUDOS DA ANDREWS NÃO FAZ

BÍBLIA DE ESTUDO ANDREWS    XBÍBLIA DE JERUSALÉM

COMENTA O PASTOR ADVENTISTA SAMUEL RAMOS EM SUA PÁGINA NO FACEBOOK:

“A BÍBLIA CATÓLICA JERUSALÉM EM APOC. 16 E 17 IDENTIFICA O LOCAL DO TRONO DA BESTA COMO ROMA. (Apoc. 16:10) EM APOC. 17:1 DIZ: “BABILÔNIA É PERSONIFICADA POR UMA MULHER… É A ROMA IDOLATRA.”
FALANDO SOBRE AS SETE CABEÇAS E SETE COLINAS EM APOC 17:9 DIZ: “AS SETE CABEÇAS SÃO AS SETE COLINAS DE ROMA.”
Porém na Bíblia Andrews A Babilônia não é identidade como Roma idolatra e as sete cabeças não são identificadas como as sete colinas de Roma. Se a trombeta não der o sonido certo como o povo vai se preparar para a guerra? Desperta povo de Deus.

Em APOC. 17:8 tanto a Bíblia Andrews como a Bíblia Católica dizem a mesma coisa: “UMA PARÓDIA DE DEUS” (BA) “É UMA PARÓDIA DOS TÍTULOS DE DEUS.” (BC)
Não pode ser mera coincidência. Porém Roy Allan Anderson no livro Apocalipse Revelado identifica uma das bestas de APOC 17:8 como sendo o PAPADO e IGREJA DE ROMA (página 196). O INFERNO DE DANTE pág. 89 identifica a prostituta como a Igreja de Roma e o Papado. Mas a Bíblia Andrews omitiu essas verdades e nenhuma só vez fez menção do papado e da Igreja de Roma em APOC 17. Desperta povo de Deus. “Eis que cedo venho” APOC 22:12.

LAIA MAIS EM http://religiaopura.com.br/pr-samuel-ramos-reforca-criticas-a-biblia-de-estudo-andrews-comparando-a-com-biblias-catolicas/#more-7080

 

 

SE EXISTE UM SÓ DEUS, UMA BÍBLIA QUE NOS APRESENTA UM ÚNICO SALVADOR, POR QUE EXISTEM TANTAS RELIGIÕES NO MUNDO?

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Jesus. João 8:32.

Hoje, responderemos uma pergunta que nos foi feita por José do Carmo, o Zezinho do Programa Show da Cidade na Rádio Casa Nova FM 104,9: “Se existe um só Deus, uma bíblia que nos apresenta um único Salvador, por que existem tantas religiões no mundo?

Meu caro Zezinho e demais que nos ouvem agora, sabe-se que muitos conflitos mundiais têm origem a partir de questões religiosas, ainda que fatores de caráter político, econômico, territorial, geopolítico, entre outros.

Atualmente existem inúmeras religiões no mundo, as principais são: Cristianismo, Islamismo, Budismo, Hinduísmo e Judaísmo.

O Cristianismo (conforme http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/as-religioes-no-mundo.htm) com cerca de 2,2 bilhões de adeptos. É tido como monoteísta, embora poucos adorem a apenas um Deus, enquanto a maioria adora a 3 seres que eles chamam de um deus em 3 pessoas ou deus trindade, figura criada na antiguidade pelos pagãos e trazida para o cristianismo em 325 por Constantino e seus bispos. No cristianismo ocorrem divisões, formando ramificações denominadas de:

  • Catolicismo, que possui como autoridade máxima o papa. No mundo são contabilizados cerca de um bilhão de católicos.
  • Ortodoxo, uma religião cristã, fruto de uma separação que aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se dispersou no oriente. As principais igrejas são a Católica Ortodoxa e Ortodoxa Russa.
  • Protestante, fruto de divergências de opiniões na Igreja Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à Reforma Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a venda de perdão por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas praticados pela Igreja Católica, como a impossibilidade de engano por parte do papa e também a veneração a santos.

Islamismo: é uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada por Maomé, seu principal líder. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui cerca de um bilhão de adeptos no mundo e é a que mais cresce. O islamismo é difundido especialmente na Ásia e na África, porém existem muitos seguidores em países como a Inglaterra e a Espanha.

Amados, “as religiões têm aumentado porque as pessoas não seguem integralmente o que Deus nos orienta na Bíblia. Muitos querem que a palavra de Deus se adapte aos seus modos de vida e não que suas vidas sejam mudadas pelas Escrituras”. Em Apoc. 14:12 o povo de Deus é chamado de santo, separado do mundo para obedecer seu mandamentos que não admitem um deus triúno nem a exploração dos membros com dízimos.

No próximo programa lhes falarei sobre o Budismo, o Hinduísmo e o Judaísmo.

Aguardem

“POUPAR O ANTICRISTO É TRAIR A CRISTO”. PASTOR ADVENTISTA, AO COMENTAR A BÍBLIA DE ESTUDO ANDREWS.

BÍBLIA DE ESTUDO ANDREWS

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POUCO A POUCO DEUS DESPERTA OS FIÉIS PASTORES, AJUDANDO A ESCLARECER A VERDADE QUE ESTÁ SENDO OFUSCADA POR LÍDERES “RELIGIOSOS” DESCOMPROMISSADOS COM CRISTO.

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