Assim críamos, como exposto no texto acima.
E hoje?
Vale a pena ler as Cartas de Andreasen .
“Um Salvador que nunca foi tentado, que nunca teve de batalhar com as paixões, que nunca “ofereceu orações e súplicas com fortes brados e lágrimas a DEUS que era capaz de salvá-Lo da morte”, que “embora fosse um Filho” nunca aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu, mas que foi “isento” das próprias coisas que um verdadeiro Salvador deve experimentar: tal Salvador é o que essa nova teologia nos oferece. Não é o tipo de Salvador que eu preciso, nem o mundo. Um que nunca lutou com as paixões não pode ter conhecimento do poder delas, nem nunca teve a alegria de sobrepujá-las”. Andreasen