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O Dízimo teve seu fim junto com o sacerdócio levítico na cruz de Cristo, momento em que se inaugura a Nova Aliança, assinada pelo sangue puro do Senhor Jesus, o Cristo. A Igreja Primitiva dos apóstolos de Cristo no entanto dadivava generosamente, até além do que realmente podiam, para satisfazer as necessidades dos santos, para manter a evangelização e cuidar dos pobres. Esse é o exemplo para nós hoje. No entanto, isso só deve acontecer nas comunidades de fé que satisfazem os critérios de Apocalipse 14:12 e onde exista tyransparência e seriedade no uso dos recursos. O dízimo, como era praticado no Antigo Testamento dentro da Lei Mosaica, não é mais uma obrigação para os cristãos sob a Nova Aliança em Cristo. Na cruz, Jesus cumpriu a Lei Cerimonial, e os primeiros cristãos passaram a contribuir de forma voluntária e generosa, como se vê em Atos 2:44-45 e 2 Coríntios 9:7. “Cada uma contribua segundo proposta no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2 Cor. 9:7. A Igreja Primitiva viveu em comunidade, compartilhando o que tinha sem imposições financeiras, mas com amor e compromisso. A contribuição na fé deve ser transparente, sem manipulação ou exploração. Infelizmente, hoje há líderes religiosos que abusam desse princípio para enriquecimento próprio, o que não condiz com a purêza da fé do nosso Senhor Jesus, o Cristo. O importante é que qualquer oferta ou doação seja feita de coração, para o bem da comunidade e da obra de Deus, sem coação ou promessas falsas. As comunidades de fé da Igreja Primitiva vivem em um modelo de comunhão e compartilhamento baseado no amor e na unidade em Cristo. Eles não tinham a obrigação do dízimo como no Antigo Testamento, mas ofereceram generosamente para suprir conforme necessário.