O Amor de Deus e o Contrato da Pfizer

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1a parte

2a parte

Palestra na Web Rádio Brejo, Brejinho, RN.  —https://drive.google.com/file/d/1k5hDR5QWKfvqbp4oi9Dn3xCpFGRRprx5/view?usp=sharing

O AMOR DE DEUS E O CONTRATO DA PFIZER_1ª PARTE

Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de vocês mesmos? I Cor. 6:19.

Existe o amor do ganho, o amor do prazer e o amor do mundo, dentre outros; mas nenhum destes pode ser comparado com o amor de Deus.

Aqueles são sentimentos movidos pelo egoísmo que só considera o eu, já o amor de Deus é um princípio altruístico que nos leva a amar o nosso próximo como a nós mesmos.

Vejamos o que algumas cláusulas contratuais da Pfizer – SEI/MS 0019603551 – rezam:

4.5 Nenhuma Outra Garantia

“… A Pfizer expressamente renuncia a quaisquer declarações e garantias com relação ao produto…”

5.5 Reconhecimento do Comprador

“… O comprador ainda reconhece que a eficácia e os efeitos das Vacinas ainda não são conhecidos e que pode haver efeitos adversos da Vacina que não são conhecidos atualmente.”

Resumo: A Pfizer não dá “garantias” e nem se responsabiliza pelos “efeitos adversos” de seu “produto” (Vacinas) inacabado.

Como se não bastasse o ultraje aos Direitos do Consumidor (Lei 8.078, de 11 de Setembro de 1990), capítulos:

III – Dos Direitos Básicos do Consumidor;

IV – Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos

Seção 1 – Da Proteção a Saúde e Segurança;

Seção 2 – Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço;

Dentre outros, vê-se a inconstitucional implantação do passaporte sanitário com base num produto ineficiente que não atende, reconhecidamente, o real objetivo: proteger a saúde das pessoas.

Creio, tivessem sido todas as pessoas que se sujeitaram como cobaias, devidamente informadas como reza tal contrato, e nenhuma delas em sã consciência o teria; pois agora, trazem em seus corpos elementos estranhos que têm comprometido e podem comprometer gravemente sua saúde dado aos “efeitos adversos da Vacina que não são conhecidos atualmente.”

Alexandre Botelho

Deus tenha misericórdias de todos nós. E Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, disse Jesus e João o registrou em seu evangelho, capítulo 8, verso 32. Amém, Aleluias. Prosseguiremos.

 

 

O AMOR DE DEUS E O CONTRATO DA PFIZER_2ª PARTE

Trocar a imunidade natural por uma imunidade artificial não revela prudência; mesmo numa emergência. Tais vacinas precoces não superam, absolutamente, o tratamento precoce.

Pior que tudo isso, é este esforço arqui-irresponsável de vacinar crianças com tais produtos genéticos em experimento.

Pergunto:

Seria o amor pelos seus compatriotas o verdadeiro motivo que impele governadores, ministros e demais autoridades a querer impor à sua população tais doses altamente suspeitas?

É um ato de amor estes tais privarem seus cidadãos e cidadãs de seus direitos básicos como trabalho, saúde, locomoção, dignidade dentre outros sob um acordo unilateral que favorece só o vendedor sem nenhum comprometimento responsável de sua parte?

 

Quais os legítimos interesses que levam tais big-farmas a colocar no mercado farmacológico um produto sob tais condições?

Assisti a ‘Audiência Pública’ sobre a vacinação de crianças de 5 à 11 anos. O que vi? Um esforço de se obrigar sem se responsabilizar; isto é, recomendam mas não prescrevem. A famosa orientação sobre medicamentos – Uso Sob Prescrição Médica – têm sido anulada; porquê, claro, se as indústrias e nem governos se responsabilizam por quê os médicos – CRM – tem que se responsabilizar?

Assim, resta aos indivíduos e aos pais às sua próprias responsabilidades; devendo ser respeitados seu direito de escolha sem serem por isso, afetados, discriminados ou segregados.

“Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou intervenção cirúrgica.” Artigo 15 do Código Civil.

Amor… Precisamos de amor altruísta e não egoísta. Nossas crianças precisam desse amor genuíno que as protegem nesse presente, garantindo assim, o seu futuro. Esse tipo de amor é e, só pode ser, Divino (I Coríntios 13).

Sou um cristão e, minha confissão de fé me orienta a promover a verdade, justiça, igualdade, paz e amor.

Alexandre Botelho

Deus tenha misericórdias de todos nós. E Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, disse Jesus e João o registrou em seu evangelho, capítulo 8, verso 32. Amém, Aleluias.

 

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