Ao referir-se a Deus em exclamação doxológica, escrita em sua primeira carta a seu discípulo Timóteo, Paulo O define como sendo “o bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores; o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver”e termina o apóstolo sua doxologia dizendo: “A Ele(Deus) honra e poder eterno. Amem!” I Timóteo 6:15 e 16. João, o discípulo amado, confirma em seu evangelho o mesmo que escreveu Paulo ao dizer que “Ninguém jamais viu a Deus”, e complementa: “mas o Filho ‘monogenes’ (único a ter os genes de Deus), que está no seio do Pai é quem o revelou.” João 1:18. Claro está então que quando o evangelista Mateus disse, ao citar Isaías ( Mat. 1:23 e Isaías 7:14) que o Senhor e Salvador Jesus Cristo seria cognominado de Emanuel, Deus conosco, seria uma maneira indireta de estar Deus, o Pai, conosco. Ao descrever Mateus, portanto a visita do anjo Gabriel à escolhida serva de Deus, a virgem Maria de Nazaré, anunciando-lhe que seria mãe de um filho concebido pelo espírito santo de Deus e citar o profeta Isaías dizendo:”Eis que a virgem conceberá e dará luz a um filho e lhe chamarão pelo nome de Emanuel ( que quer dizer Deus conosco), claro está, pois, que o Senhor e Salvador Jesus Cristo seria uma maneira indireta e implícita, mas não direta e explícita de estar Deus conosco. Mateus 1:23; Isaías 7:14 e João 1:18. Deus não pode, evidentemente, estar literal, explícita, clara e visivelmente conosco, humanos e caídos pecadores em desarmonia, inimizade e rebelião contra Ele e sua santa lei ( Romanos 8:7), pois é Santo e “habita em luz inacessível”e, mesmo após a primeira vinda de Cristo, no dizer do apóstolo, a Deus “homem algum jamais viu nem é capaz de ver.” I Timóteo 6:16. Graças a Deus por poder Ele estar conosco através de seu amado Filho e revelar-nos seu infinito amor por nós expresso através de sua justiça e misericórdia combinadas conforme se nos revela na cruz. Quando o Senhor e Salvador Jesus Cristo disse a Felipe “quem me vê a mim vê o Pai”(João 14:9), claro está que o Senhor e Salvador Jesus Cristo não estava a dizer ser Ele o próprio Pai, “a quem homem nenhum jamais viu, nem é capaz de ver”, nem tampouco que ver a Ele, o Senhor Jesus, seria literalmente ver a Deus, o seu Deus e Pai. Como Filho “monogenes”, único a ter os genes de Deus, o Pai, sendo a “imagem do Deus invisível”(Colossenses 1:15), réplica mais perfeita daquele que é seu Deus e Pai, ao ver a Jesus era era como ver a Deus e termos o Senhor e Salvador Jesus Cristo é como ter Deus conosco. Sendo o Senhor e Salvador Jesus Cristo o Filho”monogenes” de Deus e por Ele constituído como herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo, sendo Jesus Cristo, de Deus a expressão exata do seu ser e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder… e tendo herdado nome mais excelente do que os anjos(Hebreus 1:1-4), é pois a mais clara e cristalina verdade que e Senhor e Salvador Jesus Cristo é o único ser do universo que preenche todos os requisitos para poder revelar-nos mais perfeita e claramente a Deus, o Pai. Neste sentido, pois, é que através dele pode Deus estar conosco e o Senhor Jesus Cristo pode apropriadamente ser chamado de Emanuel, “Deus conosco”, pois conhecermos ao Senhor e Salvador Jesus Cristo é a melhor maneira de conhecermos a seu Deus e Pai, o autor da santa Lei ( Hb 10:5-9 e Salmo 40:8) e único Deus verdadeiro, no dizer do próprio Senhor Jesus. João 17:3. Confirma isto também Paulo ao nos ensinar que “Há um só Deus e um só mediador entre Deus e o homem, Jesus Cristo homem.” I Timóteo 2:5. Olhemos, pois, firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, que sentado à destra do trono de Deus é o único que pode nos conduzir ao seu Deus e Pai, nosso Deus e nosso Pai. Hebreus 12:2; João 14:6 ; João 20:17 e I Timóteo 2:5. Assim como o Senhor e Salvador Jesus Cristo, como representante de Deus entre nós é Emanuel, Deus conosco, é igualmente como representante do ser humano junto a Deus, o homem ou ser humano com Deus.”Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como sumo ( grande) sacerdote que penetrou os céus, conservemos firme a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, antes, foi Ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” Hebreus 4:14-16. Sábado, 10 de junho de 2017. Carlos Lavrado.
2 comentários
joel antiqueira
11 de junho de 2017 at 14:42NÃO SOU TRINITARIABO MAS NÃO TENHO RELIGIÃO,O DIZIMO FAS PARTE DAS FESTAS JUDAICA DOS MANDAMENTO DO SERIMONIAL QUE APONTAVSA PARA O MESIAS QUE ERA SOMBRA DO VIRIA,
Paulo Pinto
11 de junho de 2017 at 17:10Louvado seja Deus, meu irmão, por não ser trinitariano. Eu também, após 41 sendo enganado, fui liberto por Deus.
O Dízimo era do levita e dos sacerdotes e, a cada 3 anos, também era comido – porque sempre foi alimento do campo, manufatura de Deus – por órfãos, viúvas e estrangeiros, além dos levitas. Esses todos, além de não dizimarem, comiam o dízimo a cada 3 anos.