“E CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ”. JOÃO 8:32.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Lucas 15:17-18.
No evangelho de Lucas, capítulo 15, versos de 11 a 32, encontramos uma das mais belas parábolas de Cristo.
“É-nos apresentado o procedimento do Senhor com aqueles que uma vez conheceram o amor paterno, mas consentiram ao tentador leva-los cativos a sua vontade. O filho mais moço cansara-se da casa paterna, pensando que sua liberdade era reprimida. O amor e cuidado do pai foram mal interpretados, e determinou seguir os ditames de sua própria inclinação.
O jovem não reconhece nenhuma obrigação para com o pai, e não exprime gratidão, contudo reclama o privilégio de filho para participar dos bens do pai.
Saindo de casa com a parte da fortuna, perdeu tudo no fogo do prazer.
O filho pródigo, em sua miséria, voltou a si. O poder ilusório que Satanás exercia sobre ele, foi quebrado. Miserável como era, o filho achou esperança na convicção do amor do pai. Era aquele amor que o estava impelindo para o lar. O filho resolve confessar sua culpa e põe-se a caminho”.
Muitas vezes temos estado longe do único Deus verdadeiro, mesmo fazendo parte de denominações.
Um dia desses fui convidado por um amigo – que como eu também se libertou das denominações, mas busca estar em comunhão com Deus – ele me pediu para explicar a um amigo seu, membro de uma denominação que cobra dízimos, para falar-lhe sobre a não obrigatoriedade do dízimo para os crentes sob a nova aliança assinada por Cristo com seu próprio sangue. Expliquei-lhe que na cruz de Cristo o sacerdócio levítico se cumpriu, acabou, e com ele o dízimo, os holocaustos, as ofertas de manjares, a circuncisão, e práticas similares, que agora não são mais obrigatórios sobre o povo de Deus.
O irmão me disse que não cria nisso e até falou sobre o risco de estar falando com alguém usado pelo demônio. Impressionante como a lavagem cerebral que fazem nas igrejas ou denominações é tão forte que às vezes a pessoa fica como fora de si, precisando voltar à razão.
Perguntei-lhe sobre a santificação do sábado, parte do decálogo, lei moral, plenamente em vigor agora e pela eternidade afora. Disse-me que não guardava o sábado porque as autoridades do país estabeleceram o domingo como dia de repouso. Perguntei-lhe: E se uma autoridade lhe der uma arma e mandar que você tire a vida do seu semelhante, você o faz? Ele falou que não, absolutamente. Então lhe disse: Mas não foi o mesmo Deus quem escreveu no decálogo Não matarás e Lembra-te do dia do Sábado para o santificar? Concluo dizendo as palavras de Pedro e os apóstolos em Atos 5:29: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens”. O irmão ficou de reestudar sobre o dízimo e sobre o Sábado. Oremos por ele e pelos demais que estão buscando a verdade.
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