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CAPÍTULO 1: AS ESTRANHAS ORIGENS DO DECRETO DOMINICAL
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“Ellen White Entra em Minha Vida
Fiquei tão emocionado com respeito ao meu novo nascimento que desejei tornar-me o melhor
adventista que pudesse. Assim, iniciei a rotina que deveria durar por mais de dez anos. Comecei uma
leitura diária dos escritos de Ellen White, às vezes por horas seguidas. Com grande custo, montei uma
biblioteca de mais de 50 livros de Ellen White. Adquiri um CD-ROM com seus escritos e mergulhei
neles. Ao todo, li mais de 10.000 páginas de seus escritos. Memorizei passagens inteiras. Comecei a
distribuir “Caminho a Cristo” para colegas de trabalho e amigos. Nos sábados à tarde ia de porta em porta
distribuindo seus livros, tendo doado mais de 1.000 exemplares de ‘Caminho a Cristo’.
“Esmagado pela Evidência
A gota d’água foi o Dia da Expiação. Sentei-me e li Levítico 16 e Hebreus 9 e 10. Li esses
capítulos repetidamente. Abri a gramática grega e procurei as palavras. Tudo que eu lia indicava que Cristo entrou no Lugar Santíssimo por ocasião de Sua ascensão. Sem as visões de Ellen White, não podia situar o Dia da Expiação em 1844. A Bíblia claramente o situa em 31 A.D.
Finalmente fui forçado a admitir, pelo esmagador peso da evidência, que a Sra. White não era
uma profetisa de Deus. Isso me deixou arrasado. Fiquei doente e sobre uma cama por seis dias. Tornei-me
deprimido e desanimado. Foram necessários vários meses antes de renunciar a minha condição de
membro da IASD. Não podia mais apoiar uma organização que eu julgava não ter sido plenamente
honesta a respeito do ministério de Ellen White”.
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VEJA TAMBÉM:
A NUVEM BRANCA. Tradução do livro White Out por Dirk Anderson A profetisa em Guerra