A explicação dada durante o vídeo é pertinente, em defesa da verdade da santidade do sábado, 7o. Dia da semana, dia de repouso e de adoração do povo de Deus (Lei Moral, o Decálogo, Código Eterno), embora entendamos que as Festas Judaicas (Lei Cerimonial, Sombra das coisas eternas) não são mais obrigatórias para o povo de Deus sob a nova aliança.
5 comentários
Alisson
3 de fevereiro de 2015 at 23:52A BÍBLIA DIVIDE A LEI EM MORAL E CERIMONIAL?
Os adventistas alegam que a lei se divide em duas: moral e cerimonial. Fazem isto para salvar a guarda do sábado que dizem fazer parte dos mandamentos morais. Tais pessoas usam de todos os meios para conseguirem impor suas idéias, até mesmo citar autoridades protestantes fora do contexto. Mas vejamos se a Lei está dividida em duas, uma moral (os Dez Mandamentos) e a outra cerimonial (o livro da Lei). A primeira, dizem, “não foi cravada na cruz”, enquanto a segunda confessam, “foi totalmente abrogada”.
A divisão que fazem é a seguinte, conforme consta no livro “Estudos Bíblicos”.
LEI MORAL
Foi proferida por Deus
Foi escrita pelo dedo Deus em tábuas de pedra
Foi colocada dentro da arca
Deverá permanecer firme para sempre
Não foi destruída por Cristo
Devia ser engrandecida por Cristo
LEI CERIMONIAL
Foi ditada por Moisés
Foi escrita por Moisés num livro
Nenhuma coisa aperfeiçoou
Foi posta ao lado da arca
Foi cravada na cruz
Foi ab-rogada por Cristo
Foi tirada por Cristo
É bom saber que esta divisão não se encontra em nenhum lugar na Bíblia, verdade é que muitos teólogos protestantes fazem por mera conveniência a distinção entre princípios morais e cerimoniais, mas não que exista duas leis opostas como aparece na teologia adventista. Isso é tão verdade que os próprios adventistas precisou admitir que esta divisão é artificial, observe o que eles mesmos dizem:
“Seria útil classificarmos as leis do Velho Testamento em várias categorias: 1) Moral; 2) Cerimonial; 3) Civil; 4) Estatutos e juízos; 5) Leis de Saúde. Esta classificação é em parte artificial.” (Lição da escola Sabatina, p.18 de 08/01/1980).
O fato, e isto é incontestável, é que os judeus nunca dividiram a lei como fazem os adventistas.
A LEI PARA O JUDEU
A lei para o judeu era considerada “Una”. Não há de se supor que dentro da teologia judaica havia separação entre lei moral e cerimonial. A única diferença que faziam era quanto “a lei escrita” (Torah) e “a lei oral” (Halakoth) e mesmo assim essa nuança era muito tímida. Até mesmo Flávio “Josefo parece estar bem próximo da concepção rabínica da Tora total: como a lei escrita, a Tradição também vem de Moises e, portanto de Deus” (Flavio Josefo Uma Testemunha do Tempo dos Apóstolos pág. 38, Contra Apião II). Veja que até mesmo a “Tradição” na concepção judaica, era considerada como parte da lei dada por Deus quanto mais as leis do livro.
Diz certa obra que, “O Talmude, a propósito de um ponto em discussão, lembra: ‘A lei mandava recitar todos os dias os dez mandamentos. Por que não os recitam mais, hoje? Por causa das malediscências dos minim; para que estes não possam dizer: ‘Estes somente foram dados a Moisés, no Sinal’ (Talmud Jer. Berakot 1 ,3c).Segundo estes minim (os “dissidentes”: talvez os judeu-helenistas ou os judeu-cristãos, ou ainda uma seita gnóstica?), Deus só pronunciou os dez mandamentos (Dt 5,22); as outras leis são atribuídas a Moisés. A recitação diária do decálogo, na oração comunitária, favorecia indiretamente esta idéia de que provocava certo desprezo pelas outras leis. A fim de evitar este mal-estar,o judaísmo ortodoxo – talvez nos círculos de Iabne, no fim do século 1 d.C. -suprimiu do serviço sinagogal cotidiano a recitação do decálogo.” (O Decálogo- F.G.Lopez)
Veja que este incidente é mais uma confirmação de que os próprios judeus não admitiam que apenas parte da lei fosse dada por Deus e o resto por Moisés como querem fazer acreditar, com muita dificuldade, os adventistas.
Demais disso, o NT não fala em nenhum lugar quais partes da lei eram consideradas rituais e quais eram morais. Quando o moço judeu indagou, “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?” (Mateus 22.36), Jesus não perguntou, QUAL LEI? A moral ou a cerimonial? Isso mostra que para o judeu a lei era uma só, não duas. A Bíblia também não diz que a lei dada “por meio de Moisés…” era a cerimonial, não há esta suposta distinção entre moral e cerimonial (João 1.17).
Os adventistas sabem muito bem disso, pois chegaram a confessar o seguinte:
“Note que ‘A Lei de Moisés'(Atos 15.5 nas Escrituras, refere-se a todas as leis dadas por meio de Moisés – cerimonial, moral e civil…. A Lei de Moisés (Hb 10.28) incluía os dez mandamentos. (Revista da Escola Sabatina, abril-junho 1990, p. 11-CPB)
O Concílio de Jerusalém tratou da lei como um corpo completo e não apenas parte dela. Maimônides, teólogo judeu-espanhol do século XII, resumiu a fé judaica em 13 artigos, que foram incorporados aos livros de oração, um deles diz respeito à lei:
“(8) Creio firmemente que a Lei que possuímos agora é a mesma que foi dada a Moisés; (9) Creio firmemente que essa Lei não será modificada, e que não haverá outra Lei (ou dispensa dela) dada pelo Criador, abençoado Seu Nome” (Encyclopedia Britannica ).
O grande problema com que se deparam os ASD, quando pretendem guardar a lei de Deus, é que a lei não implica só em guardar os dez mandamentos. A lei é um todo e abrange os cinco livros de Moisés ou o Pentateuco com 613 mandamentos, como lemos em Gl 3.10, “Todos aqueles, pois que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”.O texto em apreço não afirma que é maldito quem não guardar os dez mandamentos, mas que é maldito quem não guardar tudo o que está escrito no livro da lei. Isso se tornou uma impossibilidade, E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus… (Gl 3.11). Dada a impossibilidade de se guardar todos os 613 mandamentos, a Bíblia declara que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo e que depois que a fé veio já não estamos mais debaixo do aio (ou da lei). Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados pela fé. Mas, tendo vindo à fé, já não permanecemos subordinados ao aio.”(Gl 3.23-25).
Repedimos: dada essa impossibilidade de guardarem os 613 mandamentos, contidos no Pentateuco (os cinco livros da Lei), dividiram os ASD a lei de Deus em duas leis: Lei Moral e Lei Cerimonial. Ensinam que uma parte da lei foi abolida na cruz – a Lei Cerimonial. Mas, a outra parte da Lei, a Lei Moral, restrita aos dez mandamentos, essa está em vigor.
A expressão “Foi cravada na cruz” é tirada de Cl 2.14-17 e no v. 16 está explícito, e sem contestação, que se incluía nessa lei cravada na cruz o sábado semanal. Com isso os próprios adventistas reconhecem que o sábado semanal foi cravado na cruz.
Ora se a Lei de Moisés refere-se a todas as leis dadas por Moisés incluindo os 10 mandamentos como sustentar biblicamente essa divisão da mesma lei em Lei Moral e Lei Cerimonial como se fossem duas leis distintas?
A expressão Lei de Deus e Lei de Moisés é expressões sinônimas e não se trata de Leis distintas como afirmam os Adventistas do Sétimo Dia. Em Is 33.2 se lê de ‘um só Legislador “e assim tanto os dez mandamentos como os livros de Moisés foram dados por um só Legislador – Deus, por meio de Moisés. É’ de Deus pois foi dado por Ele e é de Moisés porque foi dada por intermédio de Moisés”.
Certa autoridade teológica no assunto corrobora com o exposto acima dizendo:
“Deve-se observar, por igual modo, que apesar de haver, em certas mentes modernas, tremenda diferença entre as “leis morais” e as leis cerimoniais, isto é, respectivamente, entre os dez mandamentos e os preceitos rituais dos judeus, contudo tal distinção jamais fez parte da mentalidade judaica, não podendo ser encontrada nenhuma declaração bíblica nesse sentido. Muitos judeus consideravam serem mandamentos importantíssimos, não menos importantes que os dez mandamentos das tábuas da lei, certas observâncias que consideraríamos triviais, como a lavagem de roupas, mãos pratos, etc. Portanto, a distinção feita por alguns modernos , os quais afirmam que a “lei cerimonial” foi ab-rogada, mas que a “lei moral” não o foi, é uma pretensão inteiramente destituída de provas bíblicas. Pois, nesse caso, é tão fácil eliminar o sábado como é fácil eliminar a lavagem de mãos, pratos, etc…,com base no ponto de vista da suposta eternidade das leis outorgadas ao antigo povo de Israel. (Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia, pág. 7 vl. 6 R.N Champlin, Ph.D. J.M Bentes ed. Candeia – 4 edição)
O EMPREGO DA PALAVRA LEI NAS ESCRITURAS
A palavra “Lei” aparece 220 vezes só no VT este substantivo geralmente se refere a Tora e denota “lei, direção, instrução”. Ao todo aparece mais de 400 vezes na Bíblia. Nenhuma dessas vezes em que a aparece o termo lei vem especificado ou dividido entre duas leis opostas.
1. Basta ler Ne 8.1,3, 8, 14,18 onde a mesma Lei é chamada de Lei de Deus e Lei de Moisés, indistintamente.
(Ne 8.1)…e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da lei de Moisés
(v. 3) “… todo o povo estavam atentos ao livro da lei.”(v. 8) “E leram no livro, na lei de Deus…”.(v.14) “E acharam escrito na lei que o SENHOR ordenara, pelo ministério de Moisés
2. Em Gl 3.10 lemos: “Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei para fazê-las”.Esse texto é uma citação de Dt 27.26. Lendo esse capítulo a partir do v. 15 vamos encontrar preceitos morais dentro da lei cerimonial assim denominada pelos adventistas:
“Maldito o homem que fizer imagem de escultura, ou de fundição, abominação ao Senhor, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido. E todo o povo responderá, e dirá: Amem”.(v. 15)
Seria este um preceito cerimonial por ter sido escrito por Moisés, num livro que foi posto ao lado da arca e não dentro da arca?
3. Lendo Mc 7.10 que declara: “Porque Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe” Esse mandamento está incluído nos dez mandamentos, pois é citado em Ex 20.12. Um preceito cerimonial considerando que foi Moisés que o disse, mas que faz parte da lei moral dos adventistas, pois se trata do 5º mandamento do decálogo;
4. Lendo Jo 7.19 que declara: “Não vos deu Moisés a lei? E nenhum de vós observa a lei. Por que procurais matar-me?” Onde a lei proíbe matar? Encontramos esse mandamento dentro dos dez mandamentos – o sexto mandamento em Ex 20.13. Como foi Moisés que disse, deveria tratar-se de um preceito cerimonial. Entretanto, está dentro da lei moral dos adventistas.
5. Jesus ensinou em Mt 22.37-39 que os dois maiores mandamentos são: amar a Deus e amar ao próximo.
“E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.”(Mt 22.37)Esse mandamento é encontrado em Dt 6.5, como se lê: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças”.
E o segundo, semelhante a este, é: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mt 22.39) Este mandamento se encontra em. Levíticos 19.18,:” Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo: mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor”.
Ambos fazem parte do livro da Lei de Moisés colocado ao lado da Arca. “Tomai este livro da lei, e ponde-o ao lado da arca da aliança do SENHOR vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra ti. “(Dt 31.26). Esses dois mandamentos acham-se em Dt 6.5 e Lv 19.18.
(DT 6:5) “Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.”
(LV 19:18) “Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.”
UM SÔFREGO ARGUMENTO
Os adventistas quando vão provar a suposta divisão da lei, não tendo base bíblica, vão se socorrer com escritos de autores protestantes. Quando acuado pelos evangélicos de que essa divisão é falha, se defendem dizendo que foram os homens de Deus quem primeiro usou tal divisão então passam a citar nomes ilustres do universo protestante.
Queremos deixar claro que apesar desses teólogos terem dado uma grande contribuição à formulação da teologia evangélica, e nisto não lhes tiramos os méritos, no entanto, é bom ressaltar que eles eram seres humanos sujeitos ao erro. A Base de nossa fé é a Bíblia Sagrada, só nos servimos de escritos de outros quando estes concordam com a Bíblia.
O árbitro da fé e prática da Igreja não pode estar baseada nas Confissões de Fé ou escritos de teólogos, essa função é desempenhada unicamente pela Bíblia. Este foi o principal ensinamento da Reforma Protestante a “sola scriptura”.
Por exemplo, muitos adventistas nos acusam de estar indo de encontro ao que os reformadores e seus seguidores ensinaram quanto á divisão da lei em duas. Mas o que muitos não sabem é que essa divisão não é provinda da Reforma.
Os adventistas querem passar a imagem de que os Reformadores foram os que deram iniciou a este conceito de duas leis – uma moral e outra cerimonial. Faz-se aqui necessário esclarecer que o catolicismo já ensinava isto há muito tempo. Os católicos foram os primeiros a fazerem essa divisão de “lei cerimonial” e “lei moral”. Justamente a Igreja Católica que os adventistas mais atacam! Sim, foram eles os primeiros a fazerem tal divisão e não os protestantes.
Paulo Pinto
4 de fevereiro de 2015 at 00:35Olá, irmão Alisson.
Já aprovamos o comentário enviado.
Você esqueceu de citar a fonte do mesmo, http://www.cacp.org.br/a-divisao-da-lei/, um grupo inimigo da verdade.
Você aprova tudo que eles aprovam? Santificação do domingo, a Trindade, o dízimo, o Ecumenismo, o batismo trinitariano, a imortalidade da alma,….?
Não percebe que esses senhores são inimigos da verdade?
Não percebe que existe uma diferença marcante entre as Leis Morais e as Cerimoniais?
Os que defendem hoje a vigência das Leis Cerimoniais sacrificam novilhos?………?
Que a rebeldia nunca nos distancie da verdade!
Isabel Santana
6 de fevereiro de 2015 at 01:59Preciso entender melhor os diferentes entendimentos entre as denominações.
Paulo Pinto
6 de fevereiro de 2015 at 02:33Estimada irmã em Cristo,
Deus seja louvado e engrandecido o Seu nome.
Deus não deixa os sinceros filhos seus em trevas. Mostra-lhes a luz da verdade para que se salvem.
É verdade. Precisamos entender os pontos de vista das denominações.
Deus nos esclarece em Sua Palavra.
A Bíblia mostra uma diferença marcante entre as Leis Morais e as Cerimoniais.
A Moral, o Decálogo, é eterno, a expressão do caráter de Deus.
Mesmo na eternidade será obedecida, pois, desobedecê-la seria um absurdo, uma ofensa a Deus e a Jesus, Deus e o Cordeiro.
As Leis cerimoniais, eram cerimônias, sombras de uma realidade que Deus queria mostrar, ensinar ao Seu povo.
Apontavam para Cristo. O cordeiro era um símbolo, um tipo. Cristo, a realidade, o Anti-tipo.
Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:36).
Quando Cristo morreu na cruz, houve cumprimento do sistema cerimonial e as leis cerimoniais cessaram, o sacerdócio levítico (aquele que recebia os dízimos, acabou. Mas, o dízimo também era do órfão, da viúva e o estrangeiro).
A Bíblia mostra A LEI MORAL, que:
Foi proferida por Deus
Foi escrita pelo dedo de Deus em tábuas de pedra
Foi colocada dentro da arca
Deverá permanecer firme para sempre
Não foi destruída por Cristo
Devia ser engrandecida por Cristo
Já a LEI CERIMONIAL,
Foi ditada por Moisés
Foi escrita por Moisés num livro
Nenhuma coisa aperfeiçoou
Foi posta ao lado da arca
Foi cravada na cruz
Foi ab-rogada por Cristo
Foi tirada por Cristo.
Ora, se os 10 mandamentos estão em vigor, por que as denominações, a exemplo de Eli Soriano, dizem que o Sábado passou?
Eles se fazem de mal entendidos.
O que passou foi o sistema cerimonial, os sábados cerimoniais, que caiam em qualquer dia da semana, quando se comemoravam as festas judaicas (ver Lev. 23).
Ver no endereço seguinte, como o sábado foi guardado pelos discípulos, pela mãe de Jesus,…mesmo depois da morte de Cristo, já sob a Nova Aliança:
Marcelo
7 de fevereiro de 2015 at 01:02Por um momento me alegrei: achei que, finalmente, tinha encontrado alguém com argumentos inteligentes, mas logo reparei que era apenas mais um copiador de falácia alheia.
O amigo Alisson, assim como esse pessoal da CACP, de quem ele copiou o pensamento (e os erros argumentativos) precisa se decidir. Afinal, primeiro se disse que os adventistas “fazem isto [dividem a lei] para salvar a guarda do sábado…”. Os adventistas, para enganar os desavisados, até citam autoridades protestantes, “fora do contexto”, afirma.
Pra logo em seguida, afirmar “verdade é que muitos teólogos protestantes fazem por mera conveniência a distinção entre princípios morais e cerimoniais”.
Ora, ora, ora… como é isso?
Antes escreve que os adventistas citam esses teólogos protestantes, FORA DO CONTEXTO, para dividir a lei, e logo em seguida acrescenta que os mesmos teólogos protestantes TAMBÉM FAZEM A DIVISÃO para distinguir princípios morais e cerimoniais?
Que cara confuso, heim!?
E tem mais: primeiro ele coloca que os adventistas TENTAM ENGANAR OS OUTROS, citando teólogos protestantes FORA DO CONTEXTOS, mas acaba confessando que os adventistas ADMITEM QUE TAL DIVISÃO É ARTIFICIAL, ou, em outras palavras, não aparece, GRAFICAMENTE FALANDO, na Bíblia. Ora, se os próprios adventistas admitem, onde está o engano então?
Então é assim? Se o teólogo protestante divide, é por mera CONVENIÊNCIA.
Agora se o adventista divide é pra ENGANAR?
Isso se chama “dois pesos e duas medidas”, ou PRECONCEITO, Alisson.
Você só esqueceu de copiar que antes que existisse um único adventistas no mundo, vários teólogos protestantes de RENOME já faziam essa divisão da lei em moral, civil, cerimonial…
E outra, amigo, você copiou que os adventistas dividem a lei para salvar o sábado…. Salvar do que mesmo? O judeu não divide a lei, mas o sábado pra eles é tão valioso quanto para os adventistas.
Resumindo, com divisão ou sem divisão, o sábado é uma VERDADE para adventistas e judeus.
Vai tratar dessa sua BIPOLARIDADE!!!
Abraço e feliz sábado!
Marcelo Almeida