PAPA FRANCISCO RECEBE TRANSEXUAL NO VATICANO

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Mas a Bíblia diz: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”. Romanos 1:25-27

DO SEXO À POLÍTICA DO MUNDO REAL: A IGREJA DO PAPA FRANCISCO

Está publicado em http://www.rondoniadinamica.com/

Publicada em 21/02/2015 – 21h38min   /  Autor:  Bloomberg Flavia Krause-Jackson e Alessandra Migliaccio

“Em menos de dois anos no cargo, ele desviou os holofotes dos padres abusivos e utilizou a imagem renovada para entrar de sola nos conflitos, por exemplo, ajudando a restaurar os vínculos entre Cuba e os EUA e até fazendo lobby para um acordo global sobre o clima

(Bloomberg Business) – Ele se reuniu com um homem transgênero, disse aos católicos que eles não devem se reproduzir como coelhos e lavou os pés de uma mulher muçulmana. Embora tudo isso possa soar como se ele estivesse prestes a anular os dogmas, o verdadeiro interesse do papa Francisco é a geopolítica.

Em menos de dois anos no cargo, ele desviou os holofotes dos padres abusivos e utilizou a imagem renovada para entrar de sola nos conflitos, por exemplo, ajudando a restaurar os vínculos entre Cuba e os EUA e até fazendo lobby para um acordo global sobre o clima. Em setembro, ele se tornará o primeiro líder religioso que atua como chefe de Estado a discursar para uma sessão conjunta do Congresso dos EUA.

“Ele está aproveitando o fascínio que ele exerce”, disse John Wauck, professor da Pontifícia Universidade da Santa Cruz em Roma. “Ele chamou a atenção do mundo e está utilizando-a”.

Ao deixar de lado as discussões sobre aborto, casamento gay e sexo, Francisco se prestou a exercer uma função nas questões mundiais, desde as crises econômicas até as relações com a China, de acordo com o padre Thomas Reese, autor do livro “Inside the Vatican: The Politics and Organization of the Catholic Church” (Dentro do Vaticano: política e organização da Igreja Católica).

O papa João Paulo II só pensava em acabar com o Comunismo na década de 1980, e o papa Bento XVI era um rato de biblioteca que tendia a cometer gafes e se preocupava com o relativismo. Francisco, por sua vez, adota uma agenda política abrangente fora dos limites do Vaticano.

Seguindo os passos da administração de Obama, ele está até dando uma volta pela Ásia. Ele já foi duas vezes à região ignorada por seu antecessor, não só para tentar encher novamente os bancos das igrejas, mas também para ganhar impulso entre os poderes crescentes.

Chamado de Pequim

O desafio para Francisco – que provém de uma ordem religiosa que catequisou na China durante o século 16 – é tentar repetir seu sucesso cubano com um inimigo comunista mais importante. A Santa Sé e o país mais populoso do mundo estão em desacordo desde 1951 sobre, entre outras coisas, o direito de ordenar bispos.

O caminho provavelmente será longo. Para persuadir a espinhosa China, o papa precisaria abandonar Taiwan, que a China há muito reivindica. Não há muitos indícios de que a China esteja disposta a interromper sua prática de nomear bispos independentemente da Santa Sé. A China tem cerca de 12 milhões de católicos – três vezes mais do que a Irlanda – em comparação com meros 300.000 fiéis em Taiwan.

Há limites para o alcance do suave poder papal, e uma visita à China não parece ser iminente. Em comparação, João Paulo II fez história em menos de um ano de papado, quando visitou a Polônia comunista, sua terra natal, desafiando a União Soviética.

Quando Francisco foi eleito, poucos imaginavam que ele fosse um caxias da política. Ao contrário de antecessores como João XXIII e Pio XII, que eram representantes do Vaticano, o passado de Francisco não demonstrava tal preparação – embora esse interesse sempre esteve presente. Eduardo Valdez, um diplomata argentino que conheceu o papa quando ele era arcebispo de Buenos Aires, disse que eles nunca conversaram sobre religião, só sobre política internacional.

A brecha entre o conhecimento e a efetividade pode ser grande. Francisco mergulhou em conflitos internacionais difíceis, como a Coreia, Cuba e a Palestina, e nem tudo deu certo.Silêncio de Pyongyang

Seu pedido de reconciliação entre as Coreias foi respondido com o silêncio de Pyongyang; no dia em que ele chegou na península, a Coreia do Norte disparou mísseis ao mar.

Francisco conseguiu convencer o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e o então presidente de Israel Shimon Peres a se cumprimentarem com beijos, agarrarem pás e abrirem um buraco para plantar uma oliveira nos jardins do Vaticano. Embora ele tenha chamado a atenção para as dificuldades dos palestinos ao rezar em Belém, ao lado de um grafite que dizia “Palestina livre”, sua visita foi ofuscada por um ressurgimento da violência.

Ele foi muito mais bem-sucedido com Cuba, hospedando secretamente delegações cubanas e americanas e cumprindo um papel fundamental nas trocas de prisioneiros que levaram à renovação dos vínculos depois de meio século.

A perspectiva internacional do papa também evidencia-se na reorganização do Colégio dos Cardeais, que escolherá seu sucessor, que aumenta as probabilidades de que o próximo líder de 1,2 bilhão de católicos seja da Ásia ou da África.

Cuidadosamente planejadas

Drew Christiansen, ex-diretor da Secretaria para a Justiça e a Paz Mundial da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA, elogiou a abertura do papa, mas acrescentou que, embora as declarações dele pareçam ser improvisadas, elas são cuidadosamente planejadas.

“A espontaneidade dele é muito bem pensada”, disse Christiansen, que assessorou a Igreja em suas negociações diplomáticas com a China. “A reformulação cultural significa que, quando o papa fala, as pessoas prestam atenção”.

Nem todos concordam. Tradicionalistas dizem que ele atacou as doutrinas. Alguns liberais dizem que ele é puro papo-furado. As modificações que ele realizou no Vaticano lhe renderam inimigos internos, ao passo que suas expressões de tolerância aos gays geraram, em alguns setores, poucos elogios, pois chegaram tarde demais para fazer muita diferença: o papa que se recusou a julgar os homossexuais ainda não está com pressa para permitir que eles se casem, como a Igreja Anglicana.

Mesmo assim, seus ataques carismáticos parecem estar afetando o rebanho. Mais pessoas estão frequentando a Igreja, a quantidade de doações voluntárias conhecida como óbolo de São Pedro aumentou 20 por cento, e ele adicionou 8 milhões de seguidores a suas contas plurilíngues do Twitter no período de um ano. Suas aparições atraem um público em geral três vezes maior do que as do seu antecessor.

Primeira visita

Nascido em uma família de imigrantes italianos abastados que fugiram do fascismo, o papa, Jorge Bergoglio, é o mais velho de cinco irmãos criados em um bairro de classe média no centro de Buenos Aires. Sua avó, Rosa, além de contar-lhe histórias sobre a vida dos santos, também moldou suas opiniões sobre os excessos do capitalismo e ensinou-lhe que “mortalha não tem bolso”.

Essas opiniões só se fortaleceram à medida que ele amadureceu uma “economia de redistribuição de renda”, para a tristeza de alguns possíveis candidatos republicanos à eleição presidencial de 2016. Chegado setembro, ele irá a Nova York para a reunião anual das Nações Unidas e, depois, para o Congresso. Será sua primeira visita aos EUA.

Se o discurso que ele deu aos legisladores da União Europeia servir de indício, Francisco não hesitará em castigar no Capitólio. Ele disse ao Parlamento que a Europa estava “um pouco envelhecida e empachada, sentindo-se menos protagonista em um contexto que frequentemente observa-a com indiferença, desconfiança e, por vezes, com suspeita”.

Na viagem de volta das Filipinas no mês passado, ele brincou dizendo que adoraria entrar nos EUA pela fronteira mexicana, em homenagem aos imigrantes.

Com Wall Street na mira, o papa deixou claro que a avareza corporativa e a desigualdade de renda são prioridades. Ele também disse que emitirá uma encíclica sobre o aquecimento global – outra primeira vez papal – e usará sua visita aos EUA para explicar que “foi o homem quem deu um tapa na cara da natureza”. Ele poderia pedir que a Casa Branca incentive um acordo climático em Paris em dezembro.

O objetivo de concretizar as coisas rapidamente não se deve apenas às diversas crises da Igreja. Com apenas um pulmão funcionando e já perto dos 80, Francisco tem um senso de urgência pessoal.

“Na minha idade”, disse ele ao jornal espanhol La Vanguardia, “não tenho muito a perder”.

Tí”

 

www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/do-sexo-%c3%a0-pol%c3%adtica-do-mundo-real-a-igreja-do-papa-francisco/ar-AA9aM4v

 

ENGANO DUPLO LEVA MEMBROS DE IGREJAS A CONTRIBUÍREM COM R$20 BILHÕES EM UM SÓ ANO NO BRASIL

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” João 8:32.

UM ENGANO DUPLO LEVA MEMBROS DE IGREJAS A CONTRIBUÍREM COM R$20 BILHÕES EM UM SÓ ANO NO BRASIL

E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. Marcos 15:38.

Desde que fiz parte de uma denominação, sempre pensei que os líderes religiosos falassem a verdade sobre a Bíblia Sagrada.

Sempre me ensinaram que o Dízimo era um dever de todo o crente e que quem não pagava ou devolvia o dízimo era ladrão, pois assim está no livro do profeta Malaquias. Deixam de ensinar que este texto refere-se à Antiga Aliança.

ENGANO DUPLO LEVA MEMBROS DE IGREJAS A CONTRIBUÍREM COM R$20 BILHÕES EM UM SÓ ANO NO BRASIL, algo correspondente a metade do orçamento da cidade de SP, ou a 90 % do disponível para o bolsa família deste ano, conforme está publicado na Folha de SP, de 18 de fevereiro de 2015.

Primeiro engano: Os líderes “religiosos” ensinam aos membros que o Dízimo ainda está em vigor para os crentes sob a nova aliança. Na realidade, o sacerdócio levítico acabou na cruz de Cristo. Não há mais sacerdócio levítico, não há mais dízimo. Não existe um só verso no Novo Testamento, após a cruz, onde a primitiva igreja de Cristo e dos apóstolos pratique o dízimo. Nem um só verso.

Segundo grande engano: Os líderes “religiosos” ensinam que o Dízimo é em dinheiro. O Dízimo na Bíblia, nos tempos do Antigo Testamento, sob a velha aliança, sempre foi em alimentos do campo, manufatura de Deus, vegetais ou animais do campo, NUNCA dinheiro, ouro ou prata, mesmo nos tempos primitivos quando havia moeda corrente (Alguns líderes maliciosos enganam os irmãos humildes e de pouca leitura dizendo que o dízimo era em dinheiro porque naquele tempo o dinheiro era sempre alimentos do campo. MENTIRA DESLAVADA. Confira em Gen. 23:16.

Os líderes são muito espertos, astutos; ensinam que não é preciso mais fazer circuncisão, sacrifícios de animais, etc. mas, o dízimo do levita está em vigor, menos o dízimo que era usado para os pobres, os estrangeiros, os órfãos e viúvas, conforme Deuteronômio 14:28 e 29, que sempre incluía o levita.

Por não estudar as Escrituras sagradas como faziam os bereanos de Atos 17:11 e os bereanos dos dias modernos, milhões continuam sendo enganados pelo sistema religioso que deixou a verdade, enquanto milhares, pouco a pouco estão sendo despertados pelo Espírito Santo de Deus e buscando servir a Deus e a Jesus em espírito e em verdade, em liberdade.

NÃO É À TOA QUE A RELIGIÃO SE TORNOU REPUGNANTE JÁ NOS DIAS DE CRISTO.

E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas; Mateus 21:12

E achou no templo os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados. João 2:14

E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas. Marcos 11:15

E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas; João 2:15

DEUS ABRA OS OLHOS DE TODOS OS SINCEROS.

Veja a reportagem da FOLHA DE SÃO PAULO

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JOÃO 8:32 E 36. DEPOIS DE SER ESCRAVO DA IASD POR 41 ANOS, HÁ 12 ANOS DEUS ME LIBERTOU, À MINHA FAMÍLIA E A MILHARES NO MUNDO INTEIRO.

ALIMENTAÇÃO NATURAL

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A tendência dos adeptos da alimentação natural é o consumo de grãos germinados. Segundo alguns especialistas em saúde, esse processo ajuda a conservar os nutrientes. Assista na reportagem do Repórter Eco.

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