OS MISTÉRIOS DA LEI DE DEUS. II CORÍNTIOS 3 FALA DA ANULAÇÃO DOS DEZ MANDAMENTOS?

Os Ministérios da Lei de Deus

“E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, ainda que desvanecente, como não será de maior glória o ministério do Espírito!” (II Coríntios 3:7-8 RA).

Há um esforço por parte dos antinomistas(a) em tentar caracterizar a lei de Deus como sendo o “ministério da morte” citado em II Coríntios 3:7. Mas este inútil intuito é dissolvido pela própria abordagem de Paulo que discorre sobre dois ministérios e não sobre a lei. A palavra “lei” sequer é mencionada, e isso é fundamental para a análise desta questão. Muitos não conseguem diferenciar os termos “lei”, “ministério” e “aliança” entre si, e os tratam como sinônimos.

 

Lei é o mecanismo usado para expressar determinados princípios e padrões de conduta, e exigir que os mesmos sejam seguidos. Na Bíblia, uma lei é constituída por mandamentos ou preceitos, como por exemplo, a lei de Deus que é formada por Dez Mandamentos. Ministério refere-se aos meios administrativos pelos quais algo é ensinado, aplicado e preservado. Aliança consiste em aliar-se, geralmente em comum acordo, após aprovação de uma finalidade ou ação específica.

 

Assim, observa-se que existe uma grande diferença entre “lei”, “ministério” e “aliança”. Não há valor algum na existência de uma lei se ela não for transmitida, praticada e zelada; por isso a necessidade de um ministério, de uma gestão para coordená-la. E por meio da aliança realizada entre Deus e Abraão, o povo de Israel foi convocado para ministrar, também, a lei (Gênesis 18:19; Gênesis 26:4-5; Êxodo capítulos 19 e 20). E é justamente sobre as características e diferenças entre o velho e novo ministérios da lei de Deus que Paulo centraliza o seu discurso em II Coríntios capítulo 3.

 

“Ministério da morte”

 

O “ministério da morte”, também chamado de “ministério da condenação” (II Coríntios 3:9), refere-se ao “velho ministério” que coordenou a “antiga aliança” e, também, a lei de Deus. Esta aliança foi revogada, principalmente, pela negligência dos israelitas em honrá-la.1

 

Paulo ao comparar a antiga e nova alianças, demonstrou que esta última é dirigida por um “novo ministério” chamado de “ministério da justiça” ou “ministério do Espírito”. E este “novo ministério” tornou-se a glória resplandecente, em comparação com a glória do “velho ministério” (ministério da condenação) que se tornara empalidecida e finalmente desaparecera: “Porque, se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça. Porquanto, na verdade, o que, outrora, foi glorificado, neste respeito, já não resplandece, diante da atual sobreexcelente glória.” (II Coríntios 3:9-10 RA cf. Hebreus 3:1-3).

 

Muitos judeus, antes de aceitarem a Cristo como salvador acreditavam que a glória manifestada no Sinai e, o “velho ministério” da “antiga aliança” exercido pelos levitas, eram a última palavra em salvação. Mas posteriormente entenderam que a glória manifestada por Cristo e, o “novo ministério” estabelecido com a “nova aliança”, superavam e substituíam tanto a “antiga aliança” quanto o “velho ministério” que a gerenciava (Hebreus capítulo 8 cf. II Coríntios 3:14-16).

 

Por simples figura de linguagem o “velho ministério” da “antiga aliança” é adjetivado de “ministério da morte”, e a própria Bíblia exemplifica esta figura de linguagem utilizada por Paulo: certa vez, os filhos dos profetas reuniram-se em torno da “panela grande” que continha colocíntidas (ervas tóxicas), então clamaram aos que delas alimentavam-se: “Homem de Deus, há morte na panela.” (II Reis 4:38-40 NVI). Em linguagem exata (literal), disseram que havia algo no interior da panela que iria causar a morte, mas ao fazerem o alerta trocaram a causa pelo efeito. Outro exemplo encontra-se em Isaías 28:18 (RA): “A vossa aliança com a morte será anulada (…)”; obviamente que ninguém faz aliança com a morte, isso no mínimo seria bizarro.

 

“Gravado com letras em pedras”

Gravado com letras em pedras é uma clara referência às duas tábuas de pedra onde foram escritos os Dez Mandamentos.2 O “velho ministério” da “antiga aliança” tinha sua legitimidade(b) administrativa fundamentada na lei de Deus; ou seja, sem esta lei para: estabelecer os princípios morais e éticos; revelar o pecado; e servir de base para os preceitos encontrados na lei de Moisés, todo o ministério (todo o gerenciamento) da “antiga aliança” perderia autoridade e propósito. Por isso a ênfase: “ministério da morte, gravado com letras em pedras”. A legitimidade e os objetivos do “velho ministério” (ministério da morte) dependiam diretamente dos Dez Mandamentos contidos nas tábuas de pedra.

 

Paulo, no verso de II Coríntios 3:7 não diz que a lei de Deus (Dez Mandamentos) é o “ministério da morte”. E não há a menor possibilidade desta classificação, pois ele mesmo afirma que esta lei: deve ser praticada (Romanos 2:13 cf. I Coríntios 7:19); está alicerçada no princípio do amor (Romanos 13:8-10); é ensinada pelo Espírito Santo (Romanos 8:5-8; Hebreus 10:15-17); é santa, justa e boa (Romanos 7:12 cf. Romanos 7:15-16); que a fé e a graça não podem anulá-la (Romanos 3:31; Romanos 6:15); e, agradava-se em obedecê-la (Romanos 7:22).

 

No verso de II Coríntios 3:3, Paulo enfatiza ainda que, na “nova aliança”, Deus escreve os Dez Mandamentos “não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.”3 E o próprio Cristo citou a obediência a estes mandamentos como sendo necessária para se obter a vida eterna(c) (Mateus 19:17-19 cf. Mateus 5:19-20). Então, como poderia algo que é ensinado pelo Espírito Santo e que conduz a vida eterna, ser chamado de “ministério da morte”?

 

Os Dez Mandamentos que formam a lei de Deus, quando transgredidos, denunciam o pecado e exigem justiça (I João 3:4; Salmos 119:172); contudo, eles não orientam quanto ao julgamento e a devida punição a serem aplicados, as normas do “velho ministério” eram as responsáveis por isso, e elas estão descritas na lei de Moisés(d), não nas tábuas de pedra. Não há base bíblica que sustente a insinuação antinomista de que a lei de Deus (Decálogo) seja o “ministério da morte”. Ademais, existe ainda dois problemas constrangedores que acompanham esta ilusória teoria: 1). Que motivo levaria Deus a conceder ao povo de Israel, reunido solenemente no monte Sinai, uma lei que representa morte? 2). Que Deus é este que trata de forma discriminada o Seu povo, reservando uma lei de amor e justiça na “nova aliança”, enquanto na “antiga aliança” Ele entrega uma lei que reflete aflição e morte?

 

A glória no rosto de Moisés

 

“Ao descer do monte Sinai com as duas tábuas da aliança nas mãos, Moisés não sabia que o seu rosto resplandecia por ter conversado com o Senhor.” (Êxodo 34:29 NVI). O próprio Moisés não percebeu a glória que irradiava de sua face, e não entendeu o porque dos israelitas fugirem dele quando se aproximava. Chamou-os para junto de si, mas eles não ousavam olhar para aquela face glorificada. Quando Moisés entendeu que o povo não podia contemplar o seu rosto, o cobriu com um véu (Êxodo 34:30-35).

 

A glória no rosto de Moisés abalava os filhos de Israel devido a violação deles contra a lei de Deus. Isto é uma ilustração dos sentimentos dos que infringem a lei divina, desejam remover de sua presença “a luz penetrante” que lhes provoca terror por causa de suas transgressões; mas, para aqueles que a obedecem, ela revela-se santa, justa, boa e agradável (Romanos 7:12 e 22 cf. Salmos 1:1-2). Apenas os que têm íntegra consideração para com a lei de Deus podem estimar devidamente a importância e o valor da expiação de Cristo tornada necessária por causa dos pecados cometidos contra ela (I João 3:4; Isaías 53:5; I Coríntios 15:3-4).

 

Ao longo de seu discurso, Paulo fez o contraste entre a “glória que permanece” e a “glória que se desvanece”, entre o “mais glorioso” e o “menos glorioso”. Em todos os casos a glória provém de Deus, mas na “nova aliança” há uma plena revelação de Sua glória na pessoa de Cristo, que permanece para sempre (João 1:14; Apocalipse 5:13). Na “antiga aliança”, a glória de Cristo apresentava-se refletida nos símbolos do cerimonialismo mosaico, o Redentor estava representado pelos emblemas e liturgias, as quais cederam lugar com a Sua chegada, a grande Realidade (Hebreus 9:9-12; Daniel 9:27 cf. Mateus 27:51-53).

 

Aqueles que leem superficialmente o verso de II Coríntios 3:7 concluem desastrosamente que os Dez Mandamentos eram que desvaneciam (desapareciam), mas o que nitidamente se diz neste verso é que a glória refletida no rosto de Moisés era que perecia(e). A glória não estava nas tábuas de pedra. O reflexo da glória no rosto de Moisés se desvaneceu (sumiu), mas os mandamentos gravados em pedras permanecem em vigência. De forma análoga, o “velho ministério” era que desaparecia, não o Decálogo.4

 

Enquanto o rosto de Moisés refletia a glória de Deus, os serviços do santuário terrestre refletiam a presença de Cristo. O propósito de Deus era que o pecador nos dias da “antiga aliança” entendesse a atuação salvadora de Cristo e sentisse a Sua glória refletida no sistema litúrgico do tabernáculo. Porém, com a chegada de Cristo, o pecador tivera o privilégio de contemplar a glória da Realidade (João 1:29; Hebreus 9:22-28), tornando a glória menor refletida pelos símbolos do santuário desnecessária (cf. II Coríntios 3:10).

(A glória temporária no rosto de Moisés foi o resultado de sua comunhão com Deus no monte Sinai. Demonstrava aos que a viam, que ele, tinha estado na presença divina; era um depoimento silencioso de sua missão como representante de Deus e da obrigação do povo em ajustar-se a Seus preceitos. Essa glória confirmava a origem divina dos Dez Mandamentos e sua vigência obrigatória a todos os homens (I Coríntios 7:19 cf. Eclesiastes 12:13). Acesse: A lei do Tribunal Celestial.)

Considerações Finais

O fracasso dos israelitas em ver a Cristo nos símbolos do sistema cerimonial caracteriza a história hebreia desde o Sinai até a Sua vinda. E esta cegueira os conduziu a recusar e solicitar que fosse crucificado.5 Desde modo, a expressão “ministério da morte” distingui adequadamente o período do “velho ministério”, apesar de muitas exceções notáveis. O povo de Israel exerceu o “velho ministério” baseado somente na letra, sem a fé no Messias (Romanos 9:30-33 cf. Isaías 28:16), e isso os afastou do Espírito de Deus, resultando em morte aos transgressores da lei. O “novo ministério” veio para redirecionar a fé em Jesus e reaver o Espírito que vivifica. Por isso Paulo chama o “novo ministério” de “ministério da justiça” (II Coríntios 3:9 cf. Romanos 2:13) e “ministério do Espírito” (II Coríntios 3:8 cf. Romanos 7:14).

 

Embora a nação israelita tenha esquecido os reais motivos do ministério entregue à ela, sendo os principais: ter a Deus como o centro de suas vidas; reconhecer o Messias (Jesus Cristo) como único meio de salvação; e conduzir outras nações aos mesmos propósitos,6 Deus manteve estes objetivos na “nova aliança”, porém sob a tutela de um novo ministério (ministério da justiça ou ministério do Espírito).

 

 

Na época em que Paulo escreveu as cartas aos coríntios (52-54 d.C.), os judeus insistiam em praticar o ritual de sacrifícios abolido com a crucifixão de Jesus. Somente com a destruição do templo de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C., foi que cessou definitivamente para os judeus o que fora transitório. Paulo se refere às duas tábuas de pedra porque elas eram o fundamento legislativo que proporcionava autoridade administrativa e objetivo ao “velho ministério”. Sem os Dez Mandamentos contidos nessas tábuas, o “velho ministério” não tinha motivos para existir; e o mesmo ocorre com o “novo ministério” estabelecido na “nova aliança” (Hebreus 8:8-13; Hebreus 10:15-17).

 

O foco principal de II Coríntios capítulo 3 é explicar as diferenças(f) entre velho e novo ministérios (respectivamente pertencentes a antiga e nova alianças) e refutar os judaizantes(g) que rondavam a igreja de Corinto procurando impor as liturgias cerimoniais da lei de Moisés, assim como ocorreu nas igrejas de Antioquia, Galácia e Colossos.7 Eles consideravam que os rituais de sacrifícios da antiga aliança eram essenciais para a salvação(h) e, evidentemente, Paulo caracterizou o “velho ministério” que administrava esses rituais de “ministério da morte”. Era inerte. Judeus e gentios encontram vida em Cristo, pois só nEle há salvação.

Fonte: https://sites.google.com/site/iasdonline/home/reparador/2corintios3

 

“NO CÉU TODOS SERÃO BRANCOS”: ELLEN G. WHITE.

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“Vocês são filhos de Deus. Ele adotou vocês, e Ele deseja que formem características aqui que lhes darão entrada na família celestial. Lembrando disso, você será capaz de suportar as provações que encontrará aqui. No céu não haverá nenhuma linha de cor, pois todos serão brancos como o próprio Cristo. Agradeçamos a Deus por podermos ser membros da família real. LEIA TAMBÉM CLICANDO AQUI.

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LIDERANÇA RELIGIOSA JUDAICA NOS DIAS DE CRISTO E DA IASD HOJE. ALGUMA SEMELHANÇA?

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De um lado:

Quatro autoridades Romana e Judaicas (da esquerda para a direita) Pôncio Pilatos, Herodes, Caifas e Anás.

Do outro:

Líder da conferência Geral da IASD e líderes políticos angolanos, ao endossar acordo de cooperação mútua Igreja-Estado em Angola.

Veja também:

 

Apoio ao Governo e perseguição da IASD contra adventistas leigos “dissidentes” podem estar na origem do genocídio em Angola

A Depravação da Igreja [Adventista do Sétimo Dia] Angolana

Genocídio ASD: Entenda o papel de Ted Wilson e outros líderes da IASD no massacre de Huambo, em Angola

Igreja “Camaleão” do Sétimo Dia muda de nome e modelo para atrair ricos, cultos e inteligentes

Genocídio ASD: Sobrevivente do massacre conta detalhes do ataque aos irmãos adventistas leigos em Angola

Genocídio ASD: Imprensa oficial manipula informações sobre adventistas leigos de Angola

Genocídio ASD: ONU pede inquérito independente e imparcial de massacres contra adventistas leigos em Angola

 

 

MAIOR SURTO DE GRIPE AVIÁRIA DOS EUA JÁ MATOU QUASE 40 MILHÕES DE AVES

LEIA EM AGROSOFT BRASIL

A PROFECIA DE iSAÍAS, 700 ANOS ANTES DE CRISTO, CADA DIA TEM SEU CUMPRIMENTO.
“A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra.
Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna.
Por isso a maldição tem consumido a terra; e os que habitam nela são desolados; por isso são queimados os moradores da terra, e poucos homens restam”. Isaías 24:4-6.

EMBORA NÓS VEGETARIANOS NÃO ESTEJAMOS ISENTOS DOS AGROTÓXICOS – OS QUE USAM CARNE EM SUA ALIMENTAÇÃO TAMBÉM ESTÃO SUJEITOS A ESSES VENENOS – ABSTER-SE DO USO DA CARNE, COMO ERA NO PRINCÍPIO PARA NÓS HUMANOS E PARA OS ANIMAIS SELVAGENS (GEN. 1:29 E 30 “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi”), PARECE SER O MAIS PRUDENTE, DIA APÓS DIA.

O QUE PODERIA TER SIDO

 

egw confgeral1901

Este vídeo é um marketing da IASD para a 60ª edição do encontro da Conferência Geral da corporação, que acontecerá no Centro de Convenções Henry B Gonzalez, em San Antônio, no Texas, de 02 de Julho a 11 de Julho 2015 (veja no Advir Turismo é o grande comércio em nome de Deus, como desde os dias de Cristo, quando expulsou os cambistas do templo e os expulsará outra vez, em breve).

Produzido pela corporação IASD, mostra um tempo em que os adventistas iniciavam as suas atividades, com boas informações sobre o estilo de vida que cada crente deve ter (humildade, simplicidade, espírito de perdão, total confiança em Deus – não nas denominações,…), “como deveria ter sido”, de fato, mas foi só um sonho e, infelizmente, ainda é, entretanto, traz consigo a apostasia assumida de 1931 para cá, oficializada pela 1a. vez, coincidentemente ou não, no Texas, EUA, na reunião da Conferência Geral de 1980, afirmando em diferentes  momentos – de forma sutil – que quem está voltando à terra para buscar o remanescente, é Deus e não o Filho de Deus como afirmam as Escrituras Sagradas, na glória de Seu Pai, o único Deus verdadeiro, Deus e Pai de Jesus.

Os membros que ainda fazem parte dessa corporação e das demais que deixaram a verdade – amando o brilho do vil metal e o apogeu, abraçaram dogmas romanos como o da trindade e se uniram em Ecumenismo – estão em dois grupos: 1) os enganados e mantenedores do Sistema e 2) os que se beneficiam financeiramente através de cargos e ganhos mundanos auferidos em função do status que a corporação goza com os governos igualmente corruptos do mundo. Lamentável, é estar em um ou outro grupo.

Assim, cresce no mundo o número de “DESIGREJADOS”, os quais, esclarecidos pelas Escrituras Sagradas e pelas informações veiculadas pela internet e outros meios de comunicação e tocados pelo espírito de Deus, deixaram suas corporações para servirem ao Único Deus verdadeiro (nas palavras de Cristo em João 17:3, Apoc. 3:12,…), Deus e Pai de Jesus Cristo (Efésios 1:3, I Pedro 1:3,…).

Meu irmão, minha irmã, meu amigo, minha amiga, é preciso investir tempo em estudar a verdade na Palavra de Deus, que não está na NOVO TEMPO, infelizmente, mas na PALAVRA DE DEUS.

Mas, você tem todo o direito de ficar do lado que desejar, sim; evidentemente, assumindo suas consequências agora e na eternidade.

Se não examina, como pode acertar o alvo, encontrar a verdade?

Se ouve só um lado, como pode enxergar a verdade? Cadê o contraditório? Os dois lados devem ser ouvidos.

Eu, Paulo Augusto da Costa Pinto, professor Pleno da Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, DTCS, fui enganado por essa corporação por 42 anos, desde dezembro de 1963 até 16 de março de 2004, porque sempre desprezei o contraditório e “rezei” apenas e somente em sua cartilha, até que Deus, no Seu próprio tempo, abriu meus olhos e os de milhares no mundo todo, para deixar o erro e seguir ao Deus vivo, único e verdadeiro, Deus e Pai de Jesus Cristo, nosso Salvador.

Um dos irmãos, ainda nessa corporação “religiosa” a quem muito estimo, e que me enviou o vídeo e o assisti todo mais de uma vez e com o qual comentei sobre as mensagens subliminares contidas e os erros sutis veiculados, me enviou um verso bíblico incompleto, o de Isaías 9:6, informando que o mesmo dá a “clara noção de que o sr. jesus, que há de vir, é deus forte, pai da eternidade, príncipe da paz”, ao que lhe fiz ver a forma completa do texto na Bíblia: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: maravilhoso, conselheiro, deus forte, pai da eternidade, príncipe da paz”. isaías 9:6

Percebe?  o verso não diz que Jesus era Deus, mas que seria chamado pelo nome de deus forte.

Então eu argumentei ao amado irmão: “ou lhe ensinaram errado ou lhe enganaram, como fui enganado por tantos anos; o apóstolo Paulo, também,…..”

Nomes na Bíblia com Deus, não faltam. Veja em http://dicas.gospelmais.com.br/650-nomes-biblicos-e-seus-significados.html

  • Eleakim :hebraico :glória de Deus.
  • Daniel :hebraico :Deus é meu juiz.
  • Ezequiel :hebraico :a força de Deus.

O próprio Moisés foi chamado de Deus.

“Então disse o Senhor a Moisés: eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta”. Êxodo 7:1.

Moisés, era Deus?

Claro que não!!!

O Eterno, Deus e Pai de Jesus não poderia chamar a Jesus, seu divino Filho, de Elohim? Deus?

Claro que sim.

Inclusive as Escrituras afirmam que o nome do Pai estava nEle!!!!

Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebeldia; porque o meu nome está nele“. Êxodo 23:21.

Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis”. João 5:43.

Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra”. João 17:6.

Pergunto: Deus morre? Cristo afirmou, já glorificado: “vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. amém. e tenho as chaves da morte e do inferno”. Apocalipse 1:18.

Se Jesus era Deus e homem ao mesmo tempo e só morreu a parte humana, como ensinam a IASD e a ICAR, então o espiritismo está certo. A Globo e suas novelas estão certas e a Bíblia está errada.

Os apóstolos estariam errados pois criam que Jesus morreu mesmo, por completo e foi ressuscitado pelo Pai.

Eles também criam que Jesus fazia milagres, não por que ele era Deus, mas, porque Deus estava nele, o que faz uma grande diferença:

“Homens israelitas, escutai estas palavras: a Jesus nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis”; Atos 2:22.

Você pode dizer: Deus morava nele, logo ele era Deus.

Era?

“Jesus respondeu, e disse-lhe: se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada”. João 14:23.

Quem viria morar nos obedientes a Deus? Qual era o Consolador a que Cristo se referiu neste e em outros capítulos de João? Ele, Cristo, e o Seu Pai e seu Deus, em espírito!!!!!!! E quando Eles viessem e fizessem morada em nós, seríamos Deus??????? Jamais!!!!

O pai é o único, ele só, que tem a imortalidade por natureza.

E aí???

“Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. amém”. 1 Timóteo 6:16. este é o Deus de Jesus e o Deus único e verdadeiro.

Não percebe que a criação de 3 deuses que formam um só, é pagã?

Veja o vídeo e confirme:

https://drive.google.com/file/d/0b6drrlz2zxjoafrxvfzgveq0vke/view?usp=sharing

Não percebe que a maioria esmagadora das religiões unidas no ecumenismo, a começar da católica (que criou o dogma da trindade) adora a essa trindade, como sempre os pagãos fizeram?

Você viu o vídeo abaixo, do ecumenismo, onde a iasd homenageia de forma ridícula ao papado (catolicismo), ao espiritismo (umbanda, candomblé,…) e ao protestantismo apostatado, todos adoradores da trindade?

Cadê representantes de Israel aí sendo homenageados (adoradores do Deus verdadeiro – povo monoteísta)?

Se Jesus é Deus, como pregam,

ecumenismo: você ainda tem alguma dúvida de que a iasd seja hoje uma mera franquia da igreja católica?

Veja: liberdade religiosa ou ecumenismo? da “menina dos olhos de deus” à “menina dos olhos do deus trindade”

O Conselho de Cristo aos sinceros éstá em Apoc. 18:4:

“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”. Apocalipse 18:4.

Dela, Babilônia, significa todo e qualquer sistema religioso envolvido com o ecumenismo, o romanismo pagão, em qualquer de suas formas.

Que o Eterno e Seu divino filho e nosso Salvador, nos encham com seu Espírito, de modo que possamos aceitar o conselho santo que está em Apocalipse

“Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.
Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.
Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
Apocalipse 3:18-22.

Amém, Aleluia!!!!!!!

 

 

 

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