Considerando a quantidade de boatos e informações falsas circulando nas mídias sociais sobre o Coronavírus, decidi fazer um artigo bem pesquisado para mostrar a verdade do que está acontecendo no mundo:
FONTE https://www.saudeabundante.org/verdade-sobre-coronavirus/
A Verdade Nua e Crua sobre o Coronavírus COVID-19
17 de Novembro – Possivelmente o primeiro caso de infeção por COVID-19 é internado em um hospital em Wuhan, na China. Nessa altura, a origem da doença é ainda desconhecida. Mas testes posteriores confirmam que o paciente estava infectado pelo vírus COVID-19.
27 de Dezembro – Zhang Jixian, médico de um hospital na província de Hubei, alerta as autoridades de saúde chinesas de que existe um surto de um novo Coronavírus. As autoridades sanitárias pedem-lhe que guarde silencio sobre os casos de infecção, não sendo tomadas medidas preventivas eficazes até as celebrações de ano novo.
30 de Dezembro – Li Wenliang, oftalmologista, depara-se, num hospital em Wuhan, com a ficha médica de um paciente mostrando resultados positivos quanto a infecção por Coronavírus SARS. Ele decide partilhar esta informação com colegas do departamento médico, através das redes sociais, pedindo-lhes que se preparem para uma crise. Mais tarde, nesse mesmo dia, reporta a existência de sete casos confirmados de SARS por coronavírus, sendo que a subtipo ainda não tinha sido identificada. As notícias espalham-se como fogo. No dia 3 de Janeiro, o médico Li é interrogado pela polícia sob a acusação de espalhar falsos boatos na internet, e é obrigado a assinar um documento onde se compromete a não repetir isso!
31 de Dezembro – Oficiais das autoridades de saúde chinesas informam a OMS acerca de um grupo de 41 doentes infectados com uma pneumonia misteriosa, sendo que a maioria desses casos estão relacionados com um Mercado de frutos do mar Huanan, que foi dada ordem de fechar no dia 1 de janeiro.
11 de Janeiro – As midias estaduais chineses noticiam a primeira morte conhecida de um cidadão da cidade de Wuhan, ocorrida a 9 de Janeiro. A notícia veio a público imediatamente antes de um feriado chinês importante, em que milhões de pessoas costumam viajar por todo o país. No entanto não foram impostas restrições senão depois do período festivo. A prefeitura da cidade de Wuhan organiza uma grande celebração com cerca de 40.000 participantes. Enquanto isso, as notícias acerca do surto, são sucessivamente omitidas ou mesmo adulteradas.
13 de Janeiro – É reportado o primeiro caso de COVID-19 fora da China. Trata-se de uma paciente idosa, chinesa, de 61 anos e residente em Wuhan, que tinha viajado em turismo para a Tailândia. Pouco depois, são reportados casos de transmissão no Japão, Coreia e outros países.
20 de Janeiro – É reportado nos Estados Unidos o primeiro caso de um homem que apresenta sintomas da doença e que tinha voltado de uma viajem de Wuhan. Enquanto isso, e durante as primeiras semanas de crise, o Presidente Trump, numa tentativa de subestimar a situação, diz que a infecção pelo coronavírus não é mais do que uma simples gripe. Ao mesmo tempo, a Inglaterra, como parte da sua estratégia inicial, decide deixar que a pandemia tome o seu curso natural, a fim de que a população adquira imunidade.
23 de Janeiro – Numa tentativa de impedir o alastrar da pandemia pelo país, a China declara o isolamento da cidade de Wuhan. Levantam-se hospitais de emergência em tempo record a fim de fazer face ao aumento exponencial de casos da doença.
24 de Janeiro – É publicado no Jornal de Medicina da Nova Inglaterra o primeiro genoma do COVID-19. O genoma de um agente infecioso é, pela primeira vez, disponibilizado ao público num curto espaço de tempo. Isto contribuiu grandemente para desenvolver testes fiáveis para o vírus e permitir o início do desenvolvimento de vacinas.
30 de Janeiro – A OMS declara a doença por COVID-19 uma emergência de saúde publica internacional.
6 de Fevereiro – O Médico Li Wenliang morre nos cuidados intensivos, após ter contraído o COVID-19 de um dos seus pacientes. A população do país inteiro declara Li Wenliang herói nacional, e levanta-se um descontentamento contra o governo pela tentativa de silenciar o denunciante que queria apenas avisar os seus colegas para se prepararem para um surto infecioso.
23 de Fevereiro – A Itália apresenta a sua primeira onda do surto, com mais de 150 casos confirmados. As autoridades isolam 10 cidades na região da Lombardia. Os especialistas dizem que essa decisão foi implementada tardiamente e que essa demora inicial de 6 dias em implementar medidas concretas vai custar a vida a milhares de pessoas ao longo da crise.
3 de Março – O Centro de Controlo de Doenças (CDC) nos Estados Unidos permite os laboratórios desenvolverem testes para o COVID-19 após se verificar que os seus próprios testes eram ineficazes. Alguns começam a especular que a demora inicial em testar foi propositada, a fim de manter baixo o número de casos e também evitar o tumulto antecipado que poderia interferir com os interesses económicos. No entanto, o primeiro doente norte-americano morreu por COVID-19 no dia 29 de fevereiro e torna-se óbvia a necessidade de implementar um sistema de testes a nível nacional.
11 de Março – A OMS declara a COVID-19 como sendo uma pandemia, pois nesta altura existiam 118.000 casos confirmados em 114 países, e 4.291 mortes confirmadas. Enquanto que na Coreia e na China há sinais de que a epidemia está em declínio significativo, no restante do mundo assiste-se a uma propagação da doença. A OMS admite a ideia otimista de que a pandemia pode ainda ser controlada e adverte todos os países a tomarem medidas drásticas.
13 de Março – O presidente Trump declara o estado de emergência nacional e anuncia que vai disponibilizar para todos os estados e territórios 50 bilhões em fundos federais para combater o coronavírus. Dois dias depois do centro para controlo de doenças (CDC) ter aconselhado o cancelamento de todos os ajuntamentos de 50 pessoas ou mais, dentro do território nacional, as escolas começaram a encerrar. Aquilo que parece ter impulsionado uma mudança na estratégia do governo americano e britânico, foi um estudo de uma simulação que apontava para efeitos devastadores caso não fossem implementadas restrições. Por esta altura o novo slogan é “achatando a curva”.
16 de Março – A fim de abrandar a propagação do vírus, vários países da América Latina impõem restrições. No entanto, enquanto restrições estavam a ser implementadas pelas autoridades regionais, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, encoraja uma demonstração em massa por parte dos seus apoiantes.
22 de Março – A cidade de Wuhan começa a aliviar as restrições que tinham sido implementadas dois meses antes, permitindo aos cidadãos sair das suas casas, andar nas ruas e ir aos supermercados. À mesma cidade chega também o primeiro trem com 1000 trabalhadores. No entanto, o aliviar das restrições é gradual, uma vez que os impactos em novos surtos ainda precisam de ser monitorizados.
Paralelamente, o numero de casos confirmados a nível mundial e espalhados por 198 países, atingiu quase os 300.000, e o numero de mortos cerca de 15.000. Só a Itália apresenta uma taxa de mortalidade na ordem das 600 pessoas por dia, sem um fim à vista. Os únicos países que, até agora, foram aparentemente bem sucedidos em controlar a infecção foram o Japão e a Coreia do Sul.
Enquanto isso, o presidente americano Donald Trump declara que está apenas a planear uma paragem de curta duração. Ele afirmou que “a nossa nação não foi construída para estar parada”. Bolsonaro, por sua vez, fez eco das palavras de Trump ao dizer que “necessitamos de defender a estabilidade económica do nosso país ou caso contrário a cura será pior do que a doença.” Por outro lado, os oficiais a nível nacional ficam perplexos, pois todos acreditam que a única maneira de evitar um desastre á escala italiana, passa por implementar restrições.
O que percebemos é que enquanto muitos governos tiveram a tendência para desvalorizar a gravidade da situação, e até procuraram ocultar a verdade por mais tempo possível, os desenvolvimentos foram rápidos e dramáticos. Tudo isto contribuiu para que a população ficasse muito receosa e insegura. Durante uma crise como esta, é importante ser o mais transparente possível, para que todos saibam o que esperar do futuro. Ter conhecimento dos fatos, transmite mais segurança que a incerteza e a desconfiança causadas pelas pessoas que deliberadamente distorcem a verdade.
O que é o Coronavírus COVID-19?
A designação, coronavírus, é baseada na observação do vírus ao microscópio, apresentando este uma série de talos ou hastes com aparência de coroas. Por isso deu-se o nome de Coronavírus.
Existem vários tipos de coroavirus já por muito tempo. A maioria dos Coronavírus infecta apenas os animais e não é transmissível de animais para humanos. Existem apenas sete subtipos de Coronavírus que são conhecidas por infectar humanos.
Não é a primeira vez que um Coronavírus desencadeia uma preocupação de saúde pública a nível mundial. Em novembro de 2002 um caso de Coronavírus desencadeou o SARS (Síndrome respiratório agudo severo) no sul da China, acabando por se propagar pelo mundo inteiro causando a morte a mais de 750 pessoas em 37 países. A contenção do mesmo foi feita ao colocar os infectados em quarentena. A taxa de mortalidade foi em torno de 11%, valor superior à do COVID-19, no entanto a taxa de infecção foi felizmente mais baixa. O surto acabou por se dissipar em 2004 e nunca mais ressurgiu. Mais tarde, os cientistas identificaram uma espécie de morcegos como sendo o portador do vírus. A equipe chinesa alertou que a todo o momento poderia haver um outro surto fatal de SARS.
Em 2012, houve um surto do “Síndrome Respiratório do Oriente Médio”, que começou na Arabia Saudita e propagou-se por outros países vizinhos e também pela Ásia. A sua origem foi, ao que parece, igualmente atribuída aos morcegos propagando-se possivelmente através de camelos. A Taxa de mortalidade foi de 30%, mas, felizmente, não foi altamente infecciosa. Por essa razão, o número de mortes a nível mundial não ultrapassou os 600 casos. Acredita-se que a prática, naqueles países, de beber o leite de camelo, poderia ter contribuído para a transmissão da doença.
As características do vírus COVID-19 são diferentes. A taxa de fatalidade é de apenas 2-3%, e as estimativas mais recentes reduziram esse número para cerca de 1%. A maioria dos doentes apresenta apenas febre ligeira acompanhada de sintomas semelhantes à gripe comum. Ainda que a gripe tenha uma taxa elevada de propagação, a taxa de fatalidade é inferior a 0,1%.
Os cientistas descobriram, no entanto, algumas características genéticas que tornam o coronavirus COVID-19 muito mais infecciosa. Em média, um doente infectado com a gripe típica, infecta 1,3 pessoas. Para o coronavírus, a taxa de infecção situa-se entre 2 e 2,5%.
Que significa isto? Por exemplo, se a taxa de infecção for de 2,0%, uma pessoa infectada infecta outras duas pessoas. Por sua vez, esses dois contagiam mais quatro, esses quatro contagiam mais oito, os oito contagiam 16 e os 16 contagiam 32. As taxas tendem a acelerar rapidamente, levando a um crescimento exponencial dos casos de pessoas infectadas.
Comparemos agora a disseminação da gripe com a disseminação do coronavírus COVID-19, considerando que não haveria medidas restritivas. Em duas semanas, um paciente com gripe pode infectar outro, espalhando o vírus a um total de 6 pessoas. Após 4 semanas chegaria aos 39 casos, alcançando 1500 casos em 8 semanas. Em comparação, o coronavírus espalhar-se-ia de uma pessoa para 128 pessoas nas primeiras 2 semanas, para 16000 em 4 semanas e para 268 milhões em 8 semanas. A curva só nivelaria depois de 80% da população ter sido infectada com o vírus e de ter desenvolvido imunidade.
O período de incubação – o espaço de tempo desde que o vírus entra no organismo até que surgem os primeiros sintomas – parece ser de 7 a 14 dias. Este é um período relativamente longo. Durante esta fase e uma vez que a pessoa não apresenta sintomas, pode inadvertidamente transmitir o vírus a outros. Em relação à gripe sazonal, o período de incubação varia apenas de 1 a 4 dias.
O Colégio Imperial de Londres desenvolveu um modelo de simulação para os Estados Unidos e Reino Unido. A simulação estimou que, caso não houvesse intervenções, a procura seria superior ao número de camas disponíveis nos hospitais, o que levaria a uma demanda de camas hospitalares 30 vezes superior ao disponível. Além disso, foi ainda estimado que a doença iria custar a vida a cerca de 510.000 pessoas no Reino Unido e cerca de 2.2 milhões de pessoas morreriam nos Estados Unidos. Tendo em conta os resultados drásticos desta estimativa, ambos os países decidiram aplicar as devidas medidas para reduzir o número de casos. Concluiu-se, portanto, que, logo que fossem implementadas medidas, como encerramento de escolas, quarentena em casa de todos os casos positivos e respetivas famílias, distanciamento social da população acima dos 70 anos, a necessidade de camas hospitalares diminuiria para cerca de um terço.
A fim de obter esses resultados, é necessária uma implementação de restrições que tenham a duração de 3 meses. E mesmo implementando essas restrições, o número de camas hospitalares necessárias poderá subir 8 vezes acima das que estão disponíveis nas unidades de cuidados intensivos. Muito provavelmente serão necessárias medidas drásticas suplementares á medida que a epidemia se propague.
Existe a esperança de conter a doença, através da implementação destas medidas, tal como acontece na China e na Coreia do Sul, onde os casos de novos contágios já estão em declínio. No entanto, existe a forte probabilidade de que novos casos surjam logo que as restrições sejam levantadas, uma vez que a maioria da população não foi contagiada nem criou qualquer imunidade. Poder-se-á dar o caso de que restrições subsequentes sejam eventualmente necessárias para controlar a situação, até que as vacinas estejam disponíveis. Até lá é muito provável que seja necessário adotar um modelo de distância social que não pare toda a economia, mas nos permita conter a explosão de novos casos. Possivelmente se demore 2 a 3 anos até a doença está totalmente sob controle.
Colocando as Coisas em Perspectiva
O COVID-19 não é a maior ameaça à saúde que enfrentamos até agora como humanidade. Em 10 de abril, a OMS registrou cerca de 100.000 mortes por COVID-19 em todo o mundo, mas sabemos que esses números crescerão exponencialmente nas próximas semanas. A OMS estima que a gripe (influenza) custa entre 250.000 e 500.000 vidas todos os anos, e certamente a infecção por COVID-19 passará esse número de mortes até o final deste ano. A Gripe Espanhola causou algo entre 50 e 100 milhões de mortes entre 1918 e 1919. Estima-se que a peste negra (peste Bubônica) tenha matado cerca de 200 milhões de vidas na Idade Média. As estimativas dizem que o vírus HIV causou cerca de 35 milhões de mortes desde 1981.
As coisas estão piorando quando se trata de doenças de estilo de vida, como doenças cardíacas e câncer. Estima-se que as doenças cardiovasculares causem a cada ano 17 milhões de mortes, representando 1/3 de todas as mortes no mundo. E quase 10 milhões de pessoas morrem todos os anos de câncer. Esse cenário se repete todos os anos, e nós o aceitamos como totalmente normal.
Fato é que 80 a 90% dessas mortes são totalmente evitáveis. Imagine se pudéssemos erradicar o consumo de fumo do planeta, eliminaríamos instantaneamente 1/3 de todas as mortes por câncer. E imagine se fossem colocados os donos de redes de fast-food na cadeia por sacrificar a vida de milhões de seus clientes, que morrem de doenças cardíacas e câncer como resultado. A boa notícia é que não precisamos esperar por restrições governamentais. Fazendo algumas mudanças sensatas no estilo de vida podemos reverter de maneira imediata essas tendências mortais em nossas vidas.
O Que Podemos Fazer?
Vamos analisar o cenário atual. Atualmente não há vacinas disponíveis contra o COVID-19. As estimativas são de que levará pelo menos um ano para levar uma vacina do desenvolvimento ao teste e multiplicação adequados, para que ela esteja disponível para um público maior.
Também não existem medicamentos disponíveis. Antibióticos são eficazes apenas para infecções bacterianas e para vírus não ajudam em nada. Alguns médicos franceses sugeriram o uso de um remédio contra a malária, mas são necessários estudos em larga escala para realmente provar sua eficiência. A OMS escolheu as 4 opções de medicamentos mais promissores para estudar sua eficácia contra o COVID-19 em um estudo clínico. Mas, no momento, não há opções de tratamentos eficientes conhecidos.
A maioria dos casos é leve e não precisa de nenhuma intervenção especial. Cerca de 20% dos casos precisam de hospitalização. Em casos graves, eles intubarão o paciente e o manterão em um respirador até que ele se recupere. Atualmente, este é o procedimento padrão bem limitada de tratamento. Mas onde podemos fazer muito é no campo da prevenção.
Isolamento Social
O foco principal das agências governamentais em todo o mundo depende de minimizar a interação social para evitar o crescimento exponencial do vírus. Como os estudos indicaram, isso é realmente eficaz para o achatamento da curva do surto. E para nossa própria segurança, é aconselhável seguir as recomendações e reduzir a interação com pessoas fora do círculo familiar ao absolutamente necessário. Com essas medidas, seremos capazes de mitigar ou até mesmo suprimir em algumas áreas o surto epidêmico da doença.
As pessoas com sintomas de gripe devem colocar-se em quarentena em casa, junto com seus familiares, que provavelmente pegaram a mesma infecção devido ao convivio familiar.
Para os idosos, o risco de mortalidade está aumentando drasticamente, chegando a cerca de 15% para os acima de 80 anos de idade. As pessoas idosas, especialmente aquelas com outras condições subjacentes, como doenças cardíacas, asma e outras doenças pulmonares, além de diabetes, têm um risco ainda maior de morrer da doença. As pessoas idosas, especialmente aquelas que apresentam outras condições subjacentes, como doenças cardíacas, asma e outras doenças pulmonares, além de diabetes, correm um risco ainda maior de morrer da doença.
Embora seja importante limitar o contato social com outras pessoas, não há necessidade de ficar trancado em casa. Uma caminhada na vizinhança, desde que você fique a uma distância de 2 metros de outras pessoas, é realmente saudável. Desde que você tire os sapatos na porta, não há muito risco de ser infectado, e algum exercício vigoroso ajudará a fortalecer o sistema imunológico.
Higiene
Lave as mãos frequentemente com sabão e água morna por pelo menos 20 a 30 segundos. Se você não tiver acesso à água e sabão, use um gel desinfetante para as mãos à base de álcool com pelo menos 70% de álcool. Esfregue uma boa quantidade de gel nas mãos até evaporar. Use álcool para limpar as mãos. A lavagem das mãos é uma das maneiras mais eficazes de impedir a propagação de germes e vírus.
Pense em todas as superfícies em que você e outras pessoas tocam:
- maçanetas
- interruptores de luz
- teclados de computador
- carrinhos de supermercado
- braços de cadeiras
- telefones e celulares
- corrimão nas escadas
- acessórios de banheiro
Se uma pessoa é portadora do coronavírus, mesmo sem sintomas óbvios, e toca o nariz ou a boca e depois na maçaneta da porta, ela deixa o vírus na maçaneta. Você vem e toca na maçaneta para abrir a porta e os vírus estão agora em sua mão. Tocar a mão no nariz ou na boca leva o vírus exatamente para onde ele quer estar.
Mantenha um pequeno frasco de desinfetante para as mãos no bolso e use-o sempre que tocar em algo que outras pessoas possam ter tocado.
Esteja consciente de quantas vezes você toca seu rosto. E pare de fazer isso.
Muitos supermercados agora fornecem desinfetantes para serem usados ??nos carrinhos de supermercado. Quando estiver na loja, aplique desinfetante para as mãos após o check-out. O caixa e os empacotadores têm contato com centenas de clientes todos os dias.
Você pode ser cuidadoso ao lavar as mãos, mas outros membros da sua família podem não serem, especialmente as crianças. Limpe os balcões, maçanetas das portas e telefone, com um desinfetante. Os teclados são mais um desafio, mas também devem ser desinfetados. O uso cuidadoso de álcool funciona à medida que evapora rapidamente. O alvejante doméstico é um desinfetante barato e eficaz. Use uma parte de alvejante para 10 partes de água. O vinagre é uma alternativa natural, mas não tão poderosa quanto o cloro.
Estudos recentes tentaram determinar quanto tempo o vírus pode sobreviver em diferentes superfícies. Eles descobriram que o vírus era capaz de sobreviver até 4 horas no cobre, até 24 horas no papelão e até 2-3 dias no plástico e aço inoxidável. É claro que a probabilidade de infecção está gradualmente diminuindo ao longo desse período. Eles descobriram também que o vírus foi capaz de permanecer no ar por até 3 horas quando usaram um nebulizador para soprar o vírus no ar. Em um cenário da vida real, é altamente improvável que o vírus permaneça no ar por tanto tempo.
Uma rota de transmissão possível é através de nossos sapatos. Se alguém espirrar no chão, nossos sapatos poderão pegá-lo e carregá-lo para nossa casa. Se possível, tire os sapatos assim que chegar em casa e deixe-os na varanda. Se isso não funcionar, deixe-os na entrada da sua casa e não os toque até você sair de casa novamente.
As roupas também podem abrigar gotículas infecciosas. Se você estiver em uma área de alta contaminação, considere trocar de roupa quando voltar para casa. Coloque-os na máquina de lavar ou pendure-os ao sol, para matar as bactérias.
Fortaleça Seu Sistema Imunológico
Há um parâmetro importante que as agências governamentais ignoram amplamente em suas campanhas de prevenção, e essa é a força do nosso sistema imunológico. Embora medidas de isolamento social possam reduzir a demanda de unidades de terapia intensiva para um terço, pode ser possível reduzir a demanda para talvez um décimo, se houver esforços sistemáticos para fortalecer o sistema imunológico da população.
Nosso corpo tem um exército maravilhoso de soldados que estão prontos para nos defender de invasores bacterianos e virais. Temos em nós um exército de cerca de um trilhão de glóbulos brancos, que formam uma força-tarefa altamente especializada que trabalha 24 horas por dia, para identificar e combater qualquer intruso que tente nos infectar. Se o sistema imunológico estiver em plena forma, é fácil combater quase qualquer invasor, incluindo o coronavírus COVID-19. Por outro lado, se não cuidarmos de nossos hábitos de vida, nosso sistema imunológico sofrerá muito e ficaremos com um exército altamente comprometido para nos proteger.
Felizmente, não precisamos esperar pelas regulamentações governamentais para começar a impulsionar nosso sistema imunológico. Existem muitas coisas que podemos fazer para nos proteger quando o vírus está à nossa volta. Esse assunto é tão importante, e há muito que podemos fazer para fortalecer nosso sistema imunológico, que estou dedicando um artigo inteiro apenas sobre esse assunto. Leve sua saúde em suas próprias mãos e certifique-se de implementar hábitos de fortalecimento imunológico em suas vidas.
Tenha Fé
Não sei a sua religião, mas se você acredita em Deus, é hora de exercitar sua fé. Com tanta incerteza ao nosso redor, muitos estão entrando no modo de pânico. Você pode impedir isso se acreditar que possui um Pai Celestial capaz de cuidar bem de você. Depois de termos feito a nossa parte, precisamos ter fé que Ele não vai nos deixar sozinhos. Quantas vezes você esteve em uma crise no passado, mas tudo deu certo no final? Enfrentar a crise com uma atitude positiva pode ajudar muito a ser vitorioso.
Momentos de crise como esse são boas oportunidades para refletir sobre nossos valores de fé. Minha fé é algo real, ou estou apenas agindo como um cristão nominal ou pseudocrístão? Como encontro a paz interior em meio a uma crise? Talvez seja o momento certo para se afastar e ter uma conversa honesta com Deus. O que está em seu coração? Quais são as suas preocupações e medos?
Considere estas palavras de Jesus: “Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas? Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? … Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo.” Mateus 6: 25-34
Pense no passado. Quantas vezes você esteve em uma situação difícil, mas olhando para trás, você pode ver claramente como Deus estava cuidando de todas as suas necessidades. A autora cristã Ellen White declarou uma vez: “Não temos nada a temer pelo futuro, exceto se esqueceremos a maneira como o Senhor nos guiou e Seus ensinamentos em nossa história passada.
Temos uma oportunidade especial justo para você. Se você deseja receber conselhos práticos e atualizados sobre como implementar um estilo de vida que fortalece a imunidade, participe do Desafio da Imunidade Blindada e prepare-se para enfrentar a pandemia com um sistema imunológico protegido.
Desafio da Imunidade Blindada
3 a 13 de Maio
Links Interessantes
Site Oficial do Ministério de Saúde
Worldometer – Estatísticas Mundiais Atualizadas
Estatísticas Mundiais da OMS
Estatísticas do Brasil
Reflexão – Saúde ou Coronavírus? Maiza Ribeiro