A INDEPENDÊNCIA DA BAHIA E A INDEPENDÊNCIA MINHA E SUA DE QUALQUER SISTEMA OPRESSOR, PRINCIPALMENTE DAS FALSAS RELIGIÕES.

INDEPENDÊNCIA DA BAHIA OUÇA O ÁUDIO

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” João 8:32 e 36.

“O Movimento de independência da Bahia ocorreu em 2 de março de 1822, antes da independência do Brasil, e obteve desfecho em 2 de julho de 1823, dez meses após o 7 de setembro.

D. Pedro designou para a Bahia o brigadeiro Inácio Madeira de Melo., o qual não foi aceito pela Câmara, a qual negou-se dar posse ao novo comandante. A partir daí, houve choque entre portugueses e brasileiros. Os soldados lusos tomaram a cidade e praticaram muitos absurdos, como a invasão do Convento da Lapa, ocasião em que assassinaram a madre Joana Angélica, que defendeu a porta da clausura.

Os baianos não aceitaram a perda da cidade, e começou então um período de intensa guerrilha urbana, culminando com um grande cerco a Salvador, no dia 02 de julho, data em que se comemora a Independência da Bahia”.

A minha e a sua liberdade na Bahia  teve “um custo de milhares de vidas e acirradas batalhas por terra e mar emancipando-se de Portugal, de tal modo que seu Hino afirma ter o Sol que nasceu ao 2 de julho brilhado “mais que o primeiro“.

“Nos conflitos pela independência obtiveram-se 750 mortos e 280 feridos na Bahia, 2.500 mortos, 700 feridos e 300 capturados de Portugal”.

Schwants escreveu que no grande saguão de entrada do prédio da Universidade de Johns Hopkins, vê-se no brasão o lema: ”Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Quando Cristo proferiu essas palavras no átrio do templo, sem dúvida o Mestre fez uma afirmação de aplicação universal. Efetivamente a verdade liberta o homem dos grilhões da ignorância, da superstição, do preconceito e do medo. Foi nesse sentido que os administradores da universidade tomaram o texto. Mas Jesus não tinha em mente só isso, senão e principalmente a fé e a salvação unicamente nEle que nos livram do pecado e da morte eterna.

Que ao relembrarmos o dia da independência da Bahia, eu e você possamos nos apegar a Cristo Jesus, não aos sistemas, inclusive os religiosos que deixaram a verdade, pois nEle teremos a libertação do pecado e da morte, consequentemente receberemos a vida eterna por seu sangue remissor.

Fontes:http://bahia-independnte.blogspot.com.br/2013/06/o-movimento-de-independenciada-bahia.html; http://bahia.com.br/viverbahia/historia/independencia/;

Siegfried J. Schwantes. Mais perto de Deus. CPB, Tatuí, São Paulo, 1991. p. 252.

 

 

 

 

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