E falou Deus assim: Que a sua descendência seria peregrina em terra alheia, e a sujeitariam à escravidão, e a maltratariam por quatrocentos anos. Atos 7:6
O período de servidão do povo de Deus no Egito foi cheio de humilhação, angústia e muito sofrimento.
Mas Deus escolheu a um homem , Moisés, para tirar o Seu povo da escravidão no Egito.
O profeta Miquéias, no capítulo 6, verso 4, descreve: “Pois te fiz subir da terra do Egito, e da casa da servidão te remi; e enviei adiante de ti a Moisés, Arão e Miriã”.
No Brasil, conforme o site http://www.historiadobrasil.net/abolicaodaescravatura/ no início da colonização (século XVI), não havia trabalhadores para as tarefas manuais pesadas. Os portugueses colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas lavouras. A escravidão indígena não pôde ser levada adiante, pois os religiosos católicos se opuseram a isso, em defesa dos índios. Assim, os colonizadores buscaram os negros na África para submetê-los à força ao trabalho escravo em sua colônia.
Os negros africanos, trazidos da África, eram transportados nos porões dos navios negreiros. Nas péssimas condições deste meio de transporte desumano, muitos morreram durante a viagem. Após desembarcaram no Brasil eram comprados como mercadorias por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e, muitas vezes, violenta e a escravidão permaneceu por quase 300 anos.
Na segunda metade do século XIX surgiu o movimento abolicionista, que defendia a abolição da escravidão no Brasil. Joaquim Nabuco foi um dos principais abolicionistas deste período.
A região Sul do Brasil passou a empregar trabalhadores assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros, a partir de 1870. A região Norte, nas usinas produtoras de açúcar, substituiu os primitivos engenhos, favorecendo o uso de menos escravos. O governo brasileiro, pressionado pelo Reino Unido, foi alcançando seus objetivos lentamente.
Em 1850, houve a extinção do tráfico de escravos no Brasil. Vinte e um anos mais tarde, em 28 de setembro de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre-Livre, tornando livres os filhos de escravos que nascessem a partir da decretação da lei.
Em 1885, foi promulgada a lei Saraiva-Cotegipe (ou Lei dos Sexagenários) que beneficiava os negros com mais de 65 anos de idade.
Mas, foi somente em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que a liberdade total e definitiva finalmente foi alcançada pelos negros brasileiros. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel (filha de D. Pedro II), abolia de vez a escravidão em nosso país. Louvado seja Deus pela liberdade dos nossos irmãos negros!!!!
Mas existe outra escravidão pior, mais destruidora do que a que sofreram os negros e todos os escravos em nosso país e no mundo: a escravidão do pecado, em qualquer de suas formas. Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57. Agradeça a Deus pela salvação, pela libertação que Ele nos dá através não das denominações, mas unicamente através de Cristo, aquele que disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao pai senão por mim. Amém, aleluia!!!
2 comentários
Ivancarla Brito
13 de maio de 2015 at 02:16Deus é maravilhoso
O amor de Cristo nos enche a cada dia. O poder do Espírito Santo e a fé são capazes de curar e restaurar. Creia! E Ele tudo fará! !!
Paulo Pinto
13 de maio de 2015 at 14:42Amém.
De fato, Deus derrama Seu espírito santo sobre os que lhe buscam e faz proezas em nossa vida.