A Igreja Adventista do 7o. Dia – Paulo Júnior

O vídeo está publicado no link https://www.youtube.com/watch?v=CaQvNJJbW_4

Passados alguns meses sem resposta do pastor Paulo Júnior sobre seu vídeo, intitulado “IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA” – Paulo Junior, segue a carta que lhe enviei por e-mail e pelo Instagram.

Paz e graça, estimado Pastor Paulo Júnior.

Antes de tudo gostaria de lhe dizer que sou um grande admirador de sua pessoa, de muitas de suas pregações, da sua dedicação e zelo pelo evangelho de Cristo, já tendo assistido muitos de seus vídeos, compartilhado nas redes sociais e também postado em nosso site http://aoDeusunico.com.br e em emissoras nas quais falo ao NE do Brasil e ao Planeta, pela web.

Há poucos dias, chegando em Petrolina, PE,

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de viagem feita ao Ceará, recebi de um querido irmão de Campina Grande, PB, seu vídeo intitulado Igreja Adventista do Sétimo Dia – Paulo Júnior, publicado no link https://www.youtube.com/watch?v=CaQvNJJbW_4.

Tocado pelo Eterno, por Seu Espírito, venho lhe trazer uma palavra de esperança e fé.

Sou Paulo Costa Pinto, professor da Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais, DTCS, em Juazeiro, BA, já aposentado há seis anos, desde maio de 2016, após 43 anos de serviços públicos, desde então, dedicado à pregação do evangelho, Programa a Voz e A Verdade, palavras de fé e esperança na breve volta de Cristo, abnegadamente, no Vale do Rio São Francisco e através de 4 emissoras de Rádio, que falam do Nordeste para o País e o Planeta, pela web nos seguintes endereços:

Rádio Casa Nova FM 104.9 de 2a a 6a feira, 13:10h  http://www.radios.com.br/play/17535 

 

Rádio Juazeiro 1190 AM  https://www.radios.com.br/aovivo/radio-juazeiro-1190-am/13650 de 2a a 6a, 13:25 h, aos Sábados, às 9:00 h; 

 

Web Rádio Brejo de 2ª a 6ª feira das 12:05 às 12:35h    http://l.radios.com.br/r/160995   

 

Rádio Cultura do Brejo, 87,9 FM, sábados, 17 a 17:30h http://l.radios.com.br/r/42327 ou http://www.rcbfm.tk

 

Rádio da Família 87,9 FM, Tubarão, SC. www.radiodafamiliafm.com.br 2a a 6a feira, zero hora (ou meia noite), Sábados 21:30h e Domingos, 22h. Em breve tb no Portal www.vozdafamilia.com.br

Por 41 longos anos fui membro da seita Adventista do 7º Dia, tendo atuado, abnegadamente, embora dizimista e pactuante (novidade inventada pela seita), em outas palavras, pagando 20 % (do salário bruto, como ensinavam e, ingenuamente, aceitei o assalto, em detrimento do melhor sustento de minha esposa e 3 filhos) de tudo que ganhava como professor e pesquisador da Universidade, ou seja, pagando para trabalhar, desde professor dos juvenis, líder de vários departamentos, até 1º Ancião e representante da Mesa Administrativa da Associação Bahia, até 16 de março de 2004, ter sido excomungado como herege, por descobrir nos últimos vinte dos 41 anos em que fui membro da seita (desde 1963), que Deus, YHWH é único, além de Deus e Pai do nosso Senhor e divino Filho do Eterno, os quais derramam seu Espírito, Ruach Hakodesh (Gálatas 4:6), o Sopro do Todo Poderoso (João 14:23), não crendo mais na trindade, divindade pagã de vários povos (com outros nomes, evidentemente), trazida para o cristianismo em 325 e 381 d.C., nos Concílios de Niceia e de Constantinopla, respectivamente, nunca antes aceita pelo povo de Israel até o último discípulo vivo, João e pelo menos dois séculos após.

No Manual Bíblico Unitariano, (http://www.adoradoresunitarianos.com.br/site/wp-content/uploads/2020/04/MBU_Diagramacao_Fabio_Amaro.pdf) temos mais de 500 versos bíblicos mostrando o Deus Único, Deus e Pai de Jesus.

Por que estou, humildemente, lhe trazendo esse testemunho? Primeiro por muito lhe estimar e admirar e desejar sua salvação, tanto quanto a minha, a qual foi comprada por inestimável preço, na cruz do Calvário por nosso Senhor Jesus.

Independente do amado pastor e precioso servo do Senhor aceitar ou não nossas humildes palavras, o Eterno, por Seu Espírito, me tem tocado a apresentar reservadamente essas palavras, “Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal”, II Coríntios 5:10.

Não vamos prestar contas a Bispos, ou a Pastores, ou a Presidentes, etc., mas a Cristo e a Deus.

Pela graça de Deus estaremos entre “Estes são os que não se macularam com mulheres, porque são virgens. Eles seguem o Cordeiro por onde quer que ele vá. São os que foram comprados dentre todos os seres humanos, primícias para Deus e para o Cordeiro, perceba que não cabe uma trindade, mas, sempre, os anjos, Deus e o Cordeiro.

Quanto aos pontos realçados pelo amado pastor em seu vídeo, apresentamos alguns pontos para reflexão:

 

  1. Ellen G. White, “o Espírito de Profecia”. Concordo plenamente com o Pastor, quando afirma não proceder a crença da Igreja Adventista do 7º Dia, quando atribui a EGW ser a manifestação do Espírito de Profecia e ainda, conforme lemos em http://www.centrowhite.org.br/perguntas/perguntas-sobre-ellen-g-white/revelacao-e-inspiracao/ “RA – A Inspiração de Ellen White é igual à dos profetas bíblicos? Pastor Elbio – Ellen White diz que algumas pessoas em Battle Creek estavam classificando a inspiração em dois graus: um inferior e outro superior. Então ela escreveu dizendo que não existe tal coisa.” Logo se iguala aos Profetas dos tempos bíblicos, quando se sabe que ela plagiou pesadamente, copiando livros quase inteiros de outros, sem citar a fonte, ao mesmo tempo que exigia que se citasse o que ela escrevesse, como sendo de sua autoria, o que não a inocenta. https://aodeusunico.com.br/ellen-g-white-e-o-plagio-p-hottman/ (ELLEN G. WHITE E O PLÁGIO. P. HOTTMAN (EX-PASTOR ADVENTISTA).

“Eu tenho que admitir para começar, que no meu julgamento esse é o mais sério problema para enfrentar com referência à dependência literária de Ellen White. Isso atinge o coração da sua honestidade, sua integridade e portanto da sua honradez.” Foram as palavras do PhD Fred Veltman após concluir suas pesquisas sobre o plágio de EGW no livro O Desejado de Todas as Nações, plagiado de outros autores em pelo menos 31%.

A iasd profere grande heresia ao afirmar: Cremos na Bíblia e no Espírito de Profecia (livros de EGW), típico de seita, embora afirmando crer num ‘Sola Scriptura’, na prática, tem outra fonte, e seriamente questionável, como fonte de fé e prática.

Ora, o Espírito de Profecia foi sobejamente manifesto na Bíblia Sagrada. Era o Espírito de Cristo – nunca uma 3ª pessoa de uma santíssima trindade – que estava nos profetas desde a antiguidade. “Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir”.1 Pedro 1:11

A Escritura fala que foi por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo, O ESPÍRITO DE PROFECIA (Apocalipse 1:9; 19:10) que João foi exilado na Ilha de Patmos, há mais de 2 mil anos, jamais em 1844.

  1. A cristologia da iasd afirma “Em sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída. De sua parte humana, Cristo herdou exatamente o que herda todo o filho de Adão — uma natureza pecaminosa” (Estudos Bíblicos, 28ª Edição, págs. 140 e 141).

Na realidade, embora quando feito carne, Jesus tinha propensões para o pecado, no entanto, Jesus nunca pecou.

 

  1. O sono da alma. Na realidade, a crença da iasd no que respeita ao estado do homem na morte é bíblica, solidamente, pois, a Bíblia afirma: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a maldade do pai, nem o pai levará a maldade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele”. Ezequiel 18:20.

No princípio, Deus disse ao primeiro casal no Éden: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Gênesis 2:16,17. Por outro lado, Satanás apregoou um ensino contrário ao de Deus, o da IMORTALIDADE DA ALMA,  quando afirmou: “Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.” Gênesis 3:4. Essa mentira é aceita como verdade na maior parte do mundo religioso.

Um dos textos bíblicos muito mal-entendidos é o da Parábola do Rico e Lázaro relatada em Lucas 16:19-31. Em primeiro lugar, em hermenêutica, sabe-se que não se pode estabelecer uma doutrina com base em uma parábola ou uma alegoria.

O livro Hermenêutica Avançada, de Henry Virkley, lemos: “…aspecto importante da análise teológica na interpretação das parábolas. As parábolas podem servir ao importante propósito de fixar doutrina em nossa memória de um modo particularmente admirável. Contudo, os expositores ortodoxos unanimemente concordam em que nenhuma doutrina deve basear-se numa parábola como sua primária ou única fonte. A base lógica deste princípio é que passagens mais claras das Escrituras são sempre usadas para esclarecer passagens mais obscuras, e nunca vice-versa. As parábolas são, por natureza, mais obscuras do que as passagens doutrinais. Por conseguinte, a doutrina deveria desenvolver-se a partir de passagens bíblicas em prosa clara, e as parábolas devem ser empregadas para ampliar ou acentuar essa doutrina”.

Além disso, se literalizarmos a parábola, chegaremos a entendimentos absurdos. Um comentário embasado na Bíblia está em https://aodeusunico.com.br/a-parabola-do-rico-e-lazaro-lucas-1619-31/ Em resumo, Jesus não fundamentou a imortalidade da alma como boa parte do sistema religioso ensina, muito pelo contrário, estabeleceu solidamente a necessidade da ressurreição para se ter nova vida. “Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite”. Lucas 16:31. A alegoria é concluída com a verdade sobre a necessidade da ressurreição dos mortos – inconscientes – para voltarem a ter consciência e ação, atividade.

Outro texto mal entendido é: “Partir e estar com Cristo” (Fl 1:23)

“Em Filipenses 1, Paulo diz que morrer é lucro, já que ele tinha a Cristo. Assim, conclui que se não fosse o fato de o evangelho precisar ser pregado, para ele seria melhor partir e estar com Cristo. Imortalistas creem que nesse texto Paulo está sugerindo que quando morremos, vamos imediatamente para o céu estar com Jesus. Essa interpretação, no entanto, enxerga no texto de Paulo mais do que ele realmente diz. Partir e estar com Cristo não implica que a chegada se dá imediatamente após a partida, tampouco que a partida é só pode ser a morte. O único motivo para se pensar assim é pressupor o imortalismo no texto. Isso não é extrair do texto o que ele diz, mas impor ao texto ideias próprias.

A expressão de Paulo não precisa ser lida com os óculos do imortalismo. Imaginemos, por exemplo, um missionário que, exausto pelo seu árduo trabalho em terras estrangeiras, expressa aos amigos: “Se não fosse pelo evangelho de Jesus Cristo, eu preferiria partir e estar com a minha família querida, o que é incomparavelmente melhor”. Ninguém interpretaria essa frase como uma crença de que o missionário poderia partir de onde estava e chegar de volta à terra de sua família no mesmo instante.

Portanto, se Paulo estava usando o termo “partir” como sinônimo de morte, o que ele estava apenas dizendo que a morte, para ele, não era pesada. Ao sair deste mundo, mesmo entrando num estado de sono inconsciente que poderia durar séculos, ele seria ressuscitado, passando a estar com Cristo no segundo seguinte. Esse período intermediário não é sentido, não é vivido, pois o apóstolo está morto. Ou seja, a morte se torna um caminho mais rápido para encontrar a Cristo. As leituras cristãs desse texto têm sido viciadas. Enxergamos a passagem com olhos imortalistas por costume. Mas não há nada no texto que nos obrigue a isso. E Paulo tinha inteligência o bastante para engendrar esse raciocínio de que em morrendo, se a morte não é sentida, o segundo seguinte já é o do encontro com Cristo.

O próprio contexto da teologia paulina sugere que Paulo tinha em mente a ressurreição nesse texto. Uma vez que ele criticava a visão de uma existência incorpórea (I Co 15:35-58), algo comum entre os pagãos e conversos vindos do paganismo, então as expressões “viver na carne” (v. 22) e “permanecer na carne” (v. 24) não são usadas como oposto de uma vida sem um corpo, mas como oposto de uma vida ressurreta, pós redenção, quando o corpo é transformado e não há mais pecado.

Paulo parece opor dois tipos de vida humana aqui: a da carne, referindo-se a esta carne corrupta, e a espiritual, que tem a ver com outro tipo de corpo, incorrupto. Paulo não abre mão da ideia de que teremos corpo, o que implica que o problema não é a matéria e o corpo material, mas sim o corpo atual. Essa é uma visão hebraica, não platônica. Paulo é judeu, não grego.

Para o apóstolo Paulo, defensor da ressurreição física, o corpo ressurreto é espiritual não no sentido de não ser físico, mas no sentido de não sofrer mais do pecado e seus efeitos, de ser governado pelo Espírito Santo e seu fruto. Esse corpo se torna incorruptível em todos os sentidos. Espiritual é apenas o oposto de carnal aqui. A palavra carne era usada como símbolo de algo terreno, secular e/ou pecaminoso. Algo carnal era algo ligado ao nosso mundo atual, o mundo de pecado, enquanto o espiritual era ligado às coisas de Deus e, por conseguinte, ao mundo redimido.

Assim, quando Paulo fala em viver/permanecer na carne, ele está falando de viver nesta vida, neste mundo. Paulo não está pensando numa relação ser material x ser imaterial, mas sim na relação viver nesse mundo x viver no próximo. E a não ser que se pressuponha a imortalidade inata da alma, crer na vida após a morte não é a mesma coisa que crer na vida imediatamente após a morte.

Não obstante, há uma segunda consideração a ser feita aqui. Paulo pode muito bem não estar usando o termo “partir” como sinônimo de “morrer”. Enoque partiu e está com Cristo, mas não morreu (Gn 5:24; Hb 11:5). Elias partiu e está com Cristo, mas não morreu (II Rs 2:1-18). E Paulo, conforme seu testemunho, foi ao terceiro céu (II Co 12:1-10), muito embora ele não tivesse certeza se foi corporalmente ou mentalmente. Então, ele poderia estar se referindo ao desejo de simplesmente ser arrebatado vivo para o céu, sem passar pela morte. O que deve ser ressaltado aqui é que tanto um arrebatamento quanto a morte não estavam nas mãos do apóstolo. Ele apenas expressava um desejo”. Davi Caldas https://reacaoadventista.com/2020/04/16/os-textos-biblicos-que-parecem-favorecer-a-imortalidade-inata-da-alma/

Esse é só um exemplo de mal-entendido.

Mesmo Cristo já glorificado, o apóstolo Paulo escreveu que só existe um ser (YHWH) que é imortal (por essência): “A qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém.” 1 Timóteo 6:15-16.

Jesus esteve entre nós por 33 anos e meio e todos os que viviam em suas proximidades, o viram.

  1. Os mortos sabem alguma coisa do que se passa com os vivos ou podem se comunicar?

Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” Eclesiastes 9:5-6

“Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos.” Salmos 146:4

  1. Ao que Jesus comparou a morte?

Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. João 11:11

A Bíblia fala em vida eterna e em morte eterna. Morte é a interrupção definitiva da vida de um organismo. Fim da vida humana.

Logo, na eternidade, teremos pessoas vidas para nunca mais morrerem e pessoas mortas, extintas, para nunca mais viverem. Estar vivo no fogo eterno não é morte eterna.

Além disso, qual seria um juiz terreno cruel, injusto que, com base nas leis poderia, com justiça, condenar uma pessoa que tivesse cometido um crime pequeno, exemplo, matar um boi de uma certa pessoa, a prisão perpétua? Ora, se Deus é a excelência do AMOR e da JUSTIÇA, exerceria adequadamente perante o Universo esses dois atributos tão preciosos condenando um ser humano, falho como somos, por maior que fosse o crime ou crimes, a UMA ETERNIDADE QUEIMANDO NO FOGO? Ou apenas queimando até receber a pena justa pelo seu último pecado?

  1. A Guarda do Sábado do 4º Mandamento da Eterna Lei do Decálogo.

Embora os adventistas alardeiem entre seus membros que são os únicos guardadores do Sábado além do povo de Israel, mentem tremendamente, pois existem mais de 500 grupos religiosos que reconhecendo a soberania e santidade do Eterno e a eternidade dos princípios exarados nos dez mandamentos conforme o seguinte link: https://aodeusunico.com.br/igrejas-que-guardam-o-santo-sabado-do-senhor/ IGREJAS QUE GUARDAM O SANTO SÁBADO DO SENHOR

Já se encontrou, pelo menos 120 Razões para guardar o sábado, a saber: https://www.maisrelevante.com.br/2021/09/120-razoes-para-guardar-o-sabado.html

O amado pastor, sabe do significado do número 7 nas Escrituras Sagradas e que quando Deus dá uma ordem, Ele espera cumprimento e, na Sua Soberania pode ordenar e nós, especialmente quando O amamos, servimos de bom grado.

Por que Deus aceitou a oferta de Abel e não a de Caim? Quem dos dois fez a vontade de Deus como Ele pediu? Será que ao se escolher guardar o domingo, com uma história de paganismo envolvida na sua guarda (culto ao sol,….) não se está oferecendo uma oferta de Caim?????

Por que Deus respondeu à oração de Elias e não à dos adoradores de Baal?

Por que Deus rejeitou a Saul e não a Davi?

Quem serão os salvos no Fim que se aproxima muito? Os adoradores da Besta ou aos adoradores do Único Deus, YHWH (Apoc. 14:7)? Os que são selados pela besta adorando à Trindade ou serão selados por Deus os que tem escrito nas frontes DEUS e o CORDEIRO, (1 só Deus, e o Cordeiro, nunca 3 nomes que formam um deus)? Apoc 14:1

A Mudança da guarda do Sábado para o domingo vem de tempos remotos. Os pagãos santificavam o domingo, Dia do Sol.

Não existe um só verso bíblico apoiando a guarda do domingo ou de outro qualquer dia semanalmente. Não seria sábio obedecer ao Eterno sem questionar, ao invés de seguir a tradição?

Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. Atos 5:29. Não é assim que o povo de Deus deve agir?

Nos dias de Constantino, em 321, o mesmo baixou um decreto estabelecendo 7 de março do ano 321 proclamando o domingo como dia de descanso, com o objetivo de organizar o calendário semanal.

Édito de Constantino

“Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu”.

No entanto, é verdade que os Adventistas do 7º Dia usam o Sábado como instrumento de Marketing para ganhar alma$$$ e concorrer com a Igreja Católica, sendo-lhe desleal por trás dos bastidores, pois, na prática, vive sob o guarda-chuva da “Santa” Sé e do Papado, através do Ecumenismo, – A RELIGIÃO DO ANTICRISTO, agindo como assessora do Papado que por trás dos panos coordena o Ecumenismo, e “não” faz parte do Conselho Mundial de Igrejas, o mesmo ocorrendo com a seita filha, a IASD, que não só apostatou como é parte do CMI, e coordena os 3 espíritos imundos de Apocalipse 16:13 como mostrado nos links a seguir:  https://aodeusunico.com.br/chegou-o-fim-multa-de-ate-r900-mil-para-quem-falar-contra-o-domingo-ou-contra-o-espiritismo/

https://aodeusunico.com.br/liberdade-religiosa-ou-ecumenismo-da-menina-dos-olhos-de-deus-a-menina-dos-olhos-do-deus-trindade/

  1. Juízo Investigativo.

“Onde surgiu essa teoria?

Milhares de pessoas de todas as denominações tiveram parte no “movimento Adventista” também conhecido como “Movimento Milerita” e também como ” O grande desapontamento”.

Esse povo, mal guiado, acreditava que  Cristo retornaria a terra e os salvaria e destruiria os maus , incluindo aqueles que rejeitassem  as datas propostas por William Miller,  com fogo do inferno que cairia dos céus. A primeira data marcada para o “fim do mundo” foi o outono de 1843, depois a primavera de 1844 e finalmente estabelecida para 22 de Outubro de 1844.

Desnecessário dizer que todas essas datas passaram sem que o salvador voltasse. Dai o termo “Grande desapontamento”. O erro com respeito ao retorno de Cristo dividiu os mileritas em dois grupos. A maioria, que fora conduzida por Miller,  renunciou suas crenças sobre qualquer acontecimento profético em 1844 e também renunciou a DOUTRINA DA PORTA FECHADA.

Os mileritas voltaram a trabalhar em encontros evangélicos ganhando almas para Cristo.

Os whiteanos  se fecharam na busca de doutrinas que os levassem a convicção de que eles eram melhores que os outros e que eram os únicos que receberiam a salvação.

O grupo  guiado por  Ellen G. Harmon (mais tarde esposa  de  James White), James White, Capitão Joseph Bates e outros seguiu a doutrina da porta fechada, que dizia que a porta da salvação para o mundo estava fechada. Esse grupo se intitulou de “O pequeno Rebanho”.

Criou-se uma divisão entre o grupo dos mileritas e o grupo  White/Bates.

“O pequeno Rebanho”  tentava provar aos mileritas que eles não estavam errados a respeito da data de 1844 e que a porta da graça estava fechada  dizendo que alguma coisa teria acontecido.

Ellen White “culpou” Deus pelo engano a respeito do não retorno de Cristo. Ela pregou que Deus colocou a sua Mão sobre as figuras e eles não puderam ver como estavam enganados.  E. G. White pregou que as figuras estavam corretas, mas que o evento é que estava errado. Passou então a dizer que Jesus se moveu do lugar santo para o santíssimo em 1844 e iniciou o Juízo investigativo para  limpar o santuário no Céu.

Isso foi logo após o desapontamento de 22 de outubro de 1844 e aí a teoria do Juízo investigativo foi desenvolvida. A teoria do Juízo investigativo não é uma doutrina antiga da Bíblia mas é uma doutrina de origem moderna”.

  1. G. White “explica” o Juízo investigativo: “No tempo indicado para o juízo – o final dos 2.300 dias, em 1844 – iniciou-se a obra de investigação e apagamento dos pecados. Todos os que já professaram o nome de Cristo serão submetidos àquele exame minucioso. Tanto os vivos como os mortos devem ser julgados “pelas coisas escritas nos livros, segundo as suas obras”. (O Grande Conflito, 1950, pág. 486)”.

O Juízo investigativo não engrandece o Criador.

Heb. 4:12 – E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas.

O que o Juízo Investigativo faz.

Mantêm os ASD em um estado de incerteza com relação aos seus pecados. O Juízo Investigativo rouba a segurança de que seus pecados estão perdoados e esquecidos. E. G. White diz a seus seguidores que o arrependimento de seus pecados não cancela esses pecados. Isto é uma heresia! Isto contradiz toda a mensagem de Jesus. A palavra de Deus ensina que se eu me arrependo e peço perdão dos meus pecados eles estão imediatamente perdoados, apagados e esquecidos.

Na realidade todos esses ensinos não bíblicos da IASD foram criados para tentar tapar a vergonha e o erro das interpretações mileritas que determinavam que a segunda visita de Cristo seria em 1843 depois em 1844 e depois em 1845”.

https://aodeusunico.com.br/juizo-investigativo-uma-analise-clara-e-simples-sobre-o-historico-dessa-teoria-by-robert-k-sanders-traduzido-e-adptado-por-eloy-arraes-vargas/

Sem dúvida, é uma aberração teológica.

“Há conceitos, contraditórios sobre o Juízo Divino com o que pode ser verificado na Bíblia sobre o caráter de Deus e também sobre uma de Suas características de Poder: ONISCIÊNCIA!

Veja a incongruência conceitual da doutrina do “juízo investigativo” “justo, Abel (Heb.11:4), o 1º morto considerado justo”, ora, antes de 1844, já se sabia que Abel era justo, portanto, já havia sido julgado! E considerado justo! E declarada a sua condição, perante os seres humanos e perante todo o Universo!

Vejamos outro exemplo: – Belsazar, (Daniel 5:27), muito antes de 1844, foi julgado, achado em falta, e condenado! E assim podemos ver em toda a Bíblia Sagrada, inúmeros exemplos, ou quase todos os personagens, com algumas exceções onde não aparece o veredito Divino, nem indicação segura do resultado do julgamento Divino sobre a vida vivida. Temos ainda os povos, inimigos de Deus e por consequência da nação Israelita por ocasião de sua instalação na Palestina, porque Deus já havia julgado e condenado aquelas pessoas, e mandou que fossem todos destruídos.

Hebreus 11 – Aqui temos uma lista de nomes que, antes de 1844, quando já se sabia, desde o primeiro século da era cristã, que tais pessoas já estavam julgadas e salvas, não havendo nenhuma condenação a elas.

Hebreus 11 foi escrito no primeiro século da era cristã, e quem leu esse escrito, naquela época, ao ver aqueles nomes lá mencionados, já se sabia que estavam julgados e salvos”. https://aodeusunico.com.br/juizo-divino/

  1. Jesus é o Arcanjo Miguel.

Em I Tessalonicenses 4:16 Paulo identifica claramente Jesus com Miguel, assim como João 5:25. Nas Escrituras ele é mostrado fazendo coisas que também se aplicam a Cristo desde o início, ele é também Cristo pré-encarnado.

“Em hebraico, Miguel significa “aquele que é similar a Deus” (Mi-“quem”, kha-“como”, El-“Deus”), o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: “Quem é como Deus?” (em latim: Quis ut Deus?), para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que ninguém é como Deus. Assim, Miguel é reinterpretado como um símbolo de humildade perante Deus”.

“Na Bíblia Hebraica, Miguel é mencionado três vezes no Livro de Daniel, uma como um “grande protetor que defende o povo de Deus” «Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe que se levanta a favor dos filhos do teu povo;» (Daniel 12:1). A ideia de Miguel como um advogado de defesa dos judeus se tornou tão prevalente que, a despeito da proibição rabínica contra se apelar aos anjos como intermediários entre Deus e seu povo, Miguel acabou tomando um lugar importante na liturgia judaica.

Em Apocalipse 12:7-9, Miguel lidera os exércitos de Deus contra as forças de Satã e seus anjos e os derrota durante a guerra no céu. Um anjo comum, jamais faria isso.

E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;

Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.

E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. Apocalipse 12:7-9.

Na Epístola de Judas, Miguel é citado no versículo 9 especificamente como “arcanjo”.

“Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe que protege o povo a que você pertence. Será uma hora de grandes apertos, tais como jamais houve, desde que as nações começaram a existir, até o tempo atual. Então o seu povo será salvo, todos os que estiverem inscritos no livro. Muitos que dormem no pó despertarão: uns para a vida eterna, outros para a vergonha e infâmia eternas. Os homens esclarecidos brilharão como brilha o firmamento, e os que ensinam a muitos a justiça brilharão para sempre como estrelas”. (Daniel 12,1-3)

“O Novo Testamento torna claro que no grande conflito entre o bem e o mal encontramos no centro do mesmo Cristo e Seus seguidores e Satanás e seus adeptos (ver Mt 4:111; Jo 12:31 e 32; 14:30; Ef 6:10-20; Cl 1:13 e 14; etc.).

Uma das características básicas do conteúdo profético do livro de Daniel é a “repetição para ampliação”. Cada uma das quatro grandes seções proféticas do livro emprega símbolos diferentes para descrever a mesma sequência profética, culminando sempre com a manifestação gloriosa de Cristo para a implantação do Seu reino eterno. Essa manifestação de Cristo é simbolizada em Daniel 2, pela pedra cortada sem auxílio de mãos (versos 34 e 35; 44 e 45; comparar com At 4:11; Ef 2:20; I Pe 2:4-8); em Daniel 7, pelo aparecimento do Filho do Homem (verso 13; comparar com Mt 16:27; 24-27 e 30; 25:31 e 32; etc.); em Daniel 8, pelo surgimento do Príncipe dos Príncipes (verso 25; comparar com Ap 19:11-21); e, finalmente, em Daniel 10-12, pela vinda de “Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo” (capítulo 12:1; comparar com Sl 91). Alegar que Miguel seja um simples anjo significa quebrar o paralelismo estrutural do livro. Fundamentados nas semelhanças que a Bíblia apresenta entre as características da missão do Arcanjo Miguel com as de Cristo, podemos concordar com outros comentaristas, como João Calvino e Matthew Henry, que identificam Miguel como Cristo”. Fonte: Sinais dos Tempos, agosto de 1998, p. 29 (usado com permissão)

https://cdn1.unasp.br/ec/sites/centrowhite/wp-content/uploads/2013/01/17062052/Quem-e-o-%C2%80%C2%9Carcanjo-Miguel%C2%80%C2%9D-mencionado-em-Judas-9.pdf

  1. Exclusivismo Adventista do 7º Dia

O estimado pastor tem toda a razão em estranhar e rejeitar tal arrogância demonstrada pela seita Adventista do 7º Dia, de fato, uma característica muito peculiar das seitas.

https://www.youtube.com/watch?v=wCwRQnhB5LQ Neste vídeo o pastor, agora nem mais pastor asd, afirma ser a iasd, a igreja verdadeira. Nesse outro vídeo, o também ex-pastor asd afirma essa exclusividade estranha, absurda, não verdadeira, descabida: https://youtu.be/8tyhWySORc8 (…Saiam de Babilônia)

“. . . os laodiceanos são o povo de Deus, e a mensagem laodiceana se aplica aos adventistas do sétimo dia“. Review and Herald, 26 de janeiro de 1956.

Tristemente, apresenta características fortes da imagem da besta. http://www.adventistas.com/biz/robert_sessler/apendice4.htm; http://www.adventistas.com/biz/robert_sessler/index.html (A abominação da desolação e a história da igreja adventista, Robert Sessler).

Sei bem o que é o exclusivismo adventista, por ter tido a infelicidade de pertencer a essa seita por 41 anos e ouvir isso por mais de quatro décadas, uma verdadeira lavagem cerebral, difícil de se libertar, salvo pela providência do único e Eterno Deus, YHWH, Deus e Pai de Jesus, os quais derramam Seu precioso Espírito, Ruach Hakodesh, o Sopro do Todo Poderoso.

Conclusão

Oro ao Eterno e Único Deus, YHWH, lavado pelo sangue puro de Jesus, Yeshua Ha Mashiah, que essas humildes palavras encontrem guarida no coração do amado Pastor Paulo Júnior, precioso servo do Altíssimo, levando-o a uma reflexão salvífica.

Todos nós temos muito a aprender e muito a desaprender, até adentrarmos aos portais da Nova Jerusalém e iniciarmos a Eternidade com Deus, o Cordeiro, os anjos e todo o povo do Eterno de todos os tempos, Apocalipse 22:1-3.

Saulo de Tarso, deixou todos os seus títulos e privilégios, para ganhar a Cristo.

“Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo, E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé; Para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte; Para ver se de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos. Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus”. Filipenses 3:5-12.

“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda”. II Tim. 4:7 e 8. Pouco tempo depois dessas palavras de certeza na vida Eterna em Cristo Jesus, foi martirizado, possivelmente no sítio denominado Abadia Trifontane, https://pt.wikipedia.org/wiki/Abadia_das_Tr%C3%AAs_Fontes, que visitei com minha esposa e nossa filha, fora de Roma, fazem alguns anos.

Cumpriu-se a mensagem que Jesus enviou a Saulo por intermédio de Ananias, quando da sua conversão. Não uma mensagem de bonança, prosperidade terrena, mas, “Revelarei a ele tudo quanto lhe será necessário sofrer por causa do meu Nome”. Atos 9:16. O amado pastor já sofreu por causa do nome de Jesus? Até o martírio, não podemos descartar de nossa carreira cristã. Que diremos de apenas sofrermos escárnios dos que antes nos louvava e engrandecia?

Já aconteceu conosco 1/10 do que aconteceu com Paulo? “São eles servos de Cristo? – estou fora de mim para falar desta forma – eu ainda mais: trabalhei muito mais, fui encarcerado mais vezes, fui açoitado mais severamente e exposto à morte repetidas vezes.

Cinco vezes recebi dos judeus trinta e nove açoites.

Três vezes fui golpeado com varas, uma vez apedrejado, três vezes sofri naufrágio, passei uma noite e um dia exposto à fúria do mar.

Estive continuamente viajando de uma parte a outra, enfrentei perigos nos rios, perigos de assaltantes, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios; perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar e perigos dos falsos irmãos.

Trabalhei arduamente; muitas vezes fiquei sem dormir, passei fome e sede, e muitas vezes fiquei em jejum; suportei frio e nudez.

Além disso, enfrento diariamente uma pressão interior, a saber, a minha preocupação com todas as igrejas”. 2 Coríntios 11:23-28

A conversão de Nicodemos:

“Na entrevista com Nicodemos, Jesus desdobrou o plano da salvação e Sua missão no mundo.

Nicodemos não aceitou de pronto a mensagem de Jesus. Como membro honrado do Conselho nacional dos judeus, o sinédrio, gozava de elevado conceito entre os grandes de Israel. Jesus, conhecia o solo em que lançara a semente. Aquele encontro à noite a um ouvinte, numa solitária montanha, não foi perdido. Durante algum tempo, Nicodemos não reconheceu publicamente a Cristo, mas observava sua vida, e meditava sobre os seus ensinos. Mas, quando, afinal, Jesus foi levantado na cruz, Nicodemos relembrou o ensino no monte das Oliveiras: “Como Moisés  levantou a serpente  no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nEle crêr não pereça, mas tenha a vida eterna.” A luz daquela secreta entrevista iluminou a cruz do Calvário, e Nicodemos viu em Jesus o Redentor do mundo.

Junto com José de Arimatéia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus), Nicodemos (levando quase cem arráteis de um composto de mirra e aloés), Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro. João 19:38 e 39.

Após a ascensão do Senhor, quando os discípulos foram dispersos pela perseguição, Nicodemos assumiu sua fé e com intrepidez usou seus talentos e recursos na manutenção da igreja que nascia.  Certamente foi ridicularizado pelos que antes lhe reverenciavam, mas, ele não desistiu de sua fé, custasse o que custasse.

“…pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus.
Atos 14:22

O maior de todos os exemplos: Jesus.

“Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos”.
Hebreus 12:2,3.

Enfim, não só a seita Adventista, mas, também o sistema religioso como um todo distanciou-se do Eterno, como Jesus sabiamente disse “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem”. Mateus 15:9.

Portanto, amado pastor, em nome do Senhor Jesus, humildemente lhe peço: reflita sobre as humildes palavras desse texto e pela graça do Eterno, peça ao Eterno forças para crer só na Palavra do Eterno, ainda que isso lhe traga prejuízos financeiros, perda de honras,…..mas, no final, receberá de Deus e de Jesus a coroa da justiça. Há algo mais importante?

Que possamos dizer como Paulo: “Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.

Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.

Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”. II Tim. 4:6 – 8.

Um fraternal abraço.

Paulo Augusto da Costa Pinto.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4783064D7

74 9 9188 4294. [email protected]; http://aoDeusunico.com.br

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