QUE DEVO FAZER AO DESCOBRIR QUE A MINHA IGREJA OU DENOMINAÇÃO PERTENCE AO SISTEMA RELIGIOSO QUE DEIXOU A VERDADE E PREGA DOUTRINAS FALSAS?

“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. Josué 24:15.
Deus continua chamando filhos e filhas preciosos para serem reparadores das brechas feitas na sua santa Lei. “Porém, não conheço uma igreja oficialmente estabelecida que esteja honrando de verdade o sábado, adorando ao Deus único em vez de a trindade, seguindo apenas a Bíblia e denunciando o papado. Então, vem a pergunta onde devo adorar?
Fique certo de que você não está enfrentando esse dilema sozinho.
Todos os crentes envolvidos na reparação das brechas na lei de Deus estão enfrentando essa situação. Tivemos que deixar nossas igrejas após descobrir que elas amam muito pouco a verdade. Mesmo as igrejas que afirmam honrar o sábado só estão prestando falsos serviços. Elas mantêm o sábado sagrado quando é possível ou conveniente fazê-lo.
Após surgirem circunstâncias hostis, tornando difícil a prática da observância do sábado, essas igrejas liberarão os membros de sua obrigação de manter o sábado sagrado. Mas a palavra de Deus nos diz: “antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” Atos 5:29.
Em breve, todos na terra enfrentarão o dilema: a quem obedeço, ao homem ou a Deus? Escolhemos obedecer a Deus sem nos importar com as pressões ou punições a que estaremos sujeitos, buscando um reino celestial.
Nesse meio tempo, após abandonar todas as igrejas e religiões opostas à verdade de Deus, começamos a nos reunir em nossas casas tentando conquistar parentes, amigos e vizinhos para a verdade até formarmos pequenas associações de fiéis. Portanto, podemos afirmar a promessa de Cristo “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” Matheus 18:20.
Testemunhamos que, quando nos afastamos de igrejas e falsas religiões em obediência à ordem de Deus, desfrutamos de liberdade e libertação”. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” João 8:32.
Recebemos nesta semana uma mensagem de um querido irmão de Maranhão, dando graças ao Deus Único, e ao nosso Senhor Jesus Cristo, por continuar perseverando e se aplicando cada dia ao ensino da palavra de Deus, na mais na denominação que frequentava. Agora se reúne com a sua família e mais dois irmãos que se interessaram pela verdade. Estão vivendo o evangelho simples do nosso Senhor Jesus Cristo, livres do sistema religioso, seguindo a Cristo, já há 7 meses, fora do sistema e felizes, esperando em breve de acordo com a vontade de Deus, ser batizado em nome do Senhor Jesus, nunca mais no nome da trindade. Informou que está crescendo espiritualmente a cada dia e feliz em Cristo com sua família e os novos irmãos em Cristo.
“Nossa alegria também poderá ser sua, desde que você escolha se isolar para se tornar um filho ou filha de Deus. “O vencedor herdará estas coisas” Apocalipse 21:7.
Oramos para que você opte por reparar as brechas feitas pelo sistema religioso na lei de Deus e se dedique a salvar tantos quantos estejam desejosos de escapar à impostura que está dominando um mundo que enfrenta sua última chance antes da pronta segunda vinda de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. AMÉM”.
“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. Josué 24:15.

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O REINADO DOS PAPAS

A renúncia do Papa Bento XVI, que ocorreu no dia 28 de fevereiro de 2013, às 17 horas (horário de Brasília), aconteceu para se cumprir a profecia do verso dez de Apocalipse 17, que diz: “Cinco reis já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e quando vier vai durar pouco tempo”.

Para uma maior compreensão do cumprimento dessa profecia bíblica em torno da renúncia de Bento XVI, que está na condição de sétimo rei do Apocalipse 17, teremos que conhecer a pré-história e história do cristianismo.

O judaísmo foi fundado por Moisés, e surgiu em 1200 antes de Cristo, com o culto ao Deus único Javé. Na verdade, uma simples imitação do culto egípcio ao deus único Aton, que inaugurou o monoteísmo. A semente que determinou a fundação do judaísmo foi semeada por Abraão, o “pai da fé” e patriarca dos “filhos de Deus” que viveu no período compreendido de 2056 a 1881 antes de Cristo.

Em 27 AD o rabino Jesus promoveu um cisma do judaísmo, dando origem ao cristianismo, tendo Ele como principal “Cabeça da Igreja” entre 34 até o ano 100. Com a entrada da apostasia na igreja cristã primitiva, surgiram inúmeras seitas cristãs independentes. Porém, do ano 100 até o ano 200, elas foram se fundindo em uma só igreja que recebeu a denominação de “católica” (Isto é: “universal”, ou “unificada”). Pouquíssimas igrejas cristãs ficaram de fora dessa fusão, como a igreja etíope, o judaísmo e o budismo que mantêm-se independentes até hoje.

Até o ano de 538 AD, a Igreja Católica era governada pelo Bispo de Roma. Nesse mesmo ano, quando a Igreja foi organizada através de um decreto do imperador romano, Justiniano, a instituição religiosa recebeu a denominação de Católica Apostólica Romana, dando início ao Papado, um poder perseguidor que, durante 1.260 anos: 538 – 1798, através de “Cruzadas” e da “Santa Inquisição”, matou mais de 100 milhões de cristãos que não concordavam com os dogmas da Igreja, além de cabeças pensantes do período medieval: cientistas e inventores, que contrariavam o Clero com suas descobertas científicas. O Papa João Paulo II chegou a pedir perdão ao mundo, em nome do catolicismo, pelas atrocidades cometidas pela Igreja, na Idade Média.

Em 645 AD o profeta Maomé misturou judaísmo com cristianismo para dar origem a uma terceira religião de adoração ao deus da Abraão, o islamismo.

Em 1054 AD a igreja católica se dividiu em duas. Uma para o ocidente (Católica Romana) e outra para o oriente (Católica Ortodoxa).

Em 1517 AD o padre católico Martinho Lutero, seguindo o exemplo de Jesus, criou um segundo cisma, contribuindo para o surgimento do protestantismo, com centenas de denominações, perfazendo um total de 5.800 seitas religiosas, segundo levantamento feito pelo clero católico.

Em 1798 AD, depois de 1.260 anos de supremacia papal retratado pelo poder perseguidor do Chefe da Igreja Romana, a instituição religiosa perdeu o seu status, quando por determinação de Napoleão Bonaparte, o general Alexander Bertier aprisionou o Papa Pio VI, para cumprir-se Apocalipse 13:3, em que “uma das cabeças da besta seria ferida de morte”. Segundo o que determina a “lei do retorno”, se alguém leva para cativeiro, para cativeiro vai. Se alguém matar à espada, necessário é que seja morto à espada (Apoc. 13:10). Foi o que aconteceu com o Chefe da Igreja Católica Romana na pessoa de Pio VI, depois de promover perseguições aos valdenses, nos Alpes da Itália.

Uma vez que o Papado perdeu o seu poder de perseguir e matar, não se pode admitir ser o atual Chefe da Igreja Católica a besta do Apocalipse. O verso 8 de Apocalipse 17, afirma que a besta já era; não é mais. O Clero católico agiu como uma “besta avassaladora” até 1798. De lá para cá os Papas estão agindo como verdadeiros reis pacíficos.

No passado, quando a Igreja foi organizada, o Papa governava como rei, até que o poder subiu-lhe à cabeça, e este passou a perseguir e matar até ao dia em que Napoleão mandou aprisionar a “besta”, em 1798, que foi exibida pelas ruas de Paris, em desfile, com uma coleira de cão ao pescoço puxado por um escravo. Com a humilhação sofrida que resultou na perda do poder perseguidor, a Igreja Católica passou a ser dirigida por Papas que os próprios católicos consideravam como “vassalo”, ou seja: indivíduo que, na sua humildade, pedia algum benefício a um nobre superior e em troca fazia um juramento de absoluta fidelidade.

O sistema de soberania do Chefe da Igreja Católica, na condição de rei, reiniciou em 11 de fevereiro de 1929, quando o então Primeiro-Ministro italiano, Benito Mussolini, juntamente com o Papa Pio XI, assinaram o famoso “Tratado de Latrão”. Através desse ato, “a ferida mortal da besta foi curada; então toda a Terra se maravilhou, seguindo seus ensinamentos” (Apoc. 13:3).

Por força do referido “Tratado”, o Papado voltou à condição de rei; para isso, foi criado o Estado do Vaticano, com 44 hectares, dentro da cidade de Roma. O novo Estado Pontifício compreende a basílica com a Praça de São Pedro, o palácio, os museus, os jardins e as dependências que abrigam o Papa. Sendo assim, o Vaticano foi reconhecido pela comunidade internacional como um Estado independente e soberano.

Enfim, em 1929 o Papa volta a ser rei, com soberania sobre o Estado do Vaticano. Com isso, inicia-se a contagem dos sete reis-chefes da Igreja romana.

Segundo Apocalipse 17:10 “São sete reis, dos quais caíram cinco, um existe, e outro ainda não chegou; e quando chegar vai durar pouco tempo”.

Os sete reis são identificados como sete Papas, seguindo a seguinte ordem, a partir de 1929, com a criação do Estado do Vaticano:
– o primeiro foi Pio XI, que reinou 17 anos e 4 dias, no período de 06/02/1922 até 10/02/1939;
– o segundo, Pio XII, que reinou 19 anos, 7 meses e 5 dias, de 02/03/1939 a 09/10/1958;
– o terceiro, João XXIII, que reinou 4 anos, 8 meses e 15 dias, de 28/01/1958 a 03/06/1963;
– o quarto, Paulo VI, que reinou 19 anos, 2 meses e 15 dias, de 21/06/1963 a 06/08/1978;
– o quinto, João Paulo I, que reinou apenas um mês e 2 dias, de 26/08/1978 a 28/09/1978;
– o sexto, João Paulo II, que reinou 27 anos, 5 meses e 19 dias, de 16/10/1978 a 02/04/2005;
– o sétimo, Bento XVI, que reinou 7 anos, 10 meses e 4 dias, de 24/04/2005 a 28/02/2013.

Referindo-se ao sétimo rei do Vaticano, no caso Bento XVI, o verso 10 de Apocalipse 17 diz que quando ele chegasse, duraria pouco tempo. Foi o que aconteceu! Agora o mundo espera o oitavo rei que, segundo Apocalipse 17:11, vai proceder do sétimo. Diz também que o próximo rei será o Anticristo, e caminhará para a destruição, por ser o último Papa que reinará com mão de ferro, com o mesmo espírito que se apossou dos fariseus da antiguidade, como também dos Papas de Roma pagã que mataram 100 milhões de pessoas, e de Hitler, que matou nos campos de concentração nazistas mais de 6 milhões de judeus.

Enfim, a Bíblia revela que o oitavo rei será mesmo a “besta” ou poder perseguidor, que vai receber total apoio dos Estados Unidos da América, a segunda besta de Apocalipse 13, que emergiu da terra, enquanto a primeira besta emergiu do mar: povos e nações. Contudo, o Papa só poderá ser considerado a “besta do apocalipse” depois que assinar um decreto confirmando a obrigatoriedade da observância do domingo como dia de repouso em reverência e obediência ao Papado, contrariando a Bíblia que diz ser o sábado o sinal de Deus (Ezeq. 20:12,20).
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Wilson Dias, escritor, jornalista e estudioso de assuntos relacionados a história, filosofia e fundamento das religiões.

Observação: É importante lembrar que a grande questão da humanidade sempre foi e será a adoração. A quem adoramos? Assim foi desde o princípio e não seria exceção no final da história.
A quem adoramos? Ao Deus único e verdadeiro, o Deus e Pai de Jesus Cristo (Efésios 1:3, Rom. 15:6, II Cor. 11:31,…) ou ao deus Trindade estabelecido nos porões de Roma?
É bem verdade que o Sábado é o santo dia do Senhor e deve ser guardado, sim; mas, o sinal que o povo de Deus receberá na fronte será o nome de Deus e do Cordeiro.
E olhei, e eis o CORDEIRO em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que traziam na fronte escrito o nome DELE e o nome de seu PAI. Apocalipse 14:1-2.

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