VISLUMBRE DO MONOTEÍSMO NA TERRA DOS FARAÓS

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, palavras libertadoras de Cristo, o divino Filho único do Deus único, o Pai, em João 8:32.
Na 2ª. carta do apóstolo Paulo aos Coríntios capítulo 11, verso31 lemos “O Deus e Pai do Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto”.
Esta é uma jóia preciosa da inspiração bíblica com verdades solenes de que o mundo todo dela carece.
1ª. Verdade: Há um só Deus no Universo;
2ª. Verdade: Esse Deus, e nosso Pai, também é o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, seu divino Filho e nosso Salvador;
3ª. Verdade: o apóstolo Paulo, convertido a Deus mediante Cristo que lhe apareceu na estrada de Damasco, tinha a convicção de que Cristo sabia que ele não mentia ao dar testemunho dos seus sofrimentos por amor do evangelho.
Há poucos dias ao visitar com minha esposa o Museu de Cairo, no Egito, ao ver as riquezas do Faraó Tutankamon (antes Tutankaton), pude resgatar mediante testemunho do guia que nos acompanhava um pouco da história desse faraó e do seu pai, Akhenaton, que, há mais de três mil anos, substituiu todas as divindades egípcias (trindades) por um deus único, que ele ainda na sua fé incipiente chamou de Aton, conforme Claudine Le Tourneur d’Ison era: “símbolo da vida, do amor, da verdade, arruinando o clero todo-poderoso de Tebas”, abrindo pela primeira vez na história desse povo um caminho rumo ao monoteísmo”.
“A idéia do Deus único e universal foi se tornando cada vez mais consistente para Akhenaton.
Para ele (Akhenaton), Aton é um princípio divino invisível, intangível e onipresente, porque nada pode existir sem ele.
Para Akhenaton todos os homens são iguais diante de Aton. A experiência espiritual de Akhenaton e os textos da época amarniana deslumbraram mais de uma vez os sábios cristãos. Numa certa medida, pode-se dizer que ele é uma prefiguração do cristianismo que viria, com uma visão profunda da unicidade divina, traduzida pelo monoteísmo. É espantosa a semelhança existente entre o Hino a Aton e os textos do Livro dos Salmos da Bíblia, em especial o Salmo 104.
Por outro lado, é fácil encontrar semelhanças entre a vida de Akhenaton e a vida de Moisés. Se um destrói o bezerro de ouro, o outro luta contra a multiplicidade de deuses egípcios, ambos lutando pelo ideal do monoteísmo e se colocando como mestres dos ensinamentos divinos para todo um povo.
Com sua morte, os sacerdotes de Tebas voltaram a ter força e indicaram Tut-ankh-Aton, que imediatamente mudou seu nome para Tut-ankh-Amon, indicando que Amon (deus triúno) voltava a ser o deus supremo do Egito. Por ser muito jovem e não possuir a estrutura de seus antecessores, Tut-ankh-Amon permitiu a volta da influência de Tebas que, por sua vez, não mediu esforços para destruir todo o legado de Akhenaton.
Sua experiência foi uma tentativa sincera de perceber a Eterna Sabedoria e de torná-la perceptível a todos. A coragem que demonstrou na luta constante por seus ideais, sem dúvida, fez dele um marco eterno na história da humanidade.
A história de Akhenaton mostra, mais uma vez, que um homem ou uma mulher melhor faz um meio melhor, e que a força de sua convicção em seu objetivo altera a vida do meio, seja este uma rua, um bairro, uma cidade, um país…. o Universo. Para isto, há de se ter Coragem”! http://www.misteriosantigos.com/pagina12.htm
Tem você coragem de conhecer e defender o que é verdade ou tem medo da maioria?
“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32), disse Cristo magistralmente.

Esta mensagem foi preparada e levada ao ar na voz de Paulo Augusto da Costa Pinto, no dia 17 de abril de 2012 às 6:50h pela Rádio Juazeiro, ZYH 459, AM, no Programa A Voz e A Verdade que acontece diariamente de 2ª a 6ª feira e aos sábados e domingos às 14h e pela webtv http://ww.radiojuazeiro.com.br ou pela Rádio Adventista Bereana do 7º. Dia: http://ww.adventistas-bereanos.com.br/radio.php no 24 h.

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