Conheça a Íntegra da Defesa que Seria Apresentada pelo Irmão Paulo e Sua Esposa

Como explicar a expulsão de membros da igreja adventista do sétimo dia obedientes aos 10 mandamentos de Deus e tendo a fé de Jesus? Será ainda a mesma igreja, ou é outra Organização que se formou com o tempo?

Paulo Augusto da Costa Pinto e Rosilene Coimbra Costa Pinto

 

“Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” Apoc. 14:12.

Antevendo o futuro, no contexto do anúncio sobre a vinda do Consolador, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, afirmou o que está escrito no evangelho de S. João, capítulo 16, versos de 1 a 3:

1Tenho-vos dito estas coisas para que não vos escandalizeis. 2Expulsar-vos-ão das sinagogas; ainda mais, vem a hora em que qualquer que vos matar julgará prestar um serviço a Deus3E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a Mim.

Como em todo o contexto sagrado, a divindade é, quando entendida corretamente, composta pelo Pai e pelo Filho, como nos versos acima.

Jesus disse: 1) Eu Sou o caminho, a verdade e a vida… (Jo. 14:6) e não, Eu e o Espírito Santo somos o caminho…; 2) Eu e o Pai somos um (Jo. 10:30), e não, Eu, o Pai e o Espírito Santo somos um; 3) Quem Me vê, vê o Pai (Jo. 14:9) e não, quem Me vê, vê o Pai e o Espírito Santo; 4) Tudo quanto o Pai tem é Meu (Jo. 14:15) e não, Tudo quanto o Pai tem é Meu e do Espírito Santo.

Isso reforça a compreensão a que se chega hoje no mundo inteiro, após a liberação pela IASD de documentos escondidos por cerca de um século, de que o precioso ser Espírito Santo existe, mas como sendo o próprio Senhor Jesus “despido da personalidade da humanidade e independente dela”, após a sua morte e ressurreição [quando pode afirmar: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra” (S. Mat. 28:18)], ascensão e glorificação, cumprindo o que havia afirmado e reafirmado em S. João capítulos 14 a 16 e S. Mateus 28:20 quando solenemente afirmou: “eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Manuscrito no. 1084, escrito por E.G.White em 18 e 19.02.1895 (Só liberado pela IASD em 16.08.1984, 89 anos após, talvez para ocultar o fato de a frase acima sublinhada não ter sido incluída no livro O Desejado de Todas as Nações, publicado em 1898).

No seu livro recentemente publicado em português, “A mensagem de 1888”, relatando a ocasião em que a liderança da IASD rejeitou a mensagem da Justificação pela fé, o pastor George R. Knight escreve na página 53 que “os Depositários do Patrimônio Literário White publicaram em 1987 quatro volumes intitulados The Ellen G. White 1888 Materials, que reúnem a correspondência mantida por ela, os originais relacionados a Mineápolis e os sermões que ela pregou ali. Um ano depois, os Depositários… publicaram um documento de 591 páginas, intitulado Manuscripts and Memories of Minneapolis. Por mais valioso, porém, que… possa ser, apresenta apenas pequena porcentagem dos documentos que lançam luz sobre as reuniões”. Por que publicar apenas um pouco sobre a Assembléia cerca de 100 anos depois?

Talvez esses fatos, ao lado de centenas de outros, possam explicar porque, durante tanto tempo, tateou-se quase que em trevas sobre o importante assunto da Divindade.

Em S. Mat. 10:28, lemos as importantes palavras de Jesus: “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes Aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.”

TENHAMOS CUIDADO AO TOMAR UM VOTO OU DECISÃO ACERCA DE ALGUÉM, ENVOLVENDO A QUESTÃO DA DIVINDADE, PARA NÃO SERMOS ACHADOS LUTANDO CONTRA DEUS.

 

Diz-nos o Senhor Deus: “Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados”. Isa. 58:1.

Por causa dessa nossa omissão – diz nosso irmão Giordano Pedro de Oliveira no site Adventistas.Com – muitos sinceros, estão adorando um deus, que julgam ser o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Não seria a hora de todos que aceitam um claro “Assim diz o Senhor” dar o sonido certo à trombeta?

DIZ A SERVA DO SENHOR, E.G.W., COM GRAVIDADE: “Haverá, mesmo entre nós, mercenários e lobos disfarçados em ovelhas que persuadirão [alguns do] rebanho de Deus a sacrificar a outros deuses diante do Senhor. … Jovens que não se acham estabelecidos, arraigados e firmados na verdade serão corrompidos e desencaminhados pelos condutores cegos dos cegos; e os ímpios, os desdenhadores que duvidam e perecem, que desprezam a soberania do Ancião de Dias e colocam um falso deus sobre o trono, um ser de sua própria invenção, um ser completamente tal qual eles mesmos – estes instrumentos estarão nas mãos de Satanás para corromper a fé dos incautos.” E.G. White, Mensagens Escolhidas, Vol 3, pág.398.

 

 

O dia 24.01.04, Sábado, foi dedicado nos EUA ao importante tema da liberdade religiosa. A revista Liberty Magazine, editada há mais de 100 anos,  foi ressaltada como uma instrumentalidade fundamental para defender esse direito precioso e caro, não só aos adventistas mas a todas as pessoas que desejam servir a Deus com o melhor de seus sentimentos e entendimento. Quase 200 mil pessoas, sobretudo juízes, líderes governamentais eleitos, membros do judiciário, advogados, e profissionais em geral, recebem dita publicação.

O vídeo foi apresentado em que tanto o presidente americano George Bush quanto a Senadora Hillary Clinton, dirigiram-se aos adventistas falando do valor da liberdade religiosa e elogiando os esforços da Igreja nesse sentido.

Sempre pregamos Apoc. 13, em que os EUA representam a besta que emergiu da terra. Agora estão eles elogiando os esforços da IASD. Estaria errada a profecia ou algum acordo estaria sendo feito por trás dos bastidores?

“Ouve ó Israel Yahweh teu Deus, é o único Yahweh”. (Dt 6:4 BJ).

I João 4:15: Aquele que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus.

Disse Jesus em S. João 17:3: E a vida eterna é esta: que Te conheçam a ti, o único Deus verdadeiroe a Jesus Cristo, a quem enviaste.

João 3: 36: Por isso quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.

João 6: 40 – De fato a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

Marcos 12:29 – Respondeu Jesus: O principal é: Ouve ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor!

Verso 30 – Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. E o que escriba respondeu? Verso 32 – Disse-lhe o escriba: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que ele é o único, e não há outro senão ele;

 

PROCESSO DE APOSTASIA

“…rogamos pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo…Não será assim sem que antes venha a apostasia”  (II Tess 2:1-3)

A adulteração de textos de Ellen G. White foi prevista, inclusive no campo doutrinário, com o objetivo de levar os adventistas a mudar suas crenças.

O inimigo das almas tem procurado introduzir a suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma consistiria em renunciar às doutrinas que se erguem como pilares de nossa fé, e empenhar-se num processo de reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual seria o resultado? Seriam rejeitados os princípios da verdade, que Deus em Sua sabedoria concedeu à igreja remanescente. Nossa religião seria alteradaOs princípios fundamentais que têm sustido a obra neste últimos cinqüenta anos, seriam tidos na conta de erros. Estabelecer-se-ia uma nova organização. Escrever-se-iam livros de ordem diferente. Introduzir-se-ia um sistema de filosofia intelectual. Os fundadores deste sistema iriam às cidades, realizando uma obra maravilhosa. O sábado seria, naturalmente, menosprezado, como também o Deus que o criou. Coisa alguma se permitiria opor-se ao novo movimento. Ensinariam os líderes ser a virtude melhor do que o vício, mas, removido Deus, colocariam sua confiança no poder humano, o qual, sem Deus, nada vale. Seus alicerces se fundariam na areia, e os vendavais e tempestades derribariam a estrutura.” Special Testimonies Serie B, n 2, págs. 51-59, 1904 / Mensagens Escolhidas, Vol. 1, págs. 204, 205

Neste testemunho percebemos um alerta para a obra que Satanás tentaria executar dentro da IASD. Satanás queria induzir na mente de líderes que era necessária uma reforma dentro do movimento adventista, renunciando as doutrinas que são os pilares da fé. Quais eram as doutrinas pilares da fé, segundo o texto? Eram elas “Os princípios fundamentais que têm sustido a obra neste últimos cinqüenta anos“. As doutrinas pilares da fé, em 1904, eram as mesmas que existiam há cinqüenta anos, ou seja, desde 1854.

Por isto a irmã White escreveu: “Se os Testemunhos não falarem de acordo com a Palavra de Deus, rejeitai-os. Cristo e Belial não se unem.” Testimonies, vol. 5, pág. 691 / Mensagens Escolhidas, Vol. 3, pág. 32

 

 

A verdade agora é tornada tão clara que todas a podem ver, e abraçar, se quiserem; mas foi necessário muito trabalho para trazê-la à luz como está, e tão árduo labor jamais terá de ser realizado outra vez para tornar a verdade clara.”  MS 2, 26 de agosto de 1855

As doutrinas pilares da fé incluem o entendimento sobre o tema “Divindade”. O entendimento adventista sobre a “Divindade”, mantido desde 1854 (durante cinqüenta anos) era:

– Há um Filho de Deus, Jesus Cristo, que também é Deus, dotado pelo Pai de ilimitado poder e comando. Jesus e o Pai criaram, conjuntamente, o homem à Sua imagem. Cristo era um com o Eterno Pai, em natureza, caráter e propósito, o Único Ser em todo o universo que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus;

– O Espírito Santo é o Espírito do Pai, soprado por Jesus (S. João 20:12) quando os homens pedem ao Pai em oração. Não é um Deus;

– Não há nenhum outro Deus criador diferente de Deus, o Pai, e de Jesus Cristo.

Percebemos que a verdade dada por Deus aos adventistas e sustida durante cinqüenta anos nada tinha que ver com a crença em uma Trindade. A doutrina da Trindade atesta que há um Deus Espírito Santo. Entretanto, percebemos que, segundo a revelação divina dada para os adventistas do sétimo dia desde 1854 até 1904, há somente Deus, o Pai, e Seu Filho Jesus Cristo, também Deus, não havendo nenhum outro Deus. Ellen G. White atesta que a verdade que os adventistas conheciam por esta época provinha da revelação divina (Carvalho, J. “A luz dada à Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre o Espírito Santo – uma análise histórica e conceitual”, 2003, publicado no site Adventistas.Com):

Os pontos fundamentais de nossa fé da forma como cremos hoje foram firmemente estabelecidos. Ponto após ponto foi claramente definido, e toda a irmandade está em harmonia. Todos os crentes foram unidos na verdade. Existem aqueles que vem com doutrinas estranhas, mas nós nunca estaríamos com medo de enfrentá-los.” Manuscrito 135, 1903.

“…Nenhum alfinete deve ser removido no que o Senhor estabeleceu… Nós encontraríamos segurança em menos do que o Senhor nos tem dado nesses últimos cinqüenta anos? Review and Herald, May 5. 1905.

Assim, o fato de não haver um Deus Espírito Santo havia sido revelado por Deus, e não era simplesmente o pensamento de um grupo de adventistas.

A pergunta é: teria Satanás êxito em levar a obra predita no testemunho acima a cabo? Encontramos a triste resposta para esta pergunta em outro testemunho:

O inimigo porá em operação tudo para desarraigar a confiança dos crentes nas colunas de nossa fé nas mensagens do passado, as quais nos colocaram sobre a elevada plataforma da verdade eterna, e firmaram e imprimiram cunho à obra….

Preciosa é a verdade para este tempo; mas aqueles cujo coração não foi quebrantado mediante o cair sobre a rocha Cristo Jesus, não verão nem compreenderão o que é a verdade. Aceitarão o que lhes agrada às idéias, e começarão a manufaturar outro fundamento que não seja aquele que foi posto. Lisonjearão sua própria vaidade e estima, pensando que são capazes de remover as colunas de nossa fé, e substituindo-as por outras de sua própria invenção.” Manuscrito 28, 1890 / Mensagens Escolhidas, Vol. 2, 389

Segundo Ellen White, a igreja levantada por Deus para proclamar a última mensagem viveria duas fases da apostasia: alfa e ômega.

Living Temple encerra o alfa dessas teorias. Eu sabia que o ômega seguiria dentro de pouco tempo; e tremi pelo nosso povo. Sabia eu que devia advertir nossos irmãos e irmãs a que não entrassem em controvérsia em relação à presença e personalidade de Deus. (M.E. Vol 1, pg 203, Os Alicerces de Nossa Fé)

A apostasia ômega – a personalidade de Deus. Um Deus em três pessoas.

Os pontos fundamentais de nossa fé da forma como cremos hoje foram firmemente estabelecidos. Ponto após ponto foi claramente definido, e toda a irmandade está em harmonia. Todos os crentes foram unidos na verdade. Existem aqueles que vem com doutrinas estranhas, mas nós nunca estaríamos com medo de enfrentá-los.” MS 135, 1903. (Ellen G. White, The Early Years Volume 1 – 1827-1862, page 145)

No Congresso Bíblico de 1919, após a morte de Ellen G. White, começa o Omega:

 “Realizaram-se em 1919 um Congresso Bíblico (de 1º a 19 de julho) e um Concílio de Professores (de 20 de julho a 1º de agosto). Cerca de sessenta e cinco pessoas participaram desses dois encontros, embora nem todas tenham estado presentes a ambos. … Muitos delegados falaram livremente, muitas vezes em intensa divergência. Alguns faziam comentários que abrandavam após as discussões. Muitos acharam que não haveria nenhum benefício em publicar as divergências entre destacados pensadores adventistas sobre variados assuntos como “a questão oriental”. Alguns criam que seria “um tanto arriscado deitar tudo isto fora”. Outros queriam que o material fosse reduzido a cinqüenta por cento e fornecido apenas para os delegados. Alguns queriam que um resumo fosse enviado a todos os membros da igreja, enquanto outros queriam que não se enviasse nada.

Depois de ouvir a discussão, o presidente da Associação Geral e presidente da mesa do Congresso Bíblico, A. G. Daniells, sugeriu: “Algumas vezes acho que seria uma boa coisa guardar este manuscrito num cofre, ao qual poderia dirigir-se quem quer que desejasse fazer estudo e pesquisa pessoal”.

OS MANUSCRITOS FECHADOS À CHAVE

É mais do que interessante que a sugestão do presidente (que finalmente foi seguida) tenha sido feita após acalorada discussão sobre assuntos como a questão oriental e a controvérsia trindade/arianismo.” O livro “Mensageira do Senhor”, de Herbert E. Douglass), pág. 434. Tudo isto após a morte da irmã White, ocorrida em 1915.

Contrariando a orientação divina, delegados se levantaram e estabeleceram uma controvérsia buscando defender a trindade,  posição diferente daquela que já havia sido revelada por Deus sobre o tema.

Após este evento, o movimento pró-mudança no entendimento adventista revelado por Deus sobre a “Divindade”, para a introdução da doutrina da Trindade, foi ganhando adeptos dentro das fileiras adventistas, tendo sido grandemente impulsionado pelo trabalho do Sr. Leroy E. Froom, autor dos livros “The Coming of The Comforter” (A Vinda do Consolador) e “Moviment of Destiny” (Movimento do Destino), vindo a culminar com a mudança oficial no sistema de crenças fundamentais do movimento adventista do sétimo dia em 1940, ratificada em Dallas – USA em 1980.

O movimento pró-doutrina da Trindade, na Igreja Adventista, é ômega da apostasia mostrado para Ellen G. White, revivendo a expressão Deus-Espírito Santo, originária do Concílio de Nicéia no ano de 325 d.C.

Conforme o livro adventista “A Trindade” (pág. 10), “a visão trinitariana da Divindade veio a tornar-se o ponto de vista padrão pelo menos a partir da década de 1940, se não antes. De fato, essa visão é agora a posição formalmente votada e expressa nas Crenças Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia. O voto mais recente ocorreu na sessão da Associação Geral realizada em Dallas, Texas, em 1980”.

O LIVRO DA TRINDADE:

1) preenche o requisito da APOSTASIA ÔMEGA anunciada pela Sra. E. G. White no livro M. Escolhidas, vol. 1, pág. 203, na medida em que trata da personalidade e divindade do Espírito Santo (pág. 13);

2) considera “É adequado que o adventista do sétimo dia avance em direção contrária ao pensamento da ampla maioria dos pioneiros, que eram claramente antitrinitarianos? Sobre quais bases podemos oficialmente prosseguir abraçando e professando um ensinamento que possui uma ampla história de apoio e desenvolvimento na ORTODOXIA ORIENTAL, NO CATOLICISMO ROMANO  e no PROTESTANTISMO? Não seria isso o equivalente a aceitar as tradições que formam a grande apostasia identificada como ‘Babilônia’? Não seria melhor seguirmos a direção indicada por nossos corajosos pioneiros, que sempre eram dirigidos pela busca da verdade? (pág. 12)

3) mesmo admitindo que no livro de Apocalipse as evidências de personalidade do Espírito Santo ‘não sejam tão convincentes’ (a expressão Espírito Santo não aparece nem uma só vez nos 22 capítulos) ainda assim são sugestivas’(pág. 92) (?????);

4) Jesus Cristo não é mais considerado Filho de Deus, contrariando S. João 3:16  e outras similares (pág. 108 a 11) (Hoje é motivo de expulsão da IASD, afirmar que Jesus é Filho de Deus. Quem tiver dúvida, diga isso ao Pastor e veja o resultado;

5) Versículos como João 17:3, I Cor. 8:6 são desacreditados;

6) Afirma que “OS PONTOS DE VISTA DA IGREJA FINALMENTE MUDARAM PORQUE OS ADVENTISTAS CHEGARAM A UMA COMPREENSÃO DIFERENTE DA EVIDÊNCIA BÍBLICA”(pág. 221), enquanto na pág. 223 afirma que “a publicação em 1898 de o Desejado de Todas as Nações, de E. G. White, veio a tornar-se o divisor continental de águas para a compreensão adventista da Trindade” (pág. 223), logo, percebe-se que a mudança foi devida ao que está no DTN, cujo texto é alvo de críticas decorrentes de plágio, etc.;

7) Ferindo as palavras de Jesus que nos ensinou a orarmos ao Pai em Seu nome (João 14:13 e 23,…), apóia a oração direto a Jesus ou ao Espírito Santo como 3a pessoa da Trindade (páginas 306 e 307);

8) Sugere que o rio da vida  “representa o poder doador de vida do Espírito Santo”, tentando suprir a não existência de um trono para si na Nova Terra, senão para o Pai e o Filho – Apoc. 22:1 e 3 (pág. 100).

 

A Reforma protestante, que tantas descobertas fez no intuito de resgatar verdades escondidas, acreditava que “uma vez que a Igreja Católica Romana rejeitou a autoridade unicamente das Escrituras, ela manteve o dogma tradicional da Trindade, conforme desenvolvido por Atanásio, Agostinho, Aquino e outros (Whidden et al., A Trindade, 2003, pág. 188).

Disse Tiago White: “A grande falta da Reforma foi que os reformadores pararam de reformar. Se tivessem levado avante, não teriam deixado nenhum vestígio do papado atrás, tal como a natural imortalidade, batismo por aspersão, a trindade, a guarda do domingo, e a igreja agora estaria livre de erros escriturísticos.” Review and Herald, 1856.

A voz de Battle Creek, que tem sido considerada como autoridade para determinar de que maneira deve ser efetuada a obra, não é mais a voz de Deus.” Manuscript Releases, vol. 17, pág. 185. (1896) / Eventos Finais, pág. 45.

Faz alguns anos que eu considerava a Associação Geral como a voz de Deus.” Manuscript Releases, vol. 17, pág. 216 (1898) / Eventos Finais, pág. 45

A igreja está na condição laodiceana. A presença de Deus não está no meio dela.” Notebook Leaflets, vol. 1, pág. 99. (1898) / Eventos Finais, pág. 44

Ellen White declarou o seguinte:

As Escrituras indicam claramente a relação entre Deus e Cristoapresentando com igual clareza a personalidade e individualidade de cada um”.  “A unidade que existe entre Cristo e seus discípulos, não anula a personalidade de nenhum. São um em desígnio, mente, em carátermas não em pessoaÉ assim que Deus e Cristo são um”. (A Ciência do Bom Viver4ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1990. pp. 421-422.).

O Filho é o Único Ser que é a Expressa Imagem do Pai

Sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas”. (Heb. 1:3 – AVR).

“… para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”. (2Cor. 4:4 – ARA)

Ele é a Imagem do Deus invisível, o Primogênito de toda a criatura”. (Col. 1:15 – BJ).

“… O Pai não pode ser definido por coisas da Terra. O Pai é toda a plenitude da Divindade corporalmente, e invisível aos olhos mortais.

O Filho é toda a plenitude da Divindade manifestada”. (Evangelismo. 2ª ed.  Santo André – SP, CPB, 1978. p. 614.).

O Filho é o Único Ser que Conhece e que Revela perfeitamente o Pai

Todas as coisas me foram entregues por meu Paie ninguém conhece plenamente o Filho, senão o Paie ninguém conhece plenamente o Pai, senão o Filhoe aquele a quem o Filho o quiser revelar”. (Mat. 11:27 – AVR).

Deus é o Pai de Cristo; Cristo é o Filho de Deus. A Cristo foi atribuída uma posição exaltada. Foi feito igual ao Pai. Cristo participa de todos os desígnios de Deus”. (Testemunhos Seletos Vol. III. 5ª ed. Santo André – SP, CPB, 1985. pp. 265-266.).

 

 

É cheia de significado a declaração do Espírito de Profecia: “Lúcifer no céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus” (E.G.White, História de Redenção — Livro do Ano de 2004 — pág.13).

Onde estaria o 3º membro da divindade? No mesmo capítulo, na página 18, lê-se que “Deus informou a satanás que APENAS a seu Filho ele revelaria seus propósitos secretos, e que requeria de TODA a família celestial, mesmo satanás, que lhe rendessem implícita e inquestionável obediência”. Conclui que caso existisse no Céu outro ser da divindade esse deveria ser isentado pelo Pai da “implícita e inquestionável obediência” a Cristo.

Lemos ainda: “Pai e Filho empenharam-se na grandiosa, poderosa obra que tinham planejado – a criação do mundo”... E agora disse Deus a seu Filho: “Façamos o homem a nossa imagem”. (idem, págs. 20 e 21). Mais uma vez vemos a operação do Pai e do Filho na Criação do homem, o que é confirmado pelo relato bíblico em Gen. 1 e João 1.

E. G. White afirmou também que “Cristo era o ÚNICO ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus” (O Grande Conflito[1888], pág. 493; Patriarcas e Profetas [1890] pág. 34). (destaque acrescentado)

As palavras APENAS e TODAS, encontradas nos textos anteriores excluem qualquer outro ser além de Cristo o como parte da divindade e abrange a família celestial, exceto o Pai, aquele que proferiu a informação.

“O Soberano do Universo não estava só em Sua obra de beneficência. Tinha um companheiro – um cooperador que poderia apreciar Seus propósitos, e participar de Sua alegria  ao dar felicidade aos seres criados. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai – um em natureza, caráter, propósito – o único ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. ” E o Filho de Deus declara a respeito de Si mesmo: “O Senhor Me possuiu no princípio de Seus caminhos, e antes de Suas obras mais antigas. … Quando compunha os fundamentos da Terra, então Eu estava com Ele e era Seu aluno; e era cada dia as Suas delícias, folgando perante Ele em todo o tempo”. Prov. 8:22-30. O Pai operou por Seu Filho na criação de todos os seres celestiais.

Houve um ser que perverteu a liberdade que Deus concedera a Suas criaturas. O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Lúcifer, “filho da alva”, … (Patriarcas e Profetas, págs. 33 a 37).

 

 

Quando analisamos detidamente o evangelho de João no capítulo 14, verificamos que Jesus conforta os discípulos e lhes promete outro consolador; “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (verso 16). Nos versos 17 a 20 Jesus faz algumas afirmações surpreendentes, indicando quem é esse “outro” consolador que viria em seu lugar assistir aos discípulos em suas lutas diárias. “O espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê e nem o conhece;” verso 18: “vós O conheceis, porque Ele habita convosco ESTARÁ em vós. Não vos deixarei órfãos, VOLTAREI para vós outros”. Verso 19: “Ainda por um pouco, e o mundo não Me verá mais; vós, porém, ME VEREIS; porque eu vivo, vós também vivereis. Naquele dia, vós conhecereis que eu estou em meu Pai, e vós, em mim, e eu, em vós”.

Estas são “dicas” muito fortes, informações muito preciosas e claros indícios de que o “outro” consolador era ele mesmo.

No capítulo 14 lemos: “aqueles que tem os meus mandamentos e os guarda,  … e EU Me manifestarei a ele”. … Verso 23: “VIREMOS para ele e FAREMOS nele morada”. Verso 26:… “e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”. Verso 28: “… VOU VOLTO para junto de vós”. Verso 29: “disse-nos agora, antes que acontece, para que, quando acontecer, vós creiais”.

No capítulo 15, verso 26, lemos: “Quando, porém, vier o consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai o Espírito de verdade , que dele procede, esse DARÁ TESTEMUNHO DE MIM”; em João 14:6 Jesus já havia afirmado ser ele “ caminho, e a verdade,  a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM”.

Tudo isso é muito forte, e claro, meridiano para que entendêssemos a sua mensagem.

No capítulo 16 de João a missão do consolador é mais detalhada. No verso 3 ele reafirma a divindade; o Pai, Ele. E acrescenta no verso 7: “… se eu não for, o consolador não virá para vos outros; se porém eu for, eu vo-lo enviarei”. Verso 12: “Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”; “… não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvindo e vos anunciará as coisas que hão de vir”. Verso 14: “Ele ME glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”. Verso 15: “tudo o que o Pai tem é meu, …”. Verso 16: “um pouco e não ME vereis; outra vez um pouco, e ver-ME-eis”.  Verso 22:“…OUTRA VEZ VOS VEREI ”. Verso 23: “Naquele dia, nada ME perguntareis”.

‘Disse-vos isto por PARÁBOLAS’, disse Ele, ‘chega, porém, a hora em que vos não falarei mais por PARÁBOLAS, mas abertamente vos falarei acerca do Pai’. S. João 16:25.

Quando, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos, compreenderam eles as verdades proclamadas por Cristo em PARÁBOLAS. … (Testemunhos Seletos Vol. III. 5ª ed. Santo André – SP, CPB, 1985. pp. 265-266.).

“Ao dar-nos o Seu Espírito, Deus nos dá a Si mesmo, fazendo-Se uma fonte de  divinas influências para proporcionar saúde e vida ao mundo.” Conselhos Sobre Educação, pág. 225.

CONCLUSÃO

Reafirmamos, ao contrário do que se tem dito a nosso respeito, com base na Bíblia e no Espírito de Profecia, cremos no Espírito Santo de Deus, pertencente a Deus, derramado por Deus sobre Jesus, e este, aos discípulos no dia de Pentecostes e a cada dia aos que lhe são fiéis, o outro consolador.

O próprio Senhor Jesus Cristo, tão cheio do Espírito Santo (Atos 2:32 e 33), chega a ser chamado de Espírito Santo em Atos 20:28 e a Sra. White chega a escrever sobre Jesus, o “outro” Consolador: “despido da personalidade da humanidade e independente dela”.

Pelo exposto, percebe-se que não foram os signatários deste artigo que NEGARAM A FÉ, como estão sendo acusados e julgados pela Comissão da Igreja, sem direito à defesa plena assegurada pela Bíblia e Leis vigentes no país e mundo, sob pressão e tortura mental feita pelos três pastores que a dirigiram, inclusive o Presidente da Missão Bahia Central. Por incrível que pareça, um presidente da Missão apareceu no Quidé em 19.08.1988 para receber e inaugurar o templo construído sob a liderança divina e dos irmãos Paulo Pinto e Rosi Pinto e em 29.02.2004 para expulsar da igreja o casal, ainda que sem transgredir um só mandamento da Lei de Deus. Mas a LIDERANÇA DA IASD foi quem negou a fé preciosa transmitida por Cristo, na medida em que alterou o firme fundamento da fé, acerca do qual a serva do Senhor, a Sra. E. G. White escreveu:

“Os pontos fundamentais de nossa fé da forma como cremos hoje foram firmemente estabelecidos” Manuscrito 135, 1903.

“… Nenhum alfinete deve ser removido no que o Senhor estabeleceu” Review and Herald, May 5. 1905.

Deus nos ajude a acreditar sempre nas palavras de Cristo, nosso querido salvador, o qual, após a sua morte e ressurreição [quando pode afirmar: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra” (S. Mat. 28:18)], ascensão e glorificação, cumprindo o que havia afirmado e reafirmado em S. João capítulos 14 a 16 e S. Mateus 28:20 quando solenemente afirmou: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”. Nisto cremos.

Maranata! — Paulo Augusto da Costa PintoAdventista do 7o Dia desde 1963, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas, Professor titular na UNEB/DTCS, Fone: 0XX 74 611 3647, 9979 7502, E–Mail: [email protected]http://www.paulopinto.cjb.net. E Rosilene Coimbra Costa Pinto, Adventista do 7º Dia desde 1972, Cursando Habilitação Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais. (Edição: Robson Ramos.)

FONTE: http://adventistas.com/marco2004/defesa_paulo.htm

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