A RÃ QUE NÃO SABIA QUE ESTAVA SENDO COZIDA E A PAGANIZAÇÃO DO CRISTIANISMO

rã

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, João 8:32.

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. Romanos 12:2.

Eu fui escravo de uma igreja por mais de quatro décadas, como o apóstolo Paulo também o foi da chamada igreja verdadeira de sua época, para a qual Cristo veio e terminou rejeitado e morto pelo seu próprio povo.

Peço sua atenção para o que Olivier Clerc escreveu em www.metaforas.com.br: “Imagine uma panela cheia de água fria na qual, nada tranquilamente, uma pequena rã. Um pequeno fogo debaixo da panela e a água aquece muito lentamente. Pouco a pouco, a água fica morna e a rã, achando isto bastante agradável, continua a nadar.

A temperatura da água continua subindo. Agora a água está quente, mais do que a rã pode apreciar, sente-se um pouco cansada, mas não obstante, isso não a assusta. Agora a água está realmente quente e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada, então aguenta e não faz nada.

A temperatura continua a subir, até que, a rã acaba simplesmente cozida e morta.

Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas teria pulado imediatamente da panela.

Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, qualquer reação, oposição, ou revolta.

Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade, durante algumas décadas, podemos ver que nós estamos sofrendo um lento modo de viver ao qual nós nos acostumamos.

Uma quantidade de coisas que nos teriam horrorizado há 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e hoje elas perturbam ou apenas deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas.

Em nome do progresso, da ciência e do lucro são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, à dignidade, à integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver, lentamente mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisados e agora incapazes de defender-se.

As previsões para nosso futuro, em vez de despertarem reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás dramáticas.

O martelar contínuo de informações da mídia (por que não dizer, também nas igrejas) satura os cérebros que não podem distinguir mais as coisas…

Consciência ou cozido, precisa escolher!

Então… se você não está, como a rã, já meio cozido, dê um golpe de pernas, antes que seja muito tarde”.

Quando vemos desenhos de Jesus e de Deus em livros ditos cristãos, quando vemos a adoração a uma trindade e a transformação do sábado do Senhor em domingo, etc. fiquemos alertas e rejeitemos o erro, antes que seja tarde demais.

Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; 1 Pedro 1:14.

Adaptado de http://www.metaforas.com.br/a-ra-que-nao-sabia-que-estava-sendo-cozida

O QUE SIGNIFICA PÁSCOA?

Postado por Presbítero André Sanchez em esboçandoidéias.com:

O que significa Páscoa?
Páscoa, salvação, remissão, jesus cristo, sacrifício, cruz

Mesmo sendo uma data muito popular, a Páscoa ainda deixa muitas pessoas em dúvida. Muitos ainda não compreendem de onde ela surgiu e o seu real significado. Com a forte apelação do comércio as pessoas confundem-se mais ainda. Não é raro vermos pessoas respondendo que Páscoa são ovos de chocolate ou um feriado católico.
A Páscoa tem o seu início no Antigo Testamento. O povo de Israel vivia como escravo do povo egípcio já há 400 anos. A Bíblia diz que Deus ouviu a oração daquele povo que vivia oprimido: “… os filhos de Israel gemiam sob a servidão e por causa dela clamaram, e o seu clamor subiu a Deus. Ouvindo Deus o seu gemido, lembrou-se da sua aliança com Abraão, com Isaque e com Jacó.” (Ex 2. 23-24)
Deus resolveu libertá-los e para isso convocou Moisés para liderar esse movimento. O Faraó, líder máximo do Egito, não quis deixar o povo de Israel sair em liberdade, por isso, Deus enviou inicialmente nove pragas. Mesmo sendo castigado por essas pragas o faraó se recusou deixar o povo israelita ir embora rumo à liberdade. Foi então que Deus preparou a décima praga. Essa praga era a morte dos primogênitos (filho mais velho). Só não morreriam aqueles que cumprissem algumas ordens dadas por Deus.
Dentre as várias exigências de Deus, a principal era separar um cordeiro ou um cabrito de um ano e sem defeito (Êxodo 12. 3, 5). Esse animal deveria ser morto num dia determinado e o seu sangue passado nos batentes das portas (Êxodo 12. 3, 5). Quando Deus viesse para matar os primogênitos, vendo o sangue nos batentes, não mataria ninguém daquela casa. Onde não tivesse o sangue do animal, o primogênito morreria. Aquele sangue (e a obediência à voz de Deus, é claro) era a garantia de vida e libertação daquelas pessoas.
A décima praga acontece e todos os primogênitos do Egito morrem inclusive o filho do faraó. Ele, então, deixa o povo ir embora. É aqui que começa a Páscoa. O povo foi liberto da escravidão pela mão poderosa de Deus! O ritual realizado na primeira Páscoa, que é descrito em Êxodo 12.1-20, deveria, então, a partir daquele momento, ser observado todos os anos pelas próximas gerações. E foi assim que aconteceu.
Em Êxodo 12. 27 está a explicação que deveria ser dada quando os filhos daquelas pessoas perguntassem o que eram aqueles rituais simbólicos feitos na Páscoa. Veja: “Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas.” (Ex 12. 27)
Essa comemoração seguiu até os tempos de Jesus Cristo, que deu a ela um significado ainda mais marcante e profundo.
Após Jesus, a Páscoa mudou sua forma, mas não seu significado. Jesus, através de Seu sangue, nos libertou da escravidão do pecado. E esse sangue foi derramado na Sua morte lá na cruz em sacrifício. Jesus é como aquele cordeiro que ofereceu o seu sangue para que aquele povo, que vivia como escravo vivesse e fosse totalmente livre. Pelo sangue de Jesus vivemos a liberdade. Ele foi o sacrifício que nos trouxe vida e libertação da condenação e da escravidão do pecado.
A Páscoa cristã comemora, então, o sacrifício e a ressurreição de Jesus Cristo. Jesus é o nosso Cordeiro pascal (1 Co 5. 7). Ele nos propiciou a liberdade através de Seu sangue e da Sua vitória na cruz. Essa é uma comemoração a ser lembrada todos os dias e não somente na Páscoa!
Chocolate, festa, feriado, tudo isso têm o seu lugar, mas esse lugar não deve tomar o lugar do verdadeiro propósito da nossa comemoração! Celebre Jesus! Celebre a sua liberdade! Celebra a Páscoa!

UNIVERSO: MARAVILHEM-SE

Imagens espetaculares do planeta Terra.

Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. Colossenses 1:16

AFINAL, A QUEM PERTENCEMOS?

OUÇA O ÁUDIO
“Deus tem uma Igreja, não é uma grande catedral, e nem uma Igreja oficialmente estabelecida, e nem as demais denominações; mas um povo, que ama a Deus e guarda os Seus mandamentos. Ainda que sejam poucos humildes, esta é Sua Igreja, pois só a presença de um alto e sublime pode constituir uma Igreja.” Manuscript Releases, nº 18, págs. 81-82.

O VALOR DA EXPERIÊNCIA

Recebi de uma querida amiga o texto a seguir:
“Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo
e em todas as circunstâncias, já tenho experiência…”
(Filipenses 4:12).

“Em um vôo para a Flórida, um psicólogo educacional estava
preparando notas para um seminário de educação de filhos que
ele iria conduzir em uma importante universidade. Uma
senhora de idade já avançada, sentada ao seu lado, tentou
iniciar uma conversa para passar o tempo. Ele estava muito
ocupado, mas, não querendo ser indelicado com ela, perguntou
o propósito de sua viagem a Boston. Ela explicou que havia
visitado seus seis filhos, dezoito netos e dez bisnetos.
Logo a seguir ela perguntou ao homem o motivo de sua viagem
a Flórida. Ele lhe contou sobre o seminário e aguardou que
ela lhe pedisse algum conselho gratuito. Em vez disso, ela
se acertou em sua poltrona, pegou o livro que estava lendo e
disse ao companheiro de viagem: “Se houver alguma coisa que
queira saber, não hesite em perguntar.”

É interessante notarmos que o homem de nossa história tinha
o preparo para dirigir as palestra sobre o assunto, porém, a
senhora tinha a experiência necessária para conhecer o
assunto, tão bem ou até melhor que ele.

Na vida cristã, precisamos — e devemos — ter o
conhecimento da Palavra de Deus e de tudo que se refere ao
Seu reino. Mas, muito mais importante que o conhecimento
puro e simples é a experiência de uma vida espiritual
colocada no altar do Senhor. Melhor que saber que Ele andou
pelos lugares bíblicos é andar ao Seu lado, em nossa casa,
nas ruas que nos conduzem ao trabalho e em todo lugar aonde
vamos. Melhor que saber que Ele curou o cego de Jericó, a
sogra de Pedro e tantos outros relatados na Palavra, é saber
que Ele nos cura hoje, física e espiritualmente. Muito mais
gratificante que saber que Ele libertou os cativos do diabo
é poder testemunhar que Ele nos libertou do mundo, dos
vícios, da incredulidade, das mentiras, do ódio e da
perdição eterna. Ter experiência é muito mais valioso que
ter apenas conhecimento”.

“Você tem tido experiências com o Senhor Jesus”?

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