JESUS CRISTO E O ÚNICO DEUS VERDADEIRO

O Senhor e Salvador Jesus Cristo, após ressurgir e antes de ascender aos céus, disse que subiria a seu Deus e Pai, Deus e Pai de seus seguidores também. João 20:17.

Claro está que o Deus de Cristo, bem como o Deus de seus seguidores é o Pai, um Deus único, uno e não trino. O Senhor e Salvador Jesus Cristo relacionou a vida eterna ao conhecimento do seu Deus e Pai, nosso Deus e Pai, cognominado-o de único Deus verdadeiro, correlacionando a vida eterna também, além do conhecimento do seu Deus e Pai, como único Deus verdadeiro, a nosso conhecimento dele próprio, Jesus Cristo, como o enviado deste único e verdadeiro Deus.

João 17:3. O Senhor e Salvador Jesus Cristo é definido, nas Escrituras, como o único mediador entre este Deus único, o Pai, e o ser humano.

I Timóteo 2:5. O concílio de Niceia, entretanto, ocorrido no ano 325 da era cristã, fundamentado no fato de Cristo ser o único Filho de Deus, gerado, não criado ( Salmo 2:7 e João 3:16), votou que Cristo era “homoousios”, da mesma substância, essência ou natureza que o Pai, mas acabou dando o primeiro passo para a confusão de que uma mesma natureza divina fosse um único e mesmo Deus, confundindo natureza divina com Deus, dando margens para a criação, inicialmente, de um Deus em duas “hipóstases” ou pessoas.

O concílio de Constantinopla, 56 anos depois, no ano de 381 depois de Cristo, foi decisivo, com a inclusão do Espírito como sendo, também, supostamente, “homoousios”, da mesma natureza do Pai e do Filho, para a criação de um Deus trino ou um Deus em três pessoas. A suposta igualdade de natureza entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, deu origem, numa confusão entre Deus, um ser pessoal, e natureza divina, a um Deus ( uma só natureza divina) em três pessoas. A “divindade”, um atributo divino ( Romanos 1:20 e Colossenses 2:9), passa então a ser o novo “Deus” de um cristianismo profeticamente definido como apóstata.

II Tessalonicenses 2:3. Que se use a metonímia de cognominar a Deus por um de seus atributos, “Divindade”, é recurso válido, até mesmo empregado uma vez por Paulo na Bíblia. Atos 17:29. Confundir, entretanto, este atributo das pessoas ou personalidades divinas com o próprio Deus único e verdadeiro, alegando que a “Divindade Triúna” ou “Trindade” é o Deus da Bíblia, é uma licença, inquestionavelme, não permitida pela palavra de Deus.

Substituir o Deus único e uno da Bíblia ( João 17:3; I Coríntios 8:6 e Efésios 4:6) por um Deus que é uma Trindade ou Deus trino, é incorrer nas cristalinas advertência efetuadas pela palavra de Deus. Apocalipse 22: 18 e 19.

Estejamos, pois, atentos à voz do bendito Deus das Escrituras e às suas ricas e preciosas promessas, unindo-nos, através de Cristo, ao coro de adoração e louvor a este Deus único e verdadeiro.

Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, agora e por todos os séculos. Amém!” Judas 24 e 25.

La Brado (Carlos Lavrado),

12 de setembro de 2018.

Medianeira, região de Foz do Iguaçu – Paraná.

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