PORQUE PARTI

PORQUE PARTI

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32.

Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens. Palavras de Jesus no evangelho de Marcos 7:7.

Jesus, os discípulos, os reformadores e milhares em todos os tempos um dia deixaram a igreja templo que frequentavam para buscar poder fazer a vontade de Deus.

 

PORQUE PARTI é o título do texto escrito por Ricardo Gondim que um dia fez a mesma coisa:

“Depois dos enxovalhos, decepções e constrangimentos, resolvi partir. Fiz consciente. Redigi um texto em que me despedia do convívio do Movimento Evangélico. Eu já não suportava o arrocho que segmentos impunham sobre mim. Tudo o que eu disse por alguns anos ficou sob suspeita. Eu precisava respirar. Sabedor de que não conseguiria satisfazer as expectativas dos guardiões do templo, pedi licença.

Depois de tantos escarros, renunciei. Notei que a instituição que me servia de referencial teológico vinha se transformando no sepulcro caiado descrito pelos Evangelhos. Restou-me dizer chega por não aguentar mais.

Eu havia expressado minha exaustão antes. O sistema religioso que me abrigou se esboroava. Notei que ele me levava junto. Falei de fadiga como denúncia. Alguns interpretaram como fraqueza. Se era fraqueza, foi proveitosa, pois despertava para uma realidade: o Movimento Evangélico vinha se transformando em cabide de oportunistas; permitindo que incompetentes, desajustados emocionais e – por que não dizer?  – vigaristas, se escorassem nele.

Não há sentido em gastar os poucos dias que me sobram em remendar panos rotos. Para que continuar no mesmo arraial de pessoas que me desconsideram e que eu desconsidero? Deixei de tolerar os bons modos de moralistas (sexuais) que não se incomodam em transformar a casa de Deus em feira-livre.

Verdade, desisti. Desisti, porém, de apenas um segmento religioso. Que eu já não trato como lídimo representante do caminho do Nazareno. Larguei o esforço de recauchutar um movimento carcomido de farisaísmo.

Mas saio assustado. A fúria dos severos defensores da reta doutrina, confesso, me surpreendeu. Há alguns anos experimento o peso do rancor religioso. Nada mais perigoso do que um crente assustado; e nada que assuste mais um crente do que a transgressão da ortodoxia. Amigos me voltaram as costas. Estranhos se intrometeram em minha vida particular. Fui traído. Antigas invejas se fantasiaram de zelo pela verdade, e parceiros se transformaram em inimigos. Senti o escarro do desdém.

Embora tenha repetido, não me deram atenção. Eu nunca me atrevi solucionar os paradoxos filosóficos ou os mistérios teológicos que se arrastam há séculos. Não sou ingênuo: as Esfinges modernas, iguais às míticas, devoram o fígado de incautos que se imaginam donos da verdade.

Meu adeus foi ético. Passei a evitar a parceria de gente a quem eu jamais confiaria a carteira. Eu tinha que partir. Se critérios éticos não bastarem para definir o acampamento onde cravamos nossa tenda, há algo muito errado em nossa credibilidade. Nervoso com o carreirismo de gente que não hesita em vender a alma, preferi caminhar por outra estrada.

Rejeito a bitola que qualquer grupo –  fundamentalista ou não – chancelou e recomendou. Não aceito que tradição, escola ou cânone, cerceiem a minha capacidade de arrazoar. Rechaço obediência servil. Odeio timidez intelectual. Aliás, a única chancelaria que admito é da consciência. Creio que posso ser movido pelo mesmo Espírito que inspirou, e capacitou, homens e mulheres no passado. Erros teológicos, enquanto não produzirem intolerância, ódio ou preconceito, tenho certeza, estão perdoados.

Quero reaprender a viver. Vou buscar a trilha onde menos homens e mulheres andam de dedo em riste. Anseio por fazer-me amigo de gente espirituosa, leve, risonha, que sabe desafogar a alma.

Por condescendência, alguém disse que não sou teólogo, apenas poeta.  Apesar de não me achar digno de ser chamado poeta, sorri de felicidade. Que honra! Poetas não acendem fogueira. Tenho certeza que Miguel de Serveto gostaria de ver-se na companhia de trovadores.

Pretendo amar e apreciar, sem extravagância, as coisas mínimas: o tirocínio dos meninos, o desabrochar da paixão na menina em flor, a conversa de bons amigos. E no final do dia, ao rever as horas, saber celebrar a paixão de simplesmente existir.

Saio para instruir-me na adoração. Necessito transformar genuflexão em serviço. Quero descer do alto dos meus privilégios e estender a mão ao mortiço que jaz em alguma estrada poeirenta. Desisti de uma espiritualidade que se contenta em implorar favores à Divindade. Em minha partida, acalento o desejo de encarnar Deus. E assim dizer: não vivi em vão.

Soli Deo Gloria”

FONTE: http://www.ricardogondim.com.br/estudos/porque-parti/

A ABOMINAÇÃO DA DESOLAÇÃO E A HISTÓRIA DA IASD. SEPARAÇÃO.

NÃO BRINQUEMOS COM O PECADO

OUÇA O ÁUDIO.

NÃO BRINQUEMOS COM O PECADO

Todo aquele que peca transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei. 1 João 3:4

Muitas pessoas pensam que o pecado não é nada mais do que uma violação das relações humanas. Elas consideram um ato como pecaminoso somente quando é desaprovado pela sociedade, se viola sua própria consciência, ou se é prejudicial a alguém. Para tais pessoas, corrigir o pecado não é nada mais do que acertar as coisas com as outras pessoas. Quando isto é feito, elas se sentem libertas e tranqüilas. Mas o pecado é mais do que isto. O pecado é qualquer desvio da vontade de Deus. “Toda injustiça é pecado” (1 João 5:17). Pode ser por fazer o que Deus desaprova. “Toda aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei” (1 Joáo 3:4). Ou pode ser por deixar de fazer o que é direito. “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando” (Tiago 4:17). O mais grosseiro comportamento para com outro ser humano é pecado somente porque viola a lei de Deus. Depois de cometer adultério e homicídio, Davi escreveu num salmo a Deus: “Pequei contra ti, contra ti somente, eu fiz o que é mal perante os teus olhos” (Salmo 51:4). Quando a mulher de Potifar quis deitar-se com José no Egito, que disse ele a essa mulher leviana e falsa ao seu esposo? “como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?” Gênesis 39:9. Isto significa que o pecado é mais sério do que muitas pessoas percebem e explica a penalidade que se segue: “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Significa, também, que nenhum homem é perdoado enquanto tudo não estiver de acordo com Deus. Mas lembre-se o Filho de Deus morreu numa cruz para lavar de todo o pecado todo aquele que nele crêr.

MASSACRE EM PARIS: “TERCEIRA GUERRA MUNDIAL AOS PEDAÇOS”

Leia em Jus Brasil

……

“Para Obama e seus aliados os ataques do EI, particularmente os recentes (contra a Rússia, derrubando um avião, no Líbano e, agora, na França), “vão certamente provocar uma reavaliação da ameaça e exigirão uma estratégia ainda mais agressiva contra o Estado Islâmico”. O que era uma guerra regional se tornou global. Mas não se trata de uma guerra “aos pedaços”. O mundo, desde que é mundo, sempre esteve em guerra. Os humanos e a guerra formam uma díade inseparável”.  Luiz Flávio Gomes.

VÍDEO MOSTRA MOMENTO DO ATAQUE TERRORISTA NO BATACLAN, EM PARIS

Veja no G1

“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”.
2 Timóteo 3:1-5

LISTA DE DENOMINAÇÕES CRISTÃS

Veja na Wikipédia

Não importam os números.

O povo de Deus só Ele conhece, pelo que, qualquer estatística, por melhor que seja, pode incorrer em erros graves.

Exemplo: Até Elias, profeta de Deus, num momento de fraqueza cometeu erro grosseiro quando pensou apenas ele ter escapado da idolatria e ficado ao lado de Deus.

Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou. 1 Reis19:18.

Assim, o povo de Deus é o que, lavado pelo sangue de Cristo e pelo Seu poder, cumpre os mandamentos do Senhor, o que preceitua Apocalipse 14:12 em sua plenitude, que não admite adoração a uma trindade, santidade de outro dia senão o Sábado, não se envolve na política, no ecumenismo, não cobra dízimos (muito menos de órfãos viúvas, estrangeiros – Deut. 14:28 e 29), segue a Cristo onde quer que Ele ordene.

A QUEM PERTENCEMOS?

A QUEM PERTENCEMOS

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32.  OUÇA O ÁUDIO

Na primitiva igreja ou comunidade de crentes em Cristo, “a qual denominação as pessoas quando batizadas passavam a pertencer? Atos 2:37-38; E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;

Observem que os crentes em Cristo – conforme a Bíblia Sagrada – nunca foram batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo – Se você achar um só verso na Bíblia mostrando um só batismo realizado pelos discípulos com essa fórmula, ligue para o programa, mostre o verso bíblico, e venha buscar um mil reais na hora. Sempre foram batizados em nome de Jesus Cristo e, depois, recebiam o dom do Espírito Santo, a virtude de Deus que encheu plenamente a Cristo e este derramou o Espírito Santo de que estava cheio sobre os discípulos no dia de Pentecostes e a cada um dos fiéis em todos os tempos.

A palavra igreja significa “convocado”. Pregando o evangelho no dia de Pentecostes, Pedro e os outros apóstolos “convocaram” aqueles que queriam crer em Jesus. Este foi o começo da igreja. Ela era composta por todos os que foram salvos por Jesus Cristo e continuou a crescer na medida em que outros eram salvos.  Grupos destas pessoas salvas se encontravam em várias cidades e cada grupo era uma igreja. Ainda que unidos em Cristo, eles eram independentes de qualquer associação ou federação humana. Cristo os dirigia através de seus apóstolos inspirados, ensinando-lhes como deveriam adorar e trabalhar juntos.

Na Wikipédia no site https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_fundadores_de_tradi%C3%A7%C3%B5es_religiosas

Encontramos  uma lista de fundadores de tradições religiosas.

Quais são algumas delas?

 

Calvinismo,  fundador: João Calvino

Unitarismo, Miguel Servet

Presbiterianismo, John Knox

Igreja Batista: John Smyth

Metodismo: John Wesley

Novos Movimentos Religiosos (pós-1800)

Seicho-no-ie e Manabukai: Masaharu Taniguchi

Espiritismo: Allan Kardec

Mormonismo:  Joseph Smith Jr.

igreja adventista do sétimo dia:  Tiago White

Umbanda: Zélio Fernandino de Moraes

Satanismo: Anton LaVey

A comunidade religiosa da qual faz parte foi fundada por pessoas comuns ou pelo Filho de Deus????

E você, a quem pertence?

Os crentes em Cristo, pertencem a Cristo, não a qualquer denominação ou Igreja.

Lembre-se do Que Cristo afirmou magistralmente: Eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vem ao Pai senão por mim. Liberte-se do sistema religioso que deixou a verdade. Siga a Verdade, Cristo.

 

O CRESCIMENTO DO CRISTÃO

Amados, é fundamental que cresçamos em Cristo.

Não podemos parar, estagnar.

Leia e medite nessa importante mensagem, notadamente para nós que chegamos aos últimos dias, clicando aqui.

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