Jesus, Nosso Único Senhor e Cristo. Lição 4 Do Curso Bíblia Aberta

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Levado ao ar em 22.01.2021, pelas rádios Juazeiro AM 1190 Khz e pela Rádio Casa Nova FM 104,9.

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Veja clicando aqui e rolando até o final da página, Quadro 1.

“Todo está basado en lo que llamamos «efecto invernadero». Recibimos nuestra energía principalmente del Sol. Ahora bien, al ser absorbida por la superficie del planeta, la luz solar se transforma y es reemitida en forma de luz infrarroja, y resulta que esa luz infrarroja no puede atravesar la atmósfera tan fácilmente como la luz visible. Así que es devuelta y dispersada por los gases de efecto invernadero, especialmente el CO2. Lo asombroso es que la aportación neta, a cada segundo, por la intensificación del efecto invernadero, equivale a cuatro bombas de Hiroshima. Al año, esa energía equivale a la implosión de 125 millones de bombas de Hiroshima”.

“Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima”. Palavras de Cristo em Lucas 21:28.

CANSOU DE ESPERAR ALGUÉM MOSTRAR DÍZIMO EM DINHEIRO NA BÍBLIA

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E MAIS: POR QUE AS DENOMINAÇÕES QUE COBRAM DÍZIMO AOS SEUS FIÉIS (NÃO AOS FIÉIS DE DEUS) NÃO RECOMENDAM FAZER TUDO QUE EXISTIA QUANDO O DÍZIMO ESTAVA EM VIGOR NOS DIAS DO ANTIGO TESTAMENTO? LER DEUTERONÔMIO 14: 28 E 29 E DE 22 A 27?????

POR QUE TAMBÉM OS LÍDERES “RELIGIOSOS” NÃO RECOMENDAM AOS SEUS FIÉIS (NÃO AOS FIÉIS DE DEUS) O SEGUINTE:

“Se alguém deseja dizimar realmente [literalmente] de acordo com as Escrituras, teria que fazer o seguinte:
1) Deixar seu trabalho e comprar uma terrinha, de modo que possa criar seu gado e plantar e colher [grãos, verduras e frutas].
2) Encontrar algum descendente de Leví, para sustentá-lo [e este a um descendente do levita Arão (que realmente seja sacerdote, no Templo, em Jerusalém)].
3) Usar suas colheitas para observar as festas religiosos do Velho Testamento (tais como Páscoa, Pães Asmos, Pentecostes, Tabernáculos) [quando, como e onde Deus ordenou. Literalmente];
4) Começar por dar pelo menos 20 por cento de todas as suas colheitas e rebanhos a Deus; e
5) Esperar que [com toda certeza] Deus amaldiçoe sua nação [em oposição ao próprio crente] com [grande] insuficiência material, se ela for infiel, ou a abençoe com [grande] abundância material, se for fiel”.https://aodeusunico.com.br/?p=565

FONTE:

CRIMES CONTRA A HUMANIDADE: HOUVE GENOCÍDIO ÉTNICO-RELIGIOSO EM ANGOLA E OS MANDANTES ESTÃO IDENTIFICADOS

GENOCÍDIO

William Tonet, no Huambo, para a Folha 8 Digital

“O massacre protagonizado pelas forças militares e policiais, no dia 16 de Abril, no Monte Sumi, no Huambo, terá nesta entrevista a visão de um membro de uma ONG de Direitos Humanos, que mais tem trabalhado para apurar dados e localizar os sobreviventes, Ângelo Kapwatcha vai trazer uma imagem muito próxima deste fenómeno, Kalupeteka, pois ele (Leia mais em http://www.angoadventistas.com/2015/06/03/crimes-contra-a-humanidade-houve-genocidio-etnico-religioso-em-angola-e-os-mandantes-estao-identificados/)

OS MISTÉRIOS DA LEI DE DEUS. II CORÍNTIOS 3 FALA DA ANULAÇÃO DOS DEZ MANDAMENTOS?

Os Ministérios da Lei de Deus

“E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, ainda que desvanecente, como não será de maior glória o ministério do Espírito!” (II Coríntios 3:7-8 RA).

Há um esforço por parte dos antinomistas(a) em tentar caracterizar a lei de Deus como sendo o “ministério da morte” citado em II Coríntios 3:7. Mas este inútil intuito é dissolvido pela própria abordagem de Paulo que discorre sobre dois ministérios e não sobre a lei. A palavra “lei” sequer é mencionada, e isso é fundamental para a análise desta questão. Muitos não conseguem diferenciar os termos “lei”, “ministério” e “aliança” entre si, e os tratam como sinônimos.

 

Lei é o mecanismo usado para expressar determinados princípios e padrões de conduta, e exigir que os mesmos sejam seguidos. Na Bíblia, uma lei é constituída por mandamentos ou preceitos, como por exemplo, a lei de Deus que é formada por Dez Mandamentos. Ministério refere-se aos meios administrativos pelos quais algo é ensinado, aplicado e preservado. Aliança consiste em aliar-se, geralmente em comum acordo, após aprovação de uma finalidade ou ação específica.

 

Assim, observa-se que existe uma grande diferença entre “lei”, “ministério” e “aliança”. Não há valor algum na existência de uma lei se ela não for transmitida, praticada e zelada; por isso a necessidade de um ministério, de uma gestão para coordená-la. E por meio da aliança realizada entre Deus e Abraão, o povo de Israel foi convocado para ministrar, também, a lei (Gênesis 18:19; Gênesis 26:4-5; Êxodo capítulos 19 e 20). E é justamente sobre as características e diferenças entre o velho e novo ministérios da lei de Deus que Paulo centraliza o seu discurso em II Coríntios capítulo 3.

 

“Ministério da morte”

 

O “ministério da morte”, também chamado de “ministério da condenação” (II Coríntios 3:9), refere-se ao “velho ministério” que coordenou a “antiga aliança” e, também, a lei de Deus. Esta aliança foi revogada, principalmente, pela negligência dos israelitas em honrá-la.1

 

Paulo ao comparar a antiga e nova alianças, demonstrou que esta última é dirigida por um “novo ministério” chamado de “ministério da justiça” ou “ministério do Espírito”. E este “novo ministério” tornou-se a glória resplandecente, em comparação com a glória do “velho ministério” (ministério da condenação) que se tornara empalidecida e finalmente desaparecera: “Porque, se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça. Porquanto, na verdade, o que, outrora, foi glorificado, neste respeito, já não resplandece, diante da atual sobreexcelente glória.” (II Coríntios 3:9-10 RA cf. Hebreus 3:1-3).

 

Muitos judeus, antes de aceitarem a Cristo como salvador acreditavam que a glória manifestada no Sinai e, o “velho ministério” da “antiga aliança” exercido pelos levitas, eram a última palavra em salvação. Mas posteriormente entenderam que a glória manifestada por Cristo e, o “novo ministério” estabelecido com a “nova aliança”, superavam e substituíam tanto a “antiga aliança” quanto o “velho ministério” que a gerenciava (Hebreus capítulo 8 cf. II Coríntios 3:14-16).

 

Por simples figura de linguagem o “velho ministério” da “antiga aliança” é adjetivado de “ministério da morte”, e a própria Bíblia exemplifica esta figura de linguagem utilizada por Paulo: certa vez, os filhos dos profetas reuniram-se em torno da “panela grande” que continha colocíntidas (ervas tóxicas), então clamaram aos que delas alimentavam-se: “Homem de Deus, há morte na panela.” (II Reis 4:38-40 NVI). Em linguagem exata (literal), disseram que havia algo no interior da panela que iria causar a morte, mas ao fazerem o alerta trocaram a causa pelo efeito. Outro exemplo encontra-se em Isaías 28:18 (RA): “A vossa aliança com a morte será anulada (…)”; obviamente que ninguém faz aliança com a morte, isso no mínimo seria bizarro.

 

“Gravado com letras em pedras”

Gravado com letras em pedras é uma clara referência às duas tábuas de pedra onde foram escritos os Dez Mandamentos.2 O “velho ministério” da “antiga aliança” tinha sua legitimidade(b) administrativa fundamentada na lei de Deus; ou seja, sem esta lei para: estabelecer os princípios morais e éticos; revelar o pecado; e servir de base para os preceitos encontrados na lei de Moisés, todo o ministério (todo o gerenciamento) da “antiga aliança” perderia autoridade e propósito. Por isso a ênfase: “ministério da morte, gravado com letras em pedras”. A legitimidade e os objetivos do “velho ministério” (ministério da morte) dependiam diretamente dos Dez Mandamentos contidos nas tábuas de pedra.

 

Paulo, no verso de II Coríntios 3:7 não diz que a lei de Deus (Dez Mandamentos) é o “ministério da morte”. E não há a menor possibilidade desta classificação, pois ele mesmo afirma que esta lei: deve ser praticada (Romanos 2:13 cf. I Coríntios 7:19); está alicerçada no princípio do amor (Romanos 13:8-10); é ensinada pelo Espírito Santo (Romanos 8:5-8; Hebreus 10:15-17); é santa, justa e boa (Romanos 7:12 cf. Romanos 7:15-16); que a fé e a graça não podem anulá-la (Romanos 3:31; Romanos 6:15); e, agradava-se em obedecê-la (Romanos 7:22).

 

No verso de II Coríntios 3:3, Paulo enfatiza ainda que, na “nova aliança”, Deus escreve os Dez Mandamentos “não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.”3 E o próprio Cristo citou a obediência a estes mandamentos como sendo necessária para se obter a vida eterna(c) (Mateus 19:17-19 cf. Mateus 5:19-20). Então, como poderia algo que é ensinado pelo Espírito Santo e que conduz a vida eterna, ser chamado de “ministério da morte”?

 

Os Dez Mandamentos que formam a lei de Deus, quando transgredidos, denunciam o pecado e exigem justiça (I João 3:4; Salmos 119:172); contudo, eles não orientam quanto ao julgamento e a devida punição a serem aplicados, as normas do “velho ministério” eram as responsáveis por isso, e elas estão descritas na lei de Moisés(d), não nas tábuas de pedra. Não há base bíblica que sustente a insinuação antinomista de que a lei de Deus (Decálogo) seja o “ministério da morte”. Ademais, existe ainda dois problemas constrangedores que acompanham esta ilusória teoria: 1). Que motivo levaria Deus a conceder ao povo de Israel, reunido solenemente no monte Sinai, uma lei que representa morte? 2). Que Deus é este que trata de forma discriminada o Seu povo, reservando uma lei de amor e justiça na “nova aliança”, enquanto na “antiga aliança” Ele entrega uma lei que reflete aflição e morte?

 

A glória no rosto de Moisés

 

“Ao descer do monte Sinai com as duas tábuas da aliança nas mãos, Moisés não sabia que o seu rosto resplandecia por ter conversado com o Senhor.” (Êxodo 34:29 NVI). O próprio Moisés não percebeu a glória que irradiava de sua face, e não entendeu o porque dos israelitas fugirem dele quando se aproximava. Chamou-os para junto de si, mas eles não ousavam olhar para aquela face glorificada. Quando Moisés entendeu que o povo não podia contemplar o seu rosto, o cobriu com um véu (Êxodo 34:30-35).

 

A glória no rosto de Moisés abalava os filhos de Israel devido a violação deles contra a lei de Deus. Isto é uma ilustração dos sentimentos dos que infringem a lei divina, desejam remover de sua presença “a luz penetrante” que lhes provoca terror por causa de suas transgressões; mas, para aqueles que a obedecem, ela revela-se santa, justa, boa e agradável (Romanos 7:12 e 22 cf. Salmos 1:1-2). Apenas os que têm íntegra consideração para com a lei de Deus podem estimar devidamente a importância e o valor da expiação de Cristo tornada necessária por causa dos pecados cometidos contra ela (I João 3:4; Isaías 53:5; I Coríntios 15:3-4).

 

Ao longo de seu discurso, Paulo fez o contraste entre a “glória que permanece” e a “glória que se desvanece”, entre o “mais glorioso” e o “menos glorioso”. Em todos os casos a glória provém de Deus, mas na “nova aliança” há uma plena revelação de Sua glória na pessoa de Cristo, que permanece para sempre (João 1:14; Apocalipse 5:13). Na “antiga aliança”, a glória de Cristo apresentava-se refletida nos símbolos do cerimonialismo mosaico, o Redentor estava representado pelos emblemas e liturgias, as quais cederam lugar com a Sua chegada, a grande Realidade (Hebreus 9:9-12; Daniel 9:27 cf. Mateus 27:51-53).

 

Aqueles que leem superficialmente o verso de II Coríntios 3:7 concluem desastrosamente que os Dez Mandamentos eram que desvaneciam (desapareciam), mas o que nitidamente se diz neste verso é que a glória refletida no rosto de Moisés era que perecia(e). A glória não estava nas tábuas de pedra. O reflexo da glória no rosto de Moisés se desvaneceu (sumiu), mas os mandamentos gravados em pedras permanecem em vigência. De forma análoga, o “velho ministério” era que desaparecia, não o Decálogo.4

 

Enquanto o rosto de Moisés refletia a glória de Deus, os serviços do santuário terrestre refletiam a presença de Cristo. O propósito de Deus era que o pecador nos dias da “antiga aliança” entendesse a atuação salvadora de Cristo e sentisse a Sua glória refletida no sistema litúrgico do tabernáculo. Porém, com a chegada de Cristo, o pecador tivera o privilégio de contemplar a glória da Realidade (João 1:29; Hebreus 9:22-28), tornando a glória menor refletida pelos símbolos do santuário desnecessária (cf. II Coríntios 3:10).

(A glória temporária no rosto de Moisés foi o resultado de sua comunhão com Deus no monte Sinai. Demonstrava aos que a viam, que ele, tinha estado na presença divina; era um depoimento silencioso de sua missão como representante de Deus e da obrigação do povo em ajustar-se a Seus preceitos. Essa glória confirmava a origem divina dos Dez Mandamentos e sua vigência obrigatória a todos os homens (I Coríntios 7:19 cf. Eclesiastes 12:13). Acesse: A lei do Tribunal Celestial.)

Considerações Finais

O fracasso dos israelitas em ver a Cristo nos símbolos do sistema cerimonial caracteriza a história hebreia desde o Sinai até a Sua vinda. E esta cegueira os conduziu a recusar e solicitar que fosse crucificado.5 Desde modo, a expressão “ministério da morte” distingui adequadamente o período do “velho ministério”, apesar de muitas exceções notáveis. O povo de Israel exerceu o “velho ministério” baseado somente na letra, sem a fé no Messias (Romanos 9:30-33 cf. Isaías 28:16), e isso os afastou do Espírito de Deus, resultando em morte aos transgressores da lei. O “novo ministério” veio para redirecionar a fé em Jesus e reaver o Espírito que vivifica. Por isso Paulo chama o “novo ministério” de “ministério da justiça” (II Coríntios 3:9 cf. Romanos 2:13) e “ministério do Espírito” (II Coríntios 3:8 cf. Romanos 7:14).

 

Embora a nação israelita tenha esquecido os reais motivos do ministério entregue à ela, sendo os principais: ter a Deus como o centro de suas vidas; reconhecer o Messias (Jesus Cristo) como único meio de salvação; e conduzir outras nações aos mesmos propósitos,6 Deus manteve estes objetivos na “nova aliança”, porém sob a tutela de um novo ministério (ministério da justiça ou ministério do Espírito).

 

 

Na época em que Paulo escreveu as cartas aos coríntios (52-54 d.C.), os judeus insistiam em praticar o ritual de sacrifícios abolido com a crucifixão de Jesus. Somente com a destruição do templo de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C., foi que cessou definitivamente para os judeus o que fora transitório. Paulo se refere às duas tábuas de pedra porque elas eram o fundamento legislativo que proporcionava autoridade administrativa e objetivo ao “velho ministério”. Sem os Dez Mandamentos contidos nessas tábuas, o “velho ministério” não tinha motivos para existir; e o mesmo ocorre com o “novo ministério” estabelecido na “nova aliança” (Hebreus 8:8-13; Hebreus 10:15-17).

 

O foco principal de II Coríntios capítulo 3 é explicar as diferenças(f) entre velho e novo ministérios (respectivamente pertencentes a antiga e nova alianças) e refutar os judaizantes(g) que rondavam a igreja de Corinto procurando impor as liturgias cerimoniais da lei de Moisés, assim como ocorreu nas igrejas de Antioquia, Galácia e Colossos.7 Eles consideravam que os rituais de sacrifícios da antiga aliança eram essenciais para a salvação(h) e, evidentemente, Paulo caracterizou o “velho ministério” que administrava esses rituais de “ministério da morte”. Era inerte. Judeus e gentios encontram vida em Cristo, pois só nEle há salvação.

Fonte: https://sites.google.com/site/iasdonline/home/reparador/2corintios3

 

“NO CÉU TODOS SERÃO BRANCOS”: ELLEN G. WHITE.

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“Vocês são filhos de Deus. Ele adotou vocês, e Ele deseja que formem características aqui que lhes darão entrada na família celestial. Lembrando disso, você será capaz de suportar as provações que encontrará aqui. No céu não haverá nenhuma linha de cor, pois todos serão brancos como o próprio Cristo. Agradeçamos a Deus por podermos ser membros da família real. LEIA TAMBÉM CLICANDO AQUI.

A FESTA DO CORPUS CHRISTI_O CRENTE EM CRISTO JESUS DEVE COMEMORAR?

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