EL ESPIRITU DE DIOS

Na Palavra de Deus é muito comum Deus derramando seu Espírito Santo. O livro de Atos faz uma revelação preciosíssima de que Deus ressuscitou seu Filho, depois o mesmo foi elevado aos céus, assentou-se à destra do Pai, O qual cumpriu a Promessa do Espírito Santo (o Pai enchendo Seu Filho com Seu Santo Espírito), após o que Jesus derramou-o (isto) sobre os discípulos. Atos 2:32 e 33.
Algumas versões maliciosas traduzem o belíssimo hino contido no vídeo a seguir, introduzindo a figura de uma a. pessoa da santíssima trindade, denominada Deus Espírito. No vídeo que você verá a seguir é apresentada a forma certa, escriturística, SANTO ESPÍRITO, ao invés de DEUS ESPÍRITO, figura estranha em toda a Bíblia sagrada.
O hino é maravilhoso e vale a pena ouvi-lo.

E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Atos 10:45
De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou ISTO que vós agora vedes e ouvis. Atos 2:33
Nem lhes esconderei mais a minha face, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor DEUS. Ezequiel 39:29
Até que se derrame sobre nós o espírito lá do alto; então o deserto se tornará em campo fértil, e o campo fértil será reputado por um bosque. Isaías 32:15.

JESUS FOI ADORADO? (Parte 2)

Postado por Valdomiro em http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=499
Continuação…
Porém, como ter certeza que com relação a Jesus traduzir “proskynô” por adorar no sentido cultual em que adoramos a Deus não é a melhor tradução? Leiamos, então, Dt. 5.9 “Não te encurvarás…
LEIA MAIS EM Jes2aparte

EGW CONFIRMA QUE “UNICAMENTE O PAI E O FILHO DEVEM SER EXALTADOS”

“Não é aos homens que devemos exaltar e adorar; é a Deus, o único Deus verdadeiro e vivo, a quem são devidos nosso culto e reverência. … Unicamente o Pai e o Filho devem ser exaltados.”
The Youth’s Instructor, 7 de julho de 1898. — Filhos e Filhas de Deus, MM 1956, 21 de fevereiro, pág. 58.

Mediante o ministério dos anjos é o Espírito Santo habilitado a atuar na mente e coração do instrumento humano, e atraí-lo a Cristo. … O Espírito de Deus, porém, não interfere com a liberdade do agente humano. O Espírito Santo é dado para ser ajudador, de modo que o homem coopere com o Divino, e Lhe é dado atrair o pecador, mas nunca forçá-lo à obediência.
Cristo está pronto a comunicar todas as influências celestes. Conhece toda tentação que sobrevém ao homem, e as condições de cada um. Pesa sua resistência. Vê o presente e o futuro, e apresenta à mente as obrigações que devem ser atendidas, e insiste em que as coisas comuns, terrenas, não tenham permissão de absorverem a ponto de o que é eterno não ser aquilatado. O Senhor tem plenitude de graça para conceder a todo aquele que receber o dom celeste. O Espírito Santo levará as habilidades confiadas por Deus ao serviço de Cristo, e moldará e afeiçoará o instrumento humano segundo o Modelo divino. Carta 71, 1893.
O Espírito Santo é nossa eficiência na obra da formação do caráter segundo a semelhança divina. Quando nos julgamos capazes de moldar nossa vida, cometemos grande erro. Nunca poderemos obter por nós mesmos a vitória sobre a tentação. Mas os que possuem genuína fé em Cristo serão trabalhados pelo Espírito Santo. A pessoa em cujo coração habita a fé se desenvolverá em um belo templo para o Senhor. Ela é dirigida pela graça de Cristo. Ela crescerá na proporção em que confiar no ensino do Espírito Santo. Manuscrito 8, 1900.
A influência do Espírito Santo é a vida de Cristo no homem. Não vemos Cristo agora, nem falamos com Ele, mas Seu Espírito Santo está tão perto de nós em um lugar como em outro qualquer. Ele atua em todo aquele e por meio de todo aquele que recebe a Cristo. Os que conhecem a permanência do Espírito em si revelam os frutos do Espírito – amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé. Manuscrito 41, 1896. — Para Conhecê-Lo, MM 1965, 20 de Fevereiro, pág. 57.
FONTE:

ISAÍAS 6:8 E JOÃO 12:37. ISAÍAS VIU A GLÓRIA DELE. “DELE” QUEM?

“O conjunto dos versos Is. 6.8-10; Jo. 12.37-41 e At. 28 tem sido reivindicado para afirmar que Yahweh é o “nome” dos três, ou seja, do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Mas vamos examinar mais de perto esses versos e seus contextos para vermos se isso se confirma.

O profeta Isaías é descrito nesses versos do capítulo 6 como o agente de Yahweh, respondendo positivamente a pergunta: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” (v.8). As ações de Isaías produziriam no povo de Israel, de acordo com o v.10, o “engordar” do coração, o serem pesados de ouvidos e terem seus olhos fechados.

Olhemos agora para o que nos diz Jo. 12.38 do trecho reivindicado como uma identificação de Jesus com Yahweh: “Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?” O primeiro registro que será feito por quem leu Is. 6.8-10 é a observação de que esse verso de João 12, não está em nenhum versículo daquele capítulo de Isaías e realmente não está porque é citação capítulo 53 do mesmo profeta. A redação desse verso é importante quando diz: “Senhor, quem creu na nossa pregação?”, pois por ai dá para perceber que é uma exclamação dirigida ao SENHOR (Yahweh) e NÃO o próprio SENHOR falando. E João ao citar isso reconhece essa distinção de forma cristalina. Somente então é que o texto de João segue e cita o trecho de Isaías 6: “Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, A fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, E se convertam, E eu os cure.” (Jo. 12.40). Aqui fica claro que o que representa aquele que faz a pergunta “SENHOR, quem deu crédito a nossa pregação” é aquele cujos efeitos da pregação revela os corações endurecidos e olhos cerrados, mas nenhum desses dois versículos escritos no Rolo do Profeta e citados por João, por si só, dão a entender aos leitores que Yahweh seja Jesus, pelo contrário já que em Is. 6 fala-se daquele que é o enviado de Yahweh e Is. 53 está descrito aquele que leva a pregação de Yahweh. Em ambas as passagens fala-se de um mensageiro de Yahweh, ou seja, nos dois casos se fala de mais de um personagem: Yahweh e outro que é o tipo de Cristo (o enviado). A linha trinitária ignora essa necessária percepção do verso, sem a qual sua plena compreensão fica prejudicada.

É fácil notar que o trecho reivindicado de João 12, então, ao apresentar duas citações de Isaías, fala de dois personagens nas duas citações, não apenas de um personagem! Não cita-se apenas Yahweh, mas, também aquele que seria seu mensageiro; o responsável por levar SUA pregação. O verso 40 ao dizer “Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração…”, não está falando de uma ação direta de Yahweh, na verdade fala do resultado da ação de Seu enviado, posto que em Isaías fala desse mensageiro como alguém que “Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos”. Quem nos dias da proclamação do Evangelho desempenhou esse papel? E Jesus também revela: “E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.” (Mt. 15.24)

Então, surge o verso 41 de João 12: “Isaías disse isto quando viu a sua glória e falou dele.”, cuja leitura apressada desfaz esse cenário que se fala de dois, como se o próprio Isaías fosse apenas um personagem passivo naquele episódio. Mas, é apenas a leitura apressada que fará destoar o verso de seu contexto. Percebamos que Jesus mesmo diz com suas próprias palavras: “E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.” (Jo. 17.22). Então a expressão “viu sua glória” não força uma co-identidade. A unidade decorre do compartilhamento da Glória, e, a glória de um é a de todos com quem foi compartilhada. Ora, se a Glória que Jesus tinha provinha do Pai, então a Glória que se vê do Pai é também a Glória que se vê no Filho, porque não existem duas Glórias, mas uma única fonte de Glória e, conforme Jesus disse, é o Pai. Consideremos, então, o contexto bíblico e indaguemos: Será que o texto de João, em estudo, está falando do Trono, dos Querubins e daquele que estava assentado no Trono e etc? Ou está falando clara e objetivamente do outro personagem envolvido em Isaías, o responsável pela pregação e que é aquele que pergunta: “… Quem deu crédito a nossa pregação?…” e cuja pregação “Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos, nem entenda com o seu coração, nem se converta e seja sarado”. Então, cabe a pergunta: Se João quisesse dizer que Jesus é Yahweh (O SENHOR) que estava assentado no Trono, então, quem era o outro personagem refletido como anunciador e a quem o restante do contexto faz referência?

A expressão “falou dele”, certamente recai sobre o anunciador das boas novas, que diga-se de passagem é o agente descrito no Evangelho de João nesses versos e é justamente aquele que leva as palavra de Yahweh, conforme descrito em Isaías. É comum dentro do contexto profético o profeta predizer o fato futuro e facilmente ser associado como sendo ele mesmo o presonagem da profecia; isso é visto nesse caso e confirmado em At. 8.34, onde mais uma vez cita-se Isaías: “E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?” Felipe ao revelar que ali se falava de outro, não do profeta, mostra que o anunciador das boas novas apontava para Cristo e portanto distinto, não somente numericamente, tanto daquele profeta quanto distinto de Yahweh que o enviou.

Nesse mesmo contexto de Jo. 12, nos versos 44 e 45, mais uma vez Jesus de forma clara e taxativa se admite como o representante do Pai, Yahweh: “E Jesus clamou, e disse: Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou. E quem me vê a mim, vê aquele que me enviou.” Aqui ao falar de dois, do que ENVIA e do que é ENVIADO, a exemplo dos dois versos de Isaías que fala exatamente de ENVIAR ALGUÉM e fala desse ALGUÉM; Jesus mostra que os dois não são o mesmo ente. Yahweh o enviou, assim como está claro no livro do Profeta!

Já At. 28. 25 “Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías”, aqui não se diz e nem força o entendimento de que o Espírito Santo seja o próprio Yahweh, até porque o pepel do Espírito Santo é explicitado em Jo. 16.13 “Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.” O máximo que se pode concluir aqui é que o Espírito Santo transmitiu a Isaías as palavra de Yahweh, já que o Espírito Santo não fala de si mesmo. Aliás cabe aqui uma pergunta: Se o Espírito Santo fosse o próprio Yahweh, por que não falaria de si mesmo?

Qual o grande problema dessa linha de raciocínio que quer ver nesses versos uma identificação de Pai, Filho e Espírito como sendo Yahweh? É justamente a intervenção humano, pois na completa ausência de Jesus se identificando como sendo Yahweh, os homens forçam compreensões para suprir esse abismo. Jesus falou muitas coisa; podemos dizer que as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo compõem um bom volume do conteúdo escrito no Novo Testamento, mas em absolutamente lugar algum das Escrituras encontramos ele dizendo ser um ente plural com e/ou o mesmo que Yahweh, pelo contrário, ele diz: “Não vim de mim mesmo” (Jo. 8.42). Então, já que Jesus se negou a dizer ser aquilo que ele não é, muitos parecem querer “ajudá-lo” nessa questão, esse tipo de ajuda, se for seguida uniformemente transformaria João Batista em Elias (o que vai adiante de Yahweh), Salomão em Jesus (eu lhe serei por Pai e ele me será por filho) e, pasmem, Satanás em Yahweh (aquele que incitou Davi a recensear o povo) e etc”.
FONTE: Postado por Valdomiro em http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=581

PARA UM BOM ENTENDEDOR MEIA PALAVRA BASTA!

E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por ÚNICO Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. João 17:3

A bíblia é um livro fantástico! Cheia de promessas maravilhosas! É um privilégio iniciarmos um novo ano lendo, a cada dia, uma porção das Sagradas Escrituras.

Às vezes fico a imaginar que se nós nordestinos houvéssemos sido escolhidos para guardiãs dos oráculos de Jeová, com certeza, muito da nossa sabedoria popular, inclusive o titulo em epigrafe, fariam parte do livro de Salmos ou Provérbios.

Há muitos versos bíblicos que tem sido uma joia aos corações sinceros, e por fortes razões se tornado um ícone de identificação que algumas denominações religiosas os adotam, às vezes de forma não oficial, por exemplo: Isaías 43:10, tem sido usado pelas Testemunhas de Jeová como uma base de sua identificação escriturísticas; os ASD creem que sua origem e identidade fundamentam-se em Daniel 8:14. Já para os Judeus, com certeza, seria Deuteronômio 6:4.

Assim também, nós Unitarianos, divagamos em muitas joias das escrituras que bem poderiam tipificar o pensamento unitário de um Deus único e sem Par!

É possível que muitos Unitarianos prefiram 1 Coríntios 8:6; outros amem 1 Timóteo 2:5, ou Efésios 4:6. É claro que todos são realmente palavras que de forma direta e contundente confirmam a verdade inquestionável, do ponto de vista bíblico, de que Deus é uma única pessoa!

Recentemente tenho meditado em João 17:3 e chegado à conclusão de que este seja o verso bíblico mais precioso na exposição da fé Unitariana, principalmente, pelos seguintes motivos:
a) Foi pronunciado pelo próprio Senhor Jesus, em que não há sombra de dúvidas, nem vestígios para questionamento, a única forma de não aceitar é afirmar que suas palavras não querem dizer o que está literalmente escrito, mas serão apenas argumentos humanos que jamais poderão invalidar ou modificar a mensagem do Filho de Deus!
b) Contemplamos neste verso três verdades fundamentais para o Cristão: A VIDA ETERNA, A UNICIDADE DE DEUS, e o SENHORIO DE JESUS CRISTO!
Por muito tempo pensei que estudar sobre a existência de um Deus Único ou um deus triúno, era perda de tempo, e que este assunto em nada estava relacionado com a minha salvação.

No entanto Jesus enfatiza logo de inicio que “E A VIDA ETERNA É ESTA:” logo a conclusão lógica é que tudo o que o versículo elencar após estas palavras iniciais se constituem em algo fundamental e indispensável à nossa salvação!

“ÚNICO DEUS VERDADEIRO”
Há também uma preciosíssima informação que me ajudou a não cair nas garras do bi teísmo, achar que Jesus também é Deus, ou seja, a divindade seria composta por duas pessoas. Mas para aceitarmos o ensino de um deus plural (Jesus e o Pai), no mínimo Jesus teria que ser um deus falso, pois somente existe UM ÚNICO DEUS VERDADEIRO: O PAI!

“E A JESUS CRISTO, A QUEM ENVIASTE”.
Reconhecer ao Pai como Único Deus verdadeiro implica em conhecer, crer e aceitar Seu Filho como Salvador e Senhor de nossa vida!

Fraternalmente,

Heráclito Fernandes da Mota

PERGUNTE À BÍBLIA: QUANTOS, DEUS “É”?

Pergunte à Bíblia: Quantos Deus “é”?
Postado por Valdomiro

Se a grande maioria dos cristãos, por herança recebida do catolicismo quando ainda estava em formação, dizem que Deus é composto de três pessoas, então, dada a importância dessa informação e considerando que há quem afirme que a trindade é um ensino claro nas Escrituras e doutrina fundamental da fé cristã era de se esperar, por consequência, que houvesse citações afirmando que Deus é também três ao invés de apenas um. Aliás, se Deus é UM e TRÊS, os versículos listados abaixo seriam um bom momento para se dizer isso, mas que tal perguntarmos à Bíblia: Quantos Deus “é”?

Dt. 6.4 “Ouve, Israel, Yahweh nosso Deus, Yahweh é UM”.

II Sm. 7.22 “Portanto, grandioso és, ó Yahweh Deus, porque não há semelhante a ti, e não há outro Deus senão TU SÓ…”

Zc. 14.9 “E Yahweh será rei sobre toda a terra; naquele dia UM será Yahweh, e UM será o seu nome.”

Mt. 23: 9 “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque UM SÓ é o vosso Pai, o qual está nos céus.”

Mc. 12:32 “E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há UM SÓ Deus, e que não há outro além dele;”

Jo. 17.3 Orando ao Pai, Jesus disse: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o ÚNICO Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste.”

Rm. 3.30 “Visto que Deus é UM SÓ, que justifica pela fé a circuncisão, e por meio da fé a incircuncisão”

Rm. 16.27 “ao ÚNICO Deus sábio seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém.”

I Co. 8. 4 “Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão UM SÓ.”

I Co. 8.6 “Todavia para nós há UM SÓ Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.”

Gl 3.20 “Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é UM.”

Ef. 4.6 “UM SÓ Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.”

I Tm. 1.17 “Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao ÚNICO Deus, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.”

I Tm 2.5 “Porque há UM SÓ Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.”

Tg. 2.19 “Tu crês que há UM SÓ Deus; fazes bem. Também os demônios o creem, e estremecem.”

Jd 1.25 “ao ÚNICO Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.” (grifei-os)

Querido leitor você viu algum versículo ou tem conhecimento na sua vida cristã de alguém que tenha encontrado na Bíblia um versículo que diga que Deus seja três, triúno, três pessoas, três entes, três seres, três divinos, três espíritos, três substâncias, três hipóstases, três essências, três modos, três atributos, três agentes ou em qualquer sentido uma tríade? Isto simplesmente e incrivelmente, considerando a quantidade de pessoas que usam alguma dessas expressões, não é ensinado na Bíblia. Agostinho passou aproximadamente 16 anos (a quem diga 20 anos) de sua vida, do ano 400 ao 416 d.C, pesquisando e escrevendo sobre a trindade, e, mesmo após o término de sua obra, que passou a ser conhecida com “De Trindade” ou “A Trindade”, manteve nela registrado: “Todavia, na Escritura não encontramos também qualquer referência a três pessoas.”1

Aqui não temos dedução, mas constatação de fato e, como se pode constatar, lemos não uma vez, mas várias, a identificação de Deus como “UM”, “ÚNICO” e “UM SÓ”! Portanto, por que tentar colocar dentro da Bíblia uma doutrina que não está nela? Por que dizer que Deus é algo que a Bíblia não diz que Ele seja?

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1Agostinho in A trindade, Paulus Editora, 2ª Edição – 1994, pág. 248 – Não satisfeito com essa conclusão, visto ser um defensor da teologia trinitária, Agostinho propôs uma arranjo para resolver o problema e alegou que “…será lícito dizer três pessoas pela necessidade de expressão e de discussão, não porque a Escritura diz, mas porque não contradiz a Escritura…” (pág. 249). Não contradiz? Agostinho embora cite Dt. 6.4 em sua obra, parece ignorar o seu significado.
FONTE:http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=362

JESUS FOI ADORADO? (PARTE 1)

Postado por Valdomiro (EM http://www.unitarismobiblico.com/1/?p=497)
Se Jesus não é Deus igual ao Pai o que dizer dos versículos onde se diz que as pessoas o adoravam?

Para entendermos porque o verbo “adorar” é usado em aplicação a Jesus, precisamos primeiro descobrir qual a palavra original que foi vertida por “adorar” e qual é o seu significado dentro do contexto bíblico.
JESUS FOI ADORADO_parte 1

É BÍBLICA A DOUTRINA DA TRINDADE?

“A Igreja Católica Romana chegara, durante a Idade Média, à conclusão de que a Trindade era o mais Central e fundamental dos ensinamentos”. “Assim, a aceitação do dogma da Trindade validou toda a estrutura dogmática da Igreja medieval” (Pelikan, vol. 3, pág. 279, citado no livro Adventista escrito por Whidden et al., A trindade, 2003, pág. 190).
No dicionário Aurélio a palavra Trindade, o deus impessoal, crido e aceito pela maioria dos que se dizem cristãos: [Do lat. ecles. trinitate.] S.f. 1. Na doutrina cristã, DOGMA da união de três pessoas distintas.(o Pai, o Filho e o Espírito Santo) em um só Deus: 2. P. ext. DIVINDADE TRÍPLICE, NAS RELIGIÕES PAGÃS. 3. A festa cristã que se celebra no domingo seguinte ao de Pentecostes. 4. A ordem religiosa da Santíssima Trindade, fundada em 1198. [Cf. trinitário1 (2).] 5. Fig.  Grupo de três pessoas ou coisas análogas; trilogia, tríade, terno: 2 ~ V. trindades.
A_Trindade_2

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